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PLANILHA ELETRÔNICA

Excel®

Prof. Sergio Henrique Silva Junior


PLANILHA ELETRÔNICA Excel®

Introdução – um pouco de história


Em 1978, um aluno da Escola de Administração da Universidade de
Harvard, chamado Daniel Bricklin percebeu que seu mestre de finanças gastava
muito tempo para modificar e realizar, no quadro negro, novos cálculos, que
estavam dispostos em colunas e linhas, criando desta forma uma tabela e, e
quando ele alterava uma variável, todos os dados referentes deveriam ser
atualizados também. Neste momento o professor tinha de calcular cada fórmula, o
que provocava bastante demora. Bricklin, juntamente com seu amigo e
programador Robert Frankston, elaborou um programa que simulava o quadro
negro do professor. Tratava-se da primeira Planilha Eletrônica. Os dois então
fundaram a empresa VisCorp, em que o produto desenvolvido era o VisiCalc.
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Introdução – um pouco de história

Ilustração 1- Amostra da tela do VISICALC


Ilustração 2 – Daniel Bricklin e Bob Frankston
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Introdução – um pouco de história


A partir do lançamento de VisiCalc, outra empresas lançaram suas
versões de planilha eletrônica, vou comentar as duas mais representativas:
Microsoft e Lotus Development Corporation.
Histórico incluindo a VisiCorp:
1979: Daniel Bricklin e Bob Frankston criaram o VisiCalc, denominado por eles de
“Calculadora Visual”. Esse software foi o primeiro programa de planilha eletrônica
que o mundo conheceu, e a partir do VisiCalc surgiram outros sistemas e o
conceito de planilhas eletrônicas.
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Introdução – um pouco de história


1982: a Microsoft lança no mercado o programa de planilha eletrônica Multiplan,
que deu origem ao seu sucessor: o Excel.
1983: é lançado Lotus 1-2-3, um produto da Lotus Development Corporation que é
uma versão aperfeiçoada do VisiCalc. Dominou o mercado de planilhas em toda
década de 80 e início dos anos 90 e era ferramenta indispensável nos escritórios
de contabilidade das empresas.
1985: é lançada a primeira versão do Excel, comercializada pela IBM.
1987: surge a versão 2.0 do Excel com recursos de utilização com “mouse”.
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Introdução – um pouco de história


1990: a Microsoft apresenta ao mercado o Excel versão 3.0, esse sistema ainda
não oferecia riscos significativos à hegemonia do Lotus 1-2-3, porém já era uma
versão aperfeiçoada.
1992: a Microsoft continuou a sua jornada de melhorar o seu sistema e lança o
Excel 4, que já oferecia um diferencial que era uma linguagem de macros
denominada XLM (Excel Language Macro), na versão 5 lançada em 1993 surge o
conceito de Pasta de Trabalho e suporte de macro para o VBA.
O Lotus era muito popular tanto nas empresas quanto nos lares e a
Microsoft tinha de apresentar um sistema que oferecesse uma transição devido à
familiaridade do Lotus.
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Introdução – um pouco de história


As versões 95 e 97 apresentavam umas séries de inovações como Tabela
Dinâmica, Autofiltro, Subtotais e assim o Excel vai se tornando cada vez mais
popular e o Lotus vai perdendo mercado.
Hoje o Excel já tem o seu lugar garantido nas empresas e nos lares, e é
praticamente impossível pensar em uma planilha eletrônica e não vir a cabeça o
nome Excel.
É bem verdade que existe no mercado outros Softwares de Planilhas
Eletrônicas, mas sem o dúvida o Excel aparece no topo da preferência.
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Introdução – um pouco de história

Ilustração 3 – Declaração de Daniel Bricklin

“Eu não sou rico porque inventei VisiCalc, mas sinto que fiz uma mudança no
mundo. Isso é uma satisfação que o dinheiro não pode comprar.”
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Definição de planilha eletrônica


A Planilha Eletrônica é uma folha de cálculo disposta em forma de
tabela, na qual poderão ser efetuados rapidamente vários tipos de cálculos
matemáticos, simples ou complexos. Além disso, a planilha eletrônica permite
criar tabelas que calculam automaticamente os totais de valores numéricos
inseridos, imprimir tabelas em layouts organizados e criar gráficos simples.

Ilustração 4 – Estrutura básica de um planilha eletrônica (linhas e colunas)


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Iniciando o Excel – Clique no símbolo do Windows.

Ilustração 5 – Iniciar o Excel


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Iniciando o Excel – Clique na opção TODOS OS APLICATIVOS

Ilustração 6 – Iniciar o Excel


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Iniciando o Excel – Clique na opção Excel

Ilustração 7 – Iniciar o Excel


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Iniciando o Excel – Clique na opção PASTA DE TRABALHO EM BRANCO

Ilustração 8 – Iniciar o Excel


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada.

Ilustração 9 – Iniciar o Excel


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada, guia de opções.


A guia “Página Inicial” é a mais utilizada no Excel, pois é nela que
encontramos um resumo das opções de formatação e algumas das principais
ferramentas que utilizamos no dia a dia, como por exemplo o “Classificar e Filtrar”.

Ilustração 10 – Guias de opções: Página Inicial.


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada, guia de opções.


Guia inserir: nesta guia encontramos os “objetos” que podemos inserir
em uma planilha, como por exemplo, Tabela Dinâmica, Imagem, Formas, SmartArt,
todos os tipos de Gráficos, entre outros.

Ilustração 11 – Guias de opções: inserir.


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada, guia de opções.


Guia Layout da Página: esta é a guia que utilizamos para formatar a
visualização e impressão de planilhas. Nela é possível alterar a margem do papel,
orientação (retrato ou paisagem), quantidade de páginas, definir área de
impressão, etc.

Ilustração 12 – Guias de opções: layout da página.


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada, guia de opções.


Guia Fórmulas: nesta guia está disponível a “biblioteca de fórmulas”, que
organiza todas as fórmulas disponíveis no Excel.

Ilustração 13 – Guias de opções: fórmulas.


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada, guia de opções.


Guia Dados: está disponível nesta guia algumas opções para tratar os
dados, como “Validação de Dados” e “Remover Duplicadas”, além das opções para
inserir dados de outras fontes, como do Access, Web. Filtros e análise dados que
contém ferramentas de análise estatísticas que incluem teste t, teste F, anova,
histograma e etc.

Ilustração 14 – Guias de opções: dados.


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada, guia de opções.


Guia revisão: utilizada quando finalizamos uma planilha e precisamos
proteger, definir senha, corrigir erros de ortografia, etc.

Ilustração 15 – Guias de opções: revisão.


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada, guia de opções.


Guia exibir: é uma das mais importantes guias. Traz funções que alteram
a forma de visualizar a planilha.

Ilustração 16 – Guias de opções: exibir.


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada, guia de opções.


Guia Desenvolvedor: por padrão, não vem habilitada no Excel. Quando
habilitada permite trabalhar e gerenciar macros, botões de ação e VBA (visual
basic para aplicações).

Ilustração 17 – Guias de opções: desenvolvedor.


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada, guia de opções.


Caso a guia DESENVOLVEDOR, não esteja aparecendo siga os passos
para fazer com ela fique visível :

Ilustração 18 – Guias de opções: desenvolvedor.

Passo 1 - Clique na guia ARQUIVO

Ilustração 19 – Passo 1 para habilitar a guia desenvolvedor.


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada, guia de opções.


Passo 2 - Clique em OPÇÕES

Ilustração 20 – Passo 2 para habilitar a guia desenvolvedor.


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada, guia de opções.


Passo 3 - Clique em PERSONALISAR FAIXA DE OPÇÕES

Ilustração 21 – Passo 3 para habilitar a guia desenvolvedor.


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada, guia de opções.


Passo 4 - Clique em DESENVOLVEDOR e depois em OK

Ilustração 22 – Passo 4 para habilitar a guia desenvolvedor.


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Iniciando o Excel – Nova planilha criada, guia de opções.


Passo 5 – Aguarde e a guia DESENVOLVEDOR ficará visível.

Ilustração 23 – Passo 5 para habilitar a guia desenvolvedor.


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ABRIR UM ARQUIVO – Clique na guia ARQUIVO

Ilustração 24 – Abrir um arquivo.


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ABRIR UM ARQUIVO – Clique na guia ABRIR

Ilustração 25 – Abrir um arquivo.


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ABRIR UM ARQUIVO – Clique na guia ABRIR

Ilustração 26 – Abrir um arquivo.


