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Bibliografia.
ISBN 97885-217-0258-0
CoNSELHo eDITORIAL:
Angela B. Kleiman
(Unicamp – Campinas)
Clarissa Menezes Jordão
(UFPR – Curitiba)
Edleise Mendes
(UFBA – Salvador)
Eliana Merlin Deganutti de Barros
(UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná)
Eni Puccinelli Orlandi
(Unicamp – Campinas)
Glaís Sales Cordeiro
(Université de Genève - Suisse)
José Carlos Paes de Almeida Filho
(UNB – Brasília)
Maria Luisa Ortiz Alvarez
(UNB – Brasília)
Rogério Tilio
(UFRJ - Rio de Janeiro)
Suzete Silva
(UEL - Londrina)
Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva
(UFMG – Belo Horizonte)
PONTES EDITORES
Rua Francisco Otaviano, 789 - Jd. Chapadão
Campinas - SP - 13070-056
Fone 19 3252.6011
ponteseditores@ponteseditores.com.br
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APRESENTAÇÃO................................................................................................7
SOBRE OS AUTORES
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SEÇÃO 1
LEITURA EM FOCO
N (os) MOVIMENTOS De UMA ARTICULAção: ANÁlise De DisCURSO e ENSINo
GESTOS INICIAIS
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MEMES NA AULA DE
LEITURA: UMA PROPOSTA
DISCURSIVA
GESTO DE ABERTURA1
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Fonte: http://www.museudememes.com.br
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Fonte: http://www.museudememes.com.br
Fonte: http://www.museudememes.com.br
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Fonte: http://www.museudememes.com.br
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ou seja, aquele que não formula sua opinião, que se mostra apartidário,
na tentativa de sair isento de responsabilidade/culpa. É sobre essa
posição- sujeito neutra a que o meme faz ironia, criticando um
posicionamento que se pretenda imparcial, uma vez que não há
prática de linguagem que não seja política, isto é, que não tenha um
direcionamento de sentido (ORLANDI, 2005). Trabalhando contra a
evidência, notamos o convívio dos sentidos outros (plurais).
Ainda no que tange a relação entre formulação verbal e
formulação visual, trazemos à baila as reflexões de Nunes (2012) ao
tratar do discurso do infográfico, de modo particular, suas
observações acerca da relação palavra-imagem. A autora afirma, ao
tratar da geometrização do dizer no discurso do infográfico, sobre as
relações entre enunciados verbais e imagéticos quando formulados
dentro do discurso jornalístico, que é perceptível que as formulações
verbais e visuais trabalham produzindo efeitos de síntese, ou seja,
“quando a formulação verbal é reiterada na formulação visual e vice-
versa” (p. 127). Conforme apontado, nos memes em questão, a relação
entre palavra e imagem não produz um efeito de síntese, uma vez que
as relações de sentidos entre ambos não funcionam pela literalidade
esperada. Na verdade, o que encontramos é um efeito de deslize,
de fissura na própria expectativa. A imagem não “direciona” para o
enunciado verbal, ela “brinca” com ele e vice-versa.
