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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ


PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES
CURSO DE LETRAS – INGLÊS

PRECONCEITO LINGUÍSTICO: O INGLÊS FALADO EM


GEORGETOWN, CAPITAL DA REPÚBLICA DA GUIANA

MACAPÁ
2022122
ARACI MACIEL DE ALMEIDA

PRECONCEITO LINGUÍSTICO: O INGLÊS FALADO EM


GEORGETOWN, CAPITAL DA REPUBLICA DA GUIANA

Pré-projeto de pesquisa apresentado à


disciplina Trabalho de Conclusão de
Curso I (TCC II), do curso de Letras
Português/Francês, ministrada pelo prof.
Dr. Rosivaldo Gomes.

Orientadora: Profa. Brenda Mota

MACAPÁ
2022122
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................2
2 JUSTIFICATIVA..................................................................................................................4
3.1 GERAL.................................................................................................................................5
3.2 ESPECÍFICOS......................................................................................................................5
4 REVISÃO DE LITERATURA.............................................................................................6
4.1VARIAÇÃO LINGUÍSTICA................................................................................................6
5 METODOLOGIA................................................................................................................11
5.1 TIPO DE PESQUISA.........................................................................................................11
5.2 PESQUISA QUALITATIVA.............................................................................................11
BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................................13
2

1 INTRODUÇÃO

As correões ou inserções de sugestões de alterações estão marcadas em verde e o que dever


ser retirado ou revisto está marcado em amarelo.
A linguagem é o meio fundamental de interação com os que nos rodeiam, porque através dela
podemos expressar como nos sentimos, o que precisamos e respondemos nossas perguntas. É
um código natural da humanidade, todas as comunidades do mundo têm uma linguagem
específica. As pessoas se comunicam apropriadamente com as palavras, gestos e tons, de
acordo com cada situação.
A sociolinguística e a variação da linguagem envolvem o estudo de como a linguagem
varia entre diferentes grupos de falantes e a relação dessa variação com fatores sociais. O
exame dos efeitos recíprocos da organização social e dos contextos sociais sobre o uso da
linguagem e a exploração da diversidade social e linguística nos ajuda auxiliam (rever
concordância) a entender melhor como usamos a linguagem para construir identidades
pessoais, culturais e sociais.
De acordo com os estudos que serão abordados e que ainda serão expostos nesse
trabalho, fica notório que existe um viés inseparável entre a sociedade e a linguagem, onde se
pode notar a influência e a relação de uma com a outra. Há em diversos povos e sociedades,
pessoas que se separam em comunidades e que o único meio de comunicação oral é a Língua
Inglesa. Esse estudo tratará do uso desse idioma e de como ele vem sendo tratado por
professores de Língua Inglesa em diversas instituições de ensino em Macapá.
O intuito deste trabalho, que é o abordar de forma leve o preconceito com a Língua
Inglesa falada em Georgetown, capital da república da Guiana, é ressaltar o respeito e a
valorização desse idioma em um de seus aspectos mais relevantes que é a variação.
Sendo assim, o presente estudotrabalho, terá o propósito de amparar tais justificativas
para algumas formas de preconceito com a linguagem oral, pois a escrita em si, nada a difere
das demais Línguas Inglesas faladas em todo o mundo. Tentar não fazer parágrafos com
apenas um período.

Muitas práticas no ensino de línguas, adotam a noção de erro e acabam negligenciando


