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Nº 48, 28 Brasileira

Departamento Científico de Hematologia e Hemoterapia (2019-2021) • Sociedade de Fevereiro de 2023


de Pediatria

Documento Científico
Departamento Científico de
Hematologia e Hemoterapia (gestão 2019-2021)

Hemofilia:
Quando Suspeitar?

Departamento Científico de Hematologia e Hemoterapia (gestão 2019-2021)


Presidente: Josefina Aparecida Pellegrini Braga
Secretária: Isa Menezes Lyra
Conselho Científico: Cecília Fernandes Lorea, Clarissa Barros Ferreira Dametto (relatora),
Liane Esteves Daudt (relatora), Lisandro Lima Ribeiro, Pablo Santiago,
Paulo Ivo Cortez de Araújo, Paulo José Medeiros de Souza Costa,
Rosana Cipolotti, Sandra Regina Loggetto

Sendo o padrão de herança ligada ao X, filhas de


Introdução e Herança
pacientes com hemofilia sempre serão portado-
ras do gene, transmitindo para 50% da sua prole
A hemofilia é uma doença hereditária, li- do sexo masculino. As mulheres portadoras de
gada ao cromossoma X, que afeta a produção hemofilia podem apresentar níveis oscilantes de
dos fatores de coagulação VIII (Hemofilia A) e fator, podendo estar dentro do normal, próximo
IX (Hemofilia B). Sendo assim, predispõe o ao limite inferior ou muito baixos, sendo nestes
paciente a apresentar eventos hemorrágicos casos, consideradas como portadoras sintomáti-
após pequenos traumas, e muitas vezes espon- cas e com risco de sangramento. Cerca de 30%
tâneos. Afeta cerca de 1:5-10.000 nascidos vivos a 50% dos casos não têm história familiar da
do sexo masculino na hemofilia A e 1:30-40.000 doença, são mutações de novo, o que pode atra-
nascidos vivos sexo masculino na hemofilia B. sar e muitas vezes dificultar o diagnóstico1,2.

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Hemofilia: Quando Suspeitar?

Figura 1. Hemofilia - Heredograma

Fonte: Manual de Hemofilia MS, 2015

Classificação e Manifestações Clínicas A principal característica das hemofilias é a


ocorrência de sangramento anormal, cuja inten-
sidade pode ser variável. Nos casos de hemofilia
A hemofilia é classificada conforme a quan- grave, 90% dos pacientes apresentam evidência
tidade de fator produzido em leve, moderada e clínica de coagulopatia por volta do primeiro ano
grave. O diagnóstico é feito quando encontra- de vida, que, em geral, se manifesta com hema-
mos valores de fator inferiores a 40%, sendo tomas após pequeno impacto, hematomas pós
classificada como leve quando entre 5% e 40%, vacina, equimoses espontâneas, hematoma pós
moderada entre 1% e 5% e grave quando abaixo punção venosa com risco de evoluir para síndro-
de 1% do fator VIII/IX1,2. me compartimental, hemartroses, hematomas
musculares e os traumatismos cranioencefálicos
Tabela 1. Classificação da Hemofilia segundo
pós queda com risco de evoluir para HIC3,4. Al-
a quantidade de fator produzido
guns estudos demonstram que até 40% destes
Quantidade Intensidade do pacientes apresentam sangramento no primeiro
de Fator Sangramento
mês de vida, necessitando receber concentrado
Leve 5 a 40% + (raro espontâneo) de fator, sendo crucial o diagnóstico precoce
desta doença para evitar sangramentos graves
Moderada 1 a 5% ++
e suas complicações5. Nesta faixa etária os prin-
Grave < 1% +++ cipais sangramentos estão relacionados ao pró-
Fonte: autores prio parto, como cefalohematomas, hemorragia

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intracraniana (HIC), equimoses e sangramento


Diagnóstico
anormal do coto umbilical3.

A presença de sangramentos espontâneos,


A suspeita de hemofilia deve sempre surgir a
sem haver evidência de um trauma envolvido,
partir da presença de história familiar da doença,
é frequente e pode ocorrer principalmente nas
e caso não haja, do quadro clínico de uma crian-
articulações, levando a quadro clínico de dor,
ça com sangramento sem fator desencadeante,
edema articular, calor local e dificuldade de mo-
recorrente e de difícil controle, com um tempo
bilização do membro acometido, com perda da de tromboplastina parcial ativada (TTPA) prolon-
amplitude do movimento, podendo ser, muitas gado (relação acima de 1,3). É de extrema impor-
vezes, confundidos com outros quadros articu- tância afastar causas comuns de sangramento
lares da infância, e os hematomas musculares, no período neonatal como infecções congêni-
que se apresentam com dor, edema do músculo tas, sepse, coagulação intravascular dissemina-
envolvido, percebido pelo paciente como en- da (CIVD), distúrbios metabólicos, insuficiência
durecimento, calor local e com perda da função hepática e deficiência de vitamina K3,6. História
contrátil daquela região. É importante ressaltar clínica materna detalhada para afastar trombo-
que nestes quadros geralmente não teremos evi- citopenia aloimune neonatal, uso de medica-
dência visual de sangramento, como equimoses ções e doenças reumatológicas é fundamental.
e hematomas, o que por vezes atrasa e dificulta a Para confirmação deste diagnóstico é necessária
detecção do mesmo1,2. a realização da dosagem do fator VIII/IX3,6.

