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D A SIC
U Ç Ã O PROIB S DA S
IDA A ICUR
I R E ITOS REPROD R E P EZZA
D Segurança A A R O
BID Empresarial DUÇÃ
PROI O
Liderança do
gestor de segurança
visão estratégica dos processos de segurança
Liderança do
gestor de segurança
visão estratégica dos processos de segurança
B
PROI Meireles, Nino Ricardo
Bibliografia
ISBN 978-85-87297-49-5
12-04090 CDD-658.47
Titulo Original:
Email: editora@sicurezzaeditora.com.br
Agradecimentos
D A A
bastando o conjunto das suas obras (para os que tiveram
I B
PRO privilégio de conhecer), onde o autor perpassa a visão sistêmica da
gestão e culmina na Administração Holística, onde o entendimento de
unicidade ganha contornos maiores em um sistema aberto que intera-
ge e se retroalimenta.
Prefaciar uma obra do Nino Meireles foi fácil e motivo de orgulho, não
somente pela sua projeção e destaque nacional no segmento acadêmi-
co e de segurança empresarial, mas principalmente por ter o privilégio
de compartilhar trabalhos de consultoria. Antes do seu primeiro livro
Desmistificando a Segurança em 2002, onde cada trabalho foi e é uma
inesgotável aula de preparo técnico, visão ampla, simplicidade, serie-
dade e humildade. Nino é professor por excelência, pesquisador por
vocação e profissional de segurança por sacerdócio. E, para mim, tão
importante quanto o conteúdo de sua obra é constatar que ele escreve
o que acredita e o que busca vivenciar, independente das vicissitudes.
Boa Leitura.
Prefácio
1. Gestão 11
8. Inteligência 221
Bibliografia
Sobre o Autor
U R E ZZA
D A SIC ÇÃO
S O D U
ITO PR
DIRE IDA A RE
B
PROI
U R E ZZA
D A SIC ÇÃO
S O D U
ITO PR 1. Gestão
DIRE IDA A RE
B
PROI
Outro ponto importante dos sistemas é que eles sempre têm: estru-
tura, processos e funções. Quando se fala em análise de sistema es-
tamos falando de análise estrutural, análise de fluxo de processos e
análise funcional.
1.4.1. Alvo
Um alvo é o conjunto de fins e meios envolvidos no problema que se
quer resolver, ou seja, é o sistema a que se refere o problema com su-
as estruturas, processos e funções. Um alvo pode ser uma empresa,
uma linha de produção, um produto, uma pessoa, um departamento,
sobre o qual existam lacunas de conhecimento (dúvidas).
• Saber a causa.
1.7. MODELOS
Lista
Curva
Modelo comparativo
Forma característica
Modelo de relacionamento
Simulação
Autoridade formal
Consentimento
Características da tarefa
Traços de personalidade
Uma das maneiras de estudar a liderança consiste em focalizar a per-
sonalidade dos líderes. Esse tipo de estudo se baseia em biografias e
em incidentes críticos. As conclusões destes estudos não têm nenhum
valor de precisão. Sabemos que os líderes têm determinados traços
de personalidade. No entanto, as pessoas que têm os mesmos traços
não são nem se tornam, necessariamente, líderes. Até hoje não se
conseguiu identificar um conjunto de traços de personalidade comum
a todos os líderes.
Motivações
Outra forma de estudar a liderança é com o foco nas motivações. Al-
gumas pessoas são líderes não por causa de suas habilidades, mas
porque gostam de liderar. David McClelland foi quem identificou a ne-
cessidade de poder. O indivíduo que busca a satisfação desta neces-
sidade realiza ações para alcançar posições nas quais possa influen-
ciar o comportamento de pessoas.
Autocracia
Democracia
• É amigável.
• Apóia os colaboradores.
Modelo de Fiedler
As situações vividas pelo líder podem ser avaliadas em termos de três
características:
Modelo de Hersey-Blanchard
Para eles, a maturidade do subordinado, avaliada em termos de grau
de capacidade e interesse de fazer um bom trabalho, é a principal
Carismático
Carisma significa dom divino, que causa forte impressão nos segui-
dores. Algumas designações para o líder carismático são: líder inspi-
rador, líder transformador, líder revolucionário e agente de mudanças.
Transacional
É o líder que apela aos interesses, especialmente às necessidades pri-
márias, dos seguidores. Ele promete recompensas ou ameaças para
conseguir que os seguidores trabalhem para realizar as metas.
Será que sabemos para onde vai o nosso tempo? As pessoas vivem di-
zendo que gostariam que o dia fosse mais longo, quando, na verdade,
o que deveriam fazer é usar seu tempo de maneira mais inteligente.
• Aprender a delegar.
Programação do tempo
Uma programação é um compromisso escrito no qual o gestor assume
a responsabilidade de realizar suas tarefas em um prazo específico.
1.9.2. Feedback
No dia-a-dia do gestor, o feedback é muito importante para o sucesso
das suas atividades. Em termos profissionais, o feedback é a troca
de observações sobre o desempenho no trabalho ou sobre comporta-
mentos relacionados com o trabalho. A meta é alcançar os objetivos
do trabalho por reforçar ou mudar comportamentos. O feedback pode
ser dado em diferentes direções: para cima (superior hierárquico), pa-
ra baixo (subordinado) e para o lado (colega). O feedback eficaz pode
aprimorar três aspectos do trabalho do gestor:
• Incluir detalhes.
• Ouvir ativamente.
Passos do feedback
No caso de dar feedback para corrigir um comportamento de um co-
lega ou subordinado direto, os passos são:
B
PROI
uma sugestão ou solicitar algo. Em seguida, confirmar
se foi compreendido.
1.9.3. Delegação
De forma simplificada, podemos dizer que o ato de delegar envolve
a designação, por uma pessoa a outra, de uma tarefa ou projeto
específico e o compromisso daquela que recebeu a incumbência de
concluir a tarefa ou o projeto. É uma das mais importantes habilida-
des que um gestor bem sucedido pode demonstrar, porém freqüen-
temente negligenciada.
Fases da delegação
B
PROI
tempo à pessoa está na função.
Designação
Monitoramento da delegação
Obstáculos
1.9.4. Empowerment
O Empowerment é o processo de delegação ao qual é somado o po-
der que é dado ao colaborador para resolver problemas que se apre-
sentem, sem ter que consultar o seu superior imediato.
B
PROI 3. Desafiar a equipe a alcançar padrões de excelência – O
gestor deve dar o exemplo.
O gestor não deve realizar uma reunião quando: o assunto é uma ques-
tão de recursos humanos que será mais bem tratada individualmente,
não dispor de tempo para preparar-se e o assunto já foi decidido.
• Finalidade da reunião.
• Duração da reunião.
B
PROI verso e caso todos os membros entendam que o líder está
tomando a decisão e por quê.
A importância do encerramento
Saber quando e como encerrar uma reunião poderá ajudar o gestor a
galvanizar os membros da equipe e executar o plano de ação propos-
to. Os sinais de alerta que demonstram quando deve ser encerrada a
reunião são: o grupo está com dificuldade de fechar o último item da
agenda e pessoas começam a sair.
Cochichos
Interrupções
Quando o gestor desenvolve uma forte relação com seu superior, isso
pode aumentar sua eficácia e facilitar sua vida profissional. Se o gestor
não desenvolver uma forte relação com seu superior, qualquer desenten-
dimento ou falta de comunicação poderá desviar a atenção que deveria
ser dirigida ao cliente e à concorrência. Se essa relação for negligenciada:
• Dar opções.
Existem alguns passos que devem ser seguidos pelo gestor para de-
senvolver um relacionamento com o superior:
1.9.7. Oratória
É de fundamental importância que o gestor fale bem para seus su-
bordinados, seus superiores, clientes etc. Saber se expressar bem
aumentará as chances de desenvolver com sucesso suas tarefas e
conquistar seus objetivos. As técnicas que serão apresentadas pode-
rão ser aplicadas em quaisquer oportunidades.
Fica mais fácil deduzir e entender por que sentimos medo de falar e
qual deverá ser o procedimento para combatê-lo de forma eficiente,
depois da compreensão do seu mecanismo, causas e manifestações.
• Desenvolver o autoconhecimento.
B
PROI • Cronometrar o seu treinamento para não ultrapassar o tem-
po determinado.
Exercícios de desinibição
Planejamento da apresentação
• Conhecer os ouvintes.
• Concentrar-se no assunto.
• Organizar as informações.
Introdução
Preparação
Conclusão
D A
aja A
de acordo com as nossas propostas.
I B
PRO Na fase do epílogo (o último momento do orador diante do auditório)
as palavras precisam ser dirigidas mais para o sentimento do que para
a razão. Até porque de nada adiantaria tentar se valer da lógica, da
razão e do raciocínio nesse momento de concluir, pois se esses recur-
sos não conseguiram envolver a platéia até a recapitulação não será
no epílogo, nas últimas frases, que a argumentação racional exercerá
algum tipo de influência nos ouvintes.
Escolhendo parceiros
Uma forma de fazer o contato inicial é pelo telefone, ideal que seja
com a gestão da área de interesse. É importante identificar tal pessoa
antes de fazer o contato. Este primeiro contato é vital, sendo necessá-
ria uma preparação.
Uma vez que existe concordância quanto a uma vista ao local, é im-
portante coletar informações sobre a empresa. Isto é útil na cons-
trução do relacionamento. Decisões também precisam ser tomadas
sobre quantos deveriam ir, quem, que habilidades específicas são
necessárias para assegurar uma visita bem sucedida, qual será o
papel de cada membro, qual o resultado desejado da visita e a pauta
para a mesma.
B
PROI
pessoas têm diferentes estilos de trabalho.
Para o gestor se preparar para um conflito ele deve seguir cinco pas-
sos: definir com a outra pessoa o objetivo da interação, descrever
qualquer evento que esteja afetando a interação, identificar os resulta-
dos finais desejados e quaisquer obstáculos e estar pronto para des-
crever o que vai acontecer se o problema não for resolvido.
Etapas
Toda vez que nos reunimos para debater idéias, negócios, reivindica-
ções ou simplesmente interesses pessoais, estaremos nos envolvendo
em um processo de negociação. Esse processo é algo extremamente
dinâmico e, sobretudo humano. Por ser um processo humano, o fato
de estar lidando com pessoas não deve ser esquecido.
Passos importante
Para que o processo de negociação tenha resultado, doze passos bá-
sicos precisam ser observados:
O gestor deve buscar aprender tudo que for possível sobre as pesso-
as e sobre a cultura da outra parte. Embora não seja, muitas vezes,
• De onde são?
• Onde moram?
• Têm família?
Planejamento
• Que critérios serão usados para que este projeto possa ser
considerado um sucesso?
Alocação
Tem início com uma avaliação das habilidades que o projeto requer.
Essa avaliação é resultado direto da estruturação de divisão do traba-
lho feita no planejamento. Em função desta avaliação, talvez a equipe
não tenha algumas dessas habilidades. Assim sendo, talvez seja ne-
cessário recrutar as pessoas que as têm.
Com a equipe formada, analisar o plano com eles, com a maior rique-
za de detalhes possível. É importante fazer todos falarem sobre suas
habilidades e permitir que o grupo atribua tarefas.
Implementação
• Limitações da auditoria.
1.9.12. Fluxograma
Objetivos
Utilização
Vantagens
As principais vantagens são: apresentar todos os componentes de um
método administrativo, facilitando a análise da eficiência; possibilitar
a visualização integrada de um método administrativo, facilitando o
exame dos componentes do sistema; analisar qualquer método admi-
nistrativo; atualizar o método administrativo; verificar como se conec-
tam e relacionam os componentes de um sistema; facilitar a localiza-
ção das deficiências; entender qualquer alteração que se proponha
nos sistemas existentes; descrever qualquer tipo de rotina; descre-
ver como o sistema funciona em todos os componentes envolvidos;
restringir a quantidade de interpretações devido à padronização dos
símbolos; auxiliar na identificação das falhas; permitir comparações
entre vários fluxos e padronizar eventuais transcrições.
Desvantagens
As principais desvantagens são: só utilizar o fluxograma; nunca irá de-
talhar a realidade com o envolvimento das pessoas; omitir informações
em virtude da simplicidade e os símbolos permitem variações.
Tipos
Segundo Longo (2009), existem quatro tipos de fluxograma: vertical,
horizontal, sintético e diagrama de blocos. O vertical é o mais utili-
zado no estudo de processos produtivos, no qual se pode dividir um
grande processo em vários outros, mais simples, com poucas áreas
envolvidas e com número restrito de operações. As vantagens são:
possibilidade de ser impresso em papel padronizado, rapidez no pre-
enchimento, maior clareza de apresentação e facilidade de leitura.
Metodologia de elaboração
A elaboração deve ser precedida de uma pesquisa junto aos setores
em estudo. Deve-se fazer um levantamento dos passos que envolvem
o trabalho, desde o operador inicial até o final, passando, inclusive
pelos formulários utilizados no processo.
B
PROI • Quanto tempo dura e execução da fase.
DA A
R O I B mento requeridos pela empresa para assegurar o planeja-
P efetivo, a operação e o controle de seus processos de seguran-
ça e para descrever como medir a eficácia dos controles. Todos esses
documentos devem ser protegidos e controlados.
Triângulo estratégico
Características
Implantação
Alinhamento estratégico
A gestão estratégica do sistema de segurança tem que estar alinhada
á gestão estratégica da empresa, para isso a política de segurança
deve acompanhar as diretrizes da empresa.
Princípios
Técnicas
1.11.3. Fayol
Foi o cientista social alemão Max Weber que fez os estudos pio-
neiros sobre as burocracias e o que ele chamou o tipo ideal de bu-
rocracia. Esses estudos foram traduzidos para a língua inglesa da
década de 40.
Qualidade assegurada
Por meio de um programa de garantia de qualidade, uma empresa, em
uma cadeia de produção, procura aprimorar e controlar a administra-
ção da qualidade de seus fornecedores, e não a qualidade de seus
produtos e serviços. A empresa compradora passa a exigir que seus
fornecedores tenham um departamento da qualidade, especificações
precisas para todos os seus produtos, sistemas e métodos de medição,
procedimentos explícitos para lidar com defeitos etc. Ou seja, a empre-
sa exige que seu fornecedor tenha um sistema de qualidade, porque é
esse sistema que garante a qualidade dos produtos e serviços.
Normas ISO
A International Organization for Standardization (ISO) é uma organiza-
ção internacional, privada e sem fins lucrativos, que foi criada em 1947
2.3. GESTÃO
2.3.1. Intercâmbio
2.3.2. Projeto
2.3.3. Barreiras
2.3.4. Benefícios
2.3.6. Processo
A gestão do conhecimento é um processo corporativo, focado na es-
tratégia empresarial e que envolve: gestão das competências, gestão
do capital intelectual, aprendizagem organizacional, inteligência em-
presarial e educação corporativa.
Aprendizagem Organizacional
O tema central da gestão do conhecimento é aproveitar os recursos
que já existem na organização para que as pessoas procurem, en-
contrem e empreguem as melhores práticas em vez de tentar criar
algo que já havia sido criado. Cuida de agregar valor às informações,
filtrando, resumindo e sintetizando as informações e, dessa forma, de-
senvolvendo um perfil de utilização pessoal que ajuda a chegar ao tipo
de informação necessário para passar à ação.
Aprendizagem no
Inscrições Abertas
momento certo
R O I B Desenvolver
P competências Desenvolver competências
essenciais para o mundo essenciais para o sucesso
do trabalho do negócio
Sistema do desenvolvimento de
Sistema educacional formal pessoas pautado pela gestão por
competências
3.1. INTRODUÇÃO
Dessa forma, um SIG financeiro inclui subsistemas que lidam com re-
latórios financeiros, analise de perdas e lucros, analise de custos e
com a gestão de fundos. Muitos subsistemas funcionais compartilham
recursos de hardware, dados e freqüentemente, até mesmo pessoal.
Alguns subsistemas, contudo, atendem apenas a uma única área fun-
cional, ou melhor, são adaptados para um propósito especifico geral
do SIG, melhorando a integração dos subsistemas.
3.3.1. Entradas
3.3.2. Saídas
3.3.3. Importância
3.3.4. Características
As principais características são: gerar relatórios com formatos fixos
e padronizados; produzir relatórios impressos e em tela; usar dados
internos armazenados no computador; permitir que usuários finais
Uma terceira fonte são os dados dos pedidos de venda, pois represen-
tam uma importante informação para o planejamento de pessoal. Os
dados de pessoal normalmente abrangem a classificação de tarefas
e habilidades do profissional, experiência anterior, avaliações de per-
formance e outras informações importantes armazenadas em bancos
de dados.
3.6.1. Informação
Atualmente as informações se constituem em um ativo da empresa e,
portanto, devem ser protegidas. Na verdade a informação é um recur-
so que move não apenas as empresas mais sim o mundo.
3.6.2. Coleta
3.6.3. Medidas
B
PROI • Mecanismos de garantia da integridade da informação -
Usando funções de “Hashing” ou de checagem.
Autenticação do usuário
O acesso a um ambiente computacional deve ser realizado mediante
uma identificação e autenticação. A primeira informa quem é a pessoa
que está acessando a informação. Ela acontece através do nome, do
número de matrícula, do CPF etc. Já a segunda tem o objetivo de ga-
rantir que o usuário descrito na identificação é realmente ele.
Gestor da informação
O gestor deve ser indicado pela alta gestão e deve ser o executivo da área
responsável pelo sistema ou parte dele. As informações de segurança
devem ter como seu gestor o responsável pelo setor de segurança.
3.6.4. Ameaças
R O I B os pedidos normais.
P A concretização destas ameaças leva ao vazamento de informações.
Não existe a possibilidade de chegarmos a 0% de risco, logo devemos
adotar medidas que dificultem a saída indevida de informações. Exis-
tem diversas ações que podem ser adotas, dentre elas destacamos:
o colaborador designado para lidar com informações deve passar por
uma investigação social; deve-se dividir uma informação em partes,
para que nenhum colaborador tenha a informação completa.
3.6.7. Contrainformação
Para que a informação falsa seja aceita como verdade, devem-se com-
binar informações verdadeiras com as falsas além de corresponder
à realidade ou concordar com a forma de pensar do público-alvo. A
contrainformação divide-se em dois níveis:
B
PROI peças que não têm efetivamente nenhum valor.
3.6.8. Vazamento
3.6.9. Lixo
O lixo deve ser dividido em lixo comum e lixo classificado. O lixo co-
mum é o produzido normalmente, aquele que decorre de restos de ali-
mentos, objetos descartáveis (copos, pratos etc.), invólucros, sobras,
material defeituoso etc. Na verdade, tudo que não tenha sido produzi-
do em razão da atividade funcional (minutas, rascunhos, notas etc.).
D A A
uma das formas mais eficazes para tratar da insegurança do lixo
I B
PRO classificado é a educação para a segurança, ou seja, a busca por de-
senvolver uma cultura de segurança na organização.
4.1. INTRODUÇÃO
DA A
R O I B nível que representem uma determinada população com um
P de confiança estabelecido. Os procedimentos de coleta mais
conhecidos são: amostragem sistemática, amostragem estratificada,
amostragem aleatória simples e amostragem por conglomerados.
Na última fase (C), iniciamos com a seguinte pergunta: a meta foi al-
cançada. Em caso negativo, voltar para a etapa de mensuração do
problema. Em caso afirmativo, devemos verificar se ocorreram efeitos
colaterais negativos. Se ocorreram, devemos verificar se os ganhos
superaram esses efeitos.
O fato do padrão não ter sido cumprido é por si só uma anomalia cuja
causa precisa ser encontrada e eliminada. Algumas vezes o colabora-
dor conhece o padrão e não cumpre por distração.
Não devemos esquecer que cada meta tem que ter o seu plano de
ação. O gestor não deve permitir que nada possa ser feito se não exis-
tir um plano de ação baseado em análise.
Um transmissor sem fio pode ser carregado no corpo. Esse tipo possui
um microfone externo que viabiliza o direcionamento do microfone de
forma mais conveniente.
6.1.1. Contramedidas
De acordo com Dvir (2004), existem quatro tipos: varredura do es-
pectro de rádio por meio de um receptor sensível; varredura de linhas
telefônicas por meio de um analisador de linha telefônica; varredura
do local; busca física do local; aparelho de raio X; refletômetros de
domínio do tempo.
6.2.1. CONTRAMEDIDAS
Não temos dúvida de que é possível, para cada caso específico, con-
ceber diversas formas de defesa e existem casos em que várias des-
sas formas são válidas. Entretanto, somente um trabalho de equipe
entre a direção da empresa e o especialista em segurança permitirá
chegar à melhor defesa possível.
A passagem de uma zona para outra será controlada por uma vigi-
lância cada vez mais forte. Assim sendo, certas empresas possuem
verdadeiras peneiras: salões ocupados por recepcionistas, onde as
portas comunicantes só podem ser abertas simultaneamente, em caso
de incêndio. Sob o ponto de vista moderno, essa concentração dos
riscos representa uma economia de forças e um aumento da potência
dos meios empregados.
Esse princípio, quando bem aplicado, não tem apenas um valor pre-
ventivo. Em caso de incidente, permite localizar com rapidez e exati-
dão qualquer negligência ou culpabilidade.
Pelo exposto acima é preciso manter em segredo tudo aquilo que ser-
ve para proteger um segredo; em particular, a existência deste, sua lo-
calização geográfica, as pessoas que são responsáveis por ele, todas
as defesas materiais (sistema de segurança); além disso, é necessário
proteger essas defesas contra qualquer exploração ou mesmo o sim-
ples reconhecimento por pessoas não habilitadas.
Todos sabem que não existe proteção 100%. Eis o motivo pelo qual a
qualidade das medidas de segurança tem primazia sobre a quantida-
de. Com efeito, mesmo que não cause paralisação, uma quantidade
exagerada de medidas de segurança saturaria o pessoal, que acaba-
ria tentado a negligencia-Ias, sobretudo se duvidasse de sua eficiên-
cia ou não a reconhecesse.
Uma medida simples, que vem sendo cada vez mais aplicada em to-
dos os tipos de empresas, consiste em receber os visitantes em salas
vazias, especialmente mobiliadas, para onde os visitantes levam ape-
nas os documentos de que podem necessitar. Em certas empresas,
essas salas nem mesmo têm telefone, a fim de evitar toda e qualquer
possibilidade de escuta. Além disso, as paredes e a mobília são perio-
dicamente examinadas por especialistas, para a eventualidade de um
visitante anterior haver colocado um micro-transmissor para escutar
uma conversa posterior.
BIDA
ADAPTAÇÃO
P R O I DECISÓRIO
Baseado na
Passividade,
Simplicidade e certeza, na
Plácido e randômico estabilidade,
rotina rotina e na
causalidade
previsibilidade.
Baseado na
certeza, com Algum
Plácido e Simples e previsível,
algum risco conhecimento
segmentado mas diferenciado
em face da do ambiente
diferenciação
Hierarquizado
Complexo, mutável, e baseado no
Previsão das
Perturbado e reativo com reações conhecimento
mudanças
imprevisíveis do mercado
concorrente
Complexidade, Baseado na
mudança, identificação Antecipação
turbulência das ameaças às mudanças
Campos turbulentos
e incerteza. e das ambientais.
Desdobramento oportunidades Cooperação
monopolista ambientais
7.2. BENCHMARKING
8.4. DOUTRINA
8.5.2. Tipos
As operações exploratórias visam atender as necessidades imediatas
de dados específicos sobre determinado alvo. São utilizadas, normal-
mente, para cobrir eventos e levantar dados ou informações especí-
ficas em curto prazo. Prestam-se, particularmente para: a cobertura
de reuniões em geral, o reconhecimento e levantamento de áreas das
atividades e contatos das pessoas, para a obtenção de conhecimen-
tos contidos em documentos guardados, para a avaliação da validade
da abertura de outras operações etc.
8.5.3. Planejamento
É a formulação lógica e sistemática de ação ou ações que se preten-
de realizar, incluindo detalhamento e cronologia de desencadeamento
(abertura, execução e encerramento). É composto por um estudo de
O último ponto é que a maior parte dos acessos ilícitos não é detecta-
da pelos sistemas de detecção de intrusos existentes.
9.1. INTRODUÇÃO
9.5. MUDANÇAS
B
PROI • Pessoas – Sem elas não existem empresas ou estratégias
para executar.
O projeto significa fazer algo que ainda não foi feito, é único e sin-
gular. É temporário porque cada projeto tem um começo e um final
que são bem definidos. O seu fim é atingido quando os objetivos são
alcançados ou quando fica claro que eles não podem ser alcançados.
Único porque o produto ou serviço é diferente e distinto dos demais
produtos ou serviços. A temporariedade não significa curta duração,
pois muitos projetos se estendem por anos, mas a duração de um
projeto é finita. Assim, os projetos são meios para responder aos re-
quisitos que não podem ser atendidos dentro dos limites operacionais
normais das empresas.
10.1. LIDERANÇA
R O I BIDA
P Estrategista
Impulsiona mudanças
Estratégico (dirigente) Institucional Advogado e defensor de talentos
Espírito altamente empreendedor
Guardião do negócio
Impulsiona a execução da
estratégia
Impulsiona o alcance de metas
Identifica e seleciona talentos
Tático (gerente) Gerencial
Mobiliza os colaboradores para a
mudança
Treina e desenvolve equipes
Cuida de uma unidade de negócio
Qualquer que seja o nível organizacional em que o líder atue, ele pre-
cisa reunir algumas características, sendo: saber gerir a ambigüidade
em situações pouco claras; inspirar confiança e crença no futuro; ter
uma paixão por metas; possuir integridade para ganhar confiabilidade;
preparar e desenvolver as pessoas; ter coragem de tomar decisões.
• Governança corporativa.
Tipos de controle
11.1. INTRODUÇÃO
A gestão dos riscos gera vários pontos positivos para a empresa: au-
menta a probabilidade de atingir as metas; potencializa a gestão pro-
ativa; potencializa a identificação de oportunidades, ameaças, pontos
fortes e pontos fraco; minimiza perdas; aumenta a resiliência e melho-
ra os controles.
• Quais benefícios?
• Qual o custo?
O segundo princípio afirma que a gestão de riscos tem que ser parte
integrante de todos os processos da empresa, ou seja, não é separada
dos processos organizacionais. Na fase de planejamento a empresa
também deve utilizar esta gestão.
11.3. ESTRUTURA
• Atribuir responsabilidades.
Concepção
A concepção é composta de: diagnóstico; estabelecimento da política
de gestão de riscos; responsabilização; integração nos processos da
empresa; recursos e estabelecimento de mecanismos de comunica-
ção e feedback internos e externos.
B
PROI • Relações com as partes interessadas e suas percepções.
• Responsabilidades.
Responsabilização
Recursos
A empresa terá que disponibilizar os recursos necessários para a ges-
tão de risco e para este fim deve levar em conta os seguintes pontos:
• Recursos.
• Sistema de informação.
B
PROI Estabelecimento de mecanismos de comunicação
e feedback internos
A empresa tem que estabelecer mecanismos de comunicação e feed-
back a fim de apoiar e incentivar a responsabilização e a propriedade
dos riscos. Estes mecanismos devem assegurar: comunicação da es-
trutura de gestão de riscos; processo adequado de feedback; dispo-
nibilizar as informações advindas da gestão de riscos e processos de
consulta às partes interessadas.
Implantação da estrutura
Na implantação da estrutura a empresa deve: definir a estratégia e o me-
lhor momento para implementação; introduzir a política e o processo de
gestão de riscos nos processos organizacionais; atender aos requisitos
legais; assegurar que a tomada de decisão esteja alinhada com os resul-
tados do processo de gestão de riscos; manter sessões de informação e
treinamento e consultar e comunicar as partes interessadas.
Implantação do processo
Os princípios e a estrutura devem ser implementados para assegurar
que o processo de gestão de riscos esteja integrado aos processos
da empresa.
11.4. PROCESSO
Comunicação e consulta
Estabelecimento do contexto
O estabelecimento do contexto é importante para que a empresa arti-
cule seus parâmetros externos e internos que serão levados em con-
sideração no gerenciamento dos riscos e para estabelecer o escopo e
os critérios de risco para o restante do processo.
Análise de riscos
A finalidade desta fase é auxiliar na tomada de decisão sobre quais
riscos necessitam de tratamento e a prioridade para a implementação
do tratamento. Envolve comparar o nível de risco com os critérios esta-
belecidos na fase de estabelecimento do contexto. Desta comparação
surgirá a forma de tratamento.
Tratamento de riscos
Envolve a seleção de uma ou mais opções para modificar os riscos e
a implementação dessas opções. Uma vez implementado, o tratamen-
to fornece novos controles ou modifica os existentes. Tratar os riscos
envolve: avaliar o tratamento já realizado; decidir se o nível de risco
residual é tolerável e avaliar a eficácia do tratamento.
Registro
11.5. CONCEITOS
B
PROI • De inovação – Referem-se às incertezas decorrentes da in-
trodução de novos produtos ou serviços no mercado e de
sua aceitação pelos clientes.
• Catástrofes naturais.
D A A
e incontroláveis. Os riscos humanos são provenientes da ação
I B
PRO direta, voluntária ou involuntária, dos seres humanos. As pessoas po-
dem ser internas ao ambiente da empresa ou externas. Os mais co-
muns são: furto, roubo, acesso indevido, sabotagem e dano.
I B
PRO • Expandir a atuação na cadeia de supri-
mentos, atuando em atividades antes
executadas por concorrentes, clientes,
distribuidores e fornecedores.
• Reduzir atuação na cadeia a partir da
terceirização de atividades menos es-
Atuação tratégicas.
proativa na
• Reduzir custos mediante aproveitamen- Exemplos
cadeia de
to da concentração geográfica de clien-
suprimentos
tes ou fornecedores.
• Aumentar a margem de lucro mediante
negociações de preço.
• Melhorar o processo produtivo median-
te execução de atividades mais integra-
das com clientes e fornecedores.
I B
PRO imagem e
Melhoria • Melhorar a reputação.
• Aumentar o reconhecimento da logo-
reputação
marca. Exemplos
da empresa
ou produto e • Aumentar o reconhecimento de um pro-
serviço duto específico.
oportunidades. Os oportunidades. Os
e precisão da e precisão da e precisão da
U
O
recursos financeiros complexas, diretrizes recursos financeiros complexas, diretrizes A empresa possui
ÇÃO
277
PROI
B
ITO S
Nível Identificação Avaliação Exploração Monitoração Comunicação
3
os recursos são formais e método os recursos são formais e método áreas em relação
SIC
PR
Existem rotinas Existem rotinas Existem rotinas Existem rotinas Existem rotinas
simples, diretrizes simples, diretrizes simples, diretrizes simples, diretrizes simples, diretrizes
ZZA
278
U R E ZZA
D A SIC ÇÃO
S O D U
ITOApós a lista ePaRanálise da maturidade, o próximo passo é o inven-
DIRE Itário A R E
DA de controles para a gestão de riscos positivos. Estes controles
R O I B minimizam
P as vulnerabilidades existentes, levando a empresa ao nível
pretendido de maturidade.
1- Capacitar
1- Implantar
1- Definir tempo em método
procedimento
obrigatório que para análise 1-Implantar
para definir
os colaboradores financeira do 1- Empowerment. rotina de testes
relatório
devem investir na valor de uma 2- Isolar a equipe para verificar
específico
identificação de oportunidade. de trabalho. periodicamente
para alimentar
oportunidades. 2- Checklist se as oportuni-
3-Definir remu- o processo de
2- Realizar ação para apoiar neração variável dades vêm sen-
planejamento
de mudança avaliação de alinhada ao do identifica-
estratégico.
de atitude e oportunidade. desempenho na das, avaliadas,
2- Implantar
conscientização 3- Capacitar exploração de exploradas,
procedimento
fomentando a em método oportunidade. monitoras e
para criar re-
cultura de busca para analisar comunicadas.
gistro de boas
de oportunidade. a reação de
práticas.
concorrentes.
Método
De acordo com Macieira (2011), o método é composto de três fases,
sendo: tradução da estratégia em riscos positivos, análise da situação
atual de gestão de riscos positivos e definição das práticas de risco
positivo a serem implantadas. Cada fase é formada de duas etapas. A
primeira fase tem como etapas: levantamento inicial de oportunidade
e inventário das oportunidades priorizadas. A segunda fase apresenta
as seguintes etapas: análise das incertezas e processos envolvidos
em cada oportunidade e assessment das deficiências que limitam o
aproveitamento das oportunidades. A última fase, por sua vez, tem as
seguintes etapas: priorização das práticas de gestão de riscos positi-
B
PROI Pessoas
Competência
Experiência
Carga de trabalho
Processo
Responsabilidade e autoridade
Fluxo da informação
Método
Procedimento e política
Design do processo
Infraestrutura física
Monitoração
Ambiente de trabalho
Sistemas
Planilhas e documentos
Aplicativos
Redes de comunicação
Ambiente externo
Aspecto legal
Aspecto político
Aspecto econômico
Aspecto natural
Cliente
B
PROI Ambiente externo
Fornecedor
Concorrente
Parceiro
Definição da estratégia
Comercialização
Produção
Entrega
Gerenciamento de cliente
Gestão de RH
Gestão da informação
Gestão financeira
Gerenciamento de ativos
Gestão do conhecimento
D A A
a confiabilidade dos dados; os entrevistados devem ter conhe-
I B
PRO cimento de como os processos que executam influencia os resultados
obtidos pela empresa; fonte de informação pouco confiava poderão
contaminar os resultados.
12.1. INTRODUÇÃO
12.2. PERSPECTIVAS
B
PROI • Rentabilidade - Retorno sobre o investimento (divisão do lu-
cro obtido pelo valor do investimento inicial).
• Estratégia de investimentos.
Busca identificar como a empresa é vista pelo cliente e como ela po-
de atendê-lo da melhor maneira possível. Identificar os segmentos de
clientes e mercados nos quais a unidade de negócio competirá e as
medidas do desempenho da unidade nesses segmentos-alvo. Os prin-
cipais indicadores são: participação de mercado; retorno de clientes;
captação de clientes; satisfação de clientes; lucratividade de clientes.
12.4. MONTAGEM
Montagem do BSC
É essencial a comunicação dos objetivos e seus desdobramentos, me-
tas e ações. Devemos traduzir a estratégia em termos operacionais.
• Dicas de Segurança
• As Formas do Crime
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DIRE IDA A RE
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