Entretanto, outro efeito de síntese é notado, através de um “pro-
cedimento reiterativo que garante o efeito de síntese verbal e/ou
visu- al” (NUNES, 2012, p. 170). Este procedimento acontece por
meio da repetição dos enunciados verbais, apreendidos como
paráfrases, que funcionam pela retomada do mesmo, neste caso,
um mesmo imaginário de sujeito. No meme 02 (“vinho seco”), por
exemplo, os enunciados (i) “ata”, (ii) “kk legal”, (iii) “blz”, (iv)
“hm”, (v) “ok”, (vi) “vc q sabe” e
(vii)“que bom”, retomam um mesmo pré-construído sobre “ser
seco”, entendido como “ser grosseiro” ou “ser desinteressado”. Ao
invés de formular apenas um desses enunciados, são formulados sete,
investindo no contorno que se tenta dar aos sentidos e, em decorrência,
aos sujeitos. Por meio de formulações enxutas e sintéticas (no
sentido lexical), é re- tomado o estereótipo da “secura”, do
desinteresse, em que o excesso do
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Fonte: http://www.museudememes.com.br
Fonte: http://www.museudememes.com.br
gadas. Isso fica claro nesse meme, pois, as palavras que são
formuladas no texto (meme 04: “sabão neutro”) fazem uma crítica a
uma postura neutra, em vários sentidos. Contudo, ao declarar “nem
esquerda, nem direita”, percebemos que a crítica se especifica, ganha
nuances, marcando um po- sicionamento que se coloca como
apartidário, numa tentativa, talvez, de mostrar imparcialidade. A
ironia é trabalhada, portanto, sobre a constatação de que, ao
“habitarmos” (em) a linguagem estamos já comprometidos com o
sentido e com o político; somos determinadores de e determinados
pelo que dizemos, uma vez que o sujeito é “pego” pelo esquecimento
nº 2 de que fala Pêcheux (1995, p. 175), encobrindo “o
funcionamento do sujeito de discurso na formação discursiva que o
domina, e que é por aí, preci- samente, que se apóia sua ‘liberdade’
de sujeito-falante”, no jogo entre a transparência (imaginária) e a
opacidade da linguagem.
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Encontro 1:
Sugerimos trazer os memes selecionados e analisados
anteriormente e solicitar que os alunos se envolvam com os memes
não como objetos de um questionário de perguntas, como ocorre no uso
de algumas apostilas e livros didáticos, mas como tema de pesquisa.
Divididos em grupos, cada equipe de alunos seria provocada a
compreender determinados pontos sobre um determinado meme
(desde estruturas recorrentes até relações de sentidos evidentes e
polissêmicos – outras possibilidades – e elos intertextuais, por meio de
pesquisas que possibilitassem a construção de arquivos de leitura –
construindo redes intertextuais entre os memes e os assuntos sobre
os quais esses discursivizam). Os diferentes arquivos de leitura seriam
constituídos por meio de buscas por: (i) textos que dialogam com o
meme estudado em termos de temática; (ii) memes semelhantes,
tomados em uma relação parafrástica. Ao tomarmos a relação
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intertex-
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Aos alunos:
Atividade 1:
Comente a respeito da construção “ata” que se relaciona ao
meme da personagem Monica, criada por Maurício de Souza, e que
passa a ser formulada e a circular em outros memes. Que efeitos o
“ata” produz no meme “Vinho seco” e no meme protagonizado
pela filha do criador?
Caro(a) professor(a),
Propomos uma abordagem das condições de produção dos memes,
suas formas de circulação e as relações intertextuais que esses
podem estabelecer. A ideia é trabalhar com a dimensão da
circulação do texto, ou seja, é interessante nos perguntar pelos
efeitos que se produzem na leitura pelo fato de o meme – por
diferentes meios (compartilhamentos, viralizações, hashtags) – se
formular e produzir efeitos no efêmero e na rapidez das informações
que nos chegam. Ademais, é importante tomar em perspectiva os
modos de leitura em batimento com as condições dessas leituras,
atentando-se para as diferentes posições de que se in- vestem os
próprios alunos ao lerem memes. Em outras palavras, ao ler um
meme na condição de usuário de redes sociais, por exemplo, como
consumidor “descompromissado” desse tipo de textos, certos (e não
outros, nem quaisquer) sentidos são mobilizados; da mesma forma,
a leitura dos memes como objeto de estudo, em sala de aula, na
posição de alunos, exigirá outras formas de ler, desde as previsíveis
(mais admitidas, frequentemente, pela instituição escolar) às
polissêmicas, deslocando os sentidos na margem da evidência.
Encontro 2:
Como já foi exposto, estamos buscando trabalhar nessa proposta de
leitura não com um dado sentido transparente, óbvio, preso à literalidade.
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Aos alunos
Atividade 2:
Defenda um ponto de vista e apresente os motivos:
a) As vantagens de ser o próprio patrão.
b) As vantagens de ser empregado.
