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Introdução .....................................................................................................................................

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Filosofia politica na antiguidade………………………..……………………………….……...2
Origem do estado ………………………………………………………..………………………3
Comunismo/idealismo ………………………………………………………………………..…4
Classe social ……………………………………………………………………………....……..5
Formas de governo ……………………………………………………...………………………6
Aristóteles …………………………………………………………..……………………......…..7
A origem do estado ……………………………………………………………….............……..8
Formas de governo…………………………………………..…………………………......……9
Finalidades ………………………………………....…………………………………………..10
Filosofia política na idade media……………………………………………...………….……11
Santo Agostinho ………………………………………….....………………………………….12
São Tomas de Aquino …………………………………………….....…………………………13
Filosofia politica na idade moderna………………………………..………………………….14
Nicolau maquiavel ……………………………………………….....………………………….15
Tomas Hobbes ,………………………………….……………………………………………..16
John Locke …………………………………………….……………………………………….17
Charles de Montesquieu …………………………………………………………………...….18
Jean-Jacques Rousseau……………………………………………………………………..…19
Filosofia política na idade contemporânea ………………………………………………….20
Hegel e o hegelianismo……………………………………………………………………..….21
John Rawls ………………………………………………………………………………….…22
Karl Popper……………………………………………………………………………..……..23
Os princípios e ideias de Popper…………………………………………………………..….24
Intrudução

Neste trabalho iremos falar da filosofia politica na antiguidade na idade media, na


moderna e na contemporânea, onde iremos falara das origens da filosofia e as definições
quanto aos filósofos.
Filosofia política na antiguidade
Os primos filósofos da Grécia antiga preocupavam se com as questões d natureza. As
explicações cosmológicas giravam entorno da procura do archel (principio) de todas as coisas.
Os sofistas foram os primeiros a desviar a rota tradicional de pensamento dos pré-socráticos, que
se centravam na natureza concentrando a sua atenção do homem e nas questões da moral e da
política.
Na política, elaboraram e legitimaram o ideal democrático. A virtude de uma aristocracia
guerreira opõe se com eles, a virtude do cidadão: a maior das virtudes passa a ser a justiça.
Postularam igualmente que todos os cidadãos do polis deve ter direito ao exercício do puder e
aristocrata, superando assim s privilégios da antiga educação elitista.
Outra obra importante dos sofistas foi a sistematização do ensino: gramatica, retorica,
dialética. E de se salientar igualmente que, com brilhantismo da participação no debate publico
deslumbraram os jovens do seu tempo.
Os sofistas são:
 Platão
 Aristóteles
Platão
Platôs em gregos significa largura, amplitude, vastidão. A língua inglesa conserva
inclusive a grafia grega etimológica, designado Platão de platô. Para uns historiadores, alcunha
deveu se aos ombros largos que Arístocles possuía, mas para os outros, era tributo a testa larga
que o caraterizava.
Pensa-se que Platão se tenha educado junto de melhores mestres da época existente na
sua cidade natal, a começar de sofistas e alguns filósofos naturalistas. Os mais destacados desses
mestres naturalistas foi Crátilo, ex-discípulo de Heráclito de Éfeso. Mais toda sua vida e
pensamento viriam a ser influenciado e maldados por Sócrates, a quem ele teira conhecido aos
vinte anos de idade.
Em Platão, há a considerar quatro abordagens: a origem do estado,
comunismo/idealismos, a questão das classes socias e as formas de governo:

Origem do estado
A origem do estado deve se a o facto de homem não ser auto-suficiente. Platão defende
que os homens formam um estados não por uma tendência ou inclinação natural, mais por forca
das necessidades de se garantir a se mesmo, ou seja, o estado nasce porque cada um de os não se
basta a se mesmo, não e auto-suficiente (autárquico) na medida que cada um tem mutua mente
necessidade de serviços de outrem. Ninguém pode exercer todas as profissões ao mesmo tempo
e, por isso, não pode prover a se mesmo todos os serviços que tais profissões proporcionam, os
homens decidem associar se e criar o estado, por isso, para Platão, o estado tem uma origem
convencional, isto e, é fruto de acordo mutou dos homens.

