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Política

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Aristóteles (384-322 a.C) nasceu em Estagira; aos 17/18 anos mudou-se
para Atenas, frequentando a Academia de Platão.
Em 343/342 a.C se torna tutor de Alexandre, O Grande e em 335 a.C volta
para Atenas, fundando seu Liceu (onde ensinava física, matemática, lógica,
etc.). Um de seus discípulos foi Teofrasto
...
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Introdução
Política é o resultado de anotações que A ministrava em seu Liceu -1
A foi discípulo de Platão -2
Livro I: A reflete a formação da cidade, como esta deve ser construída,
desde sua ocupação territorial até a definição de cidadão, etc. -3
A comunidade analisada por A tem como caractere principal a prática da
arte política, a arte que viabiliza a vida em comunidade -4
Livro II: p inanimada (imóvel), como o território da cidade deve ser
distribuído, quais partes serão destinadas ao público e ao privado, etc. -5
Livro III: A analisa as diferentes formas de governo, conceito de cidadania
(que varia nas múltiplas formas de governo) -6
Livro V: Trata das mudanças que as F.G sofrem ao decorrer do tempo -7
Igualdade proporcional (ou igualdade numérica): As nomeações dos
cargos públicos estejam de acordo com o mérito do magistrado escolhido
-8
Platão também comenta sobre as alterações que as F.G sofrem em A
República (Livros VIII e IX), com os quais A dialogo no seu Livro V -9
Livro VI: Retorna as análises sobre a oligarquia e a democracia sob a
perspectiva da liberdade para concluir que a democracia só existe em uma
sociedade em que os homens são livres -10
Também no Livro VI examina as magistraturas -11
Livro VII: A examina brevemente o que é bem e a felicidade, constituição,
estruturas e instituições da cidade, etc. -12
Livro VIII: Reflexões sobre a educação dos cidadãos -13
...
1 – pág. 7 5 – pág. 11 9 – pág. 16 13 – pág. 19
2 – pág. 8 6 – pág. 13 10 – pág. 16
3 – pág. 8 7 – pág. 15 11 – pág. 16-7
4 – pág. 9 8 – pág. 15 12 – pág. 17-8
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Livro I
Pólis (‘cidade em A’): união de casas, de famílias, que formam uma
comunidade independente, com leis e costumes próprios, em uma
dimensão muito menos que a de um Estado moderno -1
Cidade = Comunidade política -2
Toda comunidade é estabelecida por um bem -3
Todos os seres possuem um desejo comum por natureza própria, o desejo
de deixar como herança outro ser da mesma espécie -4
Escravos são escravos por natureza (pois por natureza é capaz de
trabalhar arduamente com seu próprio corpo) -5
Um pouco da etimologia da palavra “economia” -6
Tudo criado pela natureza possui uma finalidade -7
A primeira comunidade é a família -8
Povoado: comunidade de famílias existentes pela necessidade, que não
seja somente diária -9
Comunidade perfeita de muitos povoados: cidade, existe por causa do
bem viver, sendo que elas são naturais -10
O homem é por natureza um animal político -11
O homem sem cidade por natureza é insignificante ou está acima do
homem -12
A natureza não faz nada em vão (‘visão teleológica de A; tira a roupa
amor) -13
O ser que não necessita de cidade, ou é um animal selvagem ou é um deus
-14
O homem perfeito é o melhor dos seres vivos, sendo a família perfeita é
composta de escravos e homens livres -15
A fala sobre a economia doméstica -16
Há instrumentos/p animados e inanimados:
p.i : para o piloto, o timão é i
p. a: Ex: um escravo -17
A fala sobre o que hoje chamamos de bens de consumo e bens de
produção -18
Possuímos alma (como a do governante e a do governado) -19
Animais domésticos têm a natureza melhor que a dos animais selvagens -
20
O macho é superior à fêmea, o primeiro governa e a segunda é governada,
e assim deve ser para todos os seres humanos -21
Uns são fortes para a função necessária, outros são eretos e inúteis para
tarefas desse tipo, mas úteis para a vida política (ainda assim o escravo
pode possuir o corpo e a alma de um homem livre) -22
Alguns são escravos pois foram vencidos na guerra -23
Mesmo sendo permitida, a escravidão era discutida na Atenas do século IV
a.C -24
Nem sempre um escravo/senhor de escravo é assim por natureza -25
Apenas homens livres participam do governo político -26
Para Platão, a philis (“amizade) é impossível de ocorrer entre o escravo e
seu senhor -27
Sobre a definição de “arte” -28
As diferenças entre os alimentos produzem diferentes modos de vida
entre os animais -29
A nos relaciona com os demais seres vivos, embora sejamos os melhores -
30
Comércio e trocas não são modos de obter alimentos de maneira natural
(sendo estas duas coisas próprias dos nômades) -31
Riqueza: q de instrumentos que têm os administradores da família e os
governantes da cidade -32
Para Sólon: “Nenhum limite de riqueza foi estabelecido aos homens”. Com
A discordando -33
Por causa da arte de aquisição (arte de ganhar D também) parece que não
limite de R - 34
O uso de cada p é duplo: 1 – Uso do sapato como calçado 2 – Uso do
sapato como produto de troca (‘V.U e V.T’) -35
O princípio da troca é que alguns possuem x de mais e outros x de menos -
36
A troca para completar naturalmente a autossuficiência não é contra a
natureza -37
A moeda é necessária; quando os produtos estrangeiros se tornaram
maiores que a sua ajuda para exportar e enviar os que eles necessitavam.
O Fe e a Prata foram estabelecidos como moeda pois são fáceis de se
manipularem, a cunhagem para abandonar a medição específica e colocar
uma como absoluta -38
Os que praticam a arte de ganhar D aumentam infinitamente seu monte
em moeda (embora exista um limite para tudo) -39
Não é próprio da virilidade produzir D, mas coragem (o mesmo vale para a
arte médica, mas a saúde ao invés da coragem) -40
“... os que fazem uso de todas as suas capacidades nas artes de ganhar D,
como se esse fosse o seu fim, e todas as coisas necessitam ser produzidas
para que alcance seu fim” -41
Se a natureza não faz nada imperfeito nem em vão, é necessário que a
natureza tenha criado todos os seres domésticos (que usamos pra comer,
vestir, etc.) por causa dos seres humanos -42
‘A arte de administrar a família nasce para governar nossos bens
materiais? Seria um exemplo de materialismo?’ -43
O D nasce em função da troca, sendo que as trocas comerciais não são
naturais. A arte da usura é odiada pois é uma aquisição de D em si, não
para o que foi produzido -44
A experiência é necessária para definirmos as coisas -45
Um pouco sobre Tales de Mileto -46
O D já existia em 500 a.C
É fácil enriquecer com monopólios (e útil para cidades que estão com
dificuldades de D) -47
Partes da arte de administrar a família:
1 – Despótica 2 – Patrimônio 3 – Casamento (governar mulher e filhos) -
48
O homem é por natureza mais apto para comandar do que a mulher, o
mesmo vale para o velho e maduro para o jovem e imaturo -49
A mulher deve ser prudente, corajosa e justa -50
Um pouco sobre Sócrates -51
Sócrates acreditava que a prudência, coragem e justiça da mulher era = a
dos homens (para A, não) -52

