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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

EMANUELLE GOMES SOARES

AVALIAÇÃO OFICIAL DE PRÁTICAS EM BEHAVIORISMO


Psicologia Hospitalar na Análise do Comportamento

TAUBATÉ - SP
2022
EMANUELLE GOMES SOARES

AVALIAÇÃO OFICIAL DE PRÁTICAS EM BEHAVIORISMO


Psicologia Hospitalar na Análise do Comportamento

Relatório Final especialmente redigido como parte


dos requisitos para a obtenção de nota na matéria
de Práticas em Behaviorismo do curso de
Psicologia da Universidade de Taubaté.
Professora Supervisora: Jéssica de Assis Silva.

TAUBATÉ – SP
2022
RESUMO

A Psicologia Hospitalar vem sendo desenvolvida há tempos, e com a utilização


da Análise do Comportamento nesse âmbito, será elaborado um diagnóstico
comportamental, permitindo um delineamento metodológico da intervenção
necessária. O objetivo desse trabalho é descrever como se dá o tratamento
oncológico infantil a partir do viés Analítico Comportamental. Nessa abordagem
é utilizado um método de modelo de seleção por consequências, onde pode-se
concluir que o comportamento humano é produto da interação entre variáveis
pertencentes a três importantes níveis de seleção, sendo eles: Filogenético,
Ontogenético e Cultural. Foi possível constatar a importância dos estudos e
estratégias da Análise do Comportamento nessa esfera, com o atual
desenvolvimento de tecnologias e pesquisas em relação a saúde, o indivíduo
passou a ser entendido integralmente, compreendendo o campo
biopsicossocial do paciente, o que é observado no método utilizado.

Palavras-chave: Psicologia Hospitalar; Análise do Comportamento; Tratamento


Oncológico.
ABSTRACT

Health Psychology has been developed for a long time, and with the use of
Behavior Analysis in this field, a behavioral diagnosis will be elaborated, This
work aims to describe how the oncologic treatment for children happens from a
Behavioral perspective. In this approach selection model by consequences
method is used, where we can conclude that human behavior is the product of
the interaction between variables belonging to three important levels of
selection, namely: Phylogenetic, Ontogenetic and Cultural. It was possible to
conclude the importance of Behavior Analysis studies and strategies in this
sphere. With the current development of technologies and research in relation
to health, the individual started to be understood integrally, understanding the
patient's biopsychosocial field, which is observed in the method used.

Keywords: HealthPsychology; Behavior Analysis; Oncological Treatment.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................5
2 OBJETIVOS.....................................................................................................7
3 PERSPECTIVA DO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP)
SOBRE A PSICOLOGIA HOSPITALAR.............................................................8
4 RELEVÂNCIA...................................................................................................9
5 MÉTODO........................................................................................................10
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO.....................................................................11
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................14
REFERÊNCIAS.................................................................................................15
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1 INTRODUÇÃO

A Psicologia Hospitalar vem sendo desenvolvida há tempos e, também,


considerada recentemente uma especialidade no Brasil, além disso, possui um
histórico de longas batalhas em busca do reconhecimento no espaço teórico e
prático. Ademais, apresenta-se desde o princípio com dificuldades que ainda
persistem quanto à sua afirmação no quesito de ciência e especialidade
(CLEM; HOCH, 2021). Entretanto é de suma importância salientar a diferença
entre essa área e a Psicologia da Saúde, que é uma área da psicologia mais
abrangente, podendo atuar em mais lugares fora o ambiente hospitalar, tais
como ambulatórios, clínicas ou alguma instituição que promova a saúde, ou
seja: um conceito está destinado a uma instituição e a outra engloba situações
que se refere a um conceito complexo envolvendo a saúde em si como função
orgânica, física e mental (CASTRO; BORNHOLDT, 2004).
Cosmo e Freitas (2010) apontam que é possível pontuar que o
psicólogo inserido no contexto hospitalar possui como um de seus princípios a
capacidade de entender o paciente por trás de seus sintomas, isto é, os seus
medos, ansiedades, aspectos de vida e a percepção que possui de se próprio.
Na Psicologia, uma das formas de se trabalhar com o indivíduo, instituições ou
demandas de saúde é a partir da Análise do Comportamento.
Outrossim, a Análise do Comportamento, é uma ciência que, tem como
base o estudo do comportamento humano a partir da interação entre o
indivíduo e o ambiente – contingência. A partir disso, o presente trabalho visa
elucidar a respeito da Análise no comportamento inserido no âmbito da
Psicologia Hospitalar (TODOROV; HANNA, 2010).
Posto isso, entende-se que, segundo Gorayeb e Guerrelhas (2003):

