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FOQUETES UTILIZADOS EM VIAJENS


PARA O ESPAÇO

Tem somente 4 espécies fundamentais de foguetes sao eles: foguetes de propelente sólido,
de propelente líquido, eletrónico e nucleares.

PROPELENTE SÓLIDO: Um foguete de combustível sólido é um foguete com um motor


que usa um propulsor sólido (combustível/oxidante). Os primeiros foguetes usavam este
combustível, que funciona com pólvora, usado pelos chineses nas guerras do século XIII.
Todos os foguetes usaram alguma forma de propelente sólido ou enchimento sólido até
o século XX, quando o foguete de combustível líquido e o foguete de combustível
híbrido ofereceram mais eficiência e alternativas controláveis. Os foguetes sólidos ainda são
usados no modelismo de foguetes e em grandes aplicações por sua simplicidade e
confiabilidade.

Os foguetes de combustível sólido não são estranhos na exploração espacial moderna, mas


como podem permanecer armazenados durante grandes períodos - e logo lançados sem
problemas e com pouca preparação - frequentemente têm sido usados em aplicações
militares tais como os mísseis. Os foguetes de combustível sólido geralmente não são
utilizados como propulsor principal na astronáutica moderna de exploração espacial, pois o
combustível líquido possui desempenho superior. No entanto, é muito comum sua utilização
como foguetes "reforçadores" (booster rockets).

PROPELENTE LÍQUIDO: Um foguete com propelente líquido ou um foguete líquido utiliza


um motor com propelente líquido. Os líquidos são desejáveis porque possuem uma
densidade razoavelmente alta e um impulso específico alto (Isp). Isso permite que o volume
dos tanques de propelente seja relativamente baixo. Também é possível usar centrífugas
leves para bombear o propelente dos tanques para a câmara de combustão, o que significa
que os propelentes podem ser mantidos sob baixa pressão. Isso permite o uso de tanques
de propulsão de baixa massa, resultando em uma alta razão de massa para o foguete.

Às vezes, um gás inerte armazenado em um tanque em alta pressão é usado em vez de


bombas em pequenos motores mais simples para forçar os propelentes para a câmara de
combustão. Esses motores podem ter uma taxa de massa mais baixa, mas geralmente são
mais confiáveis e, portanto, são amplamente utilizados em satélites para manutenção em
órbita

Foguetes líquidos podem ser foguetes monopropelentes usando um único tipo de


propelente, ou foguetes bipropelentes usando dois tipos. Foguete tri propulsor usando três
tipos de propelentes são raros. Alguns projetos são throttleable para operação de empuxo
variável e alguns podem ser reiniciados após um desligamento anterior no espaço.
Propelentes líquidos também são usados em foguetes híbridos, com algumas das
vantagens de um foguete sólido.

ELÉTRONICO: No futuro, a atividade espacial será indispensável para a sobrevivência do


ser humano. Os recursos naturais da Terra um dia se esgotarão e, se não procurarmos em
outros lugares do universo, desapareceremos por completo. Por isso o gasto com viagens
espaciais não deveria ser atacado como geralmente é. Essa é a tese que levou o técnico
em eletrônica Emerson Cabral Paubel a escrever o livro Propulsão e controle de veículos
aeroespaciais , que pretende difundir os conhecimentos sobre o funcionamento dos
foguetes.

O livro mostra como muitos dos princípios mecânicos usados na fabricação dos veículos
aeroespaciais vieram das leis que explicam o movimento dos corpos elaboradas por Isaac
Newton (1643-1727). Sua lei de ação e reação tem grande importância na compreensão do
movimento de um foguete: “Quando um corpo exerce uma força sobre outro, este exerce
uma força sobre o primeiro da mesma intensidade e sentido contrário”.

NUCLEARES: Até 2035, a Nasa quer levar humanos em Marte. Mas chegar ao planeta
vermelho, em média a cerca de 140 milhões de quilômetros de distância, será um feito
gigantesco.

Mais frio que a Antártica e com pouco ou nenhum oxigênio, Marte é um ambiente hostil.
Quanto mais tempo os astronautas levam para chegar lá e quanto mais tempo eles ficam,
mais eles correm riscos.

É por isso que os cientistas estão procurando maneiras de reduzir o tempo de viagem. A
empresa Ultra Safe Nuclear Technologies (USNC-Tech), sediada em Seattle, propôs uma
solução: um motor de propulsão térmica nuclear (NTP) que poderia levar humanos da Terra
a Marte em apenas três meses.

Atualmente, a viagem mais curta possível para uma espaçonave não tripulada é de sete
meses, mas uma missão tripulada deve levar pelo menos nove meses.
Michael Eades, diretor de engenharia da USNC-Tech, diz que os foguetes movidos a
energia nuclear seriam mais potentes e duas vezes mais eficientes que os motores
químicos usados hoje, o que significa que eles poderiam viajar mais longe e mais rápido,
enquanto queimam menos combustível.
“A tecnologia nuclear expandirá o alcance da humanidade além da órbita baixa da Terra e
no espaço profundo”, disse ele à CNN.
Além de permitir a viagem espacial humana, pode abrir espaço para oportunidades de
negócios galácticos, diz ele.

(Eu nunca poderia imaginar que teriam foguetes nucleares)

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