É necessário educar as mulheres e as crianças tendo em vista as F.G, os


filhos devem ser zelosos e as mulheres sérias -53
As mulheres são metade da parcela dos cidadãos livres -54
F.G = Regime político -55
Despótica: arte do senhor de escravos -56
...
1 – pág. 29 Nota de Rodapé 27 – pág. 43 N.R 53 – pág. 61
2 – pág. 29 28 – pág. 36 N.R 54 – pág. 61
3 – pág. 29 29 – pág. 45 55 – pág. 61 N.R
4 – pág. 31 30 – pág. 46 N.R 56 – pág. 36 N.R
5 – pág. 31 31 – pág. 46
6 – pág. 31 Nota de Rodapé 32 – pág. 47
7 – pág. 31 33 – pág. 47
8 – pág. 31 34 – pág. 48
9 – pág. 32 35 – pág. 48
10 – pág. 33 36 – pág. 48
11 – pág. 33 37 – pág. 49
12 – pág. 33 38 – pág. 49
13 – pág. 33-4 39 – pág. 50
14 – pág. 34 40 – pág. 51
15 – pág. 35 41 – pág. 51-2
16 – pág. 35 42 – pág. 47
17 – pág. 37 43 – pág. 52
18 – pág. 38 Nota de Rodapé 44 – pág. 53
19 – pág. 39 45 – pág. 53
20 – pág. 39 46 – pág. 55 e N.R
21 – pág. 39-40 47 – pág. 56
22 – pág. 40 48 – pág. 56
23 – pág. 41 49 – pág. 57
24 – pág. 41 Nota de Rodapé 50 – pág. 58
25 – pág. 42-3 51 – pág. 59 N.R
26 – pág. 43 52 – pág. 59
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Livro II

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