A análise do comportamento, por ter sua origem em condutas


determinadas por metodologia científica, mantém uma postura
investigativa em toda sua aplicação. Além disso, a psicologia
quando tratada como ciência natural torna-se compatível com o
modelo biológico aplicado no ambiente hospitalar (GORAYEB;
GUERRELHAS, 2003, p.13)

Dessa forma, o analista do comportamento trabalha com entrevistas


junto ao paciente, família e a equipe profissional, para que, obtenha
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informações como: hábitos e histórico de vida necessárias para planejar


intervenções e medidas que avaliem os respectivos resultados, promovendo
sempre a promoção de saúde e resolução de doenças. O analista no hospital
desenvolve um diagnostico comportamental, permitindo o delineamento
metodológico da intervenção, assim podendo distinguir quais foram as
mudanças frutos das ações terapêuticas (AMARAL, 1999).
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2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
O objetivo desse trabalho é descrever como se dá o tratamento
oncológico infantil á partir do viés analítico comportamental.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


- Pontuar como se dá as práticas na análise do comportamento no
âmbito da Psicologia Hospitalar;
- Compreender a realização do tratamento oncológico em crianças;
- Analisar o modelo de seleção pelas consequências atrelado a temática
do tratamento oncológico.
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3 PERSPECTIVA DO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP)


SOBRE A PSICOLOGIA HOSPITALAR

A partir do considerável crescimento da Psicologia Hospitalar no ano de


2000, tal área passou a ser regulamentada e reconhecida pelo Conselho
Federal da Psicologia (CRP-SP, 2004). Tendo isso como base, a Psicologia
Hospitalar foi reconhecida como uma especialidade no ano de 2001 e já está
regulamentada pela Resolução do CFP nº 13/2007 (CRP-PR, 2016).
Após ser estabelecida como uma especialidade, como já dito
anteriormente, os profissionais que atuam na Psicologia Hospitalar podem
trabalhar em instruções de saúde, atuando em postos secundários ou terciários
da atenção à saúde (CFP, 2019).
De acordo com o CFP, os psicólogos de modo geral atuam com
pesquisa, diagnóstico, acompanhamento, e a intervenção sendo em grupo ou
individual, através de diferentes abordagens teóricas (CFP, 1992).
Sendo assim, a Psicologia Hospitalar teria como um dos seus
principais objetivos favorecer o acolhimento dos sofrimentos psíquicos de todos
os pacientes, independente das causas que a levaram para aquele contexto:
internações, doenças, tratamentos, entre outros (CRP-PR, 2016).
É importante pontuarmos que nesse contexto o Psicólogo Hospitalar
não estará lidando somente com o paciente, como num contexto clínico, por
exemplo, mas trabalha com a família e os outros profissionais envolvidos na
multidisciplinaridade que visa promover o enfrentamento da situação pela
perspectiva de todos os envolvidos (CRP-PR, 2016).
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4 RELEVÂNCIA

A avaliação psicológica é de extrema importância no contexto da saúde,


sistematizando vários aspectos do funcionamento dos usuários dos serviços de
saúde e também na elaboração de protocolos, conseguindo desempenhar um
relevante papel social, como auxiliar a documentar a efetividade ou não de um
tratamento de um paciente, criando e executando estratégias de intervenção e
prevenção (BAPTISTA; CAPITÃO; SCORTEGAGNA, 2005).
A Psicologia Hospitalar tem ganhado cada vez mais espaço e
importância científica, justamente pela prática baseada em evidências. Com
isso, nosso trabalho tem como objetivo aumentar os conhecimentos em
Psicologia Hospitalar, de modo que consigamos realizar estudos voltados para
a promoção e prevenção da saúde do indivíduo de forma a compreender o seu
contexto biopsicossocial (CALVETTI; MULLER; NUNES, 2007).
A ONU (2019), estima que durante os anos mais de 215 mil crianças são
diagnosticadas com câncer, esses dados são referentes a pacientes com
menos de quinze anos. Cerca de 85 mil adolescentes entre os quinze e os
dezenove anos recebem o mesmo diagnóstico.
O câncer infantojuvenil corresponde a um grupo de diversas doenças
que possuem uma coisa em comum, a proliferação desgovernada de células
anormais e que podem ocorrer em qualquer local do organismo. Geralmente,
diferente do câncer em adultos, a doença afeta as células no sistema
sanguíneo e os tecidos de sustentação (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022).
Hoje em dia, depois de muitos avanços nessa área, 80% das crianças e
adolescentes acometidos pela doença podem ser curados, se forem
diagnosticados precocemente e tratados em locais especializados. Contando
que a maioria desses pacientes terão uma boa qualidade de vida após o
tratamento adequado (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022).
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5 MÉTODO

