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BELÉM
2014
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 3
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 29
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APRESENTAÇÃO
Caro/a Cursista
ARTIGO Pequenos textos (no máximo 25 páginas) que tratam de uma questão
científica como resultado de estudos ou pesquisas, denominados de científicos.
Podem ser também a discussão de ideias, métodos, técnicas, processos e
resultados nas diversas áreas do conhecimento, destinados à divulgação, através de
periódicos.
RESUMO Texto sucinto claro e objetivo contendo pontos mais importantes sobre o
assunto tratado, seja resultante de investigação científica ou de estudos teóricos.
1
Profa. Dra. Terezinha Fátima Andrade Monteiro dos Santos – PPGED/UFPA. Currículo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/9502681594591950
5
Qualquer método serve, mas ousamos oferecer algumas pistas que poderão
contribuir para o desabrochar do prazer de escrever:
1. Escolha a temática a ser explorada no texto;
2. Selecione uma bibliografia básica;
3. Leia cuidadosamente a bibliografia elaborando fichamento das categorias de
análise e ideias básicas exploradas pelos autores;
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1. Internet
2. Dicionários
3. Manuais
4. Revistas Científicas (onde se encontra o mais atualizado sobre a temática)
5. Comentadores de clássicos
6. Os clássicos sobre as temáticas
7. Acadêmicos (Monografias, dissertações, teses, ensaios, revisões bibliográficas
etc), de nossa área.
8. Apontamento ou anotações de aulas.
OBSERVAÇÕES:
a) Cada vez que parafrasear ou fizer citação de alguém, cite-o logo no corpo do
texto e nas referências, para evitar esquecimento ao final do trabalho;
EXERCÍCIO 1:
ELABORE UM TEXTO, SEGUINDO O ESQUEMA ABAIXO:
TEMÁTICA: “A Política educacional pública no Brasil nos dias atuais”
INTRODUÇÃO: Defina a política pública/exponha a situação;
DESENVOLVIMENTO: Fale sobre a concepção de política
educacional/origem/principais políticas públicas que você conhece/ fale o que quiser
que envolva discussão sobre o assunto.
CONCLUSÃO: Tente dar uma saída ou seu posicionamento para o problema com
suas palavras e ideias.
EXERCÍCIO 2:
CONSTRUA UM TEXTO DISSERTATIVO SOBRE A ESCOLA PÚBLICA
PARAENSE. Indique com I, D, C as alternativas:
a) Como se encontra a escola pública paraense? ( )
b) Elas estão diferentes do que eram no passado? ( )
c) Quem são os responsáveis pelo estado atual? ( )
d) Como a comunidade escolar interna poderia ajudar? ( )
e) Como a família e a sociedade poderiam ajudar? ( )
f) Qual sua perspectiva para a mudança? ( )
g) O que deveria ser feito para melhorá-la? ( )
A nível: Galicismo muito utilizado, empregado para referir-se a âmbito, uma esfera.
O certo seria “em nível” ou “no nível”. Só se justifica quando se pretende indicar
movimento (ex: a violência aumentou a níveis intoleráveis);
A princípio: no começo.
Colocar/colocação significa pôr, introduzir e não afirmar, propor, daí ser errado
dizer-se “estas colocações de Otávio”. “Neste momento quero fazer uma colocação”.
Através de: Expressão só deve ser utilizada em frases que indicam atravessamento
de algo num meio. A luz veio através da fresta. Noutros casos, utiliza-se “por meio
de”, “por intermédio de”.
De encontro a = Transmite uma idéia oposta, uma contradição. Ex: Seus projetos
vão de encontro as nossas propostas.
Arrear = É pôr arreios. Diferente de arriar = que significa abaixar, descer algo. Por
exemplo: Ela arriou seu braço. Arria aqui, por favor!
Tampouco = Significa “também não”, “nem”. Por exemplo: Não elaborou o texto,
tampouco fez um rascunho.
Tão pouco = Significa muito pouco. Ex: Há tão pouco a considerar sobre suas
palavras.
Mas = Indica uma adversão, idéia de contrário. Ex: Eu não estudei, mas fiz a
exposição.
