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Genética – Parte II

Transcrição:
 É sequencial: conforme a matriz
 Ser assimétrica: uma só cadeia de ADN é transcrita
 Início numa zona determinada, denominada o promotor.

Se a célula pretende transcrever o SENS, o NON-SENS é que é transcrito, e vice-versa.

A transformação do DNA (dupla hélice) para a transferência de informação genética para a


síntese de RNA.

O sentido da transcrição dá-se da 5’ para 3’, sendo adicionados de forma gradual os nucleótidos
complementares.

Nos procariotas a transcrição e tradução pode ser realizada ao mesmo tempo, ocorrendo no
citoplasma, contudo nos eucariotas estes processos ocorrem em sítios diferentes, não ocorrendo
em simultâneo.

Durante a tradução são necessário o mRNA e tRNA.

Tipos de RNA polimerase (nos pocariotas):


Poli A (I) – Transcrição dos genes dos rARN

Poli B (II) – Transcrição dos genes dos mARN

Poli C (III) – Transcrição dos genes dos tARN

São formadas por várias subunidades (alfa, beta, beta prime, sigma e ómega), nomeadamente o
fator sigma que vai reconhecer o promotor e ligar-se ao mesmo. A subunidade alfa e ómega
têm função desconhecida.

Tipos de RNA polimerase (nos eucariotas):


Classe I – transcrição do DNA ribossomais.

Classe II – todos os genes que originam polipéptidos e snRNA genes.

Classe III – vários RNA de transferência e o rRNA 5S.

Estrutura do Promotor (nos procariotas):


TATAbox ou sequência de HOGNES GOLDBERG – 20 a 30pb (localiza o início da
transcrição).
“Upstream element” ou sequência CAAT – 70 pb (determina a eficiência da transcrição).

“Enhancer element” – 200 pb (estimulação da expressão de alguns genes). Estes podem não
estar próximos do promotor, podendo ser o DNA a fazer um processo de lupping para se
aproximar.

O fator sigma permite o início da transcrição, enquanto o fator oho inibe a transcrição (para).

O fator sigma liga-se à RNApolimerase, que permite a ligação desta ao promotor, ocorrendo a
reciclagem do fator sigma após o início da transcrição.

Promotor nos eucariotas:


Promotor – conjunto de pequenas sequências localizadas a montante e próximo do início do
gene (cis-acting – dentro do gene) onde se ligam um certo número de factores de transcrição
(trans-acting – fora do gene).

A ARN polimerase só inicia a transcrição após o reconhecimento deste complexo.

Elementos cis-acting com papel funcional na transcrição:


Promotor:

- TATA box ou TATAAA (ou uma variante) - localizada upstream (– 25 pb) do início
do gene.

- Existe em genes com elevado grau de transcrição pela ARN polimerase II (síntese das
histonas ou células específicas – produção da β globina).

- GC box – variante da sequência de consensus GGGCGG que geralmente existe nos


genes em que não existe TATA box (house keeping genes).

- CAAT box - localizada upstream (-80 pb) do início do gene – o mais forte
determinante da eficiência do promotor.

Enhancer:

- Conjunto de pequenas sequências que potenciam a atividade transcricional.

- Podem estar situadas a montante ou a jusante do gene (por vezes a grande distância).

Silencer:

- Semelhantes aos enhancers mas de sinal contrário.

É na zona do promotor que se ligam os fatores de transcrição que permitem a ligação do


RNApolimerase.
RNAmensageiro:
CAPPING:
É adicionada uma estrutura para dar energia à ligação, ligada na extremidade 5’ da cadeia de
mRNA, sendo seguidamente adicionada a cadeia poliA.

 Proteger o transcrito primário da acção 5’—3´ exonucleases (para que não seja
degradado no citoplasma).
 Facilitar o transporte do ´núcleo para o citoplasma.
 Facilitar o “splicing” - Promover a ligação à subunidade 40s do rARN.
 Promover a ligação à subunidade 40s da rRNA.