Foi realizado um trabalho teórico sobre o tema proposto, articulando o


tema escolhido sob a luz do modelo de seleção pelas consequências proposto
por Skinner, tendo sido feito um levantamento de possíveis relações a
nível filogenético, ontogenético e cultural e uma articulação dessas com os
processos básicos envolvendo o comportamento.
Tais relações são compatíveis com a proposta do Behaviorismo
Radical.
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6 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A análise do comportamento é uma ciência baseada nos preceitos


filosóficos do Behaviorismo Radical que tem como aspecto central a noção de
causalidade, assim o modelo de causalidade trata como as causas e efeitos
estariam relacionadas (BORGES; CASSAS, 2012).
O modelo de seleção por consequências são utilizados pela Análise do
Comportamento, onde conclui que o comportamento humano é produto da
interação entre variáveis pertencentes a três importantes níveis de seleção,
sendo eles o Filogenético, o Ontogenético e o Cultural (SKINNER, 1981).
O nível Filogenético é definido por características fisiológicas e
anatômicas das espécies, como a herança genética, contendo relações
comportamentais específicas (inatas). Já o nível Ontogenético condiz com a
história de vida de cada indivíduo, ou seja, o repertório comportamental
adquirido ao longo de suas vivências, com possibilidades de criar novas
respostas em seu repertório, deste modo tornando o indivíduo único e propício
a desenvolver um ambiente social. Por fim tem o nível cultural, que se dá pelas
práticas culturais transmitidas através do comportamento verbal e linguagem
do ser humano (BORGES; CASSAS, 2012).
Baseando-se nisso, podemos exemplificar com uma situação hipotética
a fim de elucidar a parte teórica descrita até o momento: uma criança, devido a
sua enfermidade X, estava sendo submetida a alguns tratamentos invasivos
três vezes por semana (segunda, quarta e sexta). Os pais começaram a notar
que nos dias de consulta, a criança dizia estar se sentindo mal, enrolava para
sair de casa e sempre ao se aproximar do hospital, começava a chorar e não
queria descer do carro. Nos dias que não tinha consulta, não apresentava
nenhum desses comportamentos. Algum tempo se passou e os pais estavam
ficando irritados com o comportamento do filho, não sabiam quais providências
deveriam tomar e ao conversarem com o pediatra responsável, foram
encaminhados para o Psicólogo Hospitalar (CERQUEIRA, 2020).
Com os três níveis de seleção pelas consequências e por meio da
situação hipotética acima, é possível afirmarmos que o Psicólogo Hospitalar,
sob um olhar da Análise do Comportamento, desempenha um papel
fundamental ao definir uma demanda clínica (no exemplo acima estaria
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relacionado com o comportamento de resistência da criança nos dias de