Apud: Significa "citado por". Nas citações é utilizada para informar que o que foi
transcrito de uma obra ou texto de um determinado autor na verdade pertence a um
outro.
Ex.: (MARX apud NETTO) ou seja, Marx "citado por" Neto
Et al. (et alli): Significa "e outros". Utilizado quando a obra foi elaborada por muitos
autores.
Ex.: Numa obra escrita por SANTOS, Terezinha ARAÚJO, Ronaldo e ARAÚJO,
Maria Auxiliadora escreve-se: SANTOS, Terezinha, ARAÚJO, Ronaldo et al.
Sic: Significa "assim". Utiliza-se da mesma forma que ipsis litteris ou ipsis verbis.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT - NBR 6024:1989 – Numeração progressiva
das seções de um documento. Procedimento.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT - NBR 6027: 1989 – Sumário: Procedimentos.
BARRASS, Robert. Os cientistas precisam escrever. Guia de redação para cientistas, engenheiros e
estudantes. 2ª ed. São Paulo: T. A Queiroz, 1986.
BIANCHETTI, Lucídio, MACHADO, Ana Maria Netto (orgs.). A bússola do escrever: desafios e
estratégias na orientação de teses e dissertaçSão Paulo: Cortez Editora; Editora da UFSC, 2002.
CLAVER, Ronald. Escrever com prazer: Oficina de produção de textos. Belo Horizonte: Editora Dimensão,
1999.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1991.
GRION, Laurinda. Como redigir relatórios e monografias com sucesso. São Paulo: Editora Érica Ltda, 2002
HOUAISS. Dicionário eletrônico Houaiss de língua portuguesa. Editora Objetiva, CD-Rom dez 2001.
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Martina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Atlas, 1992.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis-RJ: Vozes, 1978.
SANTOS, Terezinha F.Andrade Monteiro dos. Apontamentos sobre produção de textos científicos. Belém:
UFPA, digitado, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho científico. 22ª Ed. Ampliada. São Paulo:
Cortez, 2002.
ZANOTELLO, Simone. Redação: reflexão e uso. São Paulo: Arte & Ciência, 1999.
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1. CONHECIMENTO CIENTÍFICO
a) Elementos Pré-Textuais:
Capa: nome da instituição, nome do autor, título do projeto, local, ano. (ABNT
15287)
Folha de rosto: nome do autor, título do projeto, tipo de projeto e nome da
entidade, local, ano.(ABNT 15287)
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Elaborado por Profª. Msc. Adriane Nascimento e Profª. Msc. Aliny Karla Freitas, com algumas
adaptações e inserções com base na ABNT 2003 pela Profª Msc. Dayana Souza.
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c) Elementos Pós-Textuais:
Sem problema não há pesquisa, mas, segundo Soares (2010), para formular
um problema de pesquisa, é necessário fazer algumas considerações pertinentes no
sentido de evitar equívocos. Em primeiro lugar é preciso fazer uma distinção entre o
problema de pesquisa e os problemas do acadêmico. O desconhecimento, a
desinformação, a dúvida do pesquisador em relação a um assunto e/ou tema não
constitui um problema de pesquisa. Essas lacunas podem ser resolvidas com uma
leitura seletiva e aprofundada, dispensando, portanto, um projeto de pesquisa. Em
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segundo lugar, não confundir tema com problema. O tema é o assunto geral que é
abordado na pesquisa e tem caráter amplo. O problema focaliza o que vai ser
investigado dentro do tema da pesquisa.
O problema não surge do nada, mas é fruto de leitura e/ou observação do que
se deseja pesquisar. Nesse sentido, o aluno deve fazer leituras de obras que tratem
do tema no qual está situada a pesquisa, bem como observar – direta ou
indiretamente – o fenômeno (fato, sujeitos) que se pretende pesquisar para,
posteriormente, formular questões significativas sobre o problema.
A formulação do problema é uma interrogação que o pesquisador faz a
realidade.
Ex: Qual a concepção de avaliação da aprendizagem adotada pelas
professoras das creches municipais de Belém no período do projeto escola cabana?
3.4. OBJETIVOS:
Nessa parte o aluno formula as suas pretensões com a pesquisa. Ele define,
esclarece e revela os focos de interesse da pesquisa. Os objetivos dividem-se em
geral e específicos.