os aspectos mais constitutivos de qualquer língua que é a propriedade da variação em sentido
lato e strictu, bem como o fator dinâmico , se considerarmos que a língua não é estática.
Como se sabe, todo fazer pedagógico está, conscientemente ou inconscientemente, vinculado
àa uma teoria que norteará o trabalho do professor na adoção de uma postura teórico-
metodológica que definirão os tipos de procedimentos instrumentais de intervenção na sala de
aula. Diante disso, este trabalho vai propor a seguinte questão: qual a concepção da Língua
Inglesa falada em Georgetown que pode justificar o preconceito sofrido por falantes da
Língua Iinglesa de outros locais?
Este trabalho terá como objetivo geral, expor a forma como os falantes de Llíngua
Iinglesa, com variação por países, são vistos pelos professores de Língua InglesaInglês que
atuam em Macapá e tentar entender por que há tanta dificuldade em compreender e aceitar
que, da mesma maneira que acontece o fenômeno da variação linguística dentro da língua
materna, influenciada por grupos, idades, regiões, etc, acontece também com falantes da
língua inglesa em todo o mundo, entender que todo trabalho com o ensino da língua materna
deve pressupor uma concepção de linguagem, a partir da qual esse tema será tratado.
Teremos como objetivo especifico, discutir sobre as diversas formas de lidar com a
variação linguística dentro da sala de aula, para que o aluno que não aborda o “Inglês
Americano ou Britânico” não seja intimidado. Como segundo objetivo, especifico, trataremos
de discutir sobre o preconceito linguístico da Língua Inglesa falada em Georgetown,
mostrando qual concepção de língua poderia justificar esse tipo de abordagem.
Desejamos e acreditamos que através do resultado desse trabalho que o ensino da
Língua Inglesa nas diversas instituições de ensino em nessa cidade, seja de respeito com os
falantes desse idioma que não se rotulam americanos e/ou britânicos, que antes de serem
criticados por suas variações sejam aceitos como devem ser todos.
Contextualizar o tema e sua delimitação para a investigação que se pretende fazer,
mostrando a importância do estudo para a área. Ainda na introdução, mencione os objetivos
geral e específicos da pesquisa ou os introduza de forma breve para, posteriormente, deixá-los
claro em outra parte do projeto. Lembre-se de colocar os verbos no futuro do presente, isto é,
ações que ainda irão ocorrer (buscar-se-á, este projeto buscará, buscaremos, buscarei, etc.).
Sugiro que para monografia de graduação e de artigo sejam feitos apenas um objetivo geral e,
no máximo, dois objetivos específicos. Fazer mais de três objetivos específicos demandará, no
caso de monografia de graduação, mais capítulos teóricos e de artigo mais seções teóricas.
Retirar tudo isso.
2 JUSTIFICATIVA

De acordo com os estudos que serão abordados e que ainda serão expostos nesse
trabalho, fica notório que existe um viés inseparável entre a sociedade e a linguagem, onde se
pode notar a influência e a relação de uma com a outra. Há em diversos povos e sociedades,
pessoas que se separam em comunidades e que o único meio de comunicação oral é a Língua
Inglesa.
Quanto a (à) relevância científica, esse estudo a necessidade de estudos de corpora. O
uso de corpora de fala espontânea nos permite obter insights confiáveis sobre a produção real
dos falantes, em vez do que eles pensam ou dizem que produzem, o que possivelmente está
sujeito a mais interferências por regras prescritivas de linguagem. Foi demonstrado que
falantes nativos podem julgar uma variante gramatical como inaceitável, mas ainda assim ser
gravados produzindo-a espontaneamente.
Quanto as (às) contribuições sociais, compreende que a linguagem é um marcador
particularmente confiável e difícil de falsificar de associação a um grupo social. Assim,
adultos e crianças costumam exibir preferências sociais por falantes de sua língua nativa com
sotaque nativo, o que, por sua vez, estimula a colaboração e o intercâmbio recíproco. 
3 OBJETIVOS
3.1 GERAL

 Expor a forma como os falantes de língua inglesa, com variação por países, são vistos
pelos professores de Língua Inglesa que atuam em Macapá.

3.2 ESPECÍFICOS

 Discutir sobre as diversas formas de lidar com a variação linguística dentro da sala de
aula, para que o aluno que não aborda o “Inglês Americano ou Britânico” não seja
intimidado;
 Compreender sobre o preconceito linguístico da Língua Inglesa falada em
Georgetown, mostrando qual concepção de língua poderia justificar esse tipo de
abordagem.
4 REVISÃO DE LITERATURA