Primeiro liga-se a pequena subunidade ao RNAmensageiro, e só após este processo, é que


ocorre a ligação da grande subunidade.

POLIADENILAÇÂO:
(catalisada pela poli(A)polimerase)

• Transcritos formados a partir da ARN polimerase I e III:

- param após a enzima reconhecer um local específico de terminação.

• Transcritos formados a partir da ARN polimerase II:

- na estremidade 3’ existe uma sequência – AAUAAA – ou variante AUUAAA – que


assinala o início próximo da poliadenilação 15 a

30 nucleótidos downstream). Excepção: histonas e snARN

Finalidade:

 Facilitar o transporte para o citoplasma.


 Estabilizar a molécula (excepção: o mensageiro da actina é estável c/ poli A curta ou
ausente)
 Facilita a tradução potencializando o reconhecimento pelo complexo ribossomal.

Nota: o transcrito primário do gene das histonas não sofre poliadenilação, mas está dependente
de uma estrutura secundária de ARN (sequência consensus em hairpin a montante do corte) e de
uma sequência curta a jusante que emparelha com snARN (U7).

Splicing:
Remoção das zonas não codificantes, os intrões, e união das zonas codificantes, ou seja dos
exõs.
Após a transcrição apresentamos o transcrito primário que sofre capping e poliadenilação,
seguindo-se a remoção sequencial dos intrões (redução do tamanho da cadeia).

Regra de Chambon:
 As duas primeiras bases dos introns (5’) são GT.
 As duas últimas bases dos introns (3’)são AG.

Processo sequencial de splicing:

• Corte a nível da junção 5’ do splicing (dador).


• Ataque nucleofílico do nucleótido terminal G (dador) e formação do lauriat.
• Clivagem da junção 3’ do ponto de splicing aceitador.

É mediado por um complexo RNA-proteínas, formado por cinco tipos de snRNA e por mais de
50 proteínas específicas (spliceosoma).

Este conjunto denomina-se snRNP partículas.

Tipos de spliceossomas:
Major – (GU-AG)spliceosoma:

Processo clássico GT-AG e que se encontra na maior parte dos intrões de genes que codificam
para polipéptidos.

• Contém 5 x snRNA (U1, U2, U4, U5 e U6)


• A estremidade 5’ do U1 tem uma sequência UACUUAC a qual emparelha com a
sequência de consensus do dador: GUAAGUA.
• A U2 reconhece o branche site ao qual se liga por um mecanismo idêntico ao anterior.
• Tal permite a junção do sítio dador ao branche site.
• Seguidamente, liga-se a U4, U5 e U6.

Minor - (AU-AC) spliceosoma:

Processo raro de intrões AT-AC

• Neste caso, o U11 e o U12 substituem o U1 e o U2.

RNA de transporte:
O RNA de transporte maduro apresenta uma estrutura em trevo devido aos nucleótidos que não
têm complementaridade.

No RNA de transporte os intrões também são removidos e ocorre a ligação dos exões através da
splicing ligase.
A ligação do aminoácido dá-se na extremidade na extremidade 3’ (braço aceitador), sendo
característica a sequencia CCA.

SABER O NÚMERO DE LIGAÇÕES DE CADA BRAÇO.

RNA ribossomal:
RNA e proteínas  Ribossoma.

O RNA ribossomas é constituído por uma grande subunidade (50s) e uma pequena (30s),
originando a unidade 70s, que devido à união diminuía a área de superfície.

Ás células humanas contêm:

Cerca de 1 x 106 cópias de cada um dos tARN

Cerca de 5 x 106 cópias de cada um dos dois rARN

Tradução:
Síntese proteica:
A tradução envolve o RNA mensageiro, ribossomal e de transporte, e é um processo que ocorre
no citoplasma.

A formação do ribossoma envolve inicialmente a ligação do IF3 e IF1 à subunidade pequena,


seguindo-se a ligação do GTP e IF2. Após isto, pode ocorrer a ligação do RNA mensageiro à
subunidade pequena (libertando todos os outros componentes), e permitindo a ligação da grande
subunidade.

