Apresentação: Trabalho: Nota final: 9

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Química
Terras Raras

Alunos: Ana Clara Mendes, Apolo R. Bagattini, Luiz Gustavo C. Martins,

Miguel Ribeiro, Rafael A. Zocoler, Tiago G. Candioto
1°Ano
Professor: Msc. Mateus Casagrande

Lorena, 16 de agosto de 2021

 1. Introdução
As terras raras ou metais de terra rara são um conjunto de 17 elementos químicos
metálicos sendo eles o escândio (Sc), o ítrio (Y) e mais 15 lantanídeos. Sendo usados em
diversas aplicações tecnológicas devido suas propriedades físicas e químicas. Os países que
contêm reservas maiores são a China, na Comunidade dos Estados Independentes, nos
Estados Unidos da América, na Índia e na Austrália.

2. Aplicações
Devido às variadas características químicas das terras raras, elas podem ser utilizadas em
diversas áreas da indústria, desde o uso para a produção de metais mais resistentes, como a
adição de um composto de cério a ligas metálicas para a produção de materiais mais fortes, até
o uso de lutécio para relógios atômicos de alta precisão. Também são utilizados em ímãs,
supercondutores e em uma grande diversidade de eletrônicos e ecrãs.
As primeiras aplicações das terras raras foram 100 anos após a descoberta das primeiras
terras raras (Y e Ce), aproximadamente em 1800. A história industrial desses elementos iniciou-
se com o desenvolvimento de um dispositivo de muito sucesso na época, que melhorou a
iluminação artificial: as camisas de lampiões a gás. O melhor resultado era dado pela mistura
de 99% de óxido de tório e 1% de óxido de cério
Na indústria de vidro as terras raras são também muito utilizadas e o cério é um dos
elementos mais empregados. Esse é usado na forma de óxido em materiais de polimento de
vidro e na descoloração. Ímãs permanentes são uma das aplicações das terras raras que vem
crescendo bastante nos últimos anos e isto pode ser verificado pelo número de patentes de novas
formulações, esses ímãs são utilizados em motores, relógios, tubos de micro-ondas, transporte
e memória de computadores, sensores, geradores, microfones, raios X, imagem de ressonância
magnética dentre outros artefatos
As aplicações dos fósforos de terras raras são inúmeras e uma dessas aplicações é em
tubos de televisores coloridos, onde são usados para produzir as três cores primárias: vermelha,
azul e verde (cores primárias para a fabricação de cores, na reflexão seriam Vermelho, amarelo
e azul). São usados também em fibras ópticas, lâmpadas fluorescentes, leds, tintas, vernizes,
marcadores ópticos luminescentes, telas de computadores, detecção de radiação e para vários
outros usos.
Uma outra aplicação das terras raras é na fabricação de lasers. Os materiais a serem
utilizados como meio laser ativo, para a obtenção de alta potência, devem possuir linhas de
emissão estreitas, bandas de absorção intensa e tempos de decaimento do estado metaestável
longos para armazenamento de energia. Os íons terras raras constituem o meio ativo que é
responsável pela luz laser. Esses íons são introduzidos em cristais mistos de fluoretos ou óxidos,
que são as matrizes hospedeiras. Esses lasers de terras raras são muito utilizados e algumas de
suas aplicações são em espectroscopia, corte de semicondutores, micro soldas, perfuração de
áreas diminutas para a passagem de fios finíssimos, odontologia e medicina. Na medicina, por
exemplo, são usados na oftalmologia, onde se usa lasers para tratamento de descolamento de
retina.

