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LARISSA MARIA OLIVEIRA FERREIRA SILVA

JOÃO VITOR ICHANO MAGRI

RAISSA DE CARVALHO SANTOS

MATHEUS DIAS SANTIAGO

BRUNO JOSÉ MATOS DE JESUS

CARLOS PAPP

RELATÓRIO: CARACTERIZAÇÃO MACROSCÓPICA DE


MINERAIS SILICATOS E SUAS APLICAÇÕES

ISABEL CRISTINA DE BARROS TRANNIN

GUARATINGUETÁ

2023
1. INTRODUÇÃO

Os silicatos são o grupo de minerais mais presentes em rochas, assim sendo são
facilmente encontrados, o que os torna importantes para diversas aplicações em diferentes
áreas. A unidade fundamental que os compõe são os tetraedros de sílica, SiO4, que são,
junto com os óxidos, as unidades fundamentais que compõem a Terra. Existem também,
subclassificações dos silicatos, levando em consideração seu grau de polimerização.
Estes são: neossilicatos, sorossilicatos, ciclossilicatos, inossilicatos, filossilicatos e
tectossilicatos.
2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Estudar e entender a importância dos silicatos, tal qual sua aplicação na engenharia de
Materiais.

2.2 Objetivos Específicos

• Aprender as diferentes classes de silicatos.


• Entender as diferenças.
• Pesquisar a aplicação de cada classe desses minerais.
3. APLICAÇÕES NA ENGENHARIA

3.1 Nesossilicatos
3.1.1 Granada
Do grupo dos neossilicatos, a granada tem um sistema isométrico e classe hexaoctaédrica. Sua
fórmula pode ser: (Ca,Mg,Fe2+,Mn)3(Al,Fe3+.Mn,Cr,Ti4+)2(SiO4)3. Um dos produtos mais
comuns do metamorfismo, a granada tem costume de formar cristais dodecaédricos e
trapezoédricos, muitas vezes em combinação. Não tem clivagem e sua fratura é conchoidal, além
de ter uma coloração que varia, apesar de ser mais encontrada em tons avermelhados. É
popularmente utilizada como gema, mas também pode ser empregada na descrição e análise de
rochas.

3.2 Sorossilicatos
3.2.1 Epidoto
Desde o século 18, os minerais epidotos são conhecidos. Seu nome se dá, porque a base do prisma
romboédrico tem um lado maior do que o outro, assim epidosis é o grego para crescer. Uma de
suas características mais importantes é a habilidade de incorporar quantidades significativas de
elementos geoquímicos. O epidoto é um sorossilicato, de dureza entre 6 e 7 e comumente
encontrado em tons esverdeados, porém pode ter uma variedade de colorações. Tem um brilho
vítreo e sua fórmula é: (Ca, Ce, La, Y, Th, Fe2+, Mn2+, Mn3+) 2(Al,Fe3+,Mn3+,Mn2+Ti,Cr)
3O(SiO4) (Si2O7) (OH). Tem clivagem perfeita, sem fratura e é normalmente encontrado em
rochas metamórficas cristalinas. O epidoto é utilizado como gema, tendo uma grande aplicação
na área de saúde mental, onde se acredita que o mineral acalma os nervos e o coração.

3.3 Ciclossilicatos
3.3.1 Berilo
O ciclossilicato berilo tem esse nome que vem do grego beryllos que era aplicado para designar
gemas verdes, como a esmeralda. Foi descoberto em 1798, o berilo tem baixa densidade, além de
clivagem imperfeita e fratura conchoidal. Sua fórmula química é: Be3Al2Si6O18. Tem
cristalografia hexagonal e dureza entre 7.5 e 8. Sendo uma das principais fontes do material
berílio, o berilo tem seu principal uso como gema.