Os ribossomas possuem um sítio B (peptídicoacil) e um sítio A (aminoacil). A metionina de


iniciação liga-se ao sítio B, seguindo-se o transporte do aminoácido complementar por parte do
RNA de transporte, ocorre a ligação no sítio A, e segue para o sítio B estabelecendo assim
ligações entre os aminoácidos.

Os codões STOP são: AGG, AGA e UGA.

Código genético:
Existem dois códigos genéticos: mitocondriais e nuclear.

• Linear (a ordem de sucessão dos codões determina a sequência dos aa nas cadeias
peptídicas).
• Universal (idêntico em todas espécies conhecidas).
• Degenerado (para os 64 tipos diferentes de codões, só existem 20 aa).
• É pontuado (existem codões que representam sinais de iniciação e de terminação).
• Não é ambíguo (a um determinado codão apenas corresponde um aa).
• É de interpretação extrínseca (a transferência da informação é efectuada por um
mARN – indirecta).

Nota: numa grande variedade de células, humanas inclusive, alguns mensageiros codificantes
podem interpretar alternativamente UGA (STOP) como o 21º aa – seleno-ceisteína e UAG
(STOP) como glutamin

Codão de iniciação: AUG - metionina


Inserido numa sequência consensus de reconhecimento do codão de iniciação:
GCCPuCCAUGG.

Dois determinantes mais importantes: o último G e a purina (A preferencialmente) que


precede o AUG.

A formação das ligações peptídicas é catalisada pela ARN-peptidil-transferase que reside nos
componentes ARN da grande subunidade.

Origem das proteínas mitocôndrias:


• 54 nucleares (transmissão mendeliana)
• 13 mitocondriais (transmissão materna)

Mutação e Reparação:
A modificação do genoma pode ocorrer por:

 Mutação (alteração a nível do DNA, podendo gerar consequências positivas ou


negativas – patologias, processos carcinogénicos).
 Amplificação (Ex: aumentar o número de cópias de genes – processos carcinogénicos)
 Transposição

Mutação: diz-se que há uma mutação genética quando os genes mudam de uma forma alélica a
outra.

Das células somáticas – não há transmissão

Das células germinais – hereditária (gâmetas)

Definição de taxa mutacional: exprime-se como o número de mutações/locus/gâmeta/geração.

Definição de frequência de mutações: a probabilidade que um acontecimento mutacional


ocorra numa célula/organismo/numa dada unidade de tempo.
As mutações podem ser:

Espontânea – pode, no entanto, ser induzida experimentalmente (raio X, radiação


ionizante, agentes químicos e biológicos).

Universal – comuns aos reinos animal e vegetal.

Fortuita – aparece por acaso, por acidente de uma maneira imprevista.

Excepsional – define-se pela sua frequência.

Espontânias:
Radiações cósmicas.
Pela radioatividade terrestre permanente.
Pela radiação interna do corpo humana.
Induzidas:
Agentes físicos (radiações ionizantes e não ionizantes)
Agentes químicos (Ex: aminoporinas)

Somáticas:
Não existe transmissão para a descendencia
Os efeitos dependem se a mutação ocorre tardiamente (colones com menor mutação),
mais percose (existe um maior numero de células com a mutação)
Germinais:
Existe transmissão (mutação nos gâmetas)

Tipos de Mutações e consequências práticas:


 Morfológicas
Mutações que levam à alteração da morfologia.
 Letais (não se reproduz)
Fenilcetonúria (défice da enzima que metaboliza a fenilalanina, o seu excesso leva a
atraso mental)
 Condicionadas (Ex: temperatura que condiciona o agente mutante)
Fator que pode condicionar a mutação.
A estirpe de genótipo selvagem não é influenciada pela temperatura, contudo num
genótipo mutado, a temperatura alta condiciona a expressão da mutação (condição
negativa da mutação).
 Auxotróficas
Sem suplemento alimentar – a estirpe mutante não cresce – em comparação com o
suplemente alimentar.
 De resistência
Sem o agente a estirpe saudável cresce, se o agente estiver presente não cresce.
Contudo, no caso da espécie mutante, esta cresce a ambas as condições (com ou sem
agente – ganhou resistência).

