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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - EAD

NOME DO ORIENTANDO(A)

TÍTULO

Salvador
2021
NOME DO ORIENTANDO(A)

TÍTULO

Projeto de Intervenção apresentado ao Curso de graduação


em Pedagogia EaD, Faculdade de Educação, Universidade
do Federal da Bahia, como requisito para obtenção do grau
de licenciado(a) em Pedagogia.

Orientadora: Profa xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Salvador
2021
FICHA CATALOGRÁFICA
Elaboração: SIB /UFBA

Obs. Colocar no verso da folha de rosto (anterior)


NOME DO ORIENTANDO(A)

TÍTULO

Projeto de Intervenção apresentado ao Curso de graduação


em Pedagogia EaD, Faculdade de Educação, Universidade
do Federal da Bahia, como requisito para obtenção do grau
de licenciado(a) em Pedagogia.

Orientadora: Profa xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

BANCA EXAMINADORA

Orientador(a): Profa
Universidade

Profa
Universidade

Profa
Universidade

Salvador
2021
DEDICATÓRIA

Folha opcional em que o autor homenageia pessoas e/ou instituições, dedicando-


lhes seu trabalho.
Nonononononon nononononono nononono
Nonononononon nononononono nononono
onononon nonono Nonononononon
nononononono nononono onononon
nonono Nonononononon nononononono
nononono onononon nonono.
Nome do autor
RESUMO

O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. O


resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de
enumeração de tópicos. Escreve-se em parágrafo único. A primeira frase deve ser
significativa, explicando o tema principal do documento. Apresenta o problema de
intervenção, os objetivos, a metodologia, os principais autores referenciados. Finaliza com os
resultados esperados. Não pode conter citações. Deve ter de 250 a 500 palavras.

PALAVRAS CHAVE: Termos essenciais do trabalho separadas entre si por ponto e


finalizadas também por ponto.
ABSTRACT

O Abstract é o mesmo texto do resumo, escrito em uma língua vernácula estrangeira.

KEYWORDS: Os mesmos termos essenciais do resumo, escrito em uma língua vernácula


estrangeira.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO


PCN PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FOTO 01 – Fachada da Escola................................................................... XX


FOTO 02 – Reunião de Pais....................................................................... XX
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

TABELA 01 – NÚMERO DE ALUNOS POR IDADE............................................. XX


TABELA 02 – PERCENTUAL DE PRESENTES NA REUNIÃO........................... XX
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................3

2 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA..............................................................................4
2.1 TEXTO.............................................................................................................................4

3 METODOLOGIA ..........................................................................................................10
3.1 TEXTO...........................................................................................................................10

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..................................................................................10
4.1 TEXTO...........................................................................................................................10

5 ETAPAS DA INTERVENÇÃO.....................................................................................10
5.1 TEXTO...........................................................................................................................10

6 RESULTADOS ESPERADOS.......................................................................................10

REFERÊNCIAS.................................................................................................................10

APÊNDICE.........................................................................................................................10

ANEXO...............................................................................................................................ERR
OR: REFERENCE SOURCE NOT FOUND
1 INTRODUÇÃO

É a contextualização do tema objeto da pesquisa. Inicia com a justificativa. A


justificativa é a identificação dos fatores que determinaram a escolha do problema a ser
enfrentado com o Projeto de Intervenção - PI. Nesta seção caberá mostrar a importância e
relevância do PI indicando quais as vantagens e benefícios que a intervenção irá proporcionar.
Em outras palavras, você deve explicar a importância de intervir neste problema. Uma
pergunta chave para a formulação de uma justificativa é: Por que intervir?
Apresenta também o problema, que é a questão que se buscará resolver por meio do
PI. Conforme Gil (2002), um problema deve ser:
a) Claro e preciso - todos os conceitos e termos usados em sua enunciação não
podem causar ambiguidades ou dúvidas;
b) Empírico – ou seja, observável na realidade social do seu contexto de atuação,
através de técnicas e métodos apropriados;
c) Delimitado;
d) Passível de solução - é necessário que haja maneira de produzir uma solução
para o problema dentro de critérios metodológicos e de cientificidade.
O problema do PI deve ser passível de intervenção local e estar relacionado tanto ao
funcionamento das equipes, quanto de situações observadas na comunidade ou nas
informações dos sistemas de informação das unidades de saúde. Uma pergunta chave para a
formulação de um problema é: Em que intervir?
Apresenta o objetivo geral do trabalho, que é a indicação daquilo que se pretende
alcançar com a intervenção proposta. Constitui a ação que conduzirá ao tratamento da
questão indicada no problema. A pergunta chave para a formulação dos objetivos é: Para
que intervir?
Os objetivos específicos relacionam-se com o objetivo geral. São quesitos que devem
ser atingidos para que o objetivo geral seja alcançado. Ou seja, somados, os objetivos
específicos conduzirão ao objetivo geral.
OBS: Os objetivos sempre começam com verbos no infinitivo.
Trata-se, por assim dizer, de uma visão panorâmica e prospectiva do trabalho.
Normalmente, é a última parte do trabalho a ser redigida.
2. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

Apresenta todos os itens que caracterizam a escola, campo da intervenção. Apresenta


o problema de pesquisa situado no contexto da escola. Descreve o perfil da escola tanto na
parte física quanto humana. Este capítulo é a “chave”, o sentido para os capítulos seguintes
de interpretação dos dados recolhidos e proposição para intervenção. É um texto que
pretendemos mais descritivo do que interpretativo, mas pensado. Essa descrição e esse
pensar devem procurar substituir imagens simplistas e unilaterais. A pergunta chave para a
formulação dos objetivos é: Onde intervir?
3. METODOLOGIA

Metodologia para resolver o problema indicado na Intervenção é a Pesquisa-ação.