3.3.2 Turmalina
A turmalina é um mineral cristalino composto por compostos complexos de borosilicato e
pertence ao grupo dos minerais ciclossilicatos. Ela é conhecida por suas propriedades elétricas.
Quando submetida a calor ou pressão, desenvolve uma carga elétrica em suas extremidades,
resultando na polarização do cristal. Esse fenômeno, conhecido como piroeletricidade e
piezoeletricidade, respectivamente, tornou a turmalina valiosa em instrumentos científicos e
aplicações industriais.
No entanto, as informações específicas sobre o uso da turmalina na engenharia não são facilmente
encontradas. A turmalina é usada em uma variedade de aplicações, desde moda e estética até
tecnologia e metafísica. Por exemplo, ela pode ser usada em filtros de água por sua ação
purificadora. Além disso, a turmalina é usada em terapias energéticas e na purificação de energias
de ambientes.

3.4 Inossilicatos
3.4.1 Espodumenio
O Espodumênio é um inossilicato do grupo dos piroxênios que se destaca por apresentar lítio em
sua composição. Ele já foi o principal minério de lítio. Devido às suas propriedades, o
Espodumênio tem várias aplicações na engenharia:
Fonte de Lítio: O Espodumênio é usado como uma fonte de lítio, que é utilizado na fabricação
de graxa, alumínio, cerâmica, vidro, baterias de carga, ar-condicionado e soldas.
Produção de Compostos de Lítio: O Espodumênio é beneficiado para a produção de compostos
de lítio, especialmente o hidróxido de lítio.
Flotação: O processo de flotação é uma alternativa para agregar valor ao processo uma vez que a
fração fina, em geral menor que 1 mm, originada do beneficiamento, convencional é atualmente
descartada como rejeito.

3.4.2 Actinolita
A Actinolita é um mineral de silicato composto por hidróxido de silicato de ferro, magnésio e
cálcio1. Ela tem várias aplicações na indústria e na engenharia:
Isolante Térmico: A Actinolita é frequentemente usada como um isolante térmico em fornos e
caldeiras, devido à sua capacidade de resistir a altas temperaturas.
Material Refratário: Também é usada como um material refratário em fornos de fundição e em
outras aplicações industriais que exigem alta resistência ao calor.
Fonte de Cálcio, Magnésio e Ferro: A Actinolita é utilizada principalmente como fonte de cálcio,
magnésio e ferro para a indústria química.
Material de Reforço: Ela também é usada como material de reforço em produtos de fibra de
vidro e plástico.

3.5 Filossilicatos
3.5.1 Serpentinita
A serpentinita é utilizada como isolante térmico e elétrico em aplicações industriais, produção de
compostos de magnésio, no processo siderúrgico como fundente contendo MgO para formar
escória. (Esta escória de co-produto pode ser usada em diferentes aplicações, como pavimentação
de estradas), agregados de concreto, etc. É um excelente isolante térmico e uma importante fonte
de amianto. É também utilizado na construção - cerâmica, na agricultura, como fonte de sílica,
como aditivo / carga em polímeros, na produção de compósitos, adsorção de catiões e poluentes
orgânicos, bem como na captura e catálise de CO2, etc.