3. Reciclagem das Terras Raras

Os pesquisadores desejam melhorar a eficiência de seus processos estudando como os
campos magnéticos interagem com soluções químicas. Este estudo é o primeiro passo para
otimizar a reciclagem de metais de terras raras na indústria, fator essencial, já que, quanto mais
 rapidamente se encontrar novas maneiras de tornar as separações eficientes, mais rápido serão
resolvidas algumas questões geopolíticas e climáticas associadas à mineração e reciclagem de
terras raras.
Parte do material gerado na mineração é utilizado para formar ímãs permanentes, porém
o setor de telefonia precisa de quantidades gigantescas de metais como neodímio, disprósio e
térbio. Em algumas décadas, os depósitos poderiam acabar rapidamente.
Estes produtos eletrônicos são descartados na natureza, havendo desperdício de toda essa
matéria-prima. O território brasileiro abriga reservas naturais com potencial comprovado por
estudos geológicos, porém existem riscos ambientais inerentes à produção. Com o impacto da
redução de exportação de óxidos e metais terras raras pela China, os países estão necessitando
de novas fontes desses minerais, já que são imprescindíveis para a indústria de tecnologia de
ponta, incluindo celulares e computadores. Os elementos químicos possuem propriedades
magnéticas, catalíticas, ópticas e eletrônicas. O setor industrial no país aumentará sua
necessidade de consumo de tais matérias-primas.
Já existem métodos desenvolvidos para reciclar terras raras em fontes secundárias como
produtos após consumo, permitindo sua revalorização, essas sucatas podem ser consideradas
minas urbanas. Existiram situações favoráveis e não-favoráveis à reciclagem considerando os
indicadores técnicos, econômicos e ambientais que adotados, além disso, um conjunto de
variáveis precisa ser compreendido para se planejar ações voltadas para logística reversa de
sucatas eletrônicas, especialmente oriundas de computadores e celulares. Os estudos continuam
visando buscar um meio que seja economicamente viável o mais sustentável possível.