Encontro 3:
Enfim, dentre as diversas possibilidades de leitura que seriam
inte- ressantes de se levantar sobre os memes em questão, propomos
um fecho para as atividades sugeridas, que leve em conta a
mobilização da autoria em sala de aula, além do trabalho com o
equívoco, com a possibilidade de deslize. No trabalho de leitura com
a série de memes “Coisas com sentimentos” caberia o jogo com
adjetivos/locuções adjetivas, não por um mero significado contrário
já dicionarizado, mas pela possibilidade de essas palavras opostas
funcionarem nos limites da textualidade, pelo trocadilho.
Esse gesto interpretativo daria consequência ao fato de que é
preciso promover condições para a autoria dos alunos, visto que
“essa prática de interpretação pode e deve ser, ao mesmo tempo,
uma prática de publi-
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Aos alunos
Atividade 3:
Após o trabalho de leitura com os memes “Coisas com
sentimentos”, foi possível perceber como diferentes palavras jogam
com sentidos e posições distintas, principalmente, nesse caso, pelo jogo
com os sentidos de expressões adjetivas. Agora é você quem
produzirá um meme. Para isso, em grupos:
a)pesquise na Internet imagens de objetos, lugares, animais
ou qualquer outro elemento que instigue um trocadilho pela
relação do nome com um adjetivo.
b) feito isso, elabore falas que poderiam ser atribuídas a uma
pessoa que possuísse as características relacionadas ao adjetivo
selecionado.
c)por meio do uso de um editor de imagens, formule um
meme reunindo, ao modo dos memes “Coisas com sentimentos”, a
imagem selecionada com as falas elaboradas. Lembre-se de usar
um título para produzir um efeito de quebra de expectativas.
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REFERÊNCIAS
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OBSERVAÇÕES FINAIS
- tanto “os ditos” como “os não ditos” fazem parte do texto;
assim, saber ler significa perceber a incompletude do texto,
desfazer os efeitos de transparência e apreender o que fala antes,
em outro lugar, por outro sujeito;
REFERÊNCIAS
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Michelly Luteski
(PROFLETRAS-Universidade Estadual de Maringá - UEM)
Professora da rede pública do Estado do Paraná
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
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Fonte: https://pt.dopl3r.com/memes/engra%C3%A7ado/faco-um-selfie-penso-posto-no-
FACE-LOGO-EXISTO-ARTES-DEPRESSAO/42691
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a qual define que não há discurso que não se relacione com outros.
Os sentidos resultam de relações: um discurso aponta para outros
que o sustentam, assim como para dizeres futuros. Assim, todo
discurso é visto como um estado de um processo discursivo mais
amplo e contínuo, o qual tem relação com outros dizeres realizados,
imaginados ou possíveis.
Com efeito, analisar os fatos da língua, nesse caso memes, a
partir de suas condições de produção implicou examinar as condições
histórico- sociais nas quais eles foram produzidos, o que leva a uma
análise do funcionamento da linguagem. Nesse caso, as condições de
produção da sociedade contemporânea apontam para relações tensas
entre o uso da tecnologia e a falta de reflexão/pensamento crítico,
sendo que emerge como sentido predominante que, no mundo
virtual, o mais importante muitas vezes é postar e não pensar.
Para Orlandi, outro aspecto igualmente importante na produção
da leitura é a incompletude. Nessa perspectiva, nem os sujeitos,
nem os sentidos e nem os discursos estão prontos, portanto não
podem ser tra- tados como encerrados, finalizados. Segundo a
autora, “[...] da noção de incompletude derivam o ‘implícito’ e a
‘intertextualidade’. [...] Quando se lê, considera-se não apenas o que
está dito, mas também o que está implícito: aquilo que não está
dito e que também está significando” (ORLANDI, 1996, p. 11).