3.5.2 Amianto
Amianto é uma palavra de origem latina (amianthus) e grega que significa incorruptível (amianto),
revelando duas notáveis propriedades físicas dessa fibra natural. Amianto é um nome genérico
dado a uma grande variedade de minerais fibrosos encontrados em toda a crosta terrestre. Em
função da sua estrutura cristalina e composição química se apresenta em diferentes tipos, cores e
texturas. São divididos em dois grandes grupos de minerais: a serpentina e o anfibólio. O grupo
da serpentina tem o crisotila como a única variedade fibrosa (amianto branco), e o grupo do
anfibólio apresenta cinco variedades: crocidolita (amianto azul), amosita (amianto marrom),
tremolita, antofilita e actinolita. As fibras do crisotila são curvas, flexíveis e macias. O crisotila é
um silicato hidratado de magnésio, com fórmula química básica: Mg3 Si2 O5 (OH)4. As fibras
do anfibólio são ricas em ferro e cálcio: Na2 OFe2 O3 FeOSiO2 (crocidolita), FeOMgOSiO2
(amosita) e CaOMgO SiO2 (tremolita).
Aplicação na indústria civil: telhas onduladas, chapas de revestimento, painéis divisórios, tubos
e caixas de água. A fibra é fixada a uma matriz de cimento, sendo assim encapsulada. Placas ou
mantas vinílicas, resinas moldadas e outras, adesivos, colas, tintas e impermeabilizantes.
Aplicação em meios de transporte: pastilhas, lonas de freio e discos de embreagem para
automóveis, caminhões, tratores, metrôs, trens e guindastes. Fios para confecção de tecidos,
cordas e feltros que, por sua vez, são utilizados na fabricação de gaxetas, lonas de freio,
embreagens, filtros, mantas para isolamento térmico de caldeiras, motores, tubulações e
equipamentos diversos nas indústrias química e petrolífera. Juntas de revestimento e vedação,
guarnições diversas, além de mástiques e massas especiais, usadas nas indústrias automotivas e
de extração de petróleo. Placas e outros elementos de revestimentos para as industrias aeronáutica
e aeroespacial, empregados como elemento de isolamento térmico.
Aplicações na indústria Quimica: São utilizados ainda na produção de roupas especiais (aventais
e luvas) e biombos para proteção contra fogo. Filtros especiais empregados nas indústrias
farmacêuticas e de bebidas (vinho e cerveja), também na fabricação da soda cáustica. Também
são utilizadas na produção de diafragmas para serem usado com líquidos, vapores e gases em
temperaturas de até 600º C e sob a ação de agentes químicos. Laminados de papel e papelão
utilizados em fornos, caldeiras, estufas e tubulações de transporte marítimo para isolamento
térmico e elétrico. Juntas de revestimento e vedação, guarnições diversas, além de mástiques e
massas especiais, usadas nas indústrias automotivas e de extração de petróleo. placas e outros
elementos de revestimentos para as industrias aeronáutica e aeroespacial, empregados como
elemento de isolamento térmico. Placas ou mantas vinílicas, resinas moldadas e outras, adesivos,
colas, tintas e impermeabilizantes. Despoluição de águas, adsorvendo moléculas de detergente.
Reaproveitamento de determinados reagentes em processos industriais, como enzimas. Separação
de isômeros na síntese de medicamentos e identificação das substâncias presentes em compostos
químicos.

3.5.3 Caulinita
O termo caulim é utilizado tanto para denominar a rocha que contém a caulinita, como o seu
principal constituinte, quanto para o produto resultante do seu beneficiamento. Caulim é uma
rocha de granulometria fina, constituída de material argiloso, normalmente com baixo teor de
ferro, de cor branca ou quase branca.
Em função de suas propriedades físicas e químicas, o caulim pode ser utilizado em uma grande
variedade de produtos, com destaque para o seu uso na fabricação de papéis comuns e revestidos,
cerâmicas e refratários.

3.5.4 Muscovita
As muscovitas são frequentemente usadas na forma de placas planas, que são usadas como
isolantes térmicos e elétricos em aparelhos elétricos e eletrônicos. Seu baixo coeficiente de
condutibilidade térmica as torna excelentes para isolar componentes sensíveis ao calor. Devido à
sua excelente resistência elétrica, as são usadas em componentes elétricos, como condensadores,
reostatos, telefones e fusíveis. Elas ajudam a isolar os componentes e evitam o vazamento de
corrente elétrica. Por fim, as muscovitas micas também podem ser utilizadas como um substituto
do vidro em janelas. Elas são transparentes, permitindo a passagem de luz, mas são mais
resistentes a danos e choques do que o vidro tradicional.