4. Os elementos
Escândio, Sc - 21
O escândio pode ser encontrado na
Escandinávia, e é obtido a partir da thortveitita,
através de transformações de seus compostos
formando assim o fluoreto de escândio, que
pode ser reduzido a seu estado metálico através
da interação com cálcio metálico. Além da
thortveitita, o escândio também é encontrado
como subproduto na mineração do urânio.
Európio, Eu - 63
O európio ocorre na monazita e bastnasita,
podendo ocorrer também em outros minérios,
porém é mais abundante nos minérios citados
anteriormente. É obtido a partir da redução
térmica sob vácuo do seu óxido com o lantânio
metálico catalisado por tântalo. O európio não
possui uso industrial atualmente, porém, as
pesquisas mostram que o metal possui
propriedades de absorção de nêutrons e poderá
ser utilizado em reatores nucleares.
Ítrio, Y - 39
O ítrio é um metal prateado, que reage em
contato com o ar. Aparece nas rochas ígneas da
crosta terrestre e está presente em maior
proporção nas pedras lunares. Esse elemento é
encontrado em minerais lantanídeos, em
especial nas areias monazíticas e na bastnasita.
O ítrio aparece como fosfato, na xenotima, e
como silicato, na gadolinita. Também está
presente em minerais de urânio. Atualmente,
pode ser obtido comercialmente pela redução
do fluoreto de ítrio com cálcio metálico, sendo
difícil, contudo, separá-lo dos minerais
lantanídeos.
Lantânio, La - 57
O lantânio é um metal prateado, maleável e de
alta densidade. Solúvel em ácidos, é bastante
reativo, reagindo com a água e diretamente com
o carbono, com o nitrogênio, com o boro, com
o selênio, com o silício, com o fósforo e com o
enxofre. Oxida-se ao ser exposto ao ar. O
lantânio é relativamente abundante na crosta
terrestre. Na maior parte das vezes, o elemento
está associado ao cério e presente em minerais
como a monazita, a alanita e a bastnasita, da
qual é separado pelo processo de troca iônica.
Pode ser obtido pela redução do fluoreto de
lantânio anidro com o cálcio.
Cério, Ce - 58
O cério é um metal cinzento, brilhante,
maleável e de alta densidade. É bastante
reativo, oxida-se ao ser exposto ao ar e reage
com a água, principalmente quando aquecida.
Reage também com soluções alcalinas e pode
inflamar-se ao ser friccionado com outro metal.
Ele é o elemento mais abundante entre os
lantanídeos e pode ser encontrado em vários
minerais, como a alanita, a cevita e,
principalmente, a monazita e a bastnasita.
Praseodímio, Pr - 59
O praseodímio é um metal maleável, de baixa
densidade e dúctil. Na forma metálica, é
prateado, mas, ao ser exposto ao ar, transforma-
se em óxido de praseodímio (de cor verde). O
praseodímio é um metal raro e dificilmente é
encontrado livre na natureza. Ocorre em
minerais como a monazita, a cerita e a alanita e
é um produto de fissão do urânio e do tório.
Neodímio, Nd - 60
O neodímio é um metal prateado, maleável e de
alta densidade. É um dos metais mais reativos
da série dos lantanídeos. Oxida-se rapidamente
em contato com o ar, formando um óxido verde.
Por isso, deve ser conservado em óleo ou em
atmosfera isenta de oxigênio. Ele aparece na
natureza associado aos elementos do grupo do
cério.
Promécio, Pm - 61
O promécio é um elemento radioativo. Seus sais
apresentam um colorido que vai do azul-claro
ao verde-claro. O metal não tem nenhum
isótopo estável. Suas propriedades físicas e
químicas não são muito conhecidas, mas se
sabe que são semelhantes ao neodímio e ao
samário. Assim, o promécio é produzido
artificialmente em reatores nucleares a partir da
fissão do urânio, do tório e do plutônio.
Samário, Sm - 62
O samário é um metal branco-acinzentado,
relativamente estável no ar e de alta densidade.
Foi identificado pela primeira vez por meio da
análise espectral da samarskita, mineral de
urânio e tório que tem o samário como
impureza e que deu o nome ao elemento.
O metal tem um brilho parecido com o da prata
e não é encontrado na natureza na forma
metálica. Pode ser encontrado em diversos
minerais de outros elementos da série dos
lantanídeos, como a monazita – fosfato de
cério, lantânio, praseodímio, neodímio com
óxido de tório – e a bastnasita – fluorcarbonato
de metais lantanídeos.
Európio, Eu - 63
O európio é um metal cinza-prateado, de alta
densidade, quase tão duro quanto o ferro. É o
mais reativo entre os lantanídeos. Oxida-se
rapidamente ao ser exposto ao ar. O európio é
um dos lantanídeos mais raros e é muito difícil
de ser preparado. O metal é encontrado em
minerais como a monazita (fosfato de cério,
lantânio, praseodímio, neodímio e óxido de
tório) e a bastnasita (fluorcarbonato de metais
de lantinídeos).
Gadolínio, Gd - 64
O gadolínio é um metal prateado, maleável,
brilhante, parecido com o aço. É relativamente
estável no ar seco, mas oxida-se na presença da
umidade. Ocorre na natureza em minerais como
a gadolinita (silicato de barílio, ferro e ítrio), a
monazita (fosfato de cério, lantânio,
praseodímio, neodímio e óxido de tório) e a
bastnasita (fluorcarbonato de metais de
lantanídeos).
Térbio, Tb - 65
O térbio é um metal prateado, maleável e de
baixa densidade. É relativamente estável no ar
e seu óxido tem uma cor marrom-escura. Pode
ser encontrado na cerita (silicato hidratado de
cério), na gadolinita (silicato de berílio, ferro e
ítrio), na monazita (fosfato de cério, lantânio,
praseodímio, neodímio e óxido de tório), na
euxenita (titanoniobato de ítrio, cálcio, cério,
urânio e tório) e na xenotima (fosfato de ítrio).
O térbio é obtido pelo processo de troca iônica.
O metal puro pode ser produzido pela redução
química dos haletos de térbio com cálcio.
Disprósio, Dy - 66
O disprósio é um metal prateado, brilhante e de
baixa densidade. É estável, mas reage com
ácidos minerais concentrados ou diluídos. Pode
ser obtido pela troca iônica ou pela redução do
trifluoreto de disprósio com cálcio.
Hólmio, Ho - 67
O hólmio é um metal prateado, maleável,
brilhante, flexível e de alta densidade. O metal
é estável no ar seco em temperatura ambiente,
mas oxida-se no ar úmido ou quando aquecido.
É um dos lantanídeos mais raros na crosta
terrestre. O metal é obtido por uma redução do
cloreto ou fluoreto de hólmio anidro com o
cálcio metálico.
Èrbio, Er - 68
O érbio é um metal prateado, brilhante,
maleável e de alta densidade. É relativamente
estável no ar e oxida-se mais lentamente se
comparado aos outros metais da série dos
lantanídeos. O érbio pode ser obtido pela
redução do fluoreto de érbio com cálcio
metálico.
Túlio, Tm - 69
O túlio é um metal prateado, de aspecto
acinzentado, maleável e de alta densidade. É
resistente à corrosão no ar seco, mas pode
oxidar-se em contato com a umidade. O
elemento é raro na crosta terrestre e não é
encontrado na natureza na forma metálica. O
túlio é encontrado principalmente na gadolinita
(silicato de berílio, ferro e ítrio) e na monazita
(fosfato de cério, lantânio, praseodímio,
neodímio e óxido de tório), além de em outros
minerais comuns à série dos lantanídeos.
Itérbio, Yb - 70
O itérbio é um metal prateado, brilhante,
maleável e de alta densidade. Oxida-se
lentamente em contato com o ar, reage
lentamente com a água e de forma rápida com
ácidos minerais. O metal é encontrado em
minerais como a gadolinita (silicato de berílio,
ferro e ítrio), a euxenita (titanoniobato de ítrio,
cálcio, cério, urânio e tório), a xenotima
(fosfato de ítrio) e, principalmente, a monazita
(fosfato de cério, lantânio, praseodímio,
neodímio e óxido de tório).
Lutécio, Lu - 71
O lutécio é um metal branco-prateado, dúctil e
de alta densidade. Na forma metálica, é
relativamente estável. Está presente em
quantidades pequenas na monazita (fosfato de
cério, lantânio, praseodímio, neodímio e óxido
de tório) e pode ser obtido pela redução do
cloreto ou do fluoreto de lutécio anidros por um
metal alcalino ou alcalino-terroso.

