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MARX, Karl. 'O capital': crítica da economia política: Livro I: o processo de produção do capital. 2. ed. São
Paulo: Boitempo, 2017. p.
Nota da Edição
O primeiro livro d’ O capital foi o único publicado em vida por Marx, sendo
que ele passava dias no museu britânico
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1 – p. 11 2 – p. 12
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Apresentação
Jacob Gorender
I
A família Karl (pais de Marx) pertencia à classe média de origem judaica
Hegel foi mentor de Marx (que cursou Direito, mas depois foi para a
Filosofia) -1
Não são as ideias que modificam a vida material, as ideias são expressões
das relações materiais que os homens possuem entre si.
Perto de 1850, Marx foi exiliado em Londres, ficando lá até sua morte
(pouco tempo após a Nova Gazeta Renana fechar) -12
II
Marx e sua família passaram por momentos de miséria; sobre Vogt -13
III
O capital é uma obra de economia política -19
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1 – p. 16 11 – p. 23
2 – p. 17
3 – p. 17 e 19 12 – p. 24
4 – p. 17 13 – p. 25
5 – p. 18 14 – p. 26
6 – p. 19 15 – p. 27
7 – p. 20 16 – p. 29
8 – p. 21 17 – p. 30
9 – p. 22 18 – p. 31
10 – pág. 22-3 19 – pág. 31
20 – pág. 33
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do Livro I d’ O capital
Louis Althusser
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3 – pág. 49 7 – pág. 52
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1 – pág. 63 2 – pág. 73
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Mesmo outros sistemas sem ser o M.P.c, a miséria ainda nos atormenta; a
estatística social da Alemanha e os demais países europeus ocidentais é
miserável
“finalidade última desta obra é desvelar a lei econômica do movimento da sociedade
burguesa” -3
“De modo algum retrato com cores róseas as figuras do c e do proprietário fundiário.
Mas aqui só se trata de pessoas na medida em que elas constituem a personificação de
categorias econômicas, os portadores de determinadas relações e interesses de
classes.” -4
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Disseram que Marx jamais poderia ser chamado de idealista; Marx nega
que existem leis gerais da vida econômica, cada período histórico possui
suas próprias leis
Marx diz que seu “método dialético, em seus fundamentos, não é apenas diferente
do método hegeliano, mas exatamente seu oposto. Para Hegel, o processo de
pensamento, que ele, sob o nome de Ideia, chega mesmo a se transformar num sujeito
autônomo, é o demiurgo do processo efetivo, o qual constitui apenas a manifestação
externa do primeiro. Para mim, ao contrário, o ideal não é mais do que o material,
transposto e traduzido na cabeça do homem.” -7
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1 – pág. 84 5 – pág. 88
2 – pág. 85 6 – pág. 89
3 – pág. 86 7 – pág. 90
4 – pág. 87 8 – pág. 91
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1 – pág. 93
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1 – pág. 95
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1 – pág. 97
“a Inglaterra é o único país onde a inevitável revolução social poderia ser realizada
inteiramente por meios pacíficos e legais. ”, embora Marx defendia que a
burguesia provavelmente iria se revoltar -5
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“A Riq das sociedades onde reina o M.P.c aparece como uma “enorme coleção de M”,
e a M individual, por sua vez, aparece como sua forma elementar.”
Se realiza no consumo/uso
“os V.T vigentes da mesma M expressam algo igual.”, “que o V.T não pode ser mais do
que o modo de expressão, a “forma de manifestação” de um conteúdo em comum e de
mesma grandeza em duas coisas diferentes.”