4.1 VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

A sociolinguística e a variação da linguagem envolvem o estudo de como a linguagem


varia entre diferentes grupos de falantes e a relação dessa variação com fatores sociais. O
exame dos efeitos recíprocos da organização social e dos contextos sociais sobre o uso da
linguagem e a exploração da diversidade social e linguística nos ajuda a entender melhor
como usamos a linguagem para construir identidades pessoais, culturais e sociais.
Compreende Chomisky (1997) que a linguagem como fenômeno social: Semelhante
aà pragmática, o campo da sociolinguística estuda o uso da linguagem na vida real. É uma
ilusão pensar que as comunidades linguísticas são homogêneas; em vez disso, a
heterogeneidade determina o uso diário da linguagem. Esse ainda afirma que a
heterogeneidade linguística tem muitas facetas diferentes. Além das diferenças em
competência linguística e capacidade expressiva entre os membros de qualquer comunidade
linguística, cada falante usa certas características linguísticas que o distinguem dos outros
membros de sua comunidade linguística. Araci, releia o parágrafo para verificar aspectos de
progressão tanto linguística quanto temática que faltam nele.
Por sua vez, Bagno (1999) afirma que embora a linguagem sirva em primeiro lugar
para transmitir informações sobre o mundo, ela também transmite informações sociais sobre
seus falantes. A língua, o dialeto e o sotaque de um indivíduo dão suporte a inferências sobre
suas origens nacionais e geográficas, associação a grupos sociais e status social.
(unir esta informação com a anterior) Ainda para o autor, os julgamentos sociais feitos
sobre os outros com base em sua língua são frequentemente considerados como refletindo o
conhecimento das pessoas sobre estereótipos culturais sobre diferentes grupos de falantes,
mas as origens e o desenvolvimento desse conhecimento são obscuros. Pesquisas recentes
fornecem evidências de que as avaliações sociais baseadas na linguagem se manifestam em
crianças com pouca exposição à variação linguística ou cultural
No plano onntológicoa da linguagem, conforme Bullock e Toribio (2009), a
linguagem da ciência é um domínio de discurso estabelecido socioculturalmente com firmeza
que emergiu no período da Idade Moderna (1500–1700) e totalmente desenvolvido no período
da Idade Moderna (1700–1900). Ainda para os autores, embora seja considerado bastante
estável linguisticamente, o período moderno tardio é uma época muito prolífica quando se
trata da formação de tipos de texto, com muitos dos registros que conhecemos hoje em
desenvolvimento durante aquele período - incluindo a linguagem da ciência
Bullock e Toribio (2009), consideram que, socioculturalmente, a diversificação de
registros está conectada à crescente complexidade das sociedades modernas, o trabalho se
tornando cada vez mais dividido com atividades mais diferentes e cada vez mais
especializadas em todos os setores da sociedade.
Além disso, os autores acreditam que impulsionado pela ciência e tambéme pela
indústria inicial, a padronização (por exemplo, acordos sobre pesos e medidas) e a rotinização
de procedimentos tornam-se questões importantes. Ao mesmo tempo, o iluminismo e as
revoluções científica e industrial sustentam um clima geral de abertura e crença no avanço
tecnológico. 
Assim, Bullock e Toribio (2009), no domínio da ciência, o século XVIII é,
obviamente, a época das enciclopédias, mas também o das academias científicas que
promovem o método científico e distribuem o conhecimento científico por meio de suas
publicações.  A profissionalização começou por volta de meados do século XVIII, como
testemunhado pela introdução de um processo de revisão na Royal Society. (
Logo, (e) Gelderen (2013), por sua vez, compreende que tais descobertas no campo da
linguística experimental mostraram que um falante nativo pode julgar uma variante que faz
parte de sua gramática como inaceitável, mas ainda a usa de forma produtiva na fala
espontânea. Para o autor, o processo de obter julgamentos de aceitabilidade de falantes de
línguas não padronizadas é às vezes obscurecido por fatores semelhantes a noções prescritivas
de correção gramatical. Tem sido argumentado que a padronização aumenta a capacidade de
fazer julgamentos claros, enquanto a não padronização pode resultar em hibridez gramatical,
frequentemente manifestada na forma de variantes funcionalmente equivalentes no repertório
de um único falante. 
Gelderen (2013), pesquisa em variedades não padronizadas tem mostrado
confiavelmente que o processo de obter julgamentos de aceitabilidade de falantes nativos de
tais variedades - frequentemente chamados de dialetos (não padronizados) - enfrenta vários
desafios.  Assim, o autor aponta que:

[...] a interferência de noções prescritivas de correção, ou seja, o resultado


da consciência dos falantes de que algumas das variantes de seu repertório
linguístico nativo são consideradas "incorretas" por falantes da variedade
padrão, (ii) um maior grau de variação inter e intra-falante devido à não
padronização levando a variantes menos claras e julgamentos sobre as
variantes, e (iii) as linhas divisórias pouco claras entre os vários 'letos' (por
exemplo, acroleto, mesoleto, basileto) que existem no continuum do dialeto
padrão (GELDEREM, 2013, passimp. 150). Página?

Ainda analisando o quadro, o autor acredita que traias taisraz características


confundem os limites das variantes gramaticais de uma forma que resulta em um alto grau de
hibridez gramatical atestada na forma de enunciados que podem incorporar elementos de
várias leituras sem a troca de código sendo realizada.
 Nesse contexto, Bullock e Toribio (2009) argumentam que trabalhar a partir de
corpora de fala espontânea pode ser mais útil ou desejável do que usar julgamentos de
aceitabilidade quando a linguagem sob investigação é não padronizada / codificada - como é o
caso da variedade investigada em este estudo - porque os falantes podem ser influenciados por
noções prescritivas de correção.
Bullock e Toribio (2009) ainda enfatizam a necessidade de estudos de corpora. O uso
de corpora de fala espontânea nos permite obter insights confiáveis sobre a produção real dos
falantes, em vez do que eles pensam ou dizem que produzem, o que possivelmente está sujeito
a mais interferências por regras prescritivas de linguagem. Foi demonstrado que falantes
nativos podem julgar uma variante gramatical como inaceitável, mas ainda assim ser gravados
produzindo-a espontaneamente.
Ainda para os autores, em casos de falantes monolíngues, em casos de
desenvolvimento bilíngue ou bilectal (ou seja, duas variedades da mesma língua em vez de
duas línguas diferentes), que às vezes envolve não-padrão / codificado - e, como tal,
possivelmente mais variedades híbridas, espera-se maisis discrepância entre os julgamentos
introspectivos dos falantes sobre seu repertório e o próprio repertório linguístico.
Para explicar isso melhor, Gelderen (2013, p. 42) considera Princípio de Consenso se
não houver razão para pensar o contrário, assume que os julgamentos de qualquer falante
nativo são característicos de todos os falantes do idioma.  Logo, para o autor, esse pressupõe
algum grau de uniformidade em termos de julgamentos entre falantes nativos da mesma
língua. 
Para Chomsky (1994) nNo entanto, ao suscitar julgamentos introspectivos, outros
fatores e variáveis extra-gramaticais podem interagir com o desempenho linguístico nos
fenômenos sob investigação, especialmente quando esses julgamentos vêm de falantes de
dialetos. Considerando que (i) a padronização leva a julgamentos mais claros e (ii) o possível
surgimento de vários dialeto-padrão que podem apresentar diferentes expoentes / valores para
a mesma variante linguística, é possível que falantes de não variedades padrão não ser tão
uniformes em termos de seus julgamentos quanto sugere a imagem idealizada da
uniformidade linguística entre os membros de uma comunidade linguística.
O autor ainda considera que a existência de um dialeto-padrão onde as variedades nem
sempre aparecem com bordas discretas investe o processo de desenvolvimento linguístico e
seu resultado com uma camada adicional de complexidade. Além disso, embora as tarefas de
julgamento de aceitabilidade sejam uma ferramenta confiável em pesquisa linguística, foi
observado que às vezes podem ser observadas discrepâncias entre o comportamento
linguístico aberto e introspecções sobre exemplos descontextualizados e construídos, e essas
discrepâncias são particularmente pronunciadas quando dialectologistas ou sociolinguistas
apresentam dados de dialetos não padrão.
Especificamente estudando uma língua, Gelderen (2013), compreende que, em regiões
de língua não inglesa, o inglês tende a surgir inicialmente como uma importação de uma
região de língua inglesa. Isso pode ocorrer por vários motivos, incluindo migração / diáspora,
colonização, a adoção de novas tecnologias e a proliferação de entretenimento como
filmes. No entanto, os idiomas, culturas, valores e percepções locais em relação ao inglês
também podem influenciar o desenvolvimento e a disseminação do novo idioma. Pode, por
exemplo, criar raízes inicialmente em apenas um domínio particular da sociedade, como a
educação ou as esferas da mídia. Gradualmente, no entanto, ele tende a se espalhar para
outros domínios como um dialeto (ou mesmo como uma nova variedade do inglês) e começa
a evoluir em um nível social.
Assim, Gelderen (2013) fornece duas causas básicas para qualquer variação de
linguagem: explicações naturalísticas e socialmente construídas. O autor argumenta que a
causa subjacente da variação sociolinguística é o instinto humano de estabelecer e manter a
identidade social. Portanto, o reconhecimento de “novas variedades” de inglês não se baseou
historicamente apenas em critérios linguísticos. Para Bagno (1999), além de um vocabulário e
sotaque distintos, importantes características definidoras de novas variedades também
incluem uma tradição histórica, escrita criativa e a existência de obras de referência de vários
tipos.
Ademais, Bullock e Toribio (2009) lembra que como cada ambiente é moldado por
valores culturais e sociais locais, as normas locais de uso são desenvolvidas de acordo com
esses valores. Essas normas especificam o que, quando, onde e como algo pode ser dito em
todos os níveis linguísticos, do fonológico ao pragmático.
Para os autores, qualquer variedade de inglês funciona de maneira semelhante em
qualquer contexto particular, o que significa que as variedades de inglês funcionam
localmente com base em suas normas e valores locais.
Para observar as funções de qualquer variedade de inglês, os estudiosos forneceram uma
heurística chamada estrutura funcional (posteriormente denominado “perfil
sociolingüístico”).  Rever parágrafo com apenas um período.