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ABRIR UM ARQUIVO – Opção Recente – mostra os últimos arquivos abertos no Excel

Ilustração 27 – Abrir um arquivo com a opção recente.


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ABRIR UM ARQUIVO – Opção OneDrive – para arquivos armazenados no drive virtual

Ilustração 28 – Abrir um arquivo com a opção recente.


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ABRIR UM ARQUIVO – Opção OneDrive – para arquivos armazenados no drive virtual

Ilustração 29 – Abrir um arquivo no computador em uso.


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ABRIR UM ARQUIVO – Opção Adicionar um local – para arquivos externos

Ilustração 30 – Abrir um arquivo de um local externo.


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ABRIR UM ARQUIVO – Opção Procurar – para arquivos no computador em uso

Ilustração 31 – Abrir um arquivo – Opção Procurar.


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SALVAR ARQUIVO – Clique na guia ARQUIVO

Ilustração 32 – Abrir um arquivo – Opção Procurar.


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SALVAR ARQUIVO – Clique na guia SALVAR COMO e escolha uma opção

Ilustração 33 – Abrir um arquivo – Opção Procurar.


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SALVAR ARQUIVO – Clique na opção PROCURAR, selecione o local para salvar e digite
o nome do arquivo.

Ilustração 34 – Abrir um arquivo – Opção Procurar.


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SALVAR ARQUIVO – Escolha a extensão do arquivo e clique em salvar.

Ilustração 35 – Abrir um arquivo – Opção Procurar.


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PLANILHA DE CÁLCULO – É uma matriz organizada pela referência: Coluna, Linha.

Ilustração 36 – Abrir um arquivo – Opção Procurar.


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PLANILHA DE CÁLCULO – Deslocamento na planilha.


• Para que uma célula possa receber algum tipo de dado ou formatação, é
necessário que ela seja selecionada previamente, ou seja, que se torne “célula
ativa”, utilizando as teclas de setas ou o mouse.

• As teclas de seta servem para tornar uma “célula ativa” na direção indicada;

• As teclas de seta em combinações com outras teclas servem para acelerar a


movimentação;

– Última coluna da linha atual: CTRL +➔


– Primeira coluna da linha atual: CTRL +
– Última linha com dados da coluna atual: CTRL +
– Primeira linda com dados da coluna atual: CTRL +

• Observações: Usar o mouse para selecionar uma célula específica.


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PLANILHA DE CÁLCULO – Tipos de referência.

Referência Quando o conteúdo das células é A1


Relativa copiado há alteração tanto na linha
quanto na coluna.
Referência Refere-se às células como posições $A$1
Absoluta fixas neste caso não há alteração ao
copiar a célula.
Referência A referência tem parte relativa e parte $A1 ou
Mista absoluta A$1

Quadro 1 – tipos de referências.


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PLANILHA DE CÁLCULO – Operador de referência.

: (dois-pontos) Define um interval de dados B5:B15

; (ponto-e-vírgula) Operador de união, que SOMA(B5:B15;D5:D15)


combina diversas referências
em uma referência

Quadro 2 – Operadores de referências.


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PLANILHA DE CÁLCULO – Operadores aritméticos.


Operador aritmético Função

+ (sinal de adição) Adição


Ex: 5+2 ; A1+3 ; B4+C6
– (sinal de subtração) Subtração Negação
Ex: 5-2 ; A1-3 ; B2-C7
* (sinal de multiplicação) Multiplicação
Ex: A1*4 ; 4*10 ; B3*B2
/ (sinal de divisão) Divisão
Ex: B3/B9 ; 3/2; B8/D7
% Porcentagem
Ex: 10% de 100 = 100*10%
^ (sinal de exponenciação) Exponenciação
Ex: B2^2 ; 4^3 ; D4^G3
Quadro 3 – Operadores aritméticos.
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PLANILHA DE CÁLCULO – Operadores de comparação.


= (sinal de igual) Igual a A1=B1

> (sinal de maior do que) Maior do que A1>B1

< (sinal de menor do que) Menor do que A1<B1

>= (sinal de maior ou igual a) Maior ou igual a A1>=B1

<= (sinal de menor ou igual a) Menor ou igual a A1<=B1

< > (sinal de diferente) Diferente A1< >B1

Quadro 4 – Operadores de comparação.


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PLANILHA DE CÁLCULO – Operadores de texto.

Operador de texto Significado Exemplo

& (E comercial) Conecta ou concatena dois “Plan” & “ta" produz “Planta"
valores para produzir um valor de 1 & 2 -> 12
texto contínuo “A” & 7 -> A7

‘ (apóstofro) Transforma a informação =2+3 tem como resultado na


inserida na célua em texto célula o valor 5
‘=2+3 tem como resultado na
célula : =2+3
Quadro 5 – Operadores de texto.
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PLANILHA DE CÁLCULO – Realização de um cálculo.


Para realizar qualquer tipo de cálculo na planilha, a informação matemática (fórmula,
números ou intervalo de dados) deve sempre ser precedida pelo sinal de igual. O
resultado do cálculo vai aparecer na mesma célula onde foi inserida a informação
matemática. Veja um exemplo no slide a seguir.

Coloque os números 2, 4
e 8 respectivamente nas
células B3, C3 e D3. Digite
as fórmulas na coluna D
nas células da coluna E e
verifique o resultado.

Ilustração 37 – Exemplo.
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PLANILHA DE CÁLCULO – Ferramenta Análise de Dados

Clique em Dados

Ilustração 38 – Aba dados.


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PLANILHA DE CÁLCULO – Ferramenta Análise de Dados

A opção Análise de Dados


deve ficar visível.

Caso a opção “Análise de Dados” não


esteja visível, realize as etapas a seguir.

Ilustração 39 – Ferramenta Análise de Dados.


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PLANILHA DE CÁLCULO – Habilitar a Ferramenta Análise de Dados


Etapa 1 – Clique na guia Arquivo

Ilustração 40 – Habilitar Ferramenta Análise de Dados – Etapa 1.


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PLANILHA DE CÁLCULO – Habilitar a Ferramenta Análise de Dados


Etapa 2 – Clique em Opções

Ilustração 41 – Habilitar Ferramenta Análise de Dados – Etapa 2.


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PLANILHA DE CÁLCULO – Habilitar a Ferramenta Análise de Dados


Etapa 3 – Clique em Suplementos, depois em Ferramentas de Análise e no botão Ir.

Ilustração 42 – Habilitar Ferramenta Análise de Dados – Etapa 3.


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PLANILHA DE CÁLCULO – Habilitar a Ferramenta Análise de Dados


Etapa 4 – Marque a opção Ferramentas de Análise e no botão OK. Aguarde alguns
segundos, clique na guia Dados e a opção Análise de Dados vai estar visível.

Ilustração 43 – Habilitar Ferramenta Análise de Dados – Etapa 4.


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ESTATÍSTICA E METROLOGIA COM EXCEL


Os próximos Slides vão abordar as principais fórmulas e ferramentas de
análises estatísticas disponíveis no Excel alinhadas com as disciplinas de Fundamentos
de Estatística para Metrologia e Estimativa da Incerteza de Medição, e também um
modelo de planilha para o cálculo de incerteza de medição e elaboração de um
certificado de calibração.
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Acesso às fórmulas disponíveis no Excel® Clique na guia Fórmulas

Classe de
fórmulas

Lista de
fórmulas

Ilustração 44 – Acesso às fórmulas do Excel.


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Principais fórmulas estatísticas

- ABS (módulo): gera como resultado de cálculo, um número sem sinal seja o número
positivo ou negativo.

- DESVPAD.A: gera como resultado de cálculo, o desvio padrão de uma amostra.

- DESVPAD.P: gera como resultado de cálculo, o desvio padrão de uma população.

- VAR.A: gera como resultado de cálculo, a variância de uma amostra.

- VAR.P: gera como resultado de cálculo, a variância de uma população.

- DESVQ (σ(𝑥 − 𝑥)²):


ҧ gera como resultado de cálculo, a soma dos quadrados dos
desvios em relação a média.
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Exercício 1 – aplicação da fórmulas ABS, DESVPAD.A, DESVPAD.P, VAR.A, VAR.P e


DESVQ.