consulta no hospital), identificar os antecedentes que contribuem para o quadro
(tratamentos invasivos, ou seja, punições positivas, que ao se tornarem ruins
para a criança, fazem com que a mesma busque estratégias de esquiva para
evitar ou até adiar o máximo possível do contato com o estímulo aversivo),
identificar as consequências (no exemplo, provavelmente está relacionada a
dor, medo, efeitos colaterais do tratamento, reação dos pais) e, por fim,
descrever quais os métodos que serão adotados para uma possível solução
(para o exemplo, foi pensado na dessensibilização sistemática, que é uma
técnica que visa eliminar os comportamentos de medo e evitação)
(CERQUEIRA, 2020).
Sendo assim, pode-se dizer que o convívio do paciente no ambiente
hospitalar afeta o nível ontogenético, visto que anteriormente o mesmo possuía
uma rotina e hábitos próprios, e, agora, passa a seguir os meios da instituição
e da doença. Além disso, ao se tratar do nível filogenético, podem, também, ser
levados em consideração os aspectos genéticos do paciente frente ao
tratamento que está sendo realizado e como isso pode afetar a vida do mesmo
futuramente (COSMOS; FREITAS, 2010).
Segundo a Consoni (2019), quando refletimos sobre a infância ideal, no
século em que estamos, a imagem que nos remete é de uma criança saudável,
inteligente e feliz, e que tem a oportunidade de desenvolver o seu potencial ao
máximo desde o início da vida.
Quando nos deparamos com uma criança que está passando pelo
diagnóstico de um câncer, temos que compreender como essa criança está
digerindo todas essas informações, e como foi explicada toda a situação para
ela. Muitas vezes o paciente se sente confuso e tem dificuldade de
compreender o que está ocorrendo nesse momento, tanto em relação a própria
doença, mas também por conta do tratamento (FIGUEREDO, et al., 2016).
Quando a criança é hospitalizada, naturalmente o paciente vai
compreender que a sua rotina irá se transformar, o hospital não é um ambiente
conhecido, e diferente do contexto diário, distante dos seus familiares e
amigos, e começa a ser cercado de pessoas estranhas, e que normalmente
estão ali para tocar em assuntos incômodos e realizar procedimentos que
geram um desconforto, ou seja, nada intimista (FIGUEREDO, et al., 2016).
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Alguns preconceitos e crenças sobre a enfermidade acabam causando


sentimentos negativos e aumentando ainda mais a tensão emocional dos
envolvidos. A sociedade, por muitas vezes chega a evitar pronunciar até
mesmo o nome da doença, visto que possuem crenças ou/e desinformações
referentes ao câncer. Comportamentos como esses, por sua vez estigmatizam
tanto a doença como o próprio paciente, podendo trazer a consequência de
isolamento do indivíduo (SILVA, 2011).
Sendo assim, pode-se observar que até mesmo amigos e familiares
acabam reproduzindo esses estereótipos, se afastando e tratando o paciente
de forma diferente do usual, causando não somente problemas emocionais e
psicológicos, como também um prejuízo físico (SILVA, 2011).
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7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Podemos concluir que todos os objetivos desse presente trabalho foram


alcançados, conseguindo descrever como é realizado os tratamentos
oncológicos em crianças, a partir do viés Analítico Comportamental.
Foi possível analisar como a evolução dos estudos na Saúde interferem
nos métodos e observações utilizados pelos profissionais e pelos pacientes. E
como cada vez mais a Psicologia Hospitalar ganha relevância científica,
justamente pelas práticas empregadas.
É extremamente pertinente que todas as pessoas envolvidas nessa
situação de hospitalização, sejam analisadas e entendidas integralmente, com
o objetivo de melhorar essa relação entre os multiprofissionais e os pacientes.
Deste modo, foi possível salientar a importância da Análise do
Comportamento e suas ferramentas em conjunto com a Psicologia Hospitalar
na sociedade, gerando grandes avanços nesse ramo e no tratamento desses
enfermos. Em suma, também foi atingido com esse trabalho a propagação e a
aquisição de conhecimento sobre tal assunto.
É possível perceber algumas limitações quando nos referimos a Terapia
Comportamental no âmbito da saúde, podemos analisar que há dificuldade
tanto na sua afirmação no quesito de ciência e especialidade, quanto na
prática, onde existe a falta de recursos, número elevado de demanda e o
tempo das sessões. Porém a principal limitação observada é a carência de
estudos e pesquisas voltadas para essa área, o que atrasa o avanço dessa
abordagem no ambiente da saúde.
Sendo assim, é imprescindível o surgimento de novos estudos dentro
desse ramo, já que ainda é precário. Então, salienta-se a importancia do
aumento de pesquisas relacionados ao bem estar dos pacientes
hospitalizados, em como os profissionais do campo da saúde estão preparados
psicologicamente para as possíveis demandas apresentadas, em como o
ambiente hospitalar e sua dinâmica podem alterar o tratamento do enfermo e
como o profissional da psicologia pode beneficiar no acompanhamento dos
sujeitos enfermos em cada setor.
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REFERÊNCIAS

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