Figura 2. Manifestações Clínicas no paciente hemofílico

Cefalohematomas Equimoses e
Hemorragia Intracraniana hematomas volumosos

Quando suspeitar
de Hemofilia!!

Hematoma pós punção venosa


Edema articular
Hematoma pós vacina
(Hemartrose)
Síndrome compartimental

Fonte: autores

Em caso de mulheres portadoras ou com Diversos estudos avaliaram o risco de sangra-


suspeita de serem portadoras por história fami- mento no RN, inclusive de HIC, associado à via
liar de hemofilia devemos ter alguns cuidados do parto e não houve diferenças entre o parto
na hora do parto, principalmente quando dian- vaginal ou cesáreo7. No entanto, vale ressaltar
te de um feto do sexo masculino. Em caso de que o parto cesáreo nos permite uma melhor
parto vaginal, evitar o uso de fórceps e extração programação e controle em comparação ao par-
a vácuo, e de parto prolongado e traumático. to vaginal.

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Hemofilia: Quando Suspeitar?

Assim que o bebê nascer, deve-se coletar san- A recomendação do programa de coagulopa-
gue de cordão para dosagem de Fator VIII/IX e tias do Ministério da Saúde é que toda criança
evitar injeções intramusculares além de procedi- com diagnóstico de hemofilia grave A ou B inicie
mentos invasivos. A reposição de vitamina K deve esquema de profilaxia. O objetivo deste trata-
ser feita via oral. Caso seja confirmado o diag- mento é evitar os sangramentos graves e espon-
nóstico de hemofilia, ou não tenha sido coletado tâneos, e reduzir a taxa anual de sangramento do
exames para diagnóstico, sugere-se realização de paciente. O esquema de profilaxia adotado no
ultrassonografia transcraniana para avaliação de Brasil é escalonado, iniciamos com infusão uma
hemorragia intracraniana antes da alta1,8. vezpor semana e aumentamos progressivamen-
te até três vezes por semana conforme o perfil
Com relação à hemofilia A, a concentração
de sangramento do paciente1.
sérica do fator VIII no período neonatal estará
próxima aos valores do adulto, sendo possível o
diagnóstico de quase todos os casos. O mesmo
não ocorre para hemofilia B, os níveis de fator IX
Cuidados do pediatra
tendem a ser mais baixos no RN, sendo neces-
na criança com hemofilia
sária a repetição dos exames para confirmação
do diagnóstico após os 6 meses, principalmente
para casos leves5. Vale ressaltar que a alteração O acompanhamento pediátrico é fundamen-
do TTPA será proporcional à deficiência do fator, tal para a criança com hemofilia. Devemos seguir
portanto quanto mais alargado o TTPA, maior a todas as recomendações de puericultura, inclusi-
suspeita de hemofilia, e mais rápido deverá ser ve o calendário vacinal. A criança com hemofilia
feita a dosagem dos fatores e o encaminhamen- deve receber todas as vacinas, sendo dada prefe-
to ao especialista9. rência à aplicação de vacinas por via subcutânea,
mas caso seja necessária a via intramuscular,
fazer aplicação local de gelo por 5 minutos, as-
sociado a compressão local. Utilizar agulha com
Tratamento menor calibre possível (25-27 gauge)1,2,10.