1.1 Calcular o valor em módulo dos números a seguir: -5, 10, -32 e -45.

1.2 Uma organização realizou uma avalição estatística de 6 linhas de produção de


esferas de aço de sua principal fábrica, com o objetivo de obter o desvio padrão e a
variância de cada linha, o desvio padrão das linhas da fábrica, sua variância e sua
soma quadrática. A característica usada para as medições nas linhas foi a massa em
gramas da esfera. Realizar os cálculos em planilha eletrônica.
Dados: Linha 1 Linha 2 Linha 3 Linha 4 Linha 5 Linha 6

40,27 40,70 40,67 40,57 40,62 40,03

40,34 40,22 40,56 40,34 40,46 40,45

40,58 40,44 40,02 40,58 40,74 40,05

40,37 40,52 40,19 40,99 41,00 40,02

40,01 40,76 40,95 40,42 40,27 40,59

40,38 40,99 40,52 40,15 40,30 40,31


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Principais fórmulas estatísticas

- MÉDIA (média): gera como resultado de cálculo, a média de um conjunto


numérico.

- MED (mediana): gera como resultado de cálculo, a mediana de um conjunto


numérico.

- MODO (moda): gera como resultado de cálculo, a moda de um conjunto numérico.

- TRUNCAR (correlação): gera como resultado de cálculo, a parte inteira de um


número, sem arredondamento.

- INT (inteiro): gera como resultado de cálculo, o arredondamento para baixo de um


número até o número inteiro mais próximo.

- DESV.MÉDIO ( ) ): gera como resultado de cálculo, a média dos desvios


absolutos dos pontos de dados em relação à média.
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Exercício 2 – Aplicação das fórmulas: MÉDIA, MED, MODO, TRUNCAR e INT

2.2 Com os dados a seguir, obtenha os parâmetros: média, mediana, moda, a


representação da média e mediana como número inteiro e o desvio médio.
Dados:
53 43 59 60 55
42 54 57 60 56
60 54 51 47 53
56 49 47 47 41
59 56 44 52 52
55 40 42 50 56
42 40 43 43 47
54 48 46 53 57
47 41 56 48 43
46 54 42 50 60
52 44 49 57 56
51 49 58 46 46
45 58 50 53 57
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Principais fórmulas estatísticas

- RQUAD (R²): gera como resultado de cálculo, o coeficiente de determinação (R²).

- INTERCEPÇÃO: gera como resultado de cálculo, a intercepção da linha de regressão


linear.

- INCLINAÇÃO: gera como resultado de cálculo, a inclinação da linha de regressão


linear.

- CORREL (correlação): gera como resultado de cálculo, o coeficiente de correlação


de Pearson (r).

- EPADYX: gera como resultado de cálculo, o erro padrão do valor-y previsto para
cada x da regressão.

- COVARIAÇÃO.S: retorna a covariação de uma amostra.


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Exercício 3 – Aplicação das fórmulas RQUAD, INTERCEPÇÃO, INCLINAÇÃO, CORREL,


EPADYX e COVARIÂNCIA.S .

3.1 Para realizar uma análise por espectrometria, foi montada uma curva de trabalho
com os dados a seguir. Determine a correlação, a equação da reta para esta curva e
seu coeficiente de determinação, o erro padrão do modelo e sua covariância.

Dados para montar a curva de trabalho


Valor do padrão, mg valor medido, mg

100 99,97

500 501,5

1500 1499

2000 2001

2500 2502
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Exercício 3 – Aplicação das fórmulas DESVQ, DESV.MÉDIO, RQUAD, CORREL,


INTERCEPÇÃO e INCLINAÇÃO.

3.2 Uma amostra foi medida 10 vezes utilizando a curva de trabalho montada.
Determine o desvio quadrático e a média dos desvios em relação a média destes
resultados.

Dados:
Resultados da amostra, mg

1 600,2 6 599,0

2 599,8 7 600,9

3 599,1 8 601,2

4 601,8 9 599,8

5 598,8 10 598,9
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Principais fórmulas estatísticas

- ALEATÓRIO: gera como resultado de cálculo, a soma dos quadrados dos desvios em
relação a média.

- ALEATÓRIOENTRE: gera como resultado de cálculo, o arredondamento para baixo


de um número até o número inteiro mais próximo. Aceita apenas números inteiros.

- ARRED: gera como resultado de cálculo, o arredondamento de um número com


uma quantidade de dígitos especificada.

- ARREDONDAR.PARA.CIMA: gera como resultado de cálculo, o arredondamento de


um número para cima com uma quantidade de dígitos especificada.

- ARREDONDAR.PARA.BAIXO: gera como resultado de cálculo, o arredondamento de


um número para baixo com uma quantidade de dígitos especificada.
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Exercício 4 – Aplicação das fórmulas ALEATÓRIO, ALEATÓRIOENTRE, ARRED,


ARREDONDAR.PARA.CIMA e ARREDONDAR.PARA.BAIXO.

4.1 Gerar sequencias de 10 valores aleatórios para as faixas a seguir:


Faixa 1 – entre 0 e 1;
Faixa 2 – entre 0,5 e 0,9 ;
Faixa 3 – entre 100,1 e 100,9
Faixa 4 – entre 500 e 600

4.2 Arredondar a média de cada conjunto de valores gerados em 4.1, como a seguir:

- Arredondar
- Arredondar para cima
- Arredondar para baixo
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Principais fórmulas estatísticas

- QUARTIL.EXC: gera como resultado de cálculo, o quartil desejado de um conjunto


de dados.

- SOMAQUAD: gera como resultado de cálculo, a soma dos quadrados dos números
de um conjuntos de dados.

- INT.CONFIANÇA.T: gera como resultado de cálculo, o intervalo de confiança para


uma média da população, usando uma distribuição t de Student.

- INT.CONFIANÇA.NORM: gera como resultado de cálculo, o intervalo de confiança


para uma média da população, usando uma distribuição normal.

- CONT.NÚM: determina quantos números possui um conjunto numérico.


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Exercício 5 – Aplicação das fórmulas QUARTIL.EXC, SOMAQUAD, INT.CONFIANÇA.T e


INT.CONFIANÇA.NORM e CONT.NÚM

5.1 Com os dados a seguir, determine o 1º, 2º e 3º quartis, a soma quadrática dos
valores e os intervalos de confiança usando a distribuição t-Student, a distribuição
normal e também o total de valores do conjunto de dados.

Dados:
21 10 23 15
12 16 14 23
23 17 18 11
18 14 13 15
12 24 16 18
12 23 23 21
25 24 23 22
16 11 19 11
24 13 12 24
23 21 16 13
17 25 25 25
18 16 12 20
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Principais fórmulas estatísticas

- INV.T.BC: gera como resultado de cálculo, o inverso bicaudal da distribuição t de


Student.

- INV.T: gera como resultado de cálculo, o inverso caudal esquerdo da distribuição t


de Student.

- DIST.T.BC: retorna o inverso da distribuição de probabilidade t-Student - bi-caudal.

- DIST.T: retorna o inverso da distribuição de probabilidade t-Student - Cauda


esquerda.
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Exercício 6 – Aplicação das fórmulas INV.T.BC, INV.T, DIST.T.CD e DIST.T.

6.1 Um teste t foi utilizado para avaliar a hipótese de igualdade de uma média em
relação a um valor de referência, determine o resultado do teste para a cauda direita
e para as duas caudas da curva t-Student.

Dados:
Valor de referência: 10,1 g Dados de medição, g
Nível de significância( alfa) 0,05 10,9
10,7
t-calculado 10,5
10,8
𝑿−𝝁 10,6
𝒕𝒄𝒂𝒍𝒄 =
𝑺ൗ
𝒏
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Principais fórmulas estatísticas

- INV.F.CD: retorna o inverso da distribuição F de Snedcor – cauda direita.

- INV.F: retorna o inverso da distribuição F de Snedcor – cauda esquerda.

- DIST.F.CD: retorna o inverso da distribuição de probabilidade F de Snedcor – cauda


direita.

- DIST.F: retorna o inverso da distribuição de probabilidade F de Snedcor – cauda


esquerda.
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Exercício 7

7.1 Dois equipamentos de medição utilizados para determinar resistência em


componentes eletrônicos foram avaliados para determinar se seus desempenhos são
equivalentes. Cada equipamento realizou 10 medições com um resistor de referência
cujos resultados são ilustrados a seguir. Determine se estes possuem desempenho
equivalente.
equipamento 1 equipamento 2
Dados:
10,589 10,594
10,561 10,557

𝑆1 2 10,560 10,544
𝐹𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 = 2
10,583 10,583
𝑆2 10,569 10,587
10,569 10,540
10,554 10,575
10,553 10,590
10,590 10,552
10,566 10,554
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Principais fórmulas estatísticas

- INV.NORM.N: gera como resultado de cálculo, o inverso da distribuição cumulativa


normal para uma média e desvio padrão especificados.

