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TEMA:
MONITORIZAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
11ª CLASSE
TURMA:
PERÍODO: TARDE
CURSO: ENFERMAGEM GERAL
O DOCENTE
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TRABALHO INVESTIGAÇÃO DE
TEMA:
Elemento do grupo:
Aguinalda M. catete…………………………..…………………….…01
Alcina Sara Tchivinda……………………..…………………….…….03
Alfredo Matroquela…………………………………………….………04
Ana Bela Quarta……………………………………………….………05
Avelina tchipeco……..…………………………………….…………..06
Bernarda tchitunda…..………………………………………....……..07
Cristina da Silva……………………………………………….....……08
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“O objetivo da vida não é ser feliz. É ser
útil, honrado, compassivo, fazendo com
que nossa vida, bem vivida, faça alguma
diferença.”
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AGRADECIMENTO
Primeiramente agradecemos a Deus, pelo dom da vida, e por ter dotado
de conhecimento o nosso Docente.
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO......................................................................................................7
HISTÓRICO DE MONITORIZAÇÃO....................................................................8
Monitoramento.................................................................................................10
Armazenamento e Processamento.................................................................10
Apresentação..................................................................................................10
PRESSÃO ARTERIAL........................................................................................13
Esfigmomanómetro:........................................................................................14
Estetoscópio:...................................................................................................14
TEMPERATURA.................................................................................................16
Tipos de Febre:...............................................................................................17
Tipos Respiratórios.........................................................................................17
Procedimento..................................................................................................17
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NORMAS E LEGISLAÇÕES..............................................................................18
CONCLUSÃO.....................................................................................................19
BIBLIOGRAFIA...................................................................................................20
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INTRODUÇÃO
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HISTÓRICO DE MONITORIZAÇÃO
Frequência cardíaca,
Frequência respiratória,
Pressão arterial e,
Saturação de oxigénio.
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O aprimoramento da comunicação sem fio (wireless) expandiu as
possibilidades de monitoramento e controle dos dispositivos electro médicos de
forma remota, ampliando a mobilidade dos profissionais de saúde. A
miniaturização de dispositivos electrónicos móveis, a maior eficiência de
baterias e a redução de consumo de energia dos semicondutores
potencializaram o desenvolvimento de inúmeras soluções inovadoras para o
monitoramento remoto de pacientes.
(figura 1 - MonitorSinaisVitais)
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Monitoramento
No módulo de monitoramento, o equipamento de monitorização recebe
os dados dos sensores de sinais vitais e envia os dados colectados para uma
base wireless, que envia estes dados para o módulo de armazenamento e
processamento. A base wireless terá capacidade de armazenar pequenos
volumes de dados e disparar alertas quando houver perda de comunicação
entre os diversos agentes.
Armazenamento e Processamento
Módulo responsável pelo armazenamento e processamento das
informações colectadas pelo equipamento de monitorização de dados vitais à
distância. Este é o módulo central do sistema que utiliza mais recursos
computacionais; é responsável pelo:
Apresentação
No módulo de apresentação, as informações processadas serão
exibidas em dispositivo de visualização (computadores, notebook, tablets,
smartphone, etc.). Os programas e aplicativos organizam as informações
capturadas pela rede de sensores para serem interpretadas mais facilmente
pelos profissionais de saúde.
Existem vários sensores se sinais vitais que podem ser utilizados, como
por exemplo:
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Sensor de temperatura;
Sensor de pressão sanguínea;
Oxímetro;
Sensor de Electrocardiograma (ECG);
Sensor de Electromiografia;
Outros.
E health sensors small.png
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profissionais de saúde é a facilidade de uso dos aplicativos desenvolvidos para
os dispositivos móveis.
São os sinais das funções orgânicas básicas, sinais clínicos de vida que
reflectem o equilíbrio ou o desequilíbrio do corpo e são os indicadores de vida;
orientam, favorecem o diagnóstico e o acompanhamento da evolução clínica do
cliente identificando alterações precocemente;
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Após o uso dos materiais providenciar limpeza e desinfecção dos
mesmos.
PRESSÃO ARTERIAL
É a força exercida pelo sangue nas paredes das artérias. Tem por
finalidade promover uma boa perfusão dos tecidos e com isto permitir as trocas
metabólicas. Está relacionada com o trabalho do coração e traduz o sistema de
pressão vigente na árvore vascular arterial.
Estetoscópio:
1. Olivas auriculares: são pequenas peças cónicas que proporcionam uma
perfeita adaptação ao meato auditivo, de modo a criar um sistema
fechado entre o conduto auditivo e o aparelho.
2. Armação metálica (hastes): põe em comunicação as peças auriculares
com o sistema flexível de borracha; é provida de mola que permite um
perfeito ajuste do aparelho.
3. Tubos de borracha: possuem diâmetro de 0,3 a 0,5 cm. de comprimento
de 25 a 30 cm.
4. Receptores: existem dois tipos fundamentais:
Campânula de 2,5 cm. que é mais sensível aos sons de menor frequência;
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Classificação PAS (mmHg) PAD (mmHg) nova Diretriz Americana
Normal: < 120 e < 80
Elevada: 120-129 e < 80
Hipertensão estágio 1: 130-139 e 80-89
Hipertensão estágio 2: ≥ 140 e ≥ 90
Preparo do paciente:
1. Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso por pelo
menos 5 minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a não
conversar durante a medida. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas
antes ou após o procedimento.
2. Certificar-se de que o paciente não: Está com a bexiga cheia Praticou
exercícios físicos há pelo menos 60 minutos ingeriu bebidas alcoólicas,
café ou alimentos fumou nos 30 minutos anteriores
3. Posicionamento do paciente: Deve estar na posição sentada, pernas
descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e
relaxado. O braço deve estar na altura do coração (nível do ponto médio
do esterno ou 4° espaço intercostal), livre de roupas, apoiado, com a
palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente flectido.
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Nos casos em que os ruídos persistirem até o total esvaziamento da
câmara, devemos considerar a pressão diastólica na Fase IV de Korotkoff-
abafamento dos sons - e registrar três valores. Exemplo:
150 x 70 x O mmHg.
TEMPERATURA
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Hiperpirexia: maior que 40°C
Hipotermia: 35ºC
Tipos de Febre:
Febre contínua - aquela que sempre permanece acima do normal, com
variações de até 1 grau; exemplo frequente é a febre da pneumonia.
Febre remitente - há hipertermia diária, sendo que as variações são
acima de 1 grau; são exemplos a febre dos abcesso, septicemias.
Tipos Respiratórios
Homens saudáveis e crianças geralmente apresentam respiração
diafragmática (resulta da contracção e relaxamento do diafragma, sendo
observada melhor pela visualização dos movimentos abdominais);
Normal
Procedimento
Colocar a mão no pulso do paciente como se a intenção fosse a de
verificar sua pulsação. Observar o
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NORMAS E LEGISLAÇÕES
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
http://aprendis.gim.med.up.pt/index.php/Monitoriza
%C3%A7%C3%A3o_de_Sinais_Vitais
https://www.studocu.com/pt-br/document/upload?origin=download-button
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