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“Eu não sou rico porque inventei VisiCalc, mas sinto que fiz uma mudança no
mundo. Isso é uma satisfação que o dinheiro não pode comprar.”
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SALVAR ARQUIVO – Clique na opção PROCURAR, selecione o local para salvar e digite
o nome do arquivo.
• As teclas de seta servem para tornar uma “célula ativa” na direção indicada;
& (E comercial) Conecta ou concatena dois “Plan” & “ta" produz “Planta"
valores para produzir um valor de 1 & 2 -> 12
texto contínuo “A” & 7 -> A7
Coloque os números 2, 4
e 8 respectivamente nas
células B3, C3 e D3. Digite
as fórmulas na coluna D
nas células da coluna E e
verifique o resultado.
Ilustração 37 – Exemplo.
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Clique em Dados
Classe de
fórmulas
Lista de
fórmulas
- ABS (módulo): gera como resultado de cálculo, um número sem sinal seja o número
positivo ou negativo.
1.1 Calcular o valor em módulo dos números a seguir: -5, 10, -32 e -45.
- EPADYX: gera como resultado de cálculo, o erro padrão do valor-y previsto para
cada x da regressão.
3.1 Para realizar uma análise por espectrometria, foi montada uma curva de trabalho
com os dados a seguir. Determine a correlação, a equação da reta para esta curva e
seu coeficiente de determinação, o erro padrão do modelo e sua covariância.
100 99,97
500 501,5
1500 1499
2000 2001
2500 2502
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3.2 Uma amostra foi medida 10 vezes utilizando a curva de trabalho montada.
Determine o desvio quadrático e a média dos desvios em relação a média destes
resultados.
Dados:
Resultados da amostra, mg
1 600,2 6 599,0
2 599,8 7 600,9
3 599,1 8 601,2
4 601,8 9 599,8
5 598,8 10 598,9
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- ALEATÓRIO: gera como resultado de cálculo, a soma dos quadrados dos desvios em
relação a média.
4.2 Arredondar a média de cada conjunto de valores gerados em 4.1, como a seguir:
- Arredondar
- Arredondar para cima
- Arredondar para baixo
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- SOMAQUAD: gera como resultado de cálculo, a soma dos quadrados dos números
de um conjuntos de dados.
5.1 Com os dados a seguir, determine o 1º, 2º e 3º quartis, a soma quadrática dos
valores e os intervalos de confiança usando a distribuição t-Student, a distribuição
normal e também o total de valores do conjunto de dados.
Dados:
21 10 23 15
12 16 14 23
23 17 18 11
18 14 13 15
12 24 16 18
12 23 23 21
25 24 23 22
16 11 19 11
24 13 12 24
23 21 16 13
17 25 25 25
18 16 12 20
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6.1 Um teste t foi utilizado para avaliar a hipótese de igualdade de uma média em
relação a um valor de referência, determine o resultado do teste para a cauda direita
e para as duas caudas da curva t-Student.
Dados:
Valor de referência: 10,1 g Dados de medição, g
Nível de significância( alfa) 0,05 10,9
10,7
t-calculado 10,5
10,8
𝑿−𝝁 10,6
𝒕𝒄𝒂𝒍𝒄 =
𝑺ൗ
𝒏
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Exercício 7
𝑆1 2 10,560 10,544
𝐹𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 = 2
10,583 10,583
𝑆2 10,569 10,587
10,569 10,540
10,554 10,575
10,553 10,590
10,590 10,552
10,566 10,554
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- SE: permite realizar comparações lógicas entre valores para realizar uma
determinada ação. Exemplo: se um número for maior que 5, calcular a raiz
quadrada, se não, repetir o número.
Exercício 9 – Aplicação das fórmulas RAIZ, SOMA, SE, PROCV, MÁXIMO e MÍNIMO.
𝑟𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 𝑑𝑎 𝑏𝑎𝑙𝑎𝑛ç𝑎
Modelo: 𝑈𝐵 = 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠𝑜𝑟
Exercício 9 – Aplicação das fórmulas RAIZ, SOMA, SE, PROCV, MÁXIMO e MÍNIMO.
9.3 Por meio da fórmula SE, montar um modelo que permite selecionar o nível de
confiança para o fator k na determinação da incerteza expandida (U= uc x k) .
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Clique em Dados
Clique em
Análise de Dados
Ferramenta
Análise de Dados
Após selecionar o
Selecione o intervalo clique
intervalo de neste campo
dados, inclusive
o cabeçalho
2 - Defina o Alfa
1 - Marque a opção
Colunas pois os
dados estão
configurados em
colunas
3 - Marque a opção
rótulos, pois o
cabeçalho foi
incluído no dados 4 - Defina como será mostrado o resultado, neste
exemplo foi definido como intervalo de saída na
mesma planilha dos dados na célula F5 e OK.
probabilidade
Interpretação do resultado: Como o F calculado é menor que o F crítico pode-se dizer que os
paquímetros possuem desempenhos estatisticamente iguais.