- INV.NORMP.N (µ=0, σ=1): gera como resultado de cálculo, o inverso da distribuição


cumulativa normal para uma média igual zero e desvio padrão igual a um.

- DIST.NORM.N: gera como resultado de cálculo, o inverso da distribuição de


probabilidade cumulativa normal para uma média e desvio padrão especificados.

- DIST.NORMP.N (µ=0, σ=1): gera como resultado de cálculo, o inverso da


distribuição de probabilidade cumulativa normal para uma média igual zero e
desvio padrão igual a um.
PLANILHA ELETRÔNICA Excel®

Exercício 8 – Aplicação das fórmulas INV.NORM.N, INV.NORMP.N, DIST.NORM e


DIST.NORMP

8.1 Calcule a probabilidade de pontos fora de especificação (PFE) para um processo


de produção de pacotes de 1 kg de sabão em pó com as seguintes características:

Média do processo= 999,7 g


Desvio padrão do processo= 4,514 g
Limite superior de especificação= 1015 g
Limite inferior de especificação= 985 g
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Principais fórmulas estatísticas

- RAIZ: gera como resultado de cálculo, a raiz quadrada de um número.

- SOMA: gera como resultado de cálculo, a soma dos valores de um conjunto de


dados.

- SE: permite realizar comparações lógicas entre valores para realizar uma
determinada ação. Exemplo: se um número for maior que 5, calcular a raiz
quadrada, se não, repetir o número.

- PROCV: permite localizar itens em uma tabela ou em um intervalo por linha.

- MÁXIMO: gera como resultado de cálculo, o valor máximo de um conjunto


numérico.

- MÍNIMO: gera como resultado de cálculo, o valor mínimo de um conjunto


numérico.
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Exercício 9 – Aplicação das fórmulas RAIZ, SOMA, SE, PROCV, MÁXIMO e MÍNIMO.

9.1 Com o conjunto de dados disponibilizado, determinar os seguintes parâmetros:

- Amplitude dos valores


- A soma de todos os valores
- O maior e o menor valor
- A raiz quadrada da soma dos valores

9.2 Montar, utilizando as fórmulas SE e PROCV, um modelo para indexar a distribuição


estatística (divisor) para o cálculo de incerteza de medição do tipo B.

𝑟𝑒𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 𝑑𝑎 𝑏𝑎𝑙𝑎𝑛ç𝑎
Modelo: 𝑈𝐵 = 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑠𝑜𝑟

Resolução da balança = 0,001 g


Divisor: 3
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Exercício 9 – Aplicação das fórmulas RAIZ, SOMA, SE, PROCV, MÁXIMO e MÍNIMO.

9.3 Por meio da fórmula SE, montar um modelo que permite selecionar o nível de
confiança para o fator k na determinação da incerteza expandida (U= uc x k) .
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Ferramenta - Análise de Dados

Permite agilizar e otimizar algumas análises estatísticas, como teste F,


Anova, teste T, gerar números aleatórios, entre outros.
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Ferramenta - Análise de Dados – Como acessar

Clique em Dados

Ilustração 45 – Aba dados.


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Ferramenta - Análise de Dados – Como acessar

Clique em
Análise de Dados

Ilustração 46 – Ferramenta Análise de Dados.


PLANILHA ELETRÔNICA Excel®

Ferramenta - Análise de Dados – Como acessar

Ferramenta
Análise de Dados

Ilustração 47 – Ferramenta Análise de Dados.


PLANILHA ELETRÔNICA Excel®

Ferramenta - Análise de Dados


Lista de ferramentas disponíveis no Excel®
Anova
Correlação
Covariação
Estatística Descritiva
Ajuste Exponencial
Teste-F com Amostra Dupla para Variações
Análise de Fourier
Histograma
Média Móvel
Geração de Números Aleatórios
Ordem e Percentil
Regressão
Amostragem
Teste-t
Teste-z
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Ferramenta - Análise de Dados


O que vai ser abordado nesta disciplina:

Anova (1 fator e 2 fatores sem repetição)


Teste-F com Amostra Dupla para Variações
Histograma
Geração de números aleatórios
Regressão (linear simples)
Amostragem
Teste-t (Variações Equivalentes; Variações Diferentes; em Par para Médias)
PLANILHA ELETRÔNICA Excel®

Ferramenta - Análise de Dados


Anova (1 fator)
Exercício: uma organização deseja avaliar se 3 paquímetros utilizados em seu
processo de medição possuem o mesmo desempenho, para isso, uma amostra de
referência foi medida 10 vezes com cada paquímetro cujos resultados estão no
quadro a seguir. Avalie se os paquímetros possuem o mesmo desempenho.
Dados: Paquímetro 1 Paquímetro 2 Paquímetro 3
1 10,04 10,03 10,01
2 10,01 10,01 10,03
3 10,04 10,02 10,01
4 10,06 10,00 10,01
5 10,05 10,04 10,02
6 10,01 10,01 10,00
7 10,05 10,03 10,02
8 10,07 10,07 10,02
9 10,01 10,07 10,03
10 10,01 10,04 10,04
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Ferramenta - Análise de Dados


Anova (1 fator) – Resposta passo a passo

Clique em DADOS, ANÁLISE DE DADOS, selecione ANOVA FATOR ÚNICO e OK

Ilustração 48 – Resposta Anova 1 fator.


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Ferramenta - Análise de Dados


Anova (1 fator) - Resposta passo a passo

Clique neste campo


para informar o
intervalo de dados

Ilustração 49 – Resposta Anova 1 fator.


PLANILHA ELETRÔNICA Excel®

Ferramenta - Análise de Dados


Anova (1 fator) - Resposta passo a passo

Após selecionar o
Selecione o intervalo clique
intervalo de neste campo
dados, inclusive
o cabeçalho

Ilustração 50 – Resposta Anova 1 fator.


PLANILHA ELETRÔNICA Excel®

Ferramenta - Análise de Dados


Anova (1 fator) - Resposta passo a passo

2 - Defina o Alfa

1 - Marque a opção
Colunas pois os
dados estão
configurados em
colunas

3 - Marque a opção
rótulos, pois o
cabeçalho foi
incluído no dados 4 - Defina como será mostrado o resultado, neste
exemplo foi definido como intervalo de saída na
mesma planilha dos dados na célula F5 e OK.

Ilustração 51 – Resposta Anova 1 fator.


PLANILHA ELETRÔNICA Excel®

Ferramenta - Análise de Dados


Anova (1 fator) - Resposta passo a passo

Fator F calculado Fator F tabelado

probabilidade

Interpretação do resultado: Como o F calculado é menor que o F crítico pode-se dizer que os
paquímetros possuem desempenhos estatisticamente iguais.
Ilustração 52 – Resposta Anova 1 fator.
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Ferramenta - Análise de Dados


Anova (2 fatores sem repetição)

Exercício: três balanças móveis são utilizadas para medir materiais em diversas
altitudes. Um material de referência foi utilizado para avaliar se a variação da altitude
influi no desempenho das balanças. Determine se existe influência da altitude nas
balanças. Dados:
Altitude, m Balança 1 Balança 2 Balança 3

100 20,0496 20,0212 20,0389

200 20,0367 20,0401 20,0117


300 20,0335 20,0036 20,0178
400 20,0372 20,0362 20,0255
500 20,0376 20,0251 20,0485
600 20,0365 20,0316 20,0308
700 20,0222 20,0313 20,0548
800 20,0079 20,0069 20,0710
9000 20,0042 20,0135 20,0987
1000 20,1389 20,2357 20,1930
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Ferramenta - Análise de Dados


Anova (2 fatores sem repetição) - Resposta
Para acessar a ferramenta:
1- Clique na guia DADOS
2- Clique na opção ANÁLISE DE DADOS
3- Selecione a opção ANOVA: FATOR DUPLO SEM REPETIÇÃO
4- Clique em OK
5- Informe o intervalo dos dados
6- Marque a opção rótulos
7- Defina o valor de alfa
8- Defina a opção de saída para o resultado
9- Clique em OK
PLANILHA ELETRÔNICA Excel®

Ferramenta - Análise de Dados


Anova (2 fatores sem repetição) – Resultado gerado pelo Excel
Anova: fator duplo sem repetição