Deve levar em consideração os objetivos a serem alcançados. Na metodologia os seguintes
aspectos poderão ser tratados, mas não necessariamente todos: natureza da abordagem
científica, características e etapas da metodologia; caminhos para chegar aos objetivos
propostos; escolha da escola campo da pesquisa e intervenção; estratégias de acesso a fontes
de informações. Pergunta chave para a formulação da metodologia: Como Intervir?
A finalidade de uma metodologia bem descrita é evidenciar o caminho que levou aos
resultados e ao cumprimento dos objetivos estabelecidos, de modo que ela possa ser replicada
por outro pesquisador.
4. FUNDAMENTAÇÀO TEÓRICA

A revisão de literatura resume a pesquisa bibliográfica sobre o tema do problema


escolhido. A revisão de literatura deve fornecer as bases teóricas necessárias para
compreender as questões concernentes ao problema e a intervenção proposta. Trata-se de um
levantamento sobre os conceitos, de diversos autores, que permeiam o tema escolhido. As
citações a qualquer documento devem ser feitas de acordo com a norma da ABNT.

3.1 TEXTO TEXTO TEXTO

Supõe um levantamento minucioso da literatura especializada, em busca da


compreensão das variadas abordagens sobre o tema. Deve incluir a contribuição do próprio
autor, e não mera sequência de ideias de outros autores, além da indicação e citações de
trabalhos consultados. Dispensa organização cronológica, sendo, portanto, mais adequado
adotar um fluxo lógico do pensamento.

Nonononononon nononononono nononono onononon nonono Nonononononon


nonono Nonononononon nononononono nononono onononon nonono.
nononononono nononono onononon nonono Nonononononon nonono Nonononon
(FULANO DE TAL, ano, p.xx).

A revisão de literatura visa demonstrar o conhecimento que o pesquisador tem da área


problema, rever as mais recentes pesquisas desenvolvidas na área escolhida e descrever o
campo de atuação onde o estudo se propõe a estender o conhecimento teórico e/ou prático.
Ela também pode incluir discussão em torno de novas metodologias, técnicas, análises
estatísticas e outros desenvolvimentos pertinentes ao problema, que o investigador planeja
utilizar ou adaptar para o seu estudo.
As ideias desenvolvidas deverão ser encadeadas, com nexo e coerência para não
comprometer a qualidade textual. A redação deve ser clara e simples, respeitando as normas
básicas da gramática e da linguística.
5. ETAPAS DA INTERVENÇÃO

Apresenta uma sequência de ações coerentes com os objetivos do estudo. As ações


previstas culminam com um resulta que resolve o problema de pesquisa. O cronograma
detalha o tempo estimado, por etapa, para que a intervenção proposta seja concluída. Expressa
a compatibilização das atividades propostas com o tempo previsto para a realização do projeto
como um todo.
O cronograma desse ser apresentado na forma de quadro, com identificação das etapas
e divisão de tempo por período, de acordo com a extensão do projeto. Indica os responsáveis
pela realização de cada etapa/ação. Apresenta também uma meta para cada ação. O
cronograma detalha o tempo estimado, por etapa, para que a intervenção proposta seja
concluída. Expressa a compatibilização das atividades propostas com o tempo previsto para a
realização do projeto como um todo. Deve ser formulado na forma de quadro, com
identificação das etapas e divisão de tempo por período, de acordo com a extensão do projeto,
bem como os responsáveis pela realização de cada etapa/ação. Pergunta chave para a
construção do cronograma: Quando Intervir?
Nesta seção apresenta-se também os recursos (materiais, humanos e financeiros)
necessários para a realização das ações. Os itens básicos, habitualmente descritos, são:
material permanente, material de consumo, serviços de terceiros e recursos humanos, além da
caracterização das fontes de financiamento, sejam estas internas ou externas. A pergunta
chave para a definição dos recursos: O Que é necessário para intervir?
6 RESULTADOS ESPERADOS

Apresenta os resultados práticos esperados com a implementação da intervenção. A


discussão dos resultados está relacionada diretamente aos objetivos indicados do Projeto e
deve dialogar com os dados da revisão de literatura. A pergunta chave para a discussão dos
resultados esperados: O Que se espera alcançar com a intervenção?
O texto é inteiramente do autor, não devendo haver citações nem referências.

REFERÊNCIAS1

1
Baseada na NBR-6023/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Conheça a ABNT: normalização
um fator para o desenvolvimento. Rio de Janeiro, 1990. 23 p.

______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração Rio de Janeiro,


2002. 24p.

______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções


de um documento escrito. Rio de Janeiro, 2003. 3p.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LAKATOS, E., MARCONI, M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,


pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 2001.

LUBISCO, Nídia, VIEIRA, Sônia. Manual do estilo acadêmico: monografias, dissertações e


teses. 2.ed. Rev. e amp. Salvador, EDUFBA, 2002.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa ação. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2003.

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