Ilustração 52 – Resposta Anova 1 fator.
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Exercício: três balanças móveis são utilizadas para medir materiais em diversas
altitudes. Um material de referência foi utilizado para avaliar se a variação da altitude
influi no desempenho das balanças. Determine se existe influência da altitude nas
balanças. Dados:
Altitude, m Balança 1 Balança 2 Balança 3
ANOVA
Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico
Linhas 0,0674 9 0,007489 10,21771 0,0000196 2,456281
Colunas 0,00192 2 0,00096 1,309536 0,294463 3,554557
Erro 0,013193 18 0,000733
Total 0,082512 29
Com base no resultados do Anova, podemos afirmar que a altitude influencia as balanças e não
existem diferenças significativas entre as balanças.
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equipamento 1 equipamento 2
10,589 10,594
10,561 10,557
10,560 10,544
10,583 10,583
10,569 10,587
10,569 10,540
10,554 10,575
10,553 10,590
10,590 10,552
10,566 10,554
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F tabelado
Com base no resultados do teste, podemos afirmar que os dois equipamentos possuem desempenho
semelhante.
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Resultado se apenas a
opção Resultado do
gráfico for marcada
Podemos também determinar as informações sobre Curtose e Assimetria dos dados com as fórmulas CURT
(curtose) e DISTORÇÃO (assimetria).
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Distribuição: selecionar o método de distribuição que se deseja usar para criar valores
randômicos.
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Normal: caracterizada por uma média e um desvio padrão. Um aplicativo comum usa
uma média de 0 e um desvio padrão de 1 para a distribuição normal padrão.
Binomial: caracterizada por uma probabilidade de êxito (valor p) para várias tentativas.
Por exemplo, pode-se gerar variáveis randômicas Bernoulli do número de tentativas,
cuja soma é uma variável randômica binomial.
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Padronizada: caracterizada por um limite inferior e superior, uma etapa, uma taxa de
repetição para os valores e uma taxa de repetição para a sequência.
Nova planilha: clicar nesta opção para inserir uma nova planilha na pasta de trabalho
atual e colar os resultados na célula A1 da nova planilha. Para nomear a nova
planilha, digitar um nome na caixa.
Nova pasta de trabalho: clicar nesta opção parar criar uma nova pasta de trabalho e
colar os resultados em uma nova planilha na nova pasta de trabalho
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Exercício: gerar mil números aleatórios em grupos de 250, segundo uma distribuição
normal de média zero e desvio padrão igual a 1. Montar um histograma, calcular a
curtose e assimetria com os dados.
Dados:
Número de colunas: 4
Números por colunas: 250
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100 99,97
500 501,5
1500 1499
2000 2001
2500 2502
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Intervalos de
confiança
T calculado
Este campo é o p-valor, quando menor que o nível de significância (0,05 no exemplo)
indica que a variável independente é uma boa estimadora para o modelo de regressão
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Fator T calculado
P-valor– uni-lateral
P-valor– bi-lateral
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Máquina 1 Máquina 2
TESTE DE COCHRAN
Teste de dispersos para variâncias abordado na disciplina de estatística. Este
tópico ilustra a montagem do teste na planilha Excel, incluindo o cálculo dos fatores
críticos (tabelados). O valor crítico na maioria das vezes é obtido por meio de uma
tabela, neste exemplo, o valor crítico será calculado na planilha facilitando a
realização do teste. O valor pode ser calculado conforme a equação ilustrada a seguir:
Onde:
Cul= valor crítico
α= nível de significância
n= nº de valores por grupo
N= nº de grupos
F= distribuição F
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TESTE DE COCHRAN
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:
Um laboratório de metrologia contratou um novo metrologista que passou por diversos
treinamentos para integrar a equipe. Antes de liberar o metrologista para realizar o
procedimento de calibração, realizou-se um teste para comparar a variabilidade das medições
do metrologista novato (Analista 2) com os demais metrologistas do laboratório. Em um
experimento completamente aleatorizado, um bloco padrão de 50 mm foi medido 5 vezes por
cada metrologista. As medições estão na tabela a seguir:
TESTE DE COCHRAN
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:
𝑺𝟐𝒎á𝒙
𝑪=
σ 𝑺𝒊 𝟐
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TESTE DE COCHRAN
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:
TESTE DE COCHRAN
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:
TESTE DE GRUBBS
Teste de dispersos para valores individuais abordado na disciplina de
estatística. Este tópico ilustra a montagem do teste na planilha Excel, incluindo o
cálculo dos fatores críticos (tabelados). O valor crítico na maioria das vezes é obtido
por meio de uma tabela, neste exemplo, o valor crítico será calculado na planilha
facilitando a realização do teste. O valor pode ser calculado conforme a equação
ilustrada a seguir:
Onde:
n –> tamanho do dados
tcrit -> α/(2n)
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TESTE DE GRUBBS
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:
Suponha que um pesquisador analisou o teor médio de proteína (g/100 g) em um
determinado alimento processado na indústria brasileira e encontrou os valores dispostos a
seguir:
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TESTE DE GRUBBS
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:
1- Calcular a média, o desvio-padrão, maior valor, menor valor, fator G para o maior valor (máx)
e o fator G para o menor Valor (mín)
Fórmulas
Maior= 13,89 =MÁXIMO(dados)
Menor= 7,35 =MÍNIMO(dados)
Média= 10,10 =MÉDIA(dados)
S= 1,468307756 =DESVPAD.A(dados)
Gmax= 2,58038547 =(Maior - Média) / S
Gmin= 1,873721629 =(Média - Menor) / S
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TESTE DE GRUBBS
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:
2- Calcular o fator G crítico a um nível de significância de 1% e 5%
G (5%) Fórmulas
0,05
=CONT.NÚM(dados)
=α(5%)/(2*n)
=n-2
=INV.T (1- α/(2n);Gl)
=((n-1)*t-crítico)/(RAIZ(n*(Gl + t crítico^2)))
G (1%)
0,01
=CONT.NÚM(dados)
=α(1%)/(2*n)
=n-2
=INV.T (1- α/(2n);Gl)
=((n-1)*t-crítico)/(RAIZ(n*(Gl + t crítico^2)))
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TESTE DE GRUBBS
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:
3- Análise crítica
Fórmulas
Critério Maior Valor Menor valor
=SE(E(G maior > G crítico 1% ; G maior > G crítico 5%);"É =SE(E(G menor > G crítico 5% ; G menor > G crítico 5% );"É
1
outlier“ ;“ Não é outlier") outlier“ ; "Não é outlier")
=SE(OU(G maior > G crítico 1% ; G maior > G crítico =SE(OU(G menor > G crítico 5% ; G menor > G crítico 5%
2
5%);"Suspeito“ ; "Não é suspeito") );"Suspeito“ ;“ Não é suspeito")
Critério: .
1- G (calculado) > G (tabelado) a 1% e 5% respectivamente, o valor é considerado disperso (outlier).
2- G (calculado) > G (tabelado) apenas em um dos níveis, 1% ou 5%, o valor é considerado suspeito.
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100.000
Box Plot
80.000
60.000
40.000
20.000
-
1 2 3 4 5 6
1- Uma organização deseja avaliar o desempenho de seus laboratórios localizados em seis filiais
por meio da análise de gráficos Box Plot. Uma mesma amostra foi enviada para cada laboratório,
onde foram avaliadas e seus resultados estão ilustrados na tabela a seguir:
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2- Calcular para cada laboratório os quartis Q1 e Q3, a média, a mediana, e os valores máximos
e mínimos. Colocando na seguinte ordem:
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3- Selecionar toda a tabela com as informações geradas no item 2, clique em inserir, clique em
gráfico de linhas e selecione a primeira opção.
Selecione toda a
tabela
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Título do Gráfico
14,00
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
Lab 1 Lab 2 Lab 3 Lab 4 Lab 5 Lab 6
6- Clique na primeira linha para selecioná-la e depois clique com o botão direito do mouse nesta
mesma linha na janela que se abrirá clique em formatar série de dados.
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7- Na janela se que abrirá do lado direito da tela, clique no balde de tinta, na opção linha,
marque sem linha. Depois clique em marcador, opções de marcador e selecione a opção interno,
tipo (traço) e cor preta.
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8- Repita os passos 6 e 7 para todas as linhas no gráfico, menos as linhas de Q1 e Q3, para estas
marque apenas a opção Sem Linha.
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
Lab 1 Lab 2 Lab 3 Lab 4 Lab 5 Lab 6
Título do Gráfico
14,00
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
Lab 1 Lab 2 Lab 3 Lab 4 Lab 5 Lab 6
14- Clique em uma das caixas do Box Plot, clique com o botão direito do mouse, depois em
Formatar Barras Superiores. Na janela Formatar, marque Linha Sólida em Borda e a cor preta.
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Título do Gráfico
14,00
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
Lab 1 Lab 2 Lab 3 Lab 4 Lab 5 Lab 6
16- Ajustando a escala do gráfico: clique no eixo vertical (y) do gráfico, clique com o botão
direito do mouse e depois em Formatar Eixo. Na janela Formatar Eixo, altere o mínimo para 7,5
e o máximo para 12.
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Título do Gráfico
12,00
11,50
11,00
10,50
10,00
9,50
9,00
8,50
8,00
7,50
Lab 1 Lab 2 Lab 3 Lab 4 Lab 5 Lab 6
Selecione os
laboratórios
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3- Ajustando o gráfico: clique no gráfico, depois na cruz verde, na janela aberta marque a
opção Legenda, coloque o ponteiro mouse em Eixos, clique na seta preta e desmarque a
opção Horizontal Principal.
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4- Ajustando a escala do gráfico: clique no eixo vertical (y) do gráfico, clique com o botão
direito do mouse e depois em Formatar Eixo. Na janela Formatar Eixo, altere o mínimo para
7,5 e o máximo para 12.
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1- Gerar uma sequência de 1000 valores aleatórios seguindo uma distribuição normal,
utilizando a ferramenta Geração de número aleatório.
DIST.NORMP.N (Valor aleatório; Falso) - para uma distribuição normal de µ=0 e σ=1
DIST.NORM.N (Valor aleatório; média; desvio padrão; Falso) – para uma distribuição
normal com média e desvio padrão escolhidos pelo usuário
1- Gerar um histograma por meio da ferramenta Análise de Dados do Excel com os valores
do campo VALOR ALETÓRIO
3- Adicione uma nova série de dados, onde os valores de X são os dados do campo BLOCO
gerado pelo histograma e os valores de Y são os valores do campo FREQUÊNCIA.
4- Após adicionar a nova série de dados, clique em ponto gráfico plotado qualquer com o
botão direito do mouse e depois em Alterar Tipo de Gráfico de Série.
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6- Gráfico combinado
Título do Gráfico
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
90 0,45
80 0,4
70 0,35
60 0,3
50 0,25
40 0,2
30 0,15
20 0,1
10 0,05
0 0
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Clique em dispersão
e depois no primeiro
ícone
REFERÊNCIAS
•ABNT NBR ISO/IEC 17025 2017- Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração.
•COSTA, ANTONIO FERNANDO BRANCO. EPPRECHT, EUGENIO KAHN. CARPINETTI, LUIZ CESAR RIBEIRO. Controle Estatístico de
Qualidade. São Paulo. Atlas, 2004. 334 p.
•DAIMLERCHRYSLER CORPORATION, FORD MOTOR COMPANY, GENERAL MOTORS CORPORATION. Measurement Systems
Analysis - Reference Manual. Third Edition, March 2002. USA. 88 p.
•FREUND, JOHN E.; DOERING, ECLAUS IVO. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. Bookman - Edição:
11. 2006
•INMETRO. Avaliação de dados de medição: Guia para a expressão de incerteza de medição – GUM 2008. Duque de Caxias, RJ:
INMETRO/CICMA/SEPIN, 2012. 141 p.
•INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM 2012). Duque
de Caxias, RJ : INMETRO, 2012. 94 p.
•INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 3534-1:1993 – Statistics and Symbols - part 1: probability and
general statistical terms. Genebra, Suiça.
• LAPPONI, JUAN CARLOS. Estatística Usando Excel. GEN LTC. 2005, 496 p.
• MENDES, ALEXANDRE; ROSÁRIO, PEDRO PAULO. Metrologia e Incerteza de Medição. São Paulo: Editora EPSE, 2005.
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REFERÊNCIAS
•MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. Quarta Edição. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A.
2003. 513 p.
•MONTGOMERY, D .C.; RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros Segunda Edição. Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A. 2003. 461 p.
•NATIONAL BUREAU OF STANDARDS. Precision Measurement and Calibration Selected NBS Papers on Statistical Concepts and
Procedures. NBS Special Publication 300 — Volume 1. U.S. Government Printing Office, Washington, D. G. 1669.
•RAMOS, ALBERTO WUNDERLER RAMOS. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Fundação Vanzolini, 2000. São Paulo.
130 p.
•SILVA JUNIOR, S.H.; COSTA MONTEIRO, E. Incerteza de Medição do Manômetro Usado em Esfigmomanômetros. IV Latin
American Congress on Biomedical Engineering. P. 890-894. 2007.
•SILVA JUNIOR, S.H.; COSTA MONTEIRO, E. Incerteza de Medição na avaliação da conformidade de esfigmomanômetros
mecânicos. Aceito para publicação nos anais do XXI Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica. Novembro, 2008. P. 1-4.
• STEPHAN DAVID F., . SZABAT KATHRYN A, LEVINE DAVID M. Estatística - Teoria e Aplicações usando MS Excel. LTC. 2016, 792p.
•TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Sétima Edição. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.1999. 410 p
•WESLEY BARNES, J. Statistical Analysis for Engineeers and Scientists. A computer Approach. McGraw-Hill Companies. February
1994. 396p