RESUMO Contagem Soma Média Variância


100 3 60,1097 20,03657 0,000206
200 3 60,0885 20,0295 0,000241 Fator F calculado,
300 3 60,0549 20,0183 0,000224
400 3 60,0989 20,03297 4,21E-05
nas colunas são as balanças, em
500 3 60,1112 20,03707 0,000137 linha, as altitudes.
600 3 60,0989 20,03297 9,52E-06
700 3 60,1083 20,0361 0,000283
800 3 60,0858 20,0286 0,001349
9000 3 60,1164 20,0388 0,002713
1000 3 60,5676 20,1892 0,002353 Probabilidade
Balança 1 10 200,4043 20,04043 0,001398
Balança 2 10 200,4452 20,04452 0,004661
Balança 3 10 200,5907 20,05907 0,002896 Fator F tabelado

ANOVA
Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico
Linhas 0,0674 9 0,007489 10,21771 0,0000196 2,456281
Colunas 0,00192 2 0,00096 1,309536 0,294463 3,554557
Erro 0,013193 18 0,000733

Total 0,082512 29

Com base no resultados do Anova, podemos afirmar que a altitude influencia as balanças e não
existem diferenças significativas entre as balanças.
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Ferramenta - Análise de Dados


Teste-F duas amostras para variâncias
Exercício: para este exercício, serão utilizados os dados do exercício 7. Determinar se
as variâncias são estatisticamente iguais.

equipamento 1 equipamento 2
10,589 10,594
10,561 10,557
10,560 10,544
10,583 10,583
10,569 10,587
10,569 10,540
10,554 10,575
10,553 10,590
10,590 10,552
10,566 10,554
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Ferramenta - Análise de Dados


Teste-F duas amostras para variâncias - Resposta
Exercício: para este exercício, serão utilizados os dados do exercício 7. Determinar se
as variâncias são estatisticamente iguais.
Para acessar a ferramenta:
1- Clique na guia DADOS
2- Clique na opção ANÁLISE DE DADOS
3- Selecione a opção TESTE-F: DUAS AMOSTRAS PARA VARIÂNCIAS
4- Clique em OK
5- Informe o intervalo dos dados da variável 1
6- Informe o intervalo dos dados da variável 2
7- Marque a opção rótulos
8- Defina o valor de alfa
9- Defina a opção de saída para o resultado
10- Clique em OK
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Ferramenta - Análise de Dados


Teste-F duas amostras para variâncias – Resultado gerado pelo Excel
Teste-F: duas amostras para variâncias
Caso S1 > S2, o Excel realiza o teste com a cauda
direita
Variável 1 Variável 2
Caso S1 < S2, o Excel realiza o teste com a cauda
Média 10,5694 10,5676
esquerda
Variância 0,0001856 0,000414044
Observações 10 10
gl 9 9 F calculado
F 0,448261056
P(F<=f) uni-caudal 0,123851705 Probabilidade (cauda direita,
mesmo se S1< S2)
F crítico uni-caudal 0,314574906

F tabelado

Com base no resultados do teste, podemos afirmar que os dois equipamentos possuem desempenho
semelhante.
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Ferramenta - Análise de Dados


Histograma
Exercício: neste exercício os dados serão apresentados, devido ao tamanho, apenas
na planilha.
Para acessar a ferramenta:
1- Clique na guia DADOS
2- Clique na opção ANÁLISE DE DADOS
3- Selecione a opção HISTOGRAMA
4- Clique em OK
PLANILHA ELETRÔNICA Excel®

Ferramenta - Análise de Dados


Histograma
1- Informe o intervalo dos valores no campo intervalo de entrada.
2- Informe o intervalo do bloco (intervalo das colunas), se não informado, o Excel
calcula automaticamente.
3- Marque a opção rótulos se houver.
4- Defina a opção de saída para o resultado.
5- Marque o tipo de gráfico de saída:
Pareto
Porcentagem acumulada
Resultado do gráfico (Histograma)
6- Clique me OK.
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Ferramenta - Análise de Dados


Histograma - Resultado

Resultado se apenas a
opção Resultado do
gráfico for marcada

Resultado com a opção


resultados do gráfico e
porcentagem acumulada

Resultado com a opção


resultados do gráfico,
porcentagem acumulada
e pareto marcadas
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Ferramenta - Análise de Dados


Histograma - Resultado

Qualquer alteração nos dados


do campo ao lado será refletida
no gráfico gerado

Podemos também determinar as informações sobre Curtose e Assimetria dos dados com as fórmulas CURT
(curtose) e DISTORÇÃO (assimetria).
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Ferramenta - Análise de Dados


Geração de números aleatórios
Para acessar a ferramenta:
1- Clique na guia DADOS
2- Clique na opção ANÁLISE DE DADOS
3- Selecione a opção GERAÇÃO DE NÚMEROS ALEATÓRIOS
4- Clique em OK
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Ferramenta - Análise de Dados


Geração de números aleatórios - Descrição dos campos

Número de variáveis: inserir o número de colunas de valores que se deseja na tabela


de saída. Se não inserir um número, o Microsoft Excel preencherá as colunas da
tabela de saída especificada.

Número de valores aleatórios: inserir o número de pontos de dados que se deseja


visualizar. Cada ponto de dados aparece em uma linha da tabela de saída. Caso não se
insere um número, o Microsoft Excel preencherá todas as linhas da tabela de saída
especificada.

Distribuição: selecionar o método de distribuição que se deseja usar para criar valores
randômicos.
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Ferramenta - Análise de Dados


Geração de números aleatórios – Tipos de distribuições disponíveis
Uniforme: caracterizada por limites inferiores e superiores. As variáveis são tiradas
com probabilidade igual de todos os valores no intervalo. Um aplicativo comum usa
uma distribuição uniforme no intervalo de 0 a 1.

Normal: caracterizada por uma média e um desvio padrão. Um aplicativo comum usa
uma média de 0 e um desvio padrão de 1 para a distribuição normal padrão.

Bernoulli: caracterizada por uma probabilidade de êxito (valor p) em uma determinada


tentativa. As variáveis randômicas Bernoulli têm o valor 0 ou 1. Por exemplo, pode-se
formular uma variável randômica uniforme no intervalo de 0 a 1. Caso a variável for
menor ou igual à probabilidade de êxito, atribui-se o valor 1 à variável randômica
Bernoulli; caso contrário, será atribuído o valor 0.

Binomial: caracterizada por uma probabilidade de êxito (valor p) para várias tentativas.
Por exemplo, pode-se gerar variáveis randômicas Bernoulli do número de tentativas,
cuja soma é uma variável randômica binomial.
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Ferramenta - Análise de Dados


Geração de números aleatórios – Tipos de distribuições disponíveis
Poisson: caracterizada por um valor lambda equivalente a 1/média. A distribuição
Poisson é usada com frequência para caracterizar o número de eventos que ocorre por
unidade de tempo — por exemplo, uma taxa média na qual os carros chegam a um
posto de pedágio.

Padronizada: caracterizada por um limite inferior e superior, uma etapa, uma taxa de
repetição para os valores e uma taxa de repetição para a sequência.

Discreta: caracterizada por um valor e pelo intervalo de probabilidade associado. O


intervalo deve conter duas colunas: a coluna da esquerda contém valores e a da direita
deve conter probabilidades associadas ao valor nesta linha. A soma das probabilidades
deve ser 1.

Parâmetros: inserir um valor ou valores para caracterizar a distribuição selecionada.


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Ferramenta - Análise de Dados


Geração de números aleatórios – Descrição dos campos
Semente aleatória: inserir um valor opcional a partir do qual números randômicos
possam ser gerados. Pode-se voltar a usar este valor para produzir os mesmos
números randômicos posteriormente.

Intervalo de saída: inserir a referência da célula superior esquerda da tabela de


saída. O Microsoft Excel determinará automaticamente o tamanho da área de saída e
exibirá uma mensagem se a tabela de saída estiver prestes a substituir os dados
existentes.

Nova planilha: clicar nesta opção para inserir uma nova planilha na pasta de trabalho
atual e colar os resultados na célula A1 da nova planilha. Para nomear a nova
planilha, digitar um nome na caixa.

Nova pasta de trabalho: clicar nesta opção parar criar uma nova pasta de trabalho e
colar os resultados em uma nova planilha na nova pasta de trabalho
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Ferramenta - Análise de Dados


Geração de números aleatórios

Exercício: gerar mil números aleatórios em grupos de 250, segundo uma distribuição
normal de média zero e desvio padrão igual a 1. Montar um histograma, calcular a
curtose e assimetria com os dados.

