Você está na página 1de 77

1

Ilha da Madeira
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Ilha da Madeira é a Ilha principal (740,7 km²) do arquipélago

da Madeira, situado no Oceano Atlântico a sudoeste da costa por-

tuguesa, e que constitui conjuntamente com Porto Santo, as Ilhas

Desertas e as Ilhas Selvagens a Região Autónoma da Madeira e

o Arquipélago da Madeira.

A capital da ilha e da região autónoma é a cidade do Funchal.

A ilha da Madeira é de origem vulcânica, o seu clima

é subtropical com extensa flora exótica, economicamente é

amplamente voltada para o turismo.

2
Geografia
Localização

O arquipélago da Madeira situa-se na Europa, no Oceano Atlânti-


co entre 30° e 33° de latitude norte, a 978 km a sudoeste
de Lisboa e a cerca de 700 quilómetros da costa africana, quase à
mesma latitude de Casablanca, relativamente perto do Estreito
de Gibraltar.
De origem vulcânica, é formado por:
Ilha da Madeira (740,7 km²);
Porto Santo (42,5 km²);
Ilhas Desertas (14,2 km²) - 3 ilhas desabitadas;
Ilhas Selvagens (3,6 km²) - 3 ilhas e dezasseis ilhéus desabita-
dos.

Das oito ilhas, apenas as duas maiores (Madeira e Porto Santo)


são habitadas, ten-
do, como principais
a c e s s o s ,
o Aeroporto da
Madeira no Funchal
e o doPorto Santo.
Por via marítima, o
Funchal possui um
porto que recebe
vários navios, prin-
cipalmente cruzei-
ros. As restantes
ilhas constituem
reservas naturais.

3
Território e clima

O território do arquipélago contém duas ilhas principais: a ilha da


Madeira e a ilha do Porto Santo; além destas, existem dois gru-
pos de ilhas desabitadas, as ilhas Desertas e as Selvagens.
A ilha da Madeira possui uma orografia bastante acidentada, sen-
do os pontos mais altos o Pico Ruivo (1862 m), Pico das Torres
(1851 m) e o Pico do Arieiro (1818 m). A costa norte é dominada
por altas arribas e na parte ocidental da ilha surge uma região
planáltica, o Paul da Serra (1300–1500 m).
O relevo, bem como a exposição aos ventos predominantes,
fazem com que na ilha existam diversos micro-climas o que, alia-
do ao exotismo da vegetação, constitui um importante factor de
atracção para o turismo, principal actividade da região. A precipi-
tação é mais elevada na costa norte do que na costa sul. Não
existem grandes variações térmicas durante todo o ano manten-
do-se o clima ameno.
A ilha do Porto Santo, por outro lado, tem uma constituição geo-
morfológica completamente diferente à da ilha da Madeira. Muito
plana, apresenta um revestimento vegetal ralo com solos pobres
pouco aptos para a agricultura. Possui uma praia de areia fina e
dourada com 9 km de extensão de origem orgânica (calcário), ao
contrário das praias de Portugal continental que são de origem
siliciosa (inorgânica), e constitui uma estância de turismo cada
vez mais explorada regional, nacional e internacionalmente. Esta
ilha apresenta alguns picos, sobretudo a norte, sendo o Pico do
Facho (517 m) o ponto de maior altitude.

4
Geomorfologia

O arquipélago da Madeira faz parte da Macaronésia e está situada


na placa Africana. Localiza-se num extremo da cadeia montanho-
sa (submarina) Tore, sentido NE/SO. Considera-se um ponto
quente, daí a sua natureza vulcânica e a direcção NE que o arqui-
pélago desenha. De maneira sumária, o arquipélago tem a sua
génese durante a criação do Atlântico Norte, começando a desen-
volver-se durante o período Cretácico, há aproximadamente 130
milhões de anos. A ilha do Porto Santo foi a primeira a formar-se,
há 19 milhões de anos, durante o Mioceno, emergindo 11 milhões
de anos depois (há 8 milhões de anos). A mais recente é a ilha da
Madeira, com a mesma data de formação, tendo emergido duran-
te a transição do Mioceno para o Plioceno, há aproximadamente 5
milhões de anos, apresentando actualmente um relevo
menos erosionado que as restantes ilhas.Desde a sua emersão
até agora, podem salientar-se cinco fases relacionadas com o
vulcanismo da sua formação, particularmente visíveis em diver-
sos pontos da ilha da Madeira:

-Formação base, caracterizada por grandes erupções e expulsão


de material, que terminou há 3 milhões de anos.

-Formação da periferia, onde se verifica a diminuição significativa


das condições anteriores, com a formação de alguns diques e pla-
naltos, que terminou há 740 mil anos.

-Formações das zonas altas, marcadas pela continuação da


expulsão de material piroclástico e formação das falésias das cos-
tas norte e sul, que oscilam entre os 400 e 900m. Esta etapa que
terminou há aproximadamente 620 mil anos.

-Formações dos basaltos do Paul da Serra devido a uma fenda na


Bica da Cana há 550.000 anos.

5
Erupções recentes, que praticamente definem as ilhas. Os fluidos
magmáticos mais recentes