5. Impacto Econômico
5.1 - Cenário global
Mesmo sendo de suma importância para a tecnologia de ponta, as terras raras são de
difícil mineração e o mercado encontra-se monopolizado. Como a extração não é
economicamente viável em diversos locais, a China aproveitou-se da disponibilidade de
recursos e da reduzida política referente a questões ambientais e trabalhistas e adquiriu o
monopólio do mercado, detendo 80% da produção mundial e 37% das reservas mundiais desses
minerais. Devido a restrição do mercado de tais elementos, o gigante asiático controla
praticamente todo o mercado global. O governo chinês tem ameaçado proibir ou reduzir ainda
mais a exportação para países rivais, como os EUA e, neste cenário, uma guerra comercial está
sendo travada para que o monopólio asiático seja dissolvido e o ocidente torne-se
autossuficiente.

5.2 - Risco de interrupção do fornecimento

O risco de uma interrupção no fornecimento depende de uma série de fatores,

incluindo:

• Concentração de oferta
• Disponibilidade geológica
 • Aumentos na demanda
• Ambiente político

Atualmente, o fator dominante no Brasil é o primeiro - Concentração de oferta – uma

vez que o controle da China sobre a indústria de terras raras deixa o país sul-americano
dependente de importações e da política mercante chinesa.
Em 2012, produtores não chineses foram responsáveis por apenas 15.000 toneladas
métricas das 110.000 toneladas de terras raras produzidas globalmente aquele ano. Com o
aumento da demanda tanto em todo o mundo quanto na China, uma pesquisa relatou projetos
que para suprir o mundo da demanda em 2016, exigiu que fontes não chinesas produzissem
30.000 para 80.000 toneladas métricas de terras raras.