Gelderen (2013) cria um o quadro em que existem quatro categorias que explicam os
usos distintos da língua inglesa em qualquer contexto particular: a função reguladora (para
fins administrativos e jurídicos), a função instrumental (estatuto de uma língua como meio de
instrução), a função interpessoal função (servir de elo de linguagem e simbolizar prestígio,
elitismo e modernidade); e a função imaginativa / inovadora (criação literária). 
Por sua vez, esse menciona que este perfil sociolinguístico destaca as características
salientes de uso e usuários em um contexto particular e serve como uma base para a
comparação dessas características em uma variedade de contextos (nativos e não nativos). A
comparação desse tipo é fundamental para a compreensão das características que distinguem
um contexto de outro.
Diante disso, o autor considera que os perfis sociolinguísticos enfocam o contexto
local e destacam como o inglês tem sido usado em diferentes domínios desse contexto,
visualizando esses usos através das diferentes perspectivas da estrutura funcional. 
5 METODOLOGIA

5.1 Tipo de Pesquisa

5.1 TIPO DE PESQUISA

O método científico deve ser compreendido como o caminho para se chegar aà


determinado fim, tendo como o conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos para se
atingir o conhecimento. Logo, é um instrumento da ciência e que é utilizada para limitar os
tipos de dados a serem analisados. Para ser válido, deve apoiar-se em fatos observados e
provados Resultantes da pesquisa. Por fim, ressalta-se que método leva à descoberta de
princípios básicos e, frequentemente, fornece conhecimentos que têm aplicação imediata
(LAKATOS; MARCONI, 2005, P. 15). 992027102
Essa pesquisa se classifica como uma revisão bibliográfica do tipo exploratória. Para
tanto, foi construída a partir da análise de artigos científicos. No que tange aos fins, trata-se de
uma pesquisa exploratória e explicativa. Conforme ensinamentos Lakatos e Marconi (2001)
as pesquisas exploratórias têm a finalidade de proporcionar maior familiaridade com o
problema, podendo assumir a forma de pesquisa bibliográfica e estudo de caso; e as pesquisas
explicativas visam identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência
dos fenômenos, sendo o tipo que mais aprofunda o conhecimento da realidade. Quanto aos
meios de investigação, trata-se de uma pesquisa bibliográfica, já que é fundamentada em
construções doutrinárias, revistas cientificas, estudos acadêmicos e periódicos técnicos.
Para desenvolver o Estudo de caso, buscou-se analisar notícias divulgadas em jornais e
revistas do Brasil. Quanto a abordagem, por se tratar de uma interação com a realidade social
baseada em hipóteses, optou-se pelo o método hipotético dedutivo, de acordo com a acepção
clássica, é o método que parte do geral e, a seguir, desce ao particular (LAKATOS;
MARCONI, 2005, p. 18). Uma objeção ao método refere-se ao caráter apriorístico de seu
raciocínio.
Assim, aplicou-se uma abordagem qualitativa. Ademais, lembra-se que todo processo
de pesquisa parte de uma base teórica implícita ou explícita. Evidentemente, é muito melhor
explicitar o quadro teórico utilizado, pois sobre o que fica implícito não se pode exercer
qualquer tipo de controle.

