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MACAPÁ
2021
1 INTRODUÇÃO..............................................................................................................
2 JUSTIFICATIVA...........................................................................................................
3 OBJETIVOS...................................................................................................................
3.1 GERAL....................................................................................................................
3.2 ESPECÍFICOS.........................................................................................................
5 METODOLOGIA DA PESQUISA...............................................................................
6 CRONOGRAMA............................................................................................................
REFERÊNCIAS.................................................................................................................
1 INTRODUÇÃO
De acordo com os estudos que serão abordados e que ainda serão expostos nesse
trabalho, fica notório que existe um viés inseparável entre a sociedade e a linguagem, onde se
pode notar a influência e a relação de uma com a outra. Há em diversos povos e sociedades,
pessoas que se separam em comunidades e que o único meio de comunicação oral é a Língua
Inglesa. Esse estudo tratará do uso desse idioma e de como ele vem sendo tratado por
professores de Língua Inglesa em diversas instituições de ensino em Macapá. O intuito deste
trabalho, que é o abordar de forma leve o preconceito com a Língua Inglesa falada em
Georgetown, capital da república da Guiana, é ressaltar o respeito e a valorização desse
idioma em um de seus aspectos mais relevantes que é a variação.
Sendo assim, o presente trabalho, terá o propósito de amparar tais justificativas para
algumas formas de preconceito com a linguagem oral, pois a escrita em si, nada a difere das
demais Línguas Inglesas faladas em todo o mundo.
Muitas práticas no ensino de línguas, adotam a noção de erro e acabam negligenciando
os aspectos mais constitutivos de qualquer língua que é a propriedade da variação em sentido
lato e strictu, bem como o fator dinâmico, se considerarmos que a língua não é estática. Como
se sabe todo fazer pedagógico está, conscientemente ou inconscientemente, vinculado a uma
teoria que norteará o trabalho do professor na adoção de uma postura teórico-metodológica
que definirão os tipos de procedimentos instrumentais de intervenção na sala de aula. Diante
disso, este trabalho vai propor a seguinte questão: qual a concepção da Língua Inglesa falada
em Georgetown que pode justificar o preconceito sofrido por falantes da Língua inglesa de
outros locais?
Este trabalho terá como objetivo geral, expor a forma como os falantes de língua
inglesa, com variação por países, são vistos pelos professores de Língua Inglesa que atuam
em Macapá e tentar entender por que há tanta dificuldade em compreender e aceitar que, da
mesma maneira que acontece o fenômeno da variação linguística dentro da língua materna,
influenciada por grupos, idades, regiões, etc, acontece também com falantes da língua inglesa
em todo o mundo, entender que todo trabalho com o ensino da língua materna deve pressupor
uma concepção de linguagem, a partir da qual esse tema será tratado.
Teremos como objetivo especifico, discutir sobre as diversas formas de lidar com a
variação linguística dentro da sala de aula, para que o aluno que não aborda o “Inglês
Americano ou Britânico” não seja intimidado. Como segundo objetivo especifico, trataremos
de discutir sobre o preconceito linguístico da Língua Inglesa falada em Georgetown,
mostrando qual concepção de língua poderia justificar esse tipo de abordagem.
Desejamos e acreditamos que através do resultado desse trabalho que o ensino da
Língua Inglesa nas diversas instituições de ensino em nessa cidade, seja de respeito com os
falantes desse idioma que não se rotulam americanos e/ou britânicos, que antes de serem
criticados por suas variações sejam aceitos como devem ser todos.
Sua função é descrever, de forma mais detalhada e instrumental, o que será realizado.
São as questões mais concretas do estudo e que coadunam com o objetivo geral. São os
objetivos específicos que orientam o pesquisador na coleta ou geração dos dados e de
informações.
A apresentação dos objetivos varia em função da natureza do projeto. Nos objetivos
da pesquisa cabe identificar claramente o problema e apresentar sua delimitação. O objetivo
geral define o que o pesquisador pretende atingir com sua investigação e os objetivos
específicos definem etapas do trabalho a serem realizadas para que se alcance o objetivo
geral. Podem ser: exploratórios, descritivos e explicativos. Utilizar verbos para iniciar os
objetivos: Exploratórios (conhecer, identificar, levantar, descobrir); Descritivos (caracterizar,
descrever, traçar, determinar) e explicativos (analisar, avaliar, verificar, explicar).
2- VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
REFERÊNCIAS
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Ed.
Loyola, 1999.
(COMO FAZER?)
MES/ETAPAS Mês/ano Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês Mês
Levantamento X X X
bibliográfico
Elaboração do X
anteprojeto
Apresentação do X
projeto
Coleta de dados X X X X
Análise dos dados X X X
Organização do X
roteiro/partes
Redação do X X
trabalho
Revisão e redação X
final
Entrega da
monografia
Defesa da
monografia
BIBLIOGRAFIA
Livros:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 2. ed. SP: Atlas, 1991.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. SP:
Atlas, 1996.
Artigos de revistas:
AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica. Rio de Janeiro. v.38, n. 9,
set.1984. Edição Especial. Disponível em: XXXXXX. Acesso em XXXXXX.
TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex. Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev.
1997. Disponível em: XXXXXX. Acesso em XXXXXX.