Comunismo/idealismos
Em a república, Platão imaginava que todas as crianças devem ser criadas pelo estado e
que ate aos vinte anos todos devem receber a mesma educação nessa altura, ocorre o primeiro
corte e defendem-se as pessoas que, por possuírem “alma de bronze”, tem uma sensibilidade
grosseira e por isso devem dedicar-se a agricultura, ao artesanato e ao comércio. Os outros
prosseguem os estudos durante mais dez anos, momento em que acontecera um segundo corte.
Os que tem “alma de prata”, dedicar-se-ão a defesa da cidade. Os mais notáveis, por terem “alma
de ouro”, serão instruídos na arte de pensar a dois (dialogar).Conhecerão, então, a filosofia, que
eleva a alma ate ao conhecimento mais puro que e a fonte da verdade.
Classes sociais
A partir do comunismo de Platão podemos antever a sua organização social. Ele parte do
princípio de que os homens são diferentes e que, portanto, deverão ocupar lugares e funções
diferentes na sociedade. Dependendo do metal da alma de cada um, a sociedade organiza-se em
três classes: trabalhadores (camponeses, artesoes e comerciantes), soldados e magistrados
(governantes). Os trabalhadores deverão garantir a subsistência da cidade; os soldados, a sua
defesa e os magistrados, dirigir a cidade, mantendo-a coesa.
Formas de governo
Teoricamente falando, a melhor forma de governo, segundo Platão, e a monarquia, sob o
mando de um filosofo-rei, que governaria a polis de acordo com a justiça e preservaria a sua
unidade.
A fase mais corrompida da aristocracia e a oligarquia, em a ganancia pelo poder e pela
honra e superada pela avidez de riqueza. Quando a máquina política cai nas mãos dos abitados, o
povo torna-se desesperadamente pobre e este expulsa os ricos do poder e implanta a democracia.
Aos olhos de Platão, a democracia e o pior dos governos, pois estando o poder nas mãos
do povo, e sendo este incapaz de conhecer a ciência politica, facilita, através da demagogia, o
aparecimento da tirania – o governo exercido por um só homem, através da força.
Aristóteles
Aristóteles critica o autoritarismo de Platão e não concorda com o idealismo platónico,
pois a cidade e constituída por indivíduos naturalmente diferentes, sendo impossível uma
unidade absoluta. De igual modo, critica a sofocracia, que atribui um poder ilimitado apenas a
uma parte do corpo social-os mais sábios (filósofos).
A origem de estado
O estado, segundo Aristóteles, e produto da natureza: e evidente que o estado e uma
criação da natureza e que o homem e, por natureza, um animal politico. O facto de o homem ser
capaz de discursar provas a sua natureza politica.
Este, apesar de ter sido o ultimo a criar-se, e superior as anteriores uniões da sociedade,
pois o estado e auto-suficiente. O objetivo do estado e. Proporcionar felicidade aos cidadãos.
Dito de outra forma, o escopo do estado e facilitar a consecução do bem comum.
Forma de governo
Aristóteles distingue, por um lado, a constituição enquanto o que da estrutura e ordem á
cidade e estabelece o funcionamento de todos os cargos, por outros, as demais leis subordinadas
á constituição e que cria estado, de tal sorte, que a mudança da constituição implica a do tipo de
estado
Aristóteles pensava que cada estado deveria aprovar uma constituição que respondesse as
suas necessidades. Ele concebeu três formas de organização as quais também se podem
apresentar na forma de governo politico.
 Monarquia (governo de um homem) – e teoricamente a melhor forma de
governo, porque preserva a unidade de estado.
 Aristocracia (governo de poucos homens) – governo de um grupo de cidadãos,
virtuosos, os melhores que cuidam bem de todos.
 Republica (governos de muitos homens) - trata-se de um tipo de governo
constituído pelo povo, que cuida bem de toda a polis.
Finalidades
E a segurar aos homens não só ao viver ou a vida mais o bem-viver, a vida feliz enquanto
vida ordenada para perfeição; e facilitar a consecução da felicidade, tornar possível a realização
completa de todas as capacidades humanas.