Mutações Génicas ou pontuais:


Pode ocorrer a própria mutação e reversão (voltar ao estado original – da forma mutada para a
forma selvagem).

As reversões podem ser:

 Verdadeiras (volta à sequência exatamente normal)


 Supressão intragénica (a mutação é suprimida – informação não é expressa)

Mecanismo moleculares de mutações:


 Nos nucleóticos:
o substituição (transição e transversão)
o inversão
o deleção
o inserção
 Intra-sistrónica:
o crossing-over desigual
o erro de leitura (amplificações)

Transições: A para G, e T para C – bases da mesma família.

Transversões: entre bases de famílias diferentes (são mais frequentes pelo número de
possibilidades).

Mutação Miscense: substituição da base leva a alteração do aminoácido que


correspondente.

Mutação Nonsense: alteração da base leva a expressão de um codão STOP prematuro.

Framesdhit: a proteína é totalmente alterada – alteração no quadro de leitura. Esta pode


ser uma inserção ou deleção (diferente do múltiplo de 3).

Erro de leitura: Leitura do genes duas vezes, ocorrendo uma amplificação.

Crossing-over desigual:
Genes que sofre a ação das transposases que permitem a troca de genes, sendo desigual quando
ocorre de forma desequilibrada.
Consequências das mutações:
Ocorre uma mutação génica, podendo ocorrer a reversão ou supressão.

a) Gene com mutação e supressão  não existe consequências fenotípicas


b) Gene normal  sem alterações fenotípicos
c) Gene com mutação e sem supressão  expressa a mutação, alteração fenotípica
d) Gene sem mutação, mas com supressão  consequências desconhecidas ou imprevistas

Hemoglobinopatias:
A mutação de uma base, que em termos de transcrição e tradução verifica-se uma alteração no
aminoácido e consequentemente existe diferença na organização estrutural da proteína
(aminoácido solúvel e insolúvel), podendo polimerizar e formar trombos ou hemos.

Mutações do genoma:
Ex: S. Prader-Willi (transmissão paterna) e S. Angelman (transmissão materna)

Deleção do braço longo do cromossoma 15.

Hiperfagia no caso do primeiro síndrome – obesidade, alterações no mecanismo da saciedade –


prominência frontal.

Ataques de riso sem controlo, e um atraso mental grave – 2ºSindrome.

Risco de 1% dos pais voltarem a ter descendência com esta mutação.

Reparação do DNA:
• As células Eucariotas podem reparar o seu ADN (nuclear).
• O fenómeno é mais eficiente em algumas espécies.
• O ADN mitocondrial (mADN) não possui esta característica.

Características do mADN (DNA mitocondrial):

O DNAmitocondrial não apresenta capacidade de reparação.

 Muitas cópias por mitocôndria e por célula.


 Grande exposição aos radicais livres (O2).
 Sem intrões e sem histonas.
 Não existe crossing-over.
 Sem aparelho reparador.
 Heteroplasmia.
Mecanismo de Reparação:
Uma das lesões mais frequente do ADN é o aparecimento de dímeros de timina ou outra
pirimidina (formação de uma ligação covalente adicional entre as duas timinas adjacentes).

1. Fotoreactivação:
 Não existe no homem, mas sim nos fungos.
 As fotoliases são enzimas que absorvem energia a partir da luz visível e utilizam-na
para localizar e ligarem-se às pirimidinas em dímero, quebrando assim a ligação extra.

2. Excisão
Dois subtipos:

- Excisão nucleotídica - substitui até 30 nucleótidos e intervêm mais do que 30 diferentes


proteínas, funcionando como uma estrutura única – reparosoma. Corrige erros de várias origens:
subs. carcinogénicas, UV B e C e radicais livres.

