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O autor busca discutir as questões epistêmicas, em volta do ensino da filosofia dentro das
grades curriculares, a partir da implementação da lei 10.639/03.
O problema posto em questão, é o predomínio de perspectivas europeias, sendo passada
aos alunos, e que desconsideram a construção de um novo conhecimento, em especial os
estudos que dizem respeito às culturas africanas.
O argumento, posto pelo autor, diz respeito a forma inferior que os valores europeus,
classificam e silenciam outras formas de conhecimento, ocasionando no epistemicidio.
O aumento expressivo de estudos voltados para essa temática atesta, principalmente nos
últimos decênios, não apenas o vigor de um campo em permanente expansão, mas os
reflexos de lutas sociais e políticas que redimensionam teorias e práticas pedagógicas.