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Em seguida, os autores apontam que esta press o da industrializa o capitalista acabou por
gerar a necessidade de descentralizar o processo de ensino-aprendizagem e, com press o tamb m da
popula o, na d cada de 1980, inicia-se o debate sobre a gest o democr tica. Com a Constitui o
de 1988, essa prerrogativa se torna Lei.
N o bastou, por m, instituir –se para que a gest o de fato se democratizasse ns escolas
brasileiras. H necessidade de mudan a tamb m de mentalidade dos membros da comunidade
escola, pois todos devem assumir pap is de responsabilidade - os pais, professores, alunos e
funcion rios.
Na terceira parte do texto apresentada uma reflex o sobre a gest o democr tica e o
significado nas escolas p blicas onde os autores concluem “ e a gest o democr tica uma
constru o, nada f cil, mas responsabilidade de todos e de cada um, para a forma o do cidad o
mais atuante na sociedade em que est inserido, coerente e aut nomo em suas decis es para o
exerc cio da cidadania.
A partir de outros autores, inclusive Paro que em v rias passagens a finaliza o do texto
apresenta ainda a exist ncia de paradigmas em rela o gest o democr tica, ou seja, n o h
defini es prontas e caminhos completamente tra ados sobre como a gest o da escola deve ser, para
ser designada como inteiramente democr tica. Conclui enfatizando que as mudan as econ micas e
a pr pria concess o da gest o democratizada nas escolas n o foi suficiente para que as
desigualdades sociais desaparecessem da escola brasileira.
O texto, na opini o desta resenhista, contribui para o atendimento do hist rico da Gest o
democr tica no Brasil e acentua a necessidade de tanto se estudar mais sobre o tema, como de travar
maiores lutas pela educa o p blica de qualidade, pois a gest o democr tica apenas parte dessa
qualidade.
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