Esse “conteúdo em comum” não pode ser as p físicas, geométricas e
químicas das M, pois elas determinam seus V.U e “ a abstração dos seus V.U é
justamente o que caracteriza as relações de troca das M.” -3
Na Pr de qualquer M “foi despendida F.T humana, que não leva em conta a forma
desse dispêndio”, T humano indiferenciado/amorfo foi acumulado
As M, “Como cristais dessa substância social que lhes é comum, elas são V”
S.V – T humano A
t.T.s.n; “é aquele requerido para produzir um V.U qualquer sob as condições normais
para uma dada sociedade e com o grau s médio de destreza e intensidade de T. ”
“Após a introdução do tear a vapor na Inglaterra, por exemplo, passou a ser possível
transformar uma dada q de fio em tecido empregando cerca de / do T de antes. Na
verdade, o tecelão manual inglês continuou a precisar do mesmo t de T para essa Pr,
mas agora o produto de sua hora de T individual representava apenas / da hora de T
social e, por isso, seu V caiu para a metade do anterior. ”
G.V – t.T.s.n
Algo pode ser V.U mesmo não sendo V (ar, terra virgem, madeira bruta,
campos Nat); algo pode ser V.U e produto do T e ainda assim não ser M
(produzir V.U para satisfazer minha necessidade) -7
“Para produzir M, ele (‘o produtor’) tem de produzir não apenas V.U, mas V.U para
outrem, V.U s.”, V.U produzido para outrem que será adquirido por meio da
troca
“Por último, nenhuma coisa pode ser V sem ser objeto de uso. Se ela é inútil, também o
é o T nela contido, não conta como T e não cria, por isso, nenhum V.” -8
------ -10
O T não é a única fonte dos V.U que ele produz, a única fonte da Riq
material, a terra é a mãe da Riq material -12
3 – A forma do V ou o V.T
Precursor anônimo de A. Smith: “Um homem consumiu uma semana na Pr
de um objeto útil [...] e outro homem, que em troca desse objeto lhe dá
um outro, não encontra outro meio de avaliar corretamente a
equivalência de V que não seja pelo cálculo do ‘labour’ e do tempo que
sua Pr lhe custou”. Labour = T que cria V (N.R)
2 – A F.V.R
A – Conteúdo da F.V.R
Para X M A = y M B, M A e M B tem de serem expressões da mesma
unidade, coisas da mesma Nat, qualitativamente iguais. “Quando o casaco
é equiparado ao linho como coisa de V, o T nele contido é equiparado com
o T contido no linho”
O corpo da M B é V.U
Antes: 20 MA = 1 MB Agora: 20 MA = 2 MB
Antes = 20 MA = 1 MB Agora: 20 MA = ½ MB
Antes = 20 MA = 1 MB Agora: 20 MB = 2 MB
3 – A F.E
1 – A F.V.R desdobrada
2 – A F.E particular
C – A F.V.U
1 casaco=
10 libras de chá=
40 libras de café=
2 onças de Ouro=
½ tonelada de Ferro=
X MA=
etc. M=
O linho (ou F.E.U) está excluído de possuir V.R; para expressar seu V.R,
temos de inverter a forma III; a forma II aparece como a F.V.R específica
da M E.U -40
D – A F-D
20 braças de linho=
1 casaco=
10 libras de chá=
1 quarter de trigo=
½ tonelada de Ferro
X MA=
Não houve uma mudança significativa da forma III para a forma IV como
houve da forma I para a forma II, ou da forma II para a forma III
A F-P do linho é:
A M é algo sensível-suprassensível
Aqui, uma relação s “determinada entre os próprios homens que aqui assume,
para eles, a forma fantasmagórica de uma relação entre coisas. ”; M são coisas
s -44
Assim como no mundo religioso os produtos da mente humana possuem
vida própria, travam relações entre si e com os homens; no mundo das M
os produtos da mão humana travam relações entre eles, “ A isso eu chamo
de fetichismo, que se cola nos produtos do T tão logo eles são produzidos como
M e que, por isso, é inseparável da Pr de M.”
“Assim que essas proporções (‘em que os produtos são trocados’ ) alcançam
uma certa solidez habitual, elas aparentam derivar da Nat dos produtos do T,
como se, por exemplo, 1 tonelada de Ferro e 2 onças de Ouro tivessem o mesmo
V do mesmo modo como 1 libra de Ouro e 1 libra de Ferro têm o mesmo peso ”
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42.1 – p. 145-6
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“Todas as M são não V.U para seus possuidores e V.U para seus não-
possuidores.”
“Por outro lado, ele quer realizar sua M como V, [...] em qualquer outra M
do mesmo V que seja de seu agrado, não importando se sua M tem ou
não V.U para o possuidor da outra M. [...] a troca é para ele um processo s
geral.” -4
Para ter que expressar diferentes G.V, o D tem de ser capaz de expressar
diferentes q de V, tem que poder ser dividido e juntado; e os metais
preciosos possuem essa qualidade
O D é uma M -8
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6 – pág. 162
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