O meme em tela traz um movimento de incompletude que se dá
na/ pela imbricação verbal e visual. A composição visual (a figura do
homem representando o filósofo fazendo selfies, usando o celular)
relaciona-se com a composição verbal (a frase “Posto, logo existo”),
dando visibili- dade à contradição. O enunciado verbal remete à
memória a célebre frase “Penso, logo existo”, dita pelo filósofo
Descartes.
Essa contradição entre pensar/postar se produz justamente
pela formulação visual do filósofo reconhecido como figura célebre,
por ser um pensador, afirmar que “pensa”, mas em seguida, no
segundo quadro e terceiro quadros, aparecer usando óculos,
fazendo uma selfie e postan- do no Facebook para, então, o
enunciado “logo existo” ser novamente retomado.
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Fonte: HTTPS://BR.PINTEREST.COM/PIN/358106607853849751/VISUAL-SEARCH/
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Fonte: Wikipédia
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Imagem 1 Imagem 2
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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SEÇÃO 2
ESCRITA E AUTORIA
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INTRODUÇÃO
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O BATIMENTO DESCRIÇÃO-INTERPRETAÇÃO NA
CONSTITUI- ÇÃO E LEITURA DE UM ARQUIVO
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Fonte: http://www6.ufrgs.br/psicologia/lec/bid-uca/indice.html.
5 Os recortes serão indicados com (R), acompanhados de uma numeração, de acordo com a
sequência apresentada.
6 Extraído de Natureza da Atividade, no endereço
http://www6.ufrgs.br/psicologia/lec/bid-uca/8/1. html
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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UM GESTO DE ABERTURA
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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Fonte: Internet1
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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Cintia Bicudo
(Mestrado PLE/Universidade Estadual de Maringá -UEM)
Professora da rede pública do Estado do Paraná
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ANÁLISE DE DISCURSO
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A NOÇÃO-CONCEITO DE AUTORIA
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REDAÇÃO TRECHO
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REDAÇÃO TRECHO
2M uma, digo, um
7M no, digo, do
atuam, digo, atualmente
6M
MÉDIAS esse, digo, este jornal
popo, digo, populações
9M
ambas, digo, ambos
mo, digo, mais
16 M
nes, digo, necessárias
RUINS 19 R devevam digo deveriam sem digo ser
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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SEÇÃO 3
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Análise 1
Na propaganda de um determinado colégio da cidade de
Guarapu- ava-PR, em seu slogan “Quem passa pelo [nome do
colégio], passa!”, há a atuação do silêncio sintático diante do
verbo passar:
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Análise 2
Na sequência, partimos para a análise dos verbos plantar e
colher
no seguinte provérbio:
Quem planta, colhe.
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Análise 3
Passemos agora para a análise da propaganda que, para incentivar
a adoção de animais, emprega dois verbos tidos como transitivos
diretos pelas gramáticas normativas, sem que estes, porém, contenham
objetos verbais lexicalizados:
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação – SEED. Diretrizes Curriculares
de Língua Portuguesa para os anos finais do Ensino Fundamental e Ensino
Médio. Curitiba, 2008.
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OS PREFÁCIOS DE DICIONÁRIOS
INFANTIS: UMA ANÁLISE
DISCURSIVA
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A IMAGEM DO LEITOR
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A IMAGEM DA LÍNGUA
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A IMAGEM DO DICIONÁRIO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
Dicionários analisados
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Wellington Stefaniu
Universidade Estadual de Maringá (UEM)
INTRODUÇÃO
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Žižek. Dessa forma, ao fazer uso dessas teorias, este artigo buscará
propor uma nova leitura ao ensino da poesia muriliana em sala de
aula, desfa- zendo práticas retrógradas que ainda veem a análise
poética como algo distante da realidade dos discentes, apontando
para os sentidos em fun- cionamento no texto poético recortado para
a elaboração deste trabalho.
Das influências advindas da Geração Heroica de 1922 e do
profun- do fulcro artístico herdado pela vanguarda surrealista, brotou
a semente poética muriliana, repleta de discursos que ressoam efeitos
de sentido complexos no sujeito-leitor. Tal hipótese considera, assim
como propõe Michel Pêcheux, que “uma palavra não possui sentido
próprio vinculado à sua literalidade” (1995, p. 160-164), pois tudo
dependerá das posições sustentadas por aqueles que as empregam,
adquirindo sentido com essas posições. Logo, esse movimento seria
designado pela ideologia.