5.2 UNIVERSO E AMOSTRA

Tal como será realizado um estudo qualitativo exploratório, por meio de procedimento
bibliográfico. O universo de amostra se assenta na análise de produções científicas que serão
selecionadas em obras científicas, sites de buscas acadêmicos como Googles Acadêmics,
Scielo, Cappes e USP. Ademais, serão verificados sites do Supremo Tribunal Federal e
Superior Tribunal de Justiça em busca de julgados contento a matéria.
O método científico deve ser compreendido como o caminho para se chegar a determinado fim, tendo como o

conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos para se atingir o conhecimento. Logo, é um instrumento da

ciência e que é utilizada para limitar os tipos de dados a serem analisados. Para ser válido, deve apoiar-se em

fatos observados e provados Resultantes da pesquisa. Por fim, ressalta-se que método leva à descoberta de

princípios básicos e, frequentemente, fornece conhecimentos que têm aplicação imediata (LAKATOS;

MARCONI, 2005).

Essa pesquisa se classifica como uma revisão bibliográfica do tipo exploratória. Para
tanto, foi construída a partir da análise de artigos científicos. Para desenvolver o Estudo de
caso, buscou-se analisar notícias divulgadas em jornais e revistas do Brasil. Quanto a
abordagem, por se tratar de uma interação com a realidade social baseada em hipóteses,
optou-se pelo o método hipotético dedutivo, de acordo com a acepção clássica, é o método
que parte do geral e, a seguir, desce ao particular (LAKATOS; MARCONI, 2005). Uma
objeção ao método refere-se ao caráter apriorístico de seu raciocínio.

5.2 Pesquisa qualitativa


Assim, aplicou-se uma abordagem qualitativa. Ademais, lembra-se que todo processo
de pesquisa parte de uma base teórica implícita ou explícita. Evidentemente, é muito melhor
explicitar o quadro teórico utilizado, pois sobre o que fica implícito não se pode exercer
qualquer tipo de controle. Como a formulação das hipóteses depende bastante das escolhas
em matéria de teoria

6 CRONOGRAMA

A construção deste projeto terá início no mês de fevereiro de 2022 e tem previsão de
término para dezembro do mesmo ano, totalizando 11(onze) meses, o qual será desenvolvido
de acordo com as etapas descritas no cronograma a seguir:

DESCRIÇÃO FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Definição do tema

Pesquisa bibliográfica

Desenvolvimento
do Projeto
Contato com os
sujeitos da
pesquisa
Definição dos
instrumentos

Aplicação dos
instrumentos

Tratamento dos
dados
Redação preliminar do
Projeto de Pesquisa
Redação final do
Projeto de Pesquisa
Defesa
BIBLIOGRAFIA

BAGNO, M.arcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Ed. Loyola,
1999.

BULLOCK, B. E.; TORIBIO, A. J. (Eds.). The Cambridge handbook of linguistic


codeswitching. New York, NY, US: Cambridge University Press, 2009.

CHOMSKY, N.oam. O conhecimento da língua: sua natureza, origem e uso. Gonçalves e A.


T. Alves. Lisboa: Caminho, 1994.

GELDEREN, E. V. Clause Structure. Reino Unido: Cambridge, 2013.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico, 9ªed. São Paulo:


Atlas, 2018.

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