3.5.5 Biotita
Devido às características intrínsecas das micas e seus derivados, como baixa densidade, baixa
condutividade térmica e acústica, caráter quimicamente inerte e elevada capacidade de absorção
de líquidos, a biotita têm uma ampla gama de aplicações em diversos setores da atividade humana.
Na construção civil, em particular, suas utilizações incluem:
● Agregados leves em concreto, misturados com cimento Portland e água.
● Isolamento de paredes laterais em forros.
● Isolamento em câmaras de armazenagem refrigerada.
● Preenchimento de blocos de concreto, sendo utilizado para preencher os vazios dos blocos.
● Isolamento térmico e acústico em assoalhos, geralmente entre a estrutura de madeira e o
concreto da laje.
Além disso, a mica moída é aplicada na produção de tintas nas indústrias de materiais de
transporte, eletrodos, cerâmica e perfuração de poços de petróleo. Quando moída a seco, a mica é
inerte, flexível e não abrasiva, apresentando um elevado grau de brancura, cerca de 75%. Essas
características fazem com que a mica moída seja amplamente empregada na fabricação de tintas,
papel, borracha e plásticos (LUZ, et al. 2003).

3.5.6 Lepidolita
Atualmente, as micas são amplamente utilizadas na fabricação de diafragmas de gramofones e,
mais notavelmente, são uma fonte importante de minério de lítio. Além disso, são empregadas na
produção de vidro devido à presença de flúor e lítio em sua composição.

3.5.7 Margarita
A margarita, CaAl2(Al2Si2)O10(OH)2, é uma mica dioctahedral rica em cálcio. Além dos usos
típicos de mica na produção de vidros e isolantes elétricos, não há usos industriais para a
margarita, porém o mineral pode potencialmente ser utilizado na adsorção de metais pesados.

3.5.8 Clorita
A clorita (Mg,Fe)3(Al,Si)4O10(OH)2.(Mg,Fe)3(OH)6 é um mineral pertencente ao grupo das
filossilicatos que abrange um extenso grupo de minerais de alteração, gerados pela transformação
de silicatos ferro-magnesianos. É a mica característica do metamorfismo, estando presente em
diferentes tipos de rochas. Sua complexa estrutura permite a interação de distintos grupos
químicos numa extensa solução sólida. Esta pode ser descrita por camadas de
[Mg3(AlSi3O10)(OH)2]1- (onde um Mg2+ pode ser substituído por um Al3+), intercaladas por
camadas. A dinâmica dos dois tipos de camadas é importante estruturalmente: de um lado a
mistura das composições é o que resulta na composição geral da clorita, de outro lado a
intercalação origina o hábito micáceo característico da clorita. Essa mineralogia versátil encontra
diversas aplicações na engenharia de materiais, contribuindo para análises geotécnicas, projetos
de construção civil, exploração mineral e etc. Suas propriedades únicas desempenham um papel
crucial na determinação da estabilidade de solos e rochas, bem como na avaliação de encostas,
túneis e fundações. Além disso, a presença de clorita em amostras de núcleo de poços é
fundamental para a indústria de petróleo e gás, auxiliando na avaliação da maturidade térmica de
rochas e na identificação de potenciais reservatórios de hidrocarbonetos.

