Direção Artística: Abel Rocha apresenta Supervisão vocal: Rosana Lamosa
Elenco Fábrica de Óperas 2022: Aline
Mosielly; Amanda Godoi; Anita Prado; Ariel Benardi; Arte Lima; Diogo Feitosa; Emilly Alves; Karina Koren; Laura Pompeo; Paulo Lanine; Silvio Eduardo; Thainá Biasi; Yara Cabral-Seixas; Yohana Granatta; PIANISTAS ENSAIADORES: Ana Laura Gentile, Henry Tesser, Fernando Bergamini Jr. CENÁRIOS, FIGURINOS, ADEREÇOS, PINTURA, TRANSPORTE, VISAGISMO E TUDO O QUE PRECISAR: Arte Lima, Bruno Costa, Ian Wagner, Iça Simeão, Johnny Martins, Luccas Zaghis, Maria Alice Piassi, Maria Clara Perrut, Rica Yuri, Samira Haiashi, Silvana Rodrigues. Ópera em um ato JOGOS CÊNICOS: Iça Simeão de João Guilherme Ripper. ESTAGIÁRIO LAFITI: Giovanni Matarazzo.
Coordenação Geral Fábrica de óperas
prof° Abel Rocha e Rosana Lamosa.
Realização:
Apoio
Rua. Macapá, 187. Sumaré, SP
Dia 01 de outubro de 2022, sábado 19h00 Entrada Franca Teatro Maria de Lourdse Sekeff A ópera Domitila foi composta em 2000 por encomenda do Centro Cultural Banco do Brasil. É baseada em cartas que Dom Pedro I escreveu para Domitila de Castro Canto e Melo, a Marquesa de Santos, e retrata essa conflituosa relação amorosa, tendo como pano de fundo as relações políticas do Brasil imperial. É uma obra lírica e dramática, cuja ação se passa no dia Ópera em um ato de partida da Domitila, após o de João Guilherme Ripper fim do romance. O enredo apresenta, de forma poética, as etapas dessa história de Elenco: amor, desde 1822, quando se iniciou o romance, até Domitila: Aline Mosielly; Amanda Godoi; Karina 1829, quando D. Pedro I lhe deu a Koren ; Laura Pompeo; Thainá Biasi; ordem de sair do Rio de Janeiro, pois a razão de Estado Yara Cabral-Seixas; Yohana Granatta exigia que se casasse de novo, Dom Pedro: Paulo Lanine; Diogo Feitosa. desta vez com a princesa D. Amélia, após a morte de Leopoldina em 1826. Regência: Bruno Costa; Johnny Martins Nessa nossa adaptação de Domitila para a Fábrica de Óperas, sete cantoras, que se Piano: Ana Laura Gentile, Henry Tesser; revezam no papel da Marquesa, sobem ao palco Clarinete: Rafael Schmidt; externando as diversas nuances de Violoncelo: Richard Gonçalves. sentimentos de Domitila, suas reações às correspondências de Pedro I, seus momentos Direção Musical: Bruno Costa de paixão e de dor. Nossas Domitilas demonstram suas emoções correlacionando-se Direção Cênica: Iça Simeão com o palco e surpreendendo o público. Direção de Arte e Figurinos: Maria Alice Piassi. Maquiagem: Arte Lima Domitila de Castro Canto e Melo (1797-1867), também Palestrante: Miguel Geraldi conhecida como Marquesa de Santos, título dado a ela pelo imperador Dom Pedro I mesmo não sendo natural dessa cidade, como forma de provocação aos irmãos Andradas, esses sim, nascidos em Santos. Ela foi amante do imperador após seu casamento com Felício Pinto Coelho de Mendonça, que pelos seus maus hábitos com bebidas e jogos de azar, a maltratava, espancava e chegando até a esfaqueá-la em 1819, quando foi preso, deixando-a por dois meses entre a vida e a morte. O relacionamento extraoficial da Marquesa de Santos com o Imperador durou desde 1822, pouco antes da Proclamação da Independência, quando se conheceram, até 1829, quando ela foi banida por causa do segundo casamento do Imperador. Desse relacionamento nasceram 5 filhos, porém, dois tiveram morte prematura. Domitila posteriormente se casou com Rafael Tobias de Aguiar, com quem ficou casada de 1833 até a morte dele em 1857, sendo esse seu relacionamento amoroso mais duradouro.