- Excisão de Bases - substitui 1 a 5 nucleótidos ao mesmo tempo – fenómenos oxidativos


(radicais livres de oxigénio que aparecem durante a transcrição). Aparecem mais
frequentemente em genes mais ativamente transcritos.

3. Mismatch-repair:
As enzimas de replicação do ADN atuam em pequenas zonas “como que salientes” quando
contêm um erro. As enzimas de excisão cortam a base errada para ser substituída pela
correta. Ocorrem em zonas dos cromossomas com micro e minissatélites.

4. Corte nas duas cadeias de ADN


Existem enzimas que ligam extremidades “partidas” - zonas pentose-ácido fosfórico.

5. Tolerância ao erro
Certas polimerases fazem um bypass à base errada inserindo outra e continuando a leitura.

Doenças por alteração da resparação do DNA:


O gene p53 está envolvido na regulação da expressão celular, estando geralmente inativo e
apenas ativo quando ocorre um erro.

 Atraso da expressão genética para que haja correção.


 Caso não haja possível correção, provoca a apoptose da célula.

A reparação do ADN é crucial para a saúde. Mutações que afetam as reparações do ADN
causam problemas graves (Ex: Xeroderma-pigmentosum – indivíduos que não podem estar à
exposição solar, pois desenvolvem carcinomas muito graves e de forma muito rápida).
A decisão crucial se uma célula cujo ADN foi lesado deve ou pode ser reparado, cabe ao gene
p53.

 Este gene, situado no braço curto Cromossoma 17, codifica para uma proteína
de 53 kD, tem 393 codões e 11 exões e na extremidade N terminal tem um
domínio que activa a transcrição (ACT).
 Normalmente este gene está inactivo.
 A proteína deste gene desempenha um papel fundamental na regulação do ciclo
celular e é um factor de transcrição.
 A alteração do p53 por uma mutação ou por acção de uma proteína
oncogénica, induz uma alteração do ciclo celular e o aparecimento de um
tumor.
 Envolvido na replicação celular (ciclo celular).

Mecanismo de atuação da p53:


Qualquer lesão do ADN ou uma mutação do p53 provoca a sua ativação. Esta permite a
agregação a um quarteto de proteínas que se liga ao ADN reconhecendo 4 palíndromas:

➢ Se o ADN lesado pode ser reparado o ciclo é retardado;

➢ Se a lesão não permitir a reparação, o ciclo é acelerado – apoptose (ativação das caspases).

Se a lesão é do próprio p53 ou de uma proteína oncogénica de origem viral ligada à proteína
do gene p53, o ciclo é acelerado (G1=>S), não existe tempo para a reparação e origina-se um
tumor (obrigatoriamente).

Expressão do DNA:
Mutação:
Silenciosa: alteração não conduz a aminoácido alterado (devido ao código genético
degenerado). Este tipo de mutações não provoca alteração da sequência polipeptídica, porque o
codão alterado continua a codificar para o mesmo aminoácido.

Missense: este tipo de mutação pode conduzir a polipéptidos alterados em termos de estrutura
ou função.

Nonsende: este tipo de mutação conduz a um codão STOP precoce, conduzindo a polipéptidos
truncados.
Genética do cancro:
Tumor: significa qualquer lesão que ocupa espaço.

Neoplasia: significa crescimento novo, e este crescimento pode ser benigno ou maligno.

Célula de origem: epitelial, hematogénica, linfoide.

Cancro: palavra muitas vezes utilizada como a nomeação de uma neoplasia que tem
crescimento invasor e que é capaz de originar metástases.

O cancro é causado por alterações genéticas em células normais, mas não quer dizer que seja
herdado.

No caso do cancro, são necessárias várias alterações genéticas para que se origine uma
neoplasia.

Mutação no gene p53 provoca a falha da reparação genética no ciclo celular e a apoptose,
podendo originar tumores.

Existem ciclinas específicas para as fases do ciclo celular.

Os oncogenes estimular a secreção de fatores de crescimento.

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