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3.5. JUSTIFICATIVA:
Nessa parte, além do que já foi dito, também devem ser indicados o local, os
sujeitos da pesquisa, as etapas de execução, enfim, tudo aquilo que detalhe o
caminho que você trilhará para concretizar a pesquisa.
3.8. CRONOGRAMA
3.9. REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
SANTOS FILHO, J. C. dos; GAMBOA, S. S. Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. São
Paulo: Cortez, 1995.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.
SOARES, José Joaquim. Orientações para elaboração do projeto de pesquisa. Disponível em
<http//www.jjsoares.com> Acesso em novembro de 2010.
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BIBLIOGRAFIA
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 6ª Ed. São Paulo: Cortez, 2003.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 22ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.
FAZENDA, Ivani (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 11 Ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GATTI, Bernadete. A construção da pesquisa em educação no Brasil. Brasília: Plano Editora,
2002.
GHEDIN, Evandro; FRANCO, M. Amélia Santoro. Questões de método na construção da pesquisa
em educação. São Paulo: Cortez, 2008.
GONÇALVES. Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo:
Avercamp, 2005.
KOSIK, K. Dialética do concreto. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4ª Ed. São Paulo: Atlas,
1992.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda; Belo Horizonte: Editora UFMG,
1999.
MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, métodos e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
_____________. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11 ed. São Paulo:
Hucitec, 2008
PÁDUA, Elizabeth M. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. Campinas: Papirus,
1997.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 36ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2009.
SALOMÃO, Silvana T. Projeto de pesquisa. Disponível em <http//silvanatsal.blogspot.com> Acesso
em 2008.
SANFELICE, J. L. Dialética e pesquisa em educação. In: LOMBARDI, J.C. & SAVIANI, D. (orgs).
Marxismo e educação: debates contemporâneos. Campinas/SP: Autores Associados: HISTEDBR,
2005, pp. 69-95.
SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2004.
SILVA, José Bittencourt. Guia de normalização. Belém: texto digital, 2007.
TRIVIÑOS, Augusto N. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em
educação – o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo: Atlas, 1990.
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c) Corpo do texto, ao longo do qual não deve haver identificação autoral. Deve
conter: Introdução: apontar o objeto e propósito do estudo, descrever os avanços
alcançados com a pesquisa. Apresentar a contextualização do problema por meio de
revisão bibliográfica. Metodologia: apresentar a trajetória teórico metodológica que
norteia a pesquisa. Referenciar as técnicas padronizadas. Desenvolvimento,
Análise e discussão: Interpretar os dados fazendo relação com a teoria e
apresentar os resultados relacionados aos conhecimentos existentes. Conclusão
ou considerações finais: Trata-se do fechamento do texto indicando os resultados
finais. Referências: Somente as citações que figuram no texto devem ser
referenciadas.
2 cm
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1 ESTRUTURA DO ARTIGO
Para maior detalhamento consulte a norma citada. Este modelo está seguindo
a mesma estrutura, por isso, para não se tornar tão repetitivo, o detalhamento é
apresentado através de exemplificações utilizadas. Complementa-se ainda este
artigo com algumas orientações resumidas em forma de “dicas”. (Vide APÊNDICE A)
5
No caso o/a orientador/a de seu trabalho e docente do curso.
Numeração no canto superior 22
direito
3 A ESCOLHA DO TEMA
Para escrever um artigo científico não basta saber as regras da ABNT. Uma
das maiores preocupações e dúvidas entre os que se propõem a realizar tal tarefa
consiste na definição do que se vai escrever. A definição de um tema não é tarefa
fácil e não pode ser feita aleatoriamente. Não se escreve um artigo científico da
mesma forma como se escreve um romance ou um ensaio para publicação em um
jornal.
Artigo científico é fruto da realização de pesquisa científica, e para receber
essa classificação deve necessariamente ter utilizado o método científico para a
obtenção de resposta a uma dúvida cientificamente formulada. Artigo científico,
portanto nada mais é que um comunicado sobre os “achados” de uma pesquisa
realizada.
Aconselha-se que se utilize de procedimentos bibliográficos, como fase
exploratória de alguma pesquisa que se esteja realizando, seja descritiva ou
explicativa (GIL, 2006), sobre um tema escolhido segundo a inquietação que levou o
pesquisador desencadear esse processo.
