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MACAPÁ
2022122
ARACI MACIEL DE ALMEIDA
MACAPÁ
2022122
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................2
2 JUSTIFICATIVA..................................................................................................................4
3.1 GERAL.................................................................................................................................5
3.2 ESPECÍFICOS......................................................................................................................5
4 REVISÃO DE LITERATURA.............................................................................................6
4.1VARIAÇÃO LINGUÍSTICA................................................................................................6
5 METODOLOGIA................................................................................................................11
5.1 TIPO DE PESQUISA.........................................................................................................11
5.2 PESQUISA QUALITATIVA.............................................................................................11
BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................................13
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1 INTRODUÇÃO
De acordo com os estudos que serão abordados e que ainda serão expostos nesse
trabalho, fica notório que existe um viés inseparável entre a sociedade e a linguagem, onde se
pode notar a influência e a relação de uma com a outra. Há em diversos povos e sociedades,
pessoas que se separam em comunidades e que o único meio de comunicação oral é a Língua
Inglesa.
Quanto a (à) relevância científica, esse estudo a necessidade de estudos de corpora. O
uso de corpora de fala espontânea nos permite obter insights confiáveis sobre a produção real
dos falantes, em vez do que eles pensam ou dizem que produzem, o que possivelmente está
sujeito a mais interferências por regras prescritivas de linguagem. Foi demonstrado que
falantes nativos podem julgar uma variante gramatical como inaceitável, mas ainda assim ser
gravados produzindo-a espontaneamente.
Quanto as (às) contribuições sociais, compreende que a linguagem é um marcador
particularmente confiável e difícil de falsificar de associação a um grupo social. Assim,
adultos e crianças costumam exibir preferências sociais por falantes de sua língua nativa com
sotaque nativo, o que, por sua vez, estimula a colaboração e o intercâmbio recíproco.
3 OBJETIVOS
3.1 GERAL
Expor a forma como os falantes de língua inglesa, com variação por países, são vistos
pelos professores de Língua Inglesa que atuam em Macapá.
3.2 ESPECÍFICOS
Discutir sobre as diversas formas de lidar com a variação linguística dentro da sala de
aula, para que o aluno que não aborda o “Inglês Americano ou Britânico” não seja
intimidado;
Compreender sobre o preconceito linguístico da Língua Inglesa falada em
Georgetown, mostrando qual concepção de língua poderia justificar esse tipo de
abordagem.
4 REVISÃO DE LITERATURA
Gelderen (2013) cria um o quadro em que existem quatro categorias que explicam os
usos distintos da língua inglesa em qualquer contexto particular: a função reguladora (para
fins administrativos e jurídicos), a função instrumental (estatuto de uma língua como meio de
instrução), a função interpessoal função (servir de elo de linguagem e simbolizar prestígio,
elitismo e modernidade); e a função imaginativa / inovadora (criação literária).
Por sua vez, esse menciona que este perfil sociolinguístico destaca as características
salientes de uso e usuários em um contexto particular e serve como uma base para a
comparação dessas características em uma variedade de contextos (nativos e não nativos). A
comparação desse tipo é fundamental para a compreensão das características que distinguem
um contexto de outro.
Diante disso, o autor considera que os perfis sociolinguísticos enfocam o contexto
local e destacam como o inglês tem sido usado em diferentes domínios desse contexto,
visualizando esses usos através das diferentes perspectivas da estrutura funcional.
5 METODOLOGIA
Tal como será realizado um estudo qualitativo exploratório, por meio de procedimento
bibliográfico. O universo de amostra se assenta na análise de produções científicas que serão
selecionadas em obras científicas, sites de buscas acadêmicos como Googles Acadêmics,
Scielo, Cappes e USP. Ademais, serão verificados sites do Supremo Tribunal Federal e
Superior Tribunal de Justiça em busca de julgados contento a matéria.
O método científico deve ser compreendido como o caminho para se chegar a determinado fim, tendo como o
ciência e que é utilizada para limitar os tipos de dados a serem analisados. Para ser válido, deve apoiar-se em
fatos observados e provados Resultantes da pesquisa. Por fim, ressalta-se que método leva à descoberta de
princípios básicos e, frequentemente, fornece conhecimentos que têm aplicação imediata (LAKATOS;
MARCONI, 2005).
Essa pesquisa se classifica como uma revisão bibliográfica do tipo exploratória. Para
tanto, foi construída a partir da análise de artigos científicos. Para desenvolver o Estudo de
caso, buscou-se analisar notícias divulgadas em jornais e revistas do Brasil. Quanto a
abordagem, por se tratar de uma interação com a realidade social baseada em hipóteses,
optou-se pelo o método hipotético dedutivo, de acordo com a acepção clássica, é o método
que parte do geral e, a seguir, desce ao particular (LAKATOS; MARCONI, 2005). Uma
objeção ao método refere-se ao caráter apriorístico de seu raciocínio.
6 CRONOGRAMA
A construção deste projeto terá início no mês de fevereiro de 2022 e tem previsão de
término para dezembro do mesmo ano, totalizando 11(onze) meses, o qual será desenvolvido
de acordo com as etapas descritas no cronograma a seguir:
DESCRIÇÃO FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Definição do tema
Pesquisa bibliográfica
Desenvolvimento
do Projeto
Contato com os
sujeitos da
pesquisa
Definição dos
instrumentos
Aplicação dos
instrumentos
Tratamento dos
dados
Redação preliminar do
Projeto de Pesquisa
Redação final do
Projeto de Pesquisa
Defesa
BIBLIOGRAFIA
BAGNO, M.arcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Ed. Loyola,
1999.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.