Dados:
Número de colunas: 4
Números por colunas: 250
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Ferramenta - Análise de Dados


Regressão
A ferramenta de análise Regressão executa uma análise de regressão linear
usando o método dos "quadrados mínimos" para ajustar uma linha em um conjunto
de observações. Você pode analisar como uma única variável dependente é afetada
pelos valores de uma ou mais variáveis independentes (regressão múltipla).
Para acessar a ferramenta:
1- Clique na guia DADOS
2- Clique na opção ANÁLISE DE DADOS
3- Selecione a opção REGRESSÃO
4- Clique em OK
PLANILHA ELETRÔNICA Excel®

Ferramenta - Análise de Dados


Regressão
Valores de X
Descrição dos parâmetros: Valores de Y
1- Indique o intervalo dos valores de Y
2- Indique o intervalo dos valores de X
3- Marque rótulos se houver
4- Marque constante zero para (0y;0x)
5- Defina o nível de confiança
6- Defina a opção de saída
7- Marque as opções de resíduos e
probabilidade normal se necessário
8- Clique em OK.
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Ferramenta - Análise de Dados


Regressão
Exercício: para este exercício serão utilizados os dados do exercício 3.
Valor do padrão, mg valor medido, mg

100 99,97

500 501,5

1500 1499

2000 2001

2500 2502
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Ferramenta - Análise de Dados


Regressão - Resposta
Correlação de Pearson ( r )

Este campo é o p-valor, quando menor


que o nível de significância (0,05 no
O modelo de regressão exemplo) indica que o modelo é um bom
explica mais de 95% da estimador
variação

Intervalos de
confiança

T calculado

Este campo é o p-valor, quando menor que o nível de significância (0,05 no exemplo)
indica que a variável independente é uma boa estimadora para o modelo de regressão
PLANILHA ELETRÔNICA Excel®

Ferramenta - Análise de Dados


Regressão – Resposta - continuação
Análise dos resíduos e percentil para plotagem dos gráficos

Analisando os resíduos podemos presumir:


Que os resíduos são aleatórios e com distribuição aproximadamente normal.
Que os resíduos não estão correlacionadas.
Que os resíduos são independentes entre si.
PLANILHA ELETRÔNICA Excel®

Ferramenta - Análise de Dados


Regressão – Resposta - continuação
Análise gráfica

PLOTAGEM DE RESÍSDUOS PLOTAGEM DE AJUSTE DE LINHA PLOTAGEM DE PROBABILIDADE


O gráfico deve mostrar uma faixa Quanto mais próximos estão Y de NORMAL
horizontal centrada em torno do Y previsto, melhor a regressão. Os dados devem apresentar um
0, sem mostrar uma tendência tendência positiva ou negativa,
positiva ou negativa, devem aproximando-se de uma reta.
apresentar uma distribuição
aleatória.
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Ferramenta - Análise de Dados


TESTE T
As ferramentas de análise Teste-T com amostra dupla testam a igualdade
das médias de população de base em cada amostra. As três ferramentas empregam
diferentes suposições: de que as variações de população são iguais, de que as
variações de população não são iguais e de que as duas amostras representam
observações dos mesmos assuntos antes e depois do tratamento.
Para acessar a ferramenta:
1- Clique na guia DADOS
2- Clique na opção ANÁLISE DE DADOS
3- Selecione a opção TESTE-T: DUAS AMOSTRAS EM PARA MÉDIAS, TEST-T: DUAS
AMOSTRAS PRESUMINDO VARIÂNCIAS EQUIVALENTES ou TEST-T: DUAS AMOSTRAS
PRESUMINDO VARIÂNCIAS DIFERENTES,
4- Clique em OK
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Ferramenta - Análise de Dados


TESTE T
Descrição dos parâmetros:
1- Indique o intervalo dos valores da vaiável 1
Os valores devem estar todos em
2- Indique o intervalo dos valores da vaiável 2 linha ou em coluna

3- Hipótese (=; <; >; ǂ): opcional


4- Marque rótulos se houver
5- Defina o alfa
6- Defina a opção de saída
8- Clique em OK.
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Ferramenta - Análise de Dados


TESTE T - Interpretação

Fator T calculado

Fator T tabelado – uni-lateral

Fator T tabelado – Bi-lateral Correlação de Pearson ( r )

P-valor– uni-lateral

P-valor– bi-lateral
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Ferramenta - Análise de Dados


TESTE – T: duas amostras em par para médias
Exercício: após o ajuste de um paquímetro foram realizadas novas medições, verificar
se provocou alguma mudança no comportamento do paquímetro. Nível de
significância de 10%.
Dados:
Antes Depois
(mm) (mm)
5,02 5,02
10,00 10,02
25,01 24,99
49,99 49,98
99,99 100,00
149,98 149,98
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Ferramenta - Análise de Dados


TESTE – T: duas amostras presumindo variâncias equivalentes

Exercício: deseja-se saber se duas máquinas usadas em um processo de enchimento


de sabonete líquido possuem diferença ou não com relação ao seu desempenho.
Nestas máquinas são envasados sacos de 1 litro de sabonete e medidos em gramas.
Dados:
Máquina 1 Máquina 2

Dia 1 Dia 2 Dia 3 Dia 1 Dia 2 Dia 3

1010 995 991 999 992 1007

1006 1010 1003 994 1002 993

990 1007 990 997 996 1006

990 1007 1003 1008 996 991

1005 1005 994 1006 1004 1005


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Ferramenta - Análise de Dados


TESTE – T: duas amostras presumindo variâncias diferentes

Exercício: deseja-se saber se duas máquinas situadas em fábricas diferentes usadas


em um processo de enchimento de sabonete líquido possuem diferença ou não com
relação ao seu desempenho. Nestas máquinas são enchidos sacos de 1 litro de
sabonete e medidos em gramas.
Dados:

Máquina 1 Máquina 2

1010 995 991 999 992 1007

1006 1010 1003 994 1002 993

990 1007 990 997 996 1006

990 1007 1003 1008 996 991

1005 1005 994 1006 1004 1005

1005 1008 991


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Ferramenta - Análise de Dados


AMOSTRAGEM
A ferramenta amostragem permite realizar amostras aleatórias ou
periódicas de um conjunto de dados.
Para acessar a ferramenta:
1- Clique na guia DADOS
2- Clique na opção ANÁLISE DE DADOS
3- Selecione a opção AMOSTRAGEM
4- Clique em OK
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Ferramenta - Análise de Dados


AMOSTRAGEM
Usando a ferramenta:
1- Defina o intervalo do conjunto
de dados
2- Marque rótulos se houver
3- Defina o método:
Periódico – retira mostras periódicas
Ex: se for definido o número 2, serão
Retiradas amostras a cada duas posi-
ções no conjunto de dados.
Aleatório – retira amostras aleatórias
do conjunto de dados.
4- Marque a opção de saída.
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Ferramenta - Análise de Dados


AMOSTRAGEM
Exercício: com os dados gerados no exercício de geração de números aleatórios,
realizar uma amostragem aleatória da primeira coluna de dados e uma amostragem
periódica a cada 10 posições no conjunto de dados, também da primeira coluna de
dados.
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TESTE DE COCHRAN
Teste de dispersos para variâncias abordado na disciplina de estatística. Este
tópico ilustra a montagem do teste na planilha Excel, incluindo o cálculo dos fatores
críticos (tabelados). O valor crítico na maioria das vezes é obtido por meio de uma
tabela, neste exemplo, o valor crítico será calculado na planilha facilitando a
realização do teste. O valor pode ser calculado conforme a equação ilustrada a seguir:

Onde:
Cul= valor crítico
α= nível de significância
n= nº de valores por grupo
N= nº de grupos
F= distribuição F
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TESTE DE COCHRAN
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:
Um laboratório de metrologia contratou um novo metrologista que passou por diversos
treinamentos para integrar a equipe. Antes de liberar o metrologista para realizar o
procedimento de calibração, realizou-se um teste para comparar a variabilidade das medições
do metrologista novato (Analista 2) com os demais metrologistas do laboratório. Em um
experimento completamente aleatorizado, um bloco padrão de 50 mm foi medido 5 vezes por
cada metrologista. As medições estão na tabela a seguir:

Medição Analista 1 Analista2 Analista 3 Analista 4


1 50,0071 50,0007 50,0072 50,0073
2 50,0072 50,0076 50,0074 50,0074
3 50,0072 50,0075 50,0073 50,0073
4 50,0071 50,0071 50,0072 50,0072
5 50,0072 50,0078 50,0072 50,0072
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TESTE DE COCHRAN
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:

1- Calcular a variância de cada analista

2- Identificar a maior variância e calcular o Fator C.