Filosofia política na idade media
Santo agostinho
A doutrina política de santo agostinho encontra-se na obra. A cidade de deus cidade de
deus. Para ele, o mundo divide-se em duas cidades: a cidade de deus e a cidade terena
A igreja e a encarnação da cidade de deus, apesar de isto não se aplicar a todos os seus
membros, nem a todos os seus ministros sagrados.
O estado e a encarnação da cidade terrena, uma necessidade imposta ao homem pelo
pecado original. Na sua presente condição, o homem precisa do estado para obrigar os membros
da comunidade ao cumprimento da lei.
Santo agostinho acredita que o homem e mais divino do que o estado, porque o homem
tem um fim natural que transcende o fim do estado terrestre.
Santo agostinho defende a existência da autoridade política, para que mantenha paz, a
justiça, a ordem e a segurança. A autoridade política e entendida como uma dádiva aos seres
humanos. Por isso, os cidadãos devem obedecer aos governantes e não e da sua competência
“dos homens” distinguir entre governantes bons e maus, ou formas de governo justas ou injusta.
São Tomás de Aquino
São Tomas de Aquino versa sobre a origem e a natureza do estado, as varias formas de
governo e as relações entre o estado e a igreja.
O estado e uma sociedade, uma sociedade perfeita. E uma sociedade porque consiste na
reunião de muitos indivíduos que pretendem fazer alguma coisa em comum. É a sociedade
perfeita porque tem um fim próprio: o bem comum e os meios suficientes para o realizar.
O estado em os meios suficientes para proporcionar um modo de via que permite a todos
os cidadãos ter aquilo que necessitam para viver como homens.
Quanto a origem do estado, Tomas de Aquino recusa-se a aceitar a concepção
augustiniana, segundo a qual a origem do estado se deve ao pecado original, e concorda com
Aristóteles: este nasce da natureza social do homem e não das limitações do individuo.
Quanto a relação entre o estado e a igreja, Tomas de Aquino diz que sendo o estado uma
sociedade perfeita, goza de perfeita autonomia; mas sendo a meta da igreja o bem sobrenatural,
este e superior ao estado, que e simplesmente o bem comum neste mundo. A igreja e uma
sociedade mais perfeita, devendo, por isso, o estado subordinar-se a ela, em tudo o que concerne
ao fim sobrenatural do homem.
Filosofia política na idade moderna
A filosofia moderna surge no início do seculo XVI e termina no fim do seculo XVII,
período extremamente rico em acontecimentos políticos (fim do significado politico e do papado,
afirmação das potencias nacionais, primeiro da Espanha, depois da frança, da Inglaterra, da
holanda, e outros países, contestação do poder absoluto dos soberanos e introdução dos governos
constitucionais, etc.)
A época moderna, em síntese, apresenta três características fundamentais:
1. A libertação do homem em relação as explicações teológicas da realidade, através da
razão;
2. A libertação do homem dos regimes ditatoriais, através da democracia;
3. A libertação do homem da dependência da natureza, através da técnica.
Nicolau maquiavel (1469 – 1527)
Maquiavel viveu em florença no tempo dos Médici. Observava com apreensão a falta de
estabilidade da vida politica numa Itália dividida em principados e condados, onde cada um
possuía a sua própria milícia. Esta fragmentação do poder transformava Itália numa presa fácil
de outros povos estrangeiros, principalmente franceses e espanhóis. Maquiavel, que aspirava ver
a Itália unificada, esboça a figura do príncipe capaz de promover um estado forte e estável.
Por isso, em o príncipe, maquiavel desenha as linhas gerais do comportamento de um
príncipe que pudesse unificar a sua Itália. Para tal, maquiavel parte do pressuposto de que os
homens, em geral, seguem cegamente as paixões, esquecendo-se mais depressa da morte do pai
do que da perda do património.

O príncipe deve implora-se mais pelo temor do que pelo amor, para alcançar os seus
objetivos: preservar a sua vida e a do estado. Porem, maquiavel adverte que o príncipe não deve
esquecer a sua reputação.