Artigos científicos são sempre muito bem-vindos à comunidade acadêmica e
a FACIPE realiza anualmente Encontros de Iniciação Científica, onde os autores
podem apresentar seus trabalhos.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
25
6
Seção elaborada com base na ABNT-NBR 6028/2003. Informação e documentação: Resumo –
Apresentação.
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Devem-se evitar:
OBS: Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a
limite de palavra
Exemplo de resumo:
PRADO, Melina Cristina Costa; FREIRE, Enes Carvalho ; RESENDE, Kellen Millene
Camargos Resende. Literatura em sala de aula: uma a valiação dos processos de
ensino. Revelli ̧ UEG-Inhumas, v.2, n.1, p. 101-120, março de 2010. Disponível em:
http://www.ueginhumas.com/revelli/revelli3/numero_2/Revelli.v2.n1.artigo08.pdf.
Acesso em 19 abr 2010.
Este trabalho objetivou analisar o modo como o ensino de Literatura é aplicado nas
escolas da rede pública em diferentes turmas do Ensino Fundamental e Médio
(objetivo). Buscou-se observar se a literatura é trabalhada como pretexto para o
ensino de gramática, preenchimento de fichas de leitura, ou para a formação efetiva
de leitores (método). Os resultados desta pesquisa trazem consigo análises de
dados mediante o método comparativo, com enfoque qualitativo e quantitativo
(resultados). Os resultados podem auxiliar professores e alunos a desenvolverem
uma concepção consciente da importância do estudo literário, mediante esta breve
reflexão bibliográfica e observação da realidade em sala de aula (conclusões).
RESUMO:
De que trata a obra? O que diz?
Modelo teórico
CONCLUSÃO DO AUTOR
Quais foram?
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Estrutura para Formulação de Resenha Crítica utilizada como ferramenta didática na disciplina de
Seminário de Dissertação III ministrada pelo Prof. Dr. Paulo Almeida no Curso de Mestrado em
Educação do PPGED/UFPA no ano de 2010.
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Língua e Liberdade: por uma nova concepção da língua materna e seu ensino
(L&PM, 1995, 112 páginas) do gramático Celso Pedro Luft traz um conjunto de idéias que
subverte a ordem estabelecida no ensino da língua materna, por combater, veemente, o
ensino da gramática em sala de aula.
Essa fundamentação lingüística de que lança mão - traduzida de forma simples com fim
de difundir assunto tão especializado para o público em geral - sustenta a tese do Mestre, e
o leitor facilmente se convence de que aprender uma língua não é tão complicado como faz
ver o ensino gramaticalista tradicional. É, antes de tudo, um fato natural, imanente ao ser
humano; um processos espontâneo, automático, natural, inevitável, como crescer.
Consciente desse poder intrínseco, dessa propensão inata pela linguagem, liberto de
preconceitos e do artificialismo do ensino definitório, nomenclaturista e alienante, o aluno
poderá ter a palavra, para desenvolver seu espírito crítico e para falar por si.
Embora Língua e Liberdade do professor Celso Pedro Luft não seja tão original quanto
pareça ser para o grande público (pois as mesmas concepções aparecem em muitos
teóricos ao longo da história), tem o mérito de reunir, numa mesma obra, convincente
fundamentação que lhe sustenta a tese e atenua o choque que os leitores - vítimas do
ensino tradicional - e os professores de português - teóricos, gramatiqueiros, puristas - têm
ao se depararem com uma obra de um autor de gramáticas que escreve contra a gramática
na sala de aula.
8
Disponivel em http://www.pucrs.br/gpt/resenha.php Acesso em 24.03.14
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REFERÊNCIAS
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação: Resumo
– Apresentação. NBR 6028. Nov 2003.
GARCIA, Regina Leite (Org.). Para quem pesquisamos, para quem escrevemos:
o impasse dos intelectuais. 3ªed. São Paulo: Cortez, 2011.
PUC. Como elaborar uma resenha. Rio Grande do Sul: PUCRS. Disponível em
http://www.pucrs.br/gpt/resenha.php Acesso em 24.03.2014