5.3 - Autossuficiência do Brasil

Para combater a ameaça crítica da escassez de minerais, o Brasil precisa desenvolver
um sistema doméstico em cadeia de suprimentos de terras raras, para ser capaz de no mínimo
suprir a si mesmo. Como dito no segundo tópico, as propriedades únicas das terras raras
permitem inúmeras coisas- incluindo o baixo gasto de energia- que só estão tornando-se mais
relevantes conforme a tecnologia moderna se desenvolve. Depender da China para esses
componentes críticos coloca um importante setor da economia brasileira em perigo. Apenas
alguns reconhecem a importância das terras raras, mas isso pode mudar - dramaticamente - se
o Brasil tornar-se o principal exportador ocidental no caso de uma interrupção do
fornecimento chinês.

6. Curiosidades
6.1 - As Terras Raras correspondem a apenas 0,01% da produção mundial de metais.
6.2 - Por mais que as Terras Raras contribuam com frações tão pequenas, sua importância
estratégica é suficientemente grande para terem sido utilizadas, por exemplo, como arma de
embargo da China a fim de impor concessões ao Japão.
6.3 - O primeiro registro histórico sobre as Terras Raras data de 1751, quando o sueco Axel
Frederik Cronstedt descobre um novo mineral, posteriormente chamado de cerita.
6.4 - As amplas aplicações das Terras Raras consistem, de uma maneira geral, na exploração
das propriedades magnéticas, óticas ou redox inerentes a tais elementos.
6.5 - A China responde por 97% da produção de terras raras, muitas vezes chamadas também
de "ouro do século 21", por serem raros e valiosos pela grande utilidade que têm.
6.6 - As formas elementares das terras raras são metais tipicamente macios, maleáveis e dúcteis.
6.7 - Geralmente são reativas, especialmente a temperaturas elevadas ou quando finamente
divididos, com cores que variam de cinza escuro a prateado.
6.8 - Mesmo chamados de raros, os elementos estão mais presentes no subsolo do planeta que
metais como prata, ouro e platina.
6.9 - Devido à presença comum de tório e urânio em minérios de terras raras, torna-se um perigo
minerar, refinar e reciclar esse tipo de substância, pois são elementos radioativos.
6.10 - Os elementos que constituem o grupo das terras raras foram inicialmente isolados sob a
forma de óxidos, recebendo então a designação de "terras", à época a denominação genérica
dada aos óxidos da maioria dos elementos metálicos.
 8. Referências
Fontes: Marc Humphries, “Rare Earth Elements: The Global Supply Chain,” Congressional
Research Service, December 16, 2013, page 11. Available at
http://fas.org/sgp/crs/natsec/R41347.pdf.

https://www.cgee.org.br/documents/10182/734063/Terras_Raras_Web_9532.pdf

http://www.ncpathinktank.org/pdfs/bg175.pdf- 16/08/2021

http://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/terras-raras/contexto/terras-raras-o-
minerio-da-vez.aspx%20-%20 – 16/08/2021

https://www.ecycle.com.br/terras-raras/ - 16/08/2021

https://www.scielo.br/j/qn/a/xh6SRfJ68HwKGvgQYTy8cnf/?lang=pt - 16/08/2021

https://www.infoescola.com/elementos-quimicos/terra-rara/ - 16/08/2021

Evitar ler slides Trabalho bem escrito

Muito texto nos slides

Ultrapassaram o limite de tempo

Explicaram muito bem, principalmente o Luiz Gustavo