Os filósofos ingleses
No seculo XVII, registavam-se, em Inglaterra, lutas acaés entre o rei e o parlamento, com o
predomínio ora de um, ora de outro, acabando por se impor definitivamente o parlamento, no fim
do seculo, por osso, Hobbes, Locke, Berkeley e, posteriormente Hume, deram o seu contributo
para a política do seu pai.
Tomas Hobbes (1588 – 1679)
Para Hobbes, a origem do estado e fruto de um “contrato social”, decorrendo de conflitos
entre os indivíduos, na sua áptica, o homem conheceu dois estados: o primeiro e natural e o
segundo contratual. A situação dos homens deixados entregues a si próprios e de anarquia,
geradora de insegurança, angustia e medo.
O medo e o desejo de paz levaram o homem a fundar um estado social e a autoridade
política, abdicando dos seus direitos em favor do soberano, que por sua vez, terá um poder
absoluto.
Este poder exerce-se ainda pela força, pois só a iminência do castigo pode atemorizar os
homens. Cabe ao soberano julgar sobre o bem e o mal, sobre o justo e o injusto; ninguém pode
discordar, pois tudo o que o soberano faz e resultado do investimento da autoridade consentida
pelo súbdito.
John Locke (1632 – 1704)
As contribuições políticas de Locke encontram-se registadas principalmente na obra dois
tratados sobre o governo. Tal como estado: o estado de natureza e o estado contratual, este difere
do primeiro na concepção do estado de natureza.
Pela liberdade natural do homem, ele não pode ser expulso da sua propriedade e ser
submetido ao poder politico de outrem sem dar o seu conhecimento. A renuncia a liberdade
natural da pessoa acontece quando as pessoas concordam em juntar-se unir-se em comunidade
para viver com segurança, conforto e paz umas com as outas.
Desta forma, Locke surge como o defensor da propriedade privada e da democracia na época
moderna. Ele estabelece a distinção entre a sociedade politica e a sociedade civil, entre o público
e o privado, que devem ser regidos por leis diferentes.
O estado não deve intervir, mais sim garantir e tutelar o livre exercício da propriedade, da
palavra e da iniciativa económica.
Charles de Montesquieu (1689 – 1755)
Montesquieu procura determinar os diversos tipos de associação politica, estabelecendo tanto
a natureza quanto o espirito dos mesmos. Define como tipos sociológicos fundamentais do
estado, a democracia, a monarquia e o despotismo e apresenta as leis constitutivas de cada um
nos vários sectores da vida humana.
As leis são relações indispensáveis emanadas da natureza das coisas. As leis são: lei da
natureza e leis positivas,
Leis da natureza
1. Lei- igualdade de todos os seres inferiores;
2. Lei- procura de alimentação;
3. Lei- encanto entre seres de sexos diferentes;
4. Lei- desejo de viver em sociedade (exclusivo ao homem; provem do conhecimento).
Leis positivas
 Existem igualmente leis que regulam o relacionamento daqueles que governam e
aqueles que são governados e o direito político.
 O conjunto de normas que regulam as relações entre os cidadãos chama-se direito
civil.
O grande mérito de Montesquieu, em política, foi o de ter desenvolvido a conhecida
teoria de separação de poderes, em que advoga a separação dos poderes legislativo, executivo
e judicial, com o fim de estabelecer condições institucionais de liberdade politica através de uma
equilibrada divisão de funções entre os órgãos do estado (parlamento, governo e tribunais).
Jean-Jacques Rousseau (1712 – 1778)
Rousseau inicia a sua reflexão política partindo da hipótese de o homem se ter encontrado
num estado de natureza e num outro estado contratual. O primeiro estado é minuciosamente
descrito em discurso sobre a desigualdade entre os homens e o segundo em O controlo social.
Segundo Rousseau, enquanto os homens “só se dedicavam a obras que um único homem
podia criar e as artes que não solicitavam o concurso de varias mãos, viveram tao livre, sadios,
bons e felizes quanto o podiam ser por sua natureza, e continuaram a gozar entre si das doçuras
de um comércio independente;
Portanto, a propriedade introduz a desigualdade entre os homens, a diferenciação entre o
rico e o pobre, o poderoso e o fraco, o senhor e o escravo, culminando na predominância da lei
do mais forte. O homem que surge é um homem corrompido pelo poder e esmagado pela
violência. Trata-se de um falso contrato. Há que considerar a possibilidade de um contrato
verdadeiro, legitimo, em que o povo esteja reunido sob uma so vontade.
