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PROTOZOÁRIOS
PROTOZOÁRIOS
Amebas
Entamoeba histolytica
1. Cisto de Entamoeba histolytica.
2. Trofozoíto de Entamoeba histolytica. Núcleo simples com cariossoma central e
cromatina igualmente distribuída.
Entamoeba coli
3. Cistos de Entamoeba coli, com 8 núcleos em evidência.
Iodamoeba butschlii
4. Cistos de Iodamoeba butschlii.
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Endolimax nana
5. Cistos de Endolimax nana, corados com lugol, mostrando quatro núcleos.
Ciclo Biológico
As principais fontes de infecção
amebiana são os pacientes
crônicos, os assintomáticos e os
indivíduos portadores sãos. Em
uma evacuação de aspecto normal
podem ser eliminados milhões de
cistos de Entamoeba histolytica. A
transmissão pode ser direta por
meio das mãos sujas, ou indireta
através de água e alimentos
contaminados.Insetos como
moscas e baratas, podem
transportar mecanicamente os
cistos de amebas. (Fonte: Rey,
Lufs. 2008).
Leishmania
1. Forma promastigota de Leishmania.
2. Forma amastigota de Leishmania.
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Ciclo Biológico
A principal forma de
transmissão é através da picada
do inseto vetor infectado. O
ciclo biológico da Leishmania
se dá através da picada do
mosquito infectado com a forma
promastigota tetracíclica
(infectante) no hospedeiro
invertebrado (homem/cão) – as formas infectantes são liberadas na epiderme e são fagocitadas
pelos macrófagos; no interior dos macrófagos elas se diferenciam para formas amastigotas
que se multiplicam intensamente por divisão binaria – os macrófagos repletos amastigotas
rompem-se, liberando estas formas que serão num processo continuo de fagocitadas por novos
macrófagos.
Plasmodium vivax
1. Esquizonte, caracterizado pela
presença de vários grânulos de
cromatina.
2. Esquizonte maduro ou
Rosácea.
3. Trofozoíto jovem.
4. Trofozoíto maduro,
caracterizado por um grão de
cromatina, citoplasma
irregular.
Ciclo Biológico
A infecção malárica inicia-se quando
esporozoítos infectantes são inoculados nos
humanos pelo inseto vetor. Durante um
replasto sanguíneo infectante,
aproximadamente 15 a 200 esporozoítos
são inoculados sob a pele do hospedeiro,
permanecendo ali por cerca de 15 minutos
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antes de alcançarem a corrente sanguínea. Entretanto, somente no hepatócito se processa o
desenvolvimento parasitário, cerca de 30 minutos após a infecção. O ciclo inicia-se quando os
merozoítos invadem os eritrócitos. A interação dos merozoítos com o eritrócito envolve o
reconhecimento de receptores específicos. O ciclo sanguíneo se repete sucessivas vezes, a
cada 48 horas, nas infecções pelo P. falciparum e P. vivax. (Fonte: Neves, David Pereira –
Parasitologia Humana – 11ª edição).
Plasmodium falciparum
Trichomonas vaginalis
Ciclo Biológico
O Trichomonas vaginalis é
transmitido através da relação
sexual e pode sobreviver por mais
de uma semana sob o prepúcio do
homem sadio, após o coito com a
mulher infectada. O homem é o
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vetor da doença; com a ejaculação, os tricomonas presentes na mucosa da uretra são levados a
vagina pelo esperma.
Trypanossoma cruzi
1. Forma tripomastigota proveniente de esfregaço sanguíneo.
2. Formas epimastigotas proveniente de cultura. No ciclo evolutivo do T. cruzi, essa
forma é encontrada apenas no vetor, não sendo usada, portanto, para diagnóstico.
Ciclo Biológico
Giardia lamblia
1. Trofozoitos de Giardia lamblia.
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Ciclo Biológico
1. A contaminação
contaminados com cistos viáveis do
parasito;
2. O desencistamento é iniciado no estomago (meio ácido) e termina no jejuno;
3. Colonização do ID pelas formas trofozoítas;
4. Encistamento do parasita, principalmente na região do ceco;
5. Eliminação de parasito para o meio externo juntamente com as fezes.
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NEMATÓDEOS
Ascaris lumbricoides
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Ciclo Biológico
Enterobius vermicularis
1. Ovo de Enterobius
vermicularis.
2. Cauda do macho de
Enterobius vermicularis.
3. Fêmea de Enterobius
vermicularis.
4. Macho de Enterobius
vermicularis.
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Ciclo Biológico
Necator americanus
Ciclo Biológico
A penetração é por via cutânea das
formas infectantes. Em contato com a
pele humana as larvas penetram na
mucosa e alcançam a circulação cutânea,
linfática ou sanguínea, são levadas ao
coração e aos pulmões. Dá-se então a
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passagem ativa dos parasitas do interior dos capilares pulmonares para a luz dos alvéolos
pulmonares. Espalham-se até a laringe e a faringe do hospedeiro, completando assim o ciclo
pulmonar. Deglutidas com o muco, as larvas chegam aos intestinos, completam sua migração
e transformam-se em vermes. Crescem e amadurecem sexualmente, passando a constituir,
finalmente vermes adultos. (Fonte: Neves, David Pereira – Parasitologia Humana – 11 ª
edição).
Strongyloides stercoralis
Ciclo Biológico
Tricuris trichiura
Ciclo Biológico
PLATELMINTOS
Cestodos
Hymenolepis nana
Ciclo Biológico
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1)Criança; 2) ovos eliminados
nas fezes e contaminando
ambiente; quarto com ovos
contaminado alimentos dando
ciclo monoxênico; 3) larva de
pulga ingerindo ovos do
helminto; 4) pupa de pulga,
com larva cisticercóide do
helminto; 5) pulga adulta com
larva cistecercóide dentro, que será ingerida por outra criança, completando o ciclo
heteroxênico. (Fonte: Neves, David Pereira – Parasitologia Humana – 11ª edição).
Hymenolepis diminuta
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Ciclo Biológico
Taenia solium
2. Cisticerco desenvaginando.
Ciclo Biológico
1)Humano portador
da T. solium adulta
eliminado proglotes
grávidas; 2) ovos no
exterior contaminado
ambiente; 3) suíno
ingere ovos; 4)
formação de
cisticercos nos
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músculos do porco; 5) homem ingere carne crua com cisticercos, estes ao
chegarem ao ID humano, originarão o verme adulto, que 3 meses após a
infecção comecará a eliminar proglote. A T. saginata apresenta um ciclo
semelhante, tendo como hospedeiro intermediário bovinos. (Fonte: Neves,
David Pereira – Parasitologia Humana – 11ª edição).
Taenia saginata
Trematodos
Schistosoma mansoni
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Ciclo Biológico
A)Ovo com
miracídio
alcancando a
água; B)
miracídio
nadando para
um caramujo Biomphalaria; C) penetração do miracídio nas partes moles do
caramujo; D) esporocisto; E) esporocisto; F) esporocisto P com cercárias dentro;
G) cercárias saindo caramujo; H) cercárias nadando para novo hospedeiro. (Fonte:
Neves, David Pereira – Parasitologia Humana – 11ª edição).
Referência Bibliográfica
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