3.5.9 Talco
O talco pode ser isolado como um mineral puro, segundo a composição de 63,36% de SiO2;
31,89% de MgO e 4,75% de H2O. Não obstante, menos da metade de todos os talcos
comercializados possui não mais que 95% de pureza. A despeito disso, talcos com impurezas mais
baixas encontram grande variedade de utilizações e poucos substitutos do mineral em muitas
aplicações industriais. Minerais, como clorita, dolomita, mica, magnesita, tremolita, entre outros,
são as associações mais comuns dos talcos comercializados.
Esteatita foi, originalmente, um termo mineralógico aplicado ao talco puro. Hoje, trata-se de um
produto cerâmico usado como isolante elétrico. Com o aquecimento, o talco se desidrata em
temperaturas da ordem de 900oC. Nas temperaturas superiores, inicia sua transformação em
enstatita (MgSiO3), que é a fase principal das esteatitas e inclui as propriedades desejadas aos
isolantes.
A indústria cerâmica demanda um produto de talco com, pelo menos, 95% de talco em peso,
abaixo de 40 μm, preferencialmente, na forma de tremolita, além de não escamado, para evitar a
laminação durante o processo de queima da massa cerâmica. A baixa condutividade elétrica do
talco é uma propriedade que responde pela sua aplicação, com sucesso, na manufatura de
porcelanas, tipo esteatita, usadas como isolante elétrico. Na composição da massa cerâmica para
obtenção desses produtos e de outros, freqüentemente, utiliza-se uma proporção em peso de talco
entre 80 e 90%, misturado com argilas e fundentes.
Na Europa, emprega-se o talco fundamentalmente como fundente em massas cerâmicas (isto é,
não se usa como componente plástico), em concentrações superiores a 5%, nas misturas para
produção de grés porcelanato.

3.6 Tectossilicatos
3.6.1 Quartzo
A fase estável da sílica (SiO2) à temperatura ambiente, conhecida como quartzo-α, é um dos
minerais mais abundantes da crosta terrestre, cerca de 12% (Frondel, 1962). Ela ocorre na
composição de rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas, na forma monocristalina
(quartzo hialino, ametista, citrino, etc.), na forma policristalina (quartzito, calcedônia e ágata) e
amorfa (opala).
Os recursos de quartzo natural são aplicados em diversos segmentos, desde aplicações
convencionais, onde, quando muito, o mineral é utilizado diretamente após algum processamento
primário, como britagem, moagem, lavagem ou classificação, até as aplicações que requerem um
grande aporte de conhecimento tecnológico para processá-lo.
O quartzo-α é também um material muito importante para várias aplicações industriais. A primeira
delas consiste no emprego de areias e quartzitos como agregados para a construção civil. Em
segundo lugar, o quartzo-α é usado, em graus de pureza variados, na produção de tintas, esmaltes,
porcelanas, louças sanitárias, vidros convencionais e sílica vítrea para a produção de prismas,
filtros, lentes e fibras ópticas. Por fim, o quartzo-α é o material mais utilizado para a produção de
dispositivos piezelétricos para medidas de grandezas físicas por meio do monitoramento da
freqüência de ressonância no domínio dos ultra-sons (Brice, 1985). Esta hegemonia deve-se às
notáveis propriedades físicas e à disponibilidade de cristais naturais com alto grau de perfeição
cristalina.

3.6.2 Ortoclásio
O ortoclásio, KAlSi3O8, é um feldspato potássico geralmente formado em granito. É utilizado
principalmente em indústrias cerâmicas e de vidros como fundente, para reduzir a temperatura de
fusão da cerâmica/vidro, e como agregado em concreto e asfalto. Outros usos potenciais envolvem
a extração de gás de xisto, onde o ortoclásio potencialmente pode ser utilizado para adsorver a
mistura CO2/CH4 gerada na “CO2 enhanced shale gas recovery”, e na fabricação de sorventes de
CO2.

3.6.3 Anortita e albita


A anortita, CaAl2(KAlSi2O8), é um plagioclásio rico em cálcio comumente encontrado em
gabros e rochas metamórficas. Utilizada na produção de cerâmica e vidro de forma similar à
microclina (ou ortoclásio).
A albita, Na(AlSi3O8), é um feldspato sódico comumente encontrada em granitos, sienitos,
.riolitos e traquitos. Como a anortita, é utilizada em indústrias cerâmicas e de vidros, mas pode
potencialmente ser utilizada como reforço para ligas de alumínio, e para obter lítio, visto que
albita-espodumênio é uma fonte considerável deste metal.
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