O contrato social, para ser legítimo, deve ser fruto do consentimento de todos os
membros da sociedade. Cada associado aliena-se totalmente, isto é, renuncia a todos os seus
direitos a favor da comunidade.
A democracia reusseauniana critica o regime da democracia representativa (alguns
cidadãos representam o povo nas decisões dos destinos do pais e na elaboração e aprovação das
leis.
Filosofia política na idade contemporânea
Hegel e o hegelianismo
Falar da filosofia politica contemporânea sem referir Hegel a procurara dificultar a
compreensão da filosofia da nossa época.
A filosofia do estado de Hegel resumiu-se a subordinação do individuo ao estado, no qual
este se desenvolve em nome de uma ordem suprema, a ideia absoluta que norteia as outras
inteligências e vontade, legitimando-se desta maneira, o regime ditatorial.
O alemão David Strauss designou estas duas alas por esquerda e direita heslegianas em
1937, termos usados no parlamento francês para referir o espirito reformista e o espirito
reformista conservadorista, defendido por cada uma das alas, respetivamente. A esquerda e a
direita políticas constituem respetivamente, os partidos socialistas ou comunistas e os partidos
capitalistas (liberais).
John Rawls
O pensamento político de filósofo norte-americano John Rawls, encontra-se patente das
obras uma teoria de justiça de 1971, e o liberalismo politico, resultando esta ultima da da revisão
do pensamento expresso na primeira, devido os números críticos feitos por “libertários” e
comunitários.
Como sintamos anteriormente para Rawls, a justiça e a estrutura de base da sociedade e a
primeira virtude das instituições socias. Uma sociedade justa defende Rawls deve fundar-se na
igualdade de direitos.
A justiça não pode ser deduzida a partir das conspeções de bem difundidas na sociedade,
porque se aliam ao unitarismo.
Rawls sabe, que na estrutura de base os homens ocupam posições diferentes, o que
origina desigualdades termos de posição social. Por isso, a justiça tem de corrigir estas
desigualdades.
Karl Popper (1902 – 1994)
O pensamento político de Karl Popper
Condicionado pelo terror nazi, deque foi vítima, Popper refletiu sobre a génese e
fundamento ideológico dos regimes totalitários. Devido as suas investigações, chegou a
conclusão que tais regimes (totalitários) foram idealizados por Platão, Hegel e Max, baseando se
na visão destes filósofos sobre os historicismo
O historicismo centra-se na fé em leis ferais desenvolvimento da história humana na
inteireza, leis estas que não permitem ao homem sonhos os tópicos nem planos racionais de
construção social.
Para Popper as teses de metodológicas dos historicismos constituem suportes mais valido
da ideologia totalistas.
Popper critica o método dialético e ataca a ideologia historicista qu defendia o
totalitarismo. A sociedade aberta opõem-se a sociedade fechada que e uma sociedade totalitária,
concebida organicamente e organizada tribalmente segundo normas não modificáveis.
A sociedade aberta, em contrapartida, baseia-se no exercício crítico da razão humana,
como sociedade que não apenas tolera como também estimula no seu interior e por meio de
instituições democráticas a liberdade dos indevidos e dos grupos, tendo em vista a solução dos
problemas socias, ou seja, as reformas continuas.
Os princípios e ideias de Popper
1. A história da humanidade não tem um sentido concreto que antecipadamente possa ser
conhecido.
2. O processo da humanidade pode ser possível e não carece de um critério último de
verdade.
3. A razão humana e essencialmente falível, o dogmatismo não tem pois qualquer
fundamente.
Conclusão
Neste trabalho tive a conclusão da filosofia e aprendi sobre a filosofia, que a filosofia
politica e um poder soberano que e de um poder divino que e liderado por governantes políticos
em uma determinada sociedade ou pias, Também pude reter os tipos de filosofia e as leis que se
aplicam nela e na sociedade.
Referências bibliográficas
Livro do professor…. Testo editores e Longman moçambique

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