O movimento analítico dos recortes poéticos selecionados
distan- ciar-se-á da compreensão da língua enquanto um sistema
que objetiva a transmissão de uma informação ou a decodificação
de um símbolo po- ético. Antes, as relações de um sujeito com o
discurso serão abordadas, evidenciando que uma formação discursiva
mantém elos de significação entre a história e as condições de
produção de objetos simbólicos de sentidos para e pelos sujeitos.
Em comunhão a isso, as teorias da psicanálise lacaniana, pela
voz de Žižek, em específico àquilo abordado pelos questionamentos
acerca do “Grande Outro”, acrescentarão elementos para que o discurso
literário em questão não recaia em uma única fonte de sentido, tal como
um sujeito descentrado creria, mas sim na recorrência do já-dito, na
interpelação discursiva suscitada pela memória.
Outrossim, as teorias supracitadas serão usadas com o objetivo
de propor uma nova prática de leitura à poesia de Murilo na sala de
aula, lugar esse que se revela desértico pelo fato de os sentidos
estarem sem- pre encerrados em apenas um, eleito como único e
verdadeiro, o que se resume, em outras palavras, à proposição “o
que o poeta quis dizer...”, deixando de lado fatores importantes
como a história e a ideologia evo- cados pelos atravessamentos.
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EXERGO
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sujeito, ao passo que se tornam como ele: “eu posso ser como
Orfeu, assim como tu, ele, nós, vós e eles”.
Os sentidos trabalhados até aqui parecem nunca se esgotar,
muito pelo contrário: a cada novo efeito de sentido proporcionado
pela análise, novas significações brotam do poema, discurso
mínimo, em relação ao entrelaçamento linguístico, porém, fonte
máxima de significação em relação aos sentidos e truncamentos
semânticos. Por mais original que um poeta como Murilo pareça ser,
seus versos “inéditos” são, a todo momento, denunciados pela
memória discursiva, pelo interdiscurso, aco- modado entre suas
metáforas insólitas e aspectos históricos/filosóficos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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SOBRE OS AUTORES
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Michelly Luteski
Cintia Bicudo
Mestra em Estudos Linguísticos pelo Programa de Pós-graduação em
Letras da Universidade Estadual de Maringá. Graduada em Letras pela
Universidade Es- tadual de Maringá (2016) e em Geografia pela Faculdade
Estadual de Ciências e Letras de Paranavaí (2008). Professora da rede
pública do Estado do Paraná. E-mail: cintia.bicudo@hotmail.com.
Wellington Stefaniu
Licenciado em Letras português e suas literaturas, pela Universidade
Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO). Doutorando em Letras, pela
Universidade Estadual de Maringá (UEM). Mestre em Letras pela
Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO). Tem experiência
como professor do ensino supe- rior. Colaborou como revisor da revista
Ação Midiática, do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade
Federal do Paraná (UFPR). Foi colaborador como corretor, junto ao
Governo Federal, nos anos de 2014, 2015, 2016 e 2017. Atua nas áreas de
Literatura Comparada, Literaturas de Língua Portuguesa, com ên- fase em
Literatura Brasileira, e Literatura Portuguesa, Materialismo Lacaniano
aplicado à literatura, teorias da argumentação e sua afinidade com a
Linguística, argumentação jurídica e Análise de Discurso, atuando
principalmente nos seguin- tes temas: Cânone Nacional, Arcadismo,
Romantismo, Realismo e Modernismo brasileiros, Realismo português,
Retórica, Tópica e Poética aristotélica, cons- tituição do sujeito pela
memória discursiva, Teoria da Literatura e Formalismo Russo, Teorias do
Mito, Tragédia Grega, Literatura e jornalismo.
E-mail: WELLS8607@GMAIL.COM.