Em caso de febre, a criança deve ser avaliada


O Brasil instituiu o tratamento de profilaxia para identificação de processo infeccioso, po-
primária em 2012, a partir do Ofício-circular dendo receber paracetamol e/ou dipirona e, caso
Nº 095/2011/CGSH/DAF/SAS/MS, para pacientes seja necessário, antibióticos. Também não há res-
com hemofilia grave, garantindo-lhes o estoque trições quanto ao uso de antialérgicos. Em caso
de medicação e permitindo não só a prevenção de dor, se não houver melhora com paracetamol
como o tratamento precoce de qualquer sangra- e/ou dipirona, pode-se administrar agentes anti-
mento assim como evitar a principal complica- -inflamatórios, preferencialmente os inibido-
ção da hemofilia – a artropatia hemofílica. res seletivos da COX2 (meloxicam, nimesulida,
etoricoxib, celecoxib) e também o ibuprofeno1,2.
Sendo assim, é de extrema importância que,
no momento em que seja levantada a suspeita Quando a criança apresentar sangramento
do diagnóstico, o paciente seja encaminhado a articular (hemartrose), vale lembrar que a dor
um centro de tratamento de hemofilia (CTH), que pode ser intensa e, talvez seja necessário esca-
no Brasil está centralizado nos hemocentros e lonar as medicações para dor, conforme tabela
hemonúcleos. Nos CTH o paciente será cadastra- abaixo. Vale ainda ressaltar a importância de não
do e acompanhado por equipe multiprofissional, puncionar esta articulação, com exceção das he-
sendo realizados os exames necessários para martroses muito volumosas, onde há distensão
o diagnóstico e acompanhamento, além de ter de tecidos, ou caso haja suspeita clínica de artri-
acesso ao tratamento adequado1,2. te séptica para diagnóstico diferencial1,2,11.

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Tabela 2. Escalonamento de medicação para tratamento de dor no paciente hemofílico.

OPÇÃO MEDICAMENTO

1ª Paracetamol/acetaminofen ou dipirona

Inibidor COX2 (ex. celecoxibe, etoricoxibe, meloxicam, nimessulida)


ou
2ª Paracetamol/acetaminofen + codeína (3 a 4 x/dia)
ou
Paracetamol/acetaminofen + tramadol (3 a 4 x/dia)

Morfina deve ser utilizada com cautela e apenas quando os medicamentos



acima não são suficientes para controle da dor
Fonte: Adaptado de Srivastava et al. 2020

tor adequado, sendo importante a prática de ativi-


Prática de atividade física
dades físicas regulares. Desta forma, encorajamos
da criança com hemofilia
as famílias e os pacientes a se engajarem em ativi-
dades preferencialmente de baixo impacto, como
A criança com hemofilia deve ser estimulada natação e pilates. O fortalecimento muscular é es-
para atingir seu desenvolvimento neuropsicomo- sencial para manter uma boa saúde articular1,2,10.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

01. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à 07. Andersson NG, Chalmers EA, Kenet G,
Saúde, Departamento de Atenção Especializada Ljung R, Mäkipernaa A, Chambost H, et al.
e Temática. Manual de hemofilia. 2ª ed. 2015. Mode of delivery in hemophilia: vaginal
Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/ delivery and Cesarean section carry similar
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ment of Hemophilia, 3rd edition. Haemophilia. 08. Moorehead PC, Chan AKC, Lemyre B, Winikoff R,
2020;26(Suppl 6):1–158. Scott H, Hawes SA, et al. A Practical Guide to the
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D, Kenet G. Bleeding issues in neonates 24(9suppl):29S-41S.
and infants - update 2015.Thromb Res.
2015;135(Suppl 1):S41-3. 09. Kershaw G. Performance of Activated Partial
Thromboplastin Time (APTT): Determining
04. García Sánchez P, Martín Sánchez J, Rivas Reagent Sensitivity to Factor Deficiencies,
Pollmar MI, Álvarez Román MT, Jiménez Yuste Heparin, and Lupus Anticoagulants. Methods
V. Haemophilia: Reasons for visits to the Mol Biol. 2017; 1646:75-83.
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05. Kenet G, Chan AK, Soucie JM, Kulkarni R. Age. J Clin Med. 2017; 6(5):54.
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management. Semin Fetal Neonatal Med. 2016;
21(1): 44-9.

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Hemofilia: Quando Suspeitar?

Diretoria Plena
Triênio 2022/2024

PRESIDENTE: DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL Anamaria Cavalcante e Silva (CE) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA
Clóvis Francisco Constantino (SP) DIRETOR: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Camila dos Santos Salomão
1º VICE-PRESIDENTE: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) DIRETORIA ADJUNTA: Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Ana Luiza Velloso da Paz Matos
2º VICE-PRESIDENTE: Sidnei Ferreira (RJ) Claudio Hoineff (RJ) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA
Edson Ferreira Liberal (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Anamaria Cavalcante e Silva
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL
SECRETÁRIO GERAL: MEMBROS: Donizetti Dimer Giambernardino (PR)
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Gilberto Pascolat (PR) Renata Belém Pessoa de Melo Seixas
1º SECRETÁRIO: Paulo Tadeu Falanghe (SP) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) À DISTÂNCIA Roberta Paranhos Fragoso
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2º SECRETÁRIO:
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Rodrigo Aboudib Ferreira (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
3º SECRETÁRIO: Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) DO MARANHÃO
Fábio Ancona Lopez (SP)
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Maria Angelica Barcellos Svaiter (RJ) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) Carmen Lúcia de Almeida Santos
DIRETOR:
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NORDESTE: PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ
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