𝑺𝟐𝒎á𝒙
𝑪=
σ 𝑺𝒊 𝟐
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TESTE DE COCHRAN
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:

3- Calcular o fator C crítico com a equação a seguir:


α (5%) =0,05 N= nº grupos
α (1%) =0,01 n= nº de valores por grupo

Fórmula adaptada para o Excel:


F (5%) -> =INV.F.CD((α (5%) )/N;n-1;((N-1)*(n-1)))
F (1%) -> =INV.F.CD ((α (1%) )/N;n-1;((N-1)*(n-1)))
C crítico (5%) (tabelado) -> =(1+((N-1)/F(5%)))^-1
C crítico (1%) (tabelado) -> =(1+((N-1)/F(1%)))^-1
p-valor (5%) -> =DIST.F((α (5%) )/N;n-1;((N-1)*(n-1));FALSO)
p-valor (1%) -> =DIST.F((α (1%) )/N;n-1;((N-1)*(n-1));FALSO)
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TESTE DE COCHRAN
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:

4- Análise crítica do resultado do teste:

Critério Conclusão Fórmulas


1 Não atende ao critério =SE(D27<=D37;"Não é outlier";"Não atende ao critério")
2 Não atende ao critério =SE(E(D27>D37;D27<=D38);"Valor suspeito";"Não atende ao critério")
3 É outlier =SE(D27>D38;"É outlier";"não aplicado")
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TESTE DE GRUBBS
Teste de dispersos para valores individuais abordado na disciplina de
estatística. Este tópico ilustra a montagem do teste na planilha Excel, incluindo o
cálculo dos fatores críticos (tabelados). O valor crítico na maioria das vezes é obtido
por meio de uma tabela, neste exemplo, o valor crítico será calculado na planilha
facilitando a realização do teste. O valor pode ser calculado conforme a equação
ilustrada a seguir:

Onde:
n –> tamanho do dados
tcrit -> α/(2n)
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TESTE DE GRUBBS
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:
Suponha que um pesquisador analisou o teor médio de proteína (g/100 g) em um
determinado alimento processado na indústria brasileira e encontrou os valores dispostos a
seguir:
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TESTE DE GRUBBS
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:

1- Calcular a média, o desvio-padrão, maior valor, menor valor, fator G para o maior valor (máx)
e o fator G para o menor Valor (mín)

Cálculo fator G para o maior e menor valor do conjunto de dados

Fórmulas
Maior= 13,89 =MÁXIMO(dados)
Menor= 7,35 =MÍNIMO(dados)
Média= 10,10 =MÉDIA(dados)
S= 1,468307756 =DESVPAD.A(dados)
Gmax= 2,58038547 =(Maior - Média) / S
Gmin= 1,873721629 =(Média - Menor) / S
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TESTE DE GRUBBS
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:
2- Calcular o fator G crítico a um nível de significância de 1% e 5%

G (5%) Fórmulas
0,05
=CONT.NÚM(dados)
=α(5%)/(2*n)
=n-2
=INV.T (1- α/(2n);Gl)
=((n-1)*t-crítico)/(RAIZ(n*(Gl + t crítico^2)))

G (1%)
0,01
=CONT.NÚM(dados)
=α(1%)/(2*n)
=n-2
=INV.T (1- α/(2n);Gl)
=((n-1)*t-crítico)/(RAIZ(n*(Gl + t crítico^2)))
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TESTE DE GRUBBS
O cálculo do teste será realizado utilizando o mesmo exemplo
apresentado na disciplina de estatística:
3- Análise crítica

Critério Maior Valor Menor valor


1 Não é outlier Não é outlier
2 Não é suspeito Não é suspeito

Fórmulas
Critério Maior Valor Menor valor

=SE(E(G maior > G crítico 1% ; G maior > G crítico 5%);"É =SE(E(G menor > G crítico 5% ; G menor > G crítico 5% );"É
1
outlier“ ;“ Não é outlier") outlier“ ; "Não é outlier")

=SE(OU(G maior > G crítico 1% ; G maior > G crítico =SE(OU(G menor > G crítico 5% ; G menor > G crítico 5%
2
5%);"Suspeito“ ; "Não é suspeito") );"Suspeito“ ;“ Não é suspeito")

Critério: .
1- G (calculado) > G (tabelado) a 1% e 5% respectivamente, o valor é considerado disperso (outlier).
2- G (calculado) > G (tabelado) apenas em um dos níveis, 1% ou 5%, o valor é considerado suspeito.
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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel

Serão abordadas duas forma de montar o gráfico Box Plot:

1- A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana

2- A partir de um conjunto de valores

100.000
Box Plot
80.000

60.000

40.000

20.000

-
1 2 3 4 5 6

Q1 máximo média mediana Mínimo Q3


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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel

A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

1- Uma organização deseja avaliar o desempenho de seus laboratórios localizados em seis filiais
por meio da análise de gráficos Box Plot. Uma mesma amostra foi enviada para cada laboratório,
onde foram avaliadas e seus resultados estão ilustrados na tabela a seguir:
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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel

A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

2- Calcular para cada laboratório os quartis Q1 e Q3, a média, a mediana, e os valores máximos
e mínimos. Colocando na seguinte ordem:
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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

3- Selecionar toda a tabela com as informações geradas no item 2, clique em inserir, clique em
gráfico de linhas e selecione a primeira opção.

Selecione toda a
tabela
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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

4- O gráfico gerado vai ficar com a aparência a seguir:

Título do Gráfico
14,00

12,00

10,00

8,00

6,00

4,00

2,00

0,00
Lab 1 Lab 2 Lab 3 Lab 4 Lab 5 Lab 6

Q1 máximo média mediana Mínimo Q3


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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

6- Clique na primeira linha para selecioná-la e depois clique com o botão direito do mouse nesta
mesma linha na janela que se abrirá clique em formatar série de dados.
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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

7- Na janela se que abrirá do lado direito da tela, clique no balde de tinta, na opção linha,
marque sem linha. Depois clique em marcador, opções de marcador e selecione a opção interno,
tipo (traço) e cor preta.
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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

8- Repita os passos 6 e 7 para todas as linhas no gráfico, menos as linhas de Q1 e Q3, para estas
marque apenas a opção Sem Linha.

9- Após todas as formatações, gráfico vai ficar como a seguir:


Título do Gráfico
14,00

12,00

10,00

8,00

6,00

4,00

2,00

0,00
Lab 1 Lab 2 Lab 3 Lab 4 Lab 5 Lab 6

Q1 máximo média mediana Mínimo Q3


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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

10- Selecione o gráfico, clique em Design Gráfico, e em Adicionar Elemento de Gráfico


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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

11- Clique em Barras Superiores/Inferiores e na nova janela em Barras Superiores/Inferiores.


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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

12- Clique em Linhas e em Linhas de Máximo/Mínimo.


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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

13- Após os passo 11 e 12 o gráfico vai estar com a aparência a seguir:

Título do Gráfico
14,00

12,00

10,00

8,00

6,00

4,00

2,00

0,00
Lab 1 Lab 2 Lab 3 Lab 4 Lab 5 Lab 6

Q1 máximo média mediana Mínimo Q3


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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

14- Clique em uma das caixas do Box Plot, clique com o botão direito do mouse, depois em
Formatar Barras Superiores. Na janela Formatar, marque Linha Sólida em Borda e a cor preta.
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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

15- A aparência do gráfico vai ficar como a seguir:

Título do Gráfico
14,00

12,00

10,00

8,00

6,00

4,00

2,00

0,00
Lab 1 Lab 2 Lab 3 Lab 4 Lab 5 Lab 6

Q1 máximo média mediana Mínimo Q3


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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

16- Ajustando a escala do gráfico: clique no eixo vertical (y) do gráfico, clique com o botão
direito do mouse e depois em Formatar Eixo. Na janela Formatar Eixo, altere o mínimo para 7,5
e o máximo para 12.
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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir das informações : Q1, Q3, máximo , mínimo, média e mediana.

17- Aparência final do gráfico Box Plot

Título do Gráfico
12,00
11,50
11,00
10,50
10,00
9,50
9,00
8,50
8,00
7,50
Lab 1 Lab 2 Lab 3 Lab 4 Lab 5 Lab 6

Q1 máximo média mediana Mínimo Q3


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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir de um conjunto de valores

1- Selecione as todas as colunas que representam os laboratórios. Clique em Inserir, no


ícone Histograma e no ícone caixa estreita.

Selecione os
laboratórios
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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir de um conjunto de valores

2- O gráfico gerado vai ter a aparência a seguir:


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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir de um conjunto de valores

3- Ajustando o gráfico: clique no gráfico, depois na cruz verde, na janela aberta marque a
opção Legenda, coloque o ponteiro mouse em Eixos, clique na seta preta e desmarque a
opção Horizontal Principal.
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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir de um conjunto de valores

4- Ajustando a escala do gráfico: clique no eixo vertical (y) do gráfico, clique com o botão
direito do mouse e depois em Formatar Eixo. Na janela Formatar Eixo, altere o mínimo para
7,5 e o máximo para 12.
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GRÁFICO BOX PLOT


Montagem de um gráfico BOX PLOT no Excel
A partir de um conjunto de valores

5- Aparência final do gráfico Box Plot


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GRÁFICO DISTRIBUIÇÃO NORMAL


Montagem de um gráfico ilustrando a distribuição normal no Excel

1- Gerar uma sequência de 1000 valores aleatórios seguindo uma distribuição normal,
utilizando a ferramenta Geração de número aleatório.

2- Gerar o valor de probabilidade para cada valor utilizando a fórmula a seguir:

DIST.NORMP.N (Valor aleatório; Falso) - para uma distribuição normal de µ=0 e σ=1

DIST.NORM.N (Valor aleatório; média; desvio padrão; Falso) – para uma distribuição
normal com média e desvio padrão escolhidos pelo usuário

3- Gerar um gráfico de dispersão com os dados dos campos VALOR ALEATÓRIO e


PROBABILIDADE.
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GRÁFICO DISTRIBUIÇÃO NORMAL


Montagem de um gráfico ilustrando a distribuição normal no Excel e
combinando com um histograma

1- Gerar um histograma por meio da ferramenta Análise de Dados do Excel com os valores
do campo VALOR ALETÓRIO

2- Selecione o gráfico de dispersão criado anteriormente, clique com o botão direito do


mouse e depois em selecionar dados

3- Adicione uma nova série de dados, onde os valores de X são os dados do campo BLOCO
gerado pelo histograma e os valores de Y são os valores do campo FREQUÊNCIA.

4- Após adicionar a nova série de dados, clique em ponto gráfico plotado qualquer com o
botão direito do mouse e depois em Alterar Tipo de Gráfico de Série.
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GRÁFICO DISTRIBUIÇÃO NORMAL


Montagem de um gráfico ilustrando a distribuição normal no Excel e
combinando com um histograma
5- Selecione dispersão como tipo de gráfico da série 1 e coluna agrupada para a série 2 e
OK.
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GRÁFICO DISTRIBUIÇÃO NORMAL


Montagem de um gráfico ilustrando a distribuição normal no Excel e
combinando com um histograma

6- Gráfico combinado

Título do Gráfico
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
90 0,45

80 0,4

70 0,35

60 0,3

50 0,25

40 0,2

30 0,15

20 0,1

10 0,05

0 0
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GRÁFICO DE DISPERSÃO COM RETA DE REGRESSÃO


Para produzir o gráfico serão utilizados os dados do exercício 3

Valor do padrão, mg valor medido, mg


100 99,97
500 501,5
1500 1499
2000 2001
2500 2502
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GRÁFICO DE DISPERSÃO COM RETA DE REGRESSÃO


Para produzir o gráfico, serão utilizados dos dados do exercício 3.

Selecione os dados e depois


clique em inserir

Ilustração 53 – Gráfico de dispersão com reta de regressão


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GRÁFICO DE DISPERSÃO COM RETA DE REGRESSÃO


Para produzir o gráfico, serão utilizados dos dados do exercício 3.

Clique em dispersão
e depois no primeiro
ícone

Ilustração 54 – Gráfico de dispersão com reta de regressão


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GRÁFICO DE DISPERSÃO COM RETA DE REGRESSÃO


Para produzir o gráfico serão utilizados dos dados do exercício 3

Clique na cruz verde

Ilustração 55 – Gráfico de dispersão com reta de regressão


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GRÁFICO DE DISPERSÃO COM RETA DE REGRESSÃO


Para produzir o gráfico serão utilizados dos dados do exercício 3

Marque a opção linha de


tendência

Clique na seta preta e depois


em opções

Ilustração 56 – Gráfico de dispersão com reta de regressão


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GRÁFICO DE DISPERSÃO COM RETA DE REGRESSÃO


Para produzir o gráfico serão utilizados dos dados do exercício 3

Marque uma linha de


tendência

Marque exibir equação do gráfico e exibir


valor do R²

Ilustração 57 – Gráfico de dispersão com reta de regressão


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GRÁFICO DE DISPERSÃO COM RETA DE REGRESSÃO


Para produzir o gráfico serão utilizados dos dados do exercício 3

Nomeia a linha de tendência

Inicia o gráfico na coordenada (0,0)

Ilustração 58 – Gráfico de dispersão


com reta de regressão
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ESTIMATIVA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO

Esta etapa contemplará a aplicação de tópicos das disciplinas de Estimativa


da Incerteza de Medição e de Estatística para Metrologia, na elaboração de uma
planilha de cálculo para a estimativa da incerteza de medição e produção de um
certificado de calibração.

Toda esta etapa será trabalhada diretamente na planilha de cálculo,


utilizando dados de medição coletados de uma calibração real.
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REFERÊNCIAS
•ABNT NBR ISO/IEC 17025 2017- Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração.
•COSTA, ANTONIO FERNANDO BRANCO. EPPRECHT, EUGENIO KAHN. CARPINETTI, LUIZ CESAR RIBEIRO. Controle Estatístico de
Qualidade. São Paulo. Atlas, 2004. 334 p.
•DAIMLERCHRYSLER CORPORATION, FORD MOTOR COMPANY, GENERAL MOTORS CORPORATION. Measurement Systems
Analysis - Reference Manual. Third Edition, March 2002. USA. 88 p.
•FREUND, JOHN E.; DOERING, ECLAUS IVO. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. Bookman - Edição:
11. 2006
•INMETRO. Avaliação de dados de medição: Guia para a expressão de incerteza de medição – GUM 2008. Duque de Caxias, RJ:
INMETRO/CICMA/SEPIN, 2012. 141 p.
•INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM 2012). Duque
de Caxias, RJ : INMETRO, 2012. 94 p.
•INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 3534-1:1993 – Statistics and Symbols - part 1: probability and
general statistical terms. Genebra, Suiça.
• LAPPONI, JUAN CARLOS. Estatística Usando Excel. GEN LTC. 2005, 496 p.
• MENDES, ALEXANDRE; ROSÁRIO, PEDRO PAULO. Metrologia e Incerteza de Medição. São Paulo: Editora EPSE, 2005.
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REFERÊNCIAS
•MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. Quarta Edição. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A.
2003. 513 p.
•MONTGOMERY, D .C.; RUNGER, G.C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros Segunda Edição. Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A. 2003. 461 p.
•NATIONAL BUREAU OF STANDARDS. Precision Measurement and Calibration Selected NBS Papers on Statistical Concepts and
Procedures. NBS Special Publication 300 — Volume 1. U.S. Government Printing Office, Washington, D. G. 1669.
•RAMOS, ALBERTO WUNDERLER RAMOS. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Fundação Vanzolini, 2000. São Paulo.
130 p.
•SILVA JUNIOR, S.H.; COSTA MONTEIRO, E. Incerteza de Medição do Manômetro Usado em Esfigmomanômetros. IV Latin
American Congress on Biomedical Engineering. P. 890-894. 2007.
•SILVA JUNIOR, S.H.; COSTA MONTEIRO, E. Incerteza de Medição na avaliação da conformidade de esfigmomanômetros
mecânicos. Aceito para publicação nos anais do XXI Congresso Brasileiro de Engenharia Biomédica. Novembro, 2008. P. 1-4.
• STEPHAN DAVID F., . SZABAT KATHRYN A, LEVINE DAVID M. Estatística - Teoria e Aplicações usando MS Excel. LTC. 2016, 792p.
•TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Sétima Edição. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.1999. 410 p
•WESLEY BARNES, J. Statistical Analysis for Engineeers and Scientists. A computer Approach. McGraw-Hill Companies. February
1994. 396p

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