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TRABALHO INVESTIGAÇÃO DE E.P.M.

TEMA:
MONITORIZAÇÃO DOS SINAIS VITAIS

ELABORADO PELO GRUPO Nº 0:

 11ª CLASSE
 TURMA:
 PERÍODO: TARDE
 CURSO: ENFERMAGEM GERAL

O DOCENTE
____________________________

Benguela, Novembro de 2022

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TRABALHO INVESTIGAÇÃO DE

TEMA:

MONITORIZAÇÃO DOS SINAIS VITAIS

Elemento do grupo:

 Aguinalda M. catete…………………………..…………………….…01
 Alcina Sara Tchivinda……………………..…………………….…….03
 Alfredo Matroquela…………………………………………….………04
 Ana Bela Quarta……………………………………………….………05
 Avelina tchipeco……..…………………………………….…………..06
 Bernarda tchitunda…..………………………………………....……..07
 Cristina da Silva……………………………………………….....……08

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“O objetivo da vida não é ser feliz. É ser
útil, honrado, compassivo, fazendo com
que nossa vida, bem vivida, faça alguma
diferença.” 

(Ralph Waldo Emerson)

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AGRADECIMENTO
Primeiramente agradecemos a Deus, pelo dom da vida, e por ter dotado
de conhecimento o nosso Docente.

Agradecer o nosso docente pelo incessável esforço na transição do


conhecimento. Agradecer aos nossos Pais e Encarregado de Educação e
todos aqueles que de maneira directa ou indirecta tornaram possível a
realização do nosso trabalho, os nossos muito obrigados.

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO......................................................................................................7

HISTÓRICO DE MONITORIZAÇÃO....................................................................8

Monitoramento Remoto de Pacientes...............................................................9

Modelo do Ambiente de Monitoramento Remoto.............................................9

Monitoramento.................................................................................................10

Armazenamento e Processamento.................................................................10

Repositório central de dados;..........................................................................10

Apresentação..................................................................................................10

Sensores de Sinais Vitais................................................................................10

Mobilidade e Facilidade de Uso......................................................................11

MONITORAÇÃO DOS SINAIS VITAIS..............................................................12

Princípios Básicos para a Verificação dos Sinais Vitais.................................12

Quando Verificar os SSVV..............................................................................13

PRESSÃO ARTERIAL........................................................................................13

Esfigmomanómetro:........................................................................................14

Estetoscópio:...................................................................................................14

Classificação PAS (mmHg) PAD (mmHg)......................................................14

Classificação PAS (mmHg) PAD (mmHg) nova Diretriz Americana...............15

Procedimentos recomendados para a medida da Pressão Arterial...............15

Determinação da pressão arterial...................................................................15

TEMPERATURA.................................................................................................16

Mecanismos de Perda de calor:......................................................................16

Variações da Temperatura e Terminologia.....................................................16

Tipos de Febre:...............................................................................................17

Tipos Respiratórios.........................................................................................17

Procedimento..................................................................................................17

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NORMAS E LEGISLAÇÕES..............................................................................18

CONCLUSÃO.....................................................................................................19

BIBLIOGRAFIA...................................................................................................20

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INTRODUÇÃO

O monitoramento de sinais vitais é um conjunto de acções que tem o


objectivo de monitorar a condição clínica do paciente. Os sinais vitais são
medidas que revelam a eficácia das funções corporais: circulatória, respiratória,
renal, endócrina, dentre outras; que são reguladas por órgãos vitais e revelam
o estado de funcionamento deles.

A variação de seus valores pode indicar problemas relacionados com


insuficiência ou excesso de consumo de oxigénio, depleção sanguínea,
desequilíbrio electrolítico, invasão bacteriana, etc.

Durante a internação de um paciente, o controle dos sinais vitais é


básico para monitorar o seu estado de saúde e servem de indicadores para os
profissionais de saúde.

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HISTÓRICO DE MONITORIZAÇÃO

Já foram realizados alguns estudos com monitorização contínua de


pacientes à distância por dispositivos ainda em teste, mas que trouxeram
resultados relevantes para o tratamento, como por exemplo, no caso da
esclerose múltipla. Vários parâmetros fisiológicos e de movimento foram
avaliados por aparelhos que não mudaram a rotina dos pacientes, mesmo que
portados por mais de 48h.

Monitoramento à distância em tempo real também tem sido realizado em


pacientes cardiopatas; aparelhos não invasivos em teste enviam mensagem via
SMS dos sinais vitais dos pacientes, neste caso a frequência cardíaca, e os
dados ficam disponibilizados numa pagina da WEB para a equipe médica
assistente, que em posse de login e senha podem a cessar os dados e analisá-
los.

Pacientes internados em unidades de tratamento intensivos também já


foram monitorados à distância por aparelhos electrónicos integrados e não
invasivos, para verificar a questão da instabilidade cardiorrespiratória. O
aparelho foi utilizado em 326 pacientes e registrou os seguintes sinais vitais:

 Frequência cardíaca,
 Frequência respiratória,
 Pressão arterial e,
 Saturação de oxigénio.

Através dessa monitorização integrada contínua concluiu-se que é


possível detectar precocemente a instabilidade cardiorrespiratória em pacientes
internados em unidades de tratamento intensivo.

O avanço tecnológico da comunicação móvel, dos dispositivos móveis


(smartphones, tablets e notebooks), da computação embarcada e
miniaturização dos dispositivos e sensores electrónicos estão gerando
significativos progressos ao desenvolvimento de aplicações na área médica,
permitindo a optimização da prestação de serviços aos profissionais de saúde.

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O aprimoramento da comunicação sem fio (wireless) expandiu as
possibilidades de monitoramento e controle dos dispositivos electro médicos de
forma remota, ampliando a mobilidade dos profissionais de saúde. A
miniaturização de dispositivos electrónicos móveis, a maior eficiência de
baterias e a redução de consumo de energia dos semicondutores
potencializaram o desenvolvimento de inúmeras soluções inovadoras para o
monitoramento remoto de pacientes.

Monitoramento Remoto de Pacientes


O monitoramento remoto de pacientes é realizado através da utilização
de tecnologias que transmitem e processam os sinais vitais à distancia. O
monitoramento à distância de pacientes permite a detecção precoce de
alterações nas condições de saúde dos pacientes e viabiliza a intervenção
mais precoce da terapia, com bons resultados para diversos tratamentos e
potencial impacto positivo em desfechos clínicos apresentados pelos pacientes.

Modelo do Ambiente de Monitoramento Remoto


O modelo do ambiente de monitoramento remoto (Figura 1) é composto
pelos seguintes módulos:

(figura 1 - MonitorSinaisVitais)

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Monitoramento
No módulo de monitoramento, o equipamento de monitorização recebe
os dados dos sensores de sinais vitais e envia os dados colectados para uma
base wireless, que envia estes dados para o módulo de armazenamento e
processamento. A base wireless terá capacidade de armazenar pequenos
volumes de dados e disparar alertas quando houver perda de comunicação
entre os diversos agentes.

Armazenamento e Processamento
Módulo responsável pelo armazenamento e processamento das
informações colectadas pelo equipamento de monitorização de dados vitais à
distância. Este é o módulo central do sistema que utiliza mais recursos
computacionais; é responsável pelo:

Repositório central de dados;


Cadastros gerais do sistema de monitoramento (pacientes, dispositivos,
regras clínicas, etc.);

 Gerenciamento das regras de monitorização e alarme;


 Comunicação entre os módulos;
 Comunicação com sistemas externos.

Apresentação
No módulo de apresentação, as informações processadas serão
exibidas em dispositivo de visualização (computadores, notebook, tablets,
smartphone, etc.). Os programas e aplicativos organizam as informações
capturadas pela rede de sensores para serem interpretadas mais facilmente
pelos profissionais de saúde.

Sensores de Sinais Vitais


Os sensores de sinais vitais são responsáveis pela captura das
informações de saúde do paciente que estão sendo monitoradas. Eles
processam um sinal eléctrico e retornam outro sinal eléctrico, que é medido e
enviado ao modulo de monitoramento em formato digital.

Existem vários sensores se sinais vitais que podem ser utilizados, como
por exemplo:

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 Sensor de temperatura;
 Sensor de pressão sanguínea;
 Oxímetro;
 Sensor de Electrocardiograma (ECG);
 Sensor de Electromiografia;
 Outros.
 E health sensors small.png

Mobilidade e Facilidade de Uso


O monitoramento remoto de saúde deve permitir que os pacientes
tenham maior mobilidade e conforto, ao mesmo tempo que os profissionais de
saúde tenham maior controle sobre as alterações de sinais vitais. A
comunicação wireless e as pequenas dimensões dos dispositivos eletrônicos
permitem maior mobilidade e menores restrições ao paciente, os quais em
conjunto com a computação vestível, viabilizam uma forma quase invisível para
o monitoramento de pacientes.

O desenvolvimento de aplicações que impactem o mínimo possível na


vida dos pacientes é um item essencial a mobilidade. Um importante desafio na
melhoria dos serviços prestados nestes ambientes está na disponibilização das
informações geradas pelos equipamentos médicos sem prejuízo da mobilidade
e sem implicar necessariamente em estresse devido ao aumento das fontes de
informações. Uma grande melhoria viabilizada pela computação móvel para os

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profissionais de saúde é a facilidade de uso dos aplicativos desenvolvidos para
os dispositivos móveis.

As redes de sensores sem fio estão possibilitando o desenvolvimento de


aplicações que permitem e incentivam a mobilidade dos pacientes e dos
profissionais de saúde, estão abrindo uma nova perspectiva para a criação de
novos sistemas e aplicativos para melhorar a assistência ao paciente. Estes
recursos contribuem com a redução dos erros e a obtenção de melhores
resultados nos tratamentos de saúde.

MONITORAÇÃO DOS SINAIS VITAIS

São os sinais das funções orgânicas básicas, sinais clínicos de vida que
reflectem o equilíbrio ou o desequilíbrio do corpo e são os indicadores de vida;
orientam, favorecem o diagnóstico e o acompanhamento da evolução clínica do
cliente identificando alterações precocemente;

É um meio rápido e eficiente de monitorização das condições clínicas do


paciente.

Estão relacionados com a temperatura, pulso, respiração e a pressão


(tensão arterial)

Princípios Básicos para a Verificação dos Sinais Vitais


 O profissional deve conhecer a variação normal dos SSVV;
 Utilizar equipamentos devidamente certificados e calibrados;
 Deve-se realizar uma abordagem organizada e sistemática para a
verificação SSVV (não fraccionar o tempo de medição)
 Respeitar os horários prescritos em que os sinais vitais devem ser
verificados; Assegurar que suas mãos e os materiais estejam limpos;
 Estabelecer diálogo com o cliente explicando procedimento que irá
realizar, lembrando que o estado emocional interfere fortemente nos
valores dos Sinais Vitais;
 Primar pela privacidade e dignidade do cliente;
 Comunicar, confirmar e anotar as alterações significativas encontradas;

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 Após o uso dos materiais providenciar limpeza e desinfecção dos
mesmos.

Quando Verificar os SSVV


 Com o consentimento do paciente;
 Dentro da rotina de atendimento; Pré-consulta ou consulta hospitalar ou
ambulatória;
 Antes e depois de qualquer procedimento cirúrgico;
 Antes e depois de qualquer procedimento invasivo de diagnóstico; e da
administração de medicamentos que afectam as funções
cardiovasculares, respiratória e de controle da temperatura;
 Sempre que o paciente manifestar quaisquer sintomas inespecífico de
desconforto físico.

PRESSÃO ARTERIAL

É a força exercida pelo sangue nas paredes das artérias. Tem por
finalidade promover uma boa perfusão dos tecidos e com isto permitir as trocas
metabólicas. Está relacionada com o trabalho do coração e traduz o sistema de
pressão vigente na árvore vascular arterial.

A pressão ou tensão arterial é um parâmetro de suma importância na


investigação diagnóstica, sendo obrigatório em toda consulta de qualquer
especialidade.

É medida com a utilização do esfigmomanômetro e do estetoscópio.

Pressão Máxima (Sistólica): é exercida pelo batimento cardíaco no


momento em que o ventrículo esquerdo ejecta o sangue através da artéria
aorta. O termo sistólica, refere-se à sístole que é fase de contracção do
ventrículo esquerdo seguido da ejecção de um volume de sangue (débito
cardíaco).

Pressão Mínima (Diastólica): é a pressão que está continuamente


presente nas artérias, na fase de relaxamento (diástole) e enchimento do
ventrículo esquerdo.
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Esfigmomanómetro:
 O tamanho do aparelho depende da circunferência do braço a ser
examinado;
 A bolsa inflável do manguito deve ter uma largura que corresponda à
40% da circunferência do braço, sendo que seu comprimento deve ser
de 80%;
 Manguitos muito curtos ou estreitos podem fornecer leituras falsamente
elevadas.
 O esfigmomanómetro pode ser: de coluna de mercúrio,
aneróide/ponteiro ou de pulso.
 Existem aparelhos semiautomáticos com grau de confiabilidade variável,
devido sofrerem com frequência alterações na calibração.

Estetoscópio:
1. Olivas auriculares: são pequenas peças cónicas que proporcionam uma
perfeita adaptação ao meato auditivo, de modo a criar um sistema
fechado entre o conduto auditivo e o aparelho.
2. Armação metálica (hastes): põe em comunicação as peças auriculares
com o sistema flexível de borracha; é provida de mola que permite um
perfeito ajuste do aparelho.
3. Tubos de borracha: possuem diâmetro de 0,3 a 0,5 cm. de comprimento
de 25 a 30 cm.
4. Receptores: existem dois tipos fundamentais:

Campânula de 2,5 cm. que é mais sensível aos sons de menor frequência;

Diafragma que dispõe de uma membrana semi-rígida com diâmetro de 3 a 3,5


cm., utilizado para ausculta em geral. Classificação da PA (medição casual - a
partir dos 18 anos).

Classificação PAS (mmHg) PAD (mmHg)


 Normal: ≤ 120 ≤ 80 mmHg
 Pré-Hipertensão: 121 x 89 mmHg
 Hipertensão estágio 1: 140 x 99 mmHg
 Hipertensão estágio 2: 160 x 109 mmHg
 Hipertensão estágio 3: ≥ 180 ≥ 110 mmHg

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Classificação PAS (mmHg) PAD (mmHg) nova Diretriz Americana
 Normal: < 120 e < 80
 Elevada: 120-129 e < 80
 Hipertensão estágio 1: 130-139 e 80-89
 Hipertensão estágio 2: ≥ 140 e ≥ 90

Procedimentos recomendados para a medida da Pressão Arterial

Preparo do paciente:
1. Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso por pelo
menos 5 minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a não
conversar durante a medida. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas
antes ou após o procedimento.
2. Certificar-se de que o paciente não: Está com a bexiga cheia Praticou
exercícios físicos há pelo menos 60 minutos ingeriu bebidas alcoólicas,
café ou alimentos fumou nos 30 minutos anteriores
3. Posicionamento do paciente: Deve estar na posição sentada, pernas
descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e
relaxado. O braço deve estar na altura do coração (nível do ponto médio
do esterno ou 4° espaço intercostal), livre de roupas, apoiado, com a
palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente flectido.

Hiato ausculta tório: Trata-se do desaparecimento dos sons, durante a


última parte da Fase I e na Fase II. O hiato pode cobrir uma faixa de 30 a 40
mmHg, podendo, desse modo, ser causa de se subestimar o nível da pressão
sistólica ou superestimar o nível da pressão diastólica.

O modo de evitá-lo é realizar sempre o método palpatório antes do


auscultatório. Cumpre ressaltar que isso constitui fonte comum de erro na
medida da pressão arterial, principalmente em idosos.

Determinação da pressão arterial


 Pressão arterial sistólica: aparecimento do primeiro ruído (Fase I)
 Pressão arterial diastólica: desaparecimento dos sons (Fase V).

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Nos casos em que os ruídos persistirem até o total esvaziamento da
câmara, devemos considerar a pressão diastólica na Fase IV de Korotkoff-
abafamento dos sons - e registrar três valores. Exemplo:

150 x 70 x O mmHg.

TEMPERATURA

 É a capacidade do organismo manter sua temperatura central


relativamente estável à variação climática ambiental, possibilitando o
funcionamento corporal metabólico e propiciando condições para a vida
nas mais diversas condições ambientais.
 Equilíbrio entre a produção e a perda de calor do organismo, mediado
pelo centro termorregulador (hipotálamo).

Mecanismos de Perda de calor:


 Radiação: é a transferência do calor corporal para superfícies frias no
ambiente que não estão em contacto com o corpo. Ex.: leito próximo ao
ar condicionado ou ventilador.
 Condução: é a perda de calor por contacto directo de um corpo com
outro. Ex.: estetoscópios frios, placas de raios X, mãos frias.
 Convecção: envolve a perda de calor através do movimento do ar
passando pela superfície da pele. Ex.: ocorre quando é utilizado O2 sem
ser aquecido em ventiladores mecânicos.
 Evaporação: é a perda de calor durante a conversão do estado líquido
para o gasoso.

Ex: paciente com corpo molhado, ou em contacto com lençol, cobertores ou


fraldas húmidas.

Variações da Temperatura e Terminologia


 Normotermia: 36ºC a 37ºC
 Febrícula: 37,2º C a 37,8 ºC
 Febre ou Hipertermia: a partir de 37,9 ºC
 Pirexia: maior que 39 a 40 °C

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 Hiperpirexia: maior que 40°C
 Hipotermia: 35ºC

OBS: o termómetro deve ficar por 5 minutos na região axilar

Tipos de Febre:
 Febre contínua - aquela que sempre permanece acima do normal, com
variações de até 1 grau; exemplo frequente é a febre da pneumonia.
 Febre remitente - há hipertermia diária, sendo que as variações são
acima de 1 grau; são exemplos a febre dos abcesso, septicemias.

Tipos Respiratórios
Homens saudáveis e crianças geralmente apresentam respiração
diafragmática (resulta da contracção e relaxamento do diafragma, sendo
observada melhor pela visualização dos movimentos abdominais);

As mulheres tendem a usar os músculos torácicos para respirar; os


movimentos devem ser observados na parte superior do tórax.

Normal

 Cheyne Stokes: depressão do centro respiratório (ex: insuficiência


cardíaca, intoxicação medicamentosa) .
 Ritmo de Cantani- aparece na acidose metabólica e precede o ritmo de
Kusmaul.
 Ritmo de Kusmaul- indica lesão do centro respiratório (bulbo).
 Ritmo de Biot- indica iminência de parada respiratória: (depressão do
SNC, estados comatosos, traumatismo crânio encefálico).

Procedimento
Colocar a mão no pulso do paciente como se a intenção fosse a de
verificar sua pulsação. Observar o

padrão respiratório do paciente deitado ou sentado, contando os movimentos


respiratórios por um minuto. Anotar no prontuário.

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NORMAS E LEGISLAÇÕES

Existem diversas exigências regulatórias para uso de equipamentos e


aplicações médicas em seres humanos. Até mesmo os equipamentos
protótipos devem atender rigorosos requisitos de segurança para poderem ser
testados em pacientes. Devem ser considerados aspectos como ergonomia,
segurança, interface que evite erros humanos, além de imunidade e baixa
emissão de ruídos electromagnéticos dos circuitos lógicos, circuitos analógicos,
alimentação e transferências de dados dos sistemas médicos.

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CONCLUSÃO

Existem actualmente diversas aplicações baseadas em redes de


sensores sem fio que apresentam um bom potencial de uso. Muitas das
demandas na área médica já estão sendo atendidas pelos projectos existentes.
Nos últimos anos estão sendo desenvolvidos sistemas que permitem o
monitoramento de sinais vitais de pacientes, trazendo mais qualidade de vida e
melhores resultados no tratamento de saúde.

As inúmeras pesquisas dedicadas a este assunto indicam que teremos


evoluções significativas nesta área nos próximos anos.

Pode-se concluir que o uso de redes de sensores sem fio na área de


saúde é muito promissor. Porém estas aplicações ainda precisam atender a
diversos desafios, tais como segurança, privacidade, confiabilidade, normas e
legislações, sensibilidade ao contexto, energia, mobilidade e facilidade de uso.

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BIBLIOGRAFIA

http://aprendis.gim.med.up.pt/index.php/Monitoriza
%C3%A7%C3%A3o_de_Sinais_Vitais

https://www.studocu.com/pt-br/document/upload?origin=download-button

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