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MICROSOFT EXCEL
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Excel®
“Eu não sou rico porque inventei VisiCalc, mas sinto que fiz uma mudança no
mundo. Isso é uma satisfação que o dinheiro não pode comprar.”
SALVAR ARQUIVO – Clique na opção PROCURAR, selecione o local para salvar e digite
o nome do arquivo.
• As teclas de seta servem para tornar uma “célula ativa” na direção indicada;
• As teclas de seta em combinações com outras teclas servem para acelerar a movimentação;
& (E comercial) Conecta ou concatena dois “Plan” & “ta" produz “Planta"
valores para produzir um valor de 1 & 2 -> 12
texto contínuo “A” & 7 -> A7
Coloque os números 2, 4
e 8 respectivamente nas
células B3, C3 e D3. Digite
as fórmulas na coluna D
nas células da coluna E e
verifique o resultado.
Ilustração 37 – Exemplo.
Clique em Dados
Classe de
fórmulas
Lista de
fórmulas
2-Clique em
Fórmulas
4 - Digite o nome
e clique em OK
1- Selecione o
intervalo de
dados
Ao nomear um intervalo de dados, o nome dado passa a referenciar o intervalo e pode ser utilizado em vez
de selecionar os valores. Ex: em vez de “=média(d5:d9)” pode-se usar “=média(nome dado ao intervalo)”
- ABS (módulo): gera como resultado de cálculo, um número sem sinal seja o número positivo
ou negativo. Ex. =ABS(A2), =ABS(2), =ABS(-2)
- DESVPAD.A: gera como resultado de cálculo, o desvio padrão de uma amostra. EX:
=DESVPAD.A(A2:A11), =DESVPAD.A(3,4,5,6)
- VAR.A: gera como resultado de cálculo, a variância de uma amostra. Ex: =VAR.A(A2:A11),
=VAR.A(3,4,5,6)
- VAR.P: gera como resultado de cálculo, a variância de uma população. Ex: =VAR.P(A2:A11),
=VAR.P(3,4,5,6)
1.1 Calcular o valor em módulo dos números a seguir: -5, 10, -32 e -45.
- MÉDIA (média): gera como resultado de cálculo, a média de um conjunto numérico. Ex:
=MÉDIA(A2:A8), =MÉDIA(2,3,4,5)
- MED (mediana): gera como resultado de cálculo, a mediana de um conjunto numérico. Ex:
=MED(A2:A8), =MED(2,3,4,5)
- MODO (moda): gera como resultado de cálculo, a moda de um conjunto numérico. Ex:
=MODO(A2:A8), =MODO(2,3,4,5,6)
- TRUNCAR (correlação): gera como resultado de cálculo, a parte inteira de um número, sem
arredondamento. Ex: =TRUNCAR(A2), =TRUNCAR(2,345)
- INT (inteiro): gera como resultado de cálculo, o arredondamento para baixo de um número
até o número inteiro mais próximo. Ex: =INT(A2), =INT(2,345)
- DESV.MÉDIO ( ) ): gera como resultado de cálculo, a média dos desvios absolutos dos
pontos de dados em relação à média. Ex: =DESV.MÉDIO(A2:A8), =DESV.MÉDIO(3,4,5,6)
- RQUAD (R²): gera como resultado de cálculo, o coeficiente de determinação (R²). Ex:
=RQUAD(valores de y; valores de x), =RQUAD(A3:A9; B3:B9)
- INTERCEPÇÃO: gera como resultado de cálculo, a intercepção da linha de regressão linear. Ex:
=INTERCEPÇÃO(valores de y; valores de x), = INTERCEPÇÃO(A3:A9; B3:B9)
- INCLINAÇÃO: gera como resultado de cálculo, a inclinação da linha de regressão linear. Ex:
=INCLINAÇÃO(valores de y; valores de x), = INCLINAÇÃO(A3:A9; B3:B9)
- EPADYX: gera como resultado de cálculo, o erro padrão do valor-y previsto para cada x da
regressão. Ex: =EPADYX(valores de y; valores de x), = EPADYX(A3:A9; B3:B9)
3.1 Para realizar uma análise por espectrometria, foi montada uma curva de trabalho
com os dados a seguir. Determine a correlação, a equação da reta para esta curva e
seu coeficiente de determinação, o erro padrão do modelo e sua covariância.
100 99,97
500 501,5
1500 1499
2000 2001
2500 2502
3.2 Uma amostra foi medida 10 vezes utilizando a curva de trabalho montada.
Determine o desvio quadrático e a média dos desvios em relação a média destes
resultados.
Dados:
Resultados da amostra, mg
1 600,2 6 599,0
2 599,8 7 600,9
3 599,1 8 601,2
4 601,8 9 599,8
5 598,8 10 598,9
- ALEATÓRIO: retorna um número aleatório real maior que ou igual a 0 e menor que 1
distribuído uniformemente. Um novo número aleatório real é retornado sempre que a
planilha é calculada. Ex: =ALEATÓRIO()
4.2 Arredondar a média de cada conjunto de valores gerados em 4.1, como a seguir:
- Arredondar
- Arredondar para cima
- Arredondar para baixo
- SOMAQUAD: gera como resultado de cálculo, a soma dos quadrados dos números de um
conjuntos de dados. Ex: =SOMAQUAD(3; 4), =SOMAQUAD(A5:A20)
- INT.CONFIANÇA.T: gera como resultado de cálculo, o intervalo de confiança para uma média
da população, usando uma distribuição t de Student. Ex: =INT.CONFIANÇA.T(alfa; Desvio-
padrão; tamanho da amostra), =INT.CONFIANÇA.T(0,05;1;50)
5.1 Com os dados a seguir, determine o 1º, 2º e 3º quartis, a soma quadrática dos
valores e os intervalos de confiança usando a distribuição t-Student, a distribuição
normal e também o total de valores do conjunto de dados.
Dados:
21 10 23 15
12 16 14 23
23 17 18 11
18 14 13 15
12 24 16 18
12 23 23 21
25 24 23 22
16 11 19 11
24 13 12 24
23 21 16 13
17 25 25 25
18 16 12 20
- INV.T.BC: gera como resultado de cálculo, o inverso bicaudal da distribuição t de Student. Ex:
=INV.T.BC(probabilidade; graus_liberdade), =INV.T.BC(0,05; 9),
=INV.T.BC(A2;CONT.NÚM(A2:A20)-1)
- INV.T: gera como resultado de cálculo, o inverso caudal esquerdo da distribuição t de Student.
Ex: =INV.T (probabilidade; graus_liberdade), =INV.T(0,05; 9), =INV.T(A2;CONT.NÚM(A2:A20)-1)
6.1 Um teste t foi utilizado para avaliar a hipótese de igualdade de uma média em
relação a um valor de referência, determine o resultado do teste para a cauda direita
e para as duas caudas da curva t-Student.
Dados:
Valor de referência: 10,1 g Dados de medição, g
Nível de significância( alfa) 0,05 10,9
10,7
t-calculado 10,5
10,8
𝑿−𝝁 10,6
𝒕𝒄𝒂𝒍𝒄 =
𝑺ൗ
𝒏
Exercício 7
𝑆1 2 10,560 10,544
𝐹𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 = 2
10,583 10,583
𝑆2 10,569 10,587
10,569 10,540
10,554 10,575
10,553 10,590
10,590 10,552
10,566 10,554
- RAIZ: gera como resultado de cálculo, a raiz quadrada de um número. Ex: RAIZ(4), RAIZ(A2)
- SOMA: gera como resultado de cálculo, a soma dos valores de um conjunto de dados. Ex:
SOMA(2;3;4;5), SOMA(A3:A20)
- SE: permite realizar comparações lógicas entre valores para realizar uma determinada ação.
Uso em: se um número for maior que 5, calcular a raiz quadrada, se não, repetir o número. Ex:
=SE(critério; ação se critério for verdadeiro; ação se critério for falso),
=SE(A2>5;RAIZ(A2);A2), =SE(A2>5;”Maior”;”Menor ou igual”)
- MÁXIMO: gera como resultado de cálculo, o valor máximo de um conjunto numérico. Ex:
MÁXIMO(2;3;4;7;9), MÁXIMO(A3:A20)
- MÍNIMO: gera como resultado de cálculo, o valor mínimo de um conjunto numérico. Ex:
MÍNIMO(2;3;4;7;9), MÍNIMO(A3:A20)
- PROCV: permite localizar itens em uma tabela ou em um intervalo por linha. Ex: = PROCV
(valor de pesquisa; intervalo que contém o valor de pesquisa; o número da coluna no
intervalo que contém o valor de retorno; a correspondência aproximada (verdadeiro) ou a
correspondência exata (falso)).
- SOMASE: Use a função SOMASE para somar os valores em um intervalo que atendem a
critérios especificados. Ex: = SOMASE(intervalo; critérios; [intervalo_soma])
- CONT.SE: Conta o número de células que atendem a um critério. Ex: =CONT.SE(Onde você
quer procurar?; O que você quer procurar?)
Exercício 9 – Aplicação das fórmulas RAIZ, SOMA, SE, PROCV, MÁXIMO e MÍNIMO.
𝑟𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 𝑑𝑎 𝑏𝑎𝑙𝑎𝑛ç𝑎
Modelo: 𝑈𝐵 = 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠𝑜𝑟
Exercício 9 – Aplicação das fórmulas RAIZ, SOMA, SE, PROCV, MÁXIMO e MÍNIMO.
9.3 Por meio da fórmula SE, montar um modelo que permite selecionar o nível de
confiança para o fator k na determinação da incerteza expandida (U= uc x k) .
Clique em Dados
Clique em
Análise de Dados
Ferramenta
Análise de Dados
Resultado se apenas a
opção Resultado do
gráfico for marcada
Podemos também determinar as informações sobre Curtose e Assimetria dos dados com as fórmulas CURT
(curtose) e DISTORÇÃO (assimetria).
Clique em dispersão
e depois no primeiro
ícone
REFERÊNCIAS
•ABNT NBR ISO/IEC 17025 2017- Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração.
•COSTA, ANTONIO FERNANDO BRANCO. EPPRECHT, EUGENIO KAHN. CARPINETTI, LUIZ CESAR RIBEIRO. Controle Estatístico de
Qualidade. São Paulo. Atlas, 2004. 334 p.
•DAIMLERCHRYSLER CORPORATION, FORD MOTOR COMPANY, GENERAL MOTORS CORPORATION. Measurement Systems
Analysis - Reference Manual. Third Edition, March 2002. USA. 88 p.
•FREUND, JOHN E.; DOERING, ECLAUS IVO. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. Bookman - Edição:
11. 2006
•INMETRO. Avaliação de dados de medição: Guia para a expressão de incerteza de medição – GUM 2008. Duque de Caxias, RJ:
INMETRO/CICMA/SEPIN, 2012. 141 p.
•INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM 2012). Duque
de Caxias, RJ : INMETRO, 2012. 94 p.
•INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 3534-1:1993 – Statistics and Symbols - part 1: probability and
general statistical terms. Genebra, Suiça.
• LAPPONI, JUAN CARLOS. Estatística Usando Excel. GEN LTC. 2005, 496 p.
• MENDES, ALEXANDRE; ROSÁRIO, PEDRO PAULO. Metrologia e Incerteza de Medição. São Paulo: Editora EPSE, 2005.
REFERÊNCIAS
•MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. Quarta Edição. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A.
2003. 513 p.
•MONTGOMERY, D .C.; RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros Segunda Edição. Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A. 2003. 461 p.
•NATIONAL BUREAU OF STANDARDS. Precision Measurement and Calibration Selected NBS Papers on Statistical Concepts and
Procedures. NBS Special Publication 300 — Volume 1. U.S. Government Printing Office, Washington, D. G. 1669.
•RAMOS, ALBERTO WUNDERLER RAMOS. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Fundação Vanzolini, 2000. São Paulo.
130 p.
•SILVA JUNIOR, S.H.; COSTA MONTEIRO, E. Incerteza de Medição do Manômetro Usado em Esfigmomanômetros. IV Latin
American Congress on Biomedical Engineering. P. 890-894. 2007.
•SILVA JUNIOR, S.H.; COSTA MONTEIRO, E. Incerteza de Medição na avaliação da conformidade de esfigmomanômetros
mecânicos. Aceito para publicação nos anais do XXI Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica. Novembro, 2008. P. 1-4.
• STEPHAN DAVID F., . SZABAT KATHRYN A, LEVINE DAVID M. Estatística - Teoria e Aplicações usando MS Excel. LTC. 2016, 792p.
•TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Sétima Edição. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.1999. 410 p
•WESLEY BARNES, J. Statistical Analysis for Engineeers and Scientists. A computer Approach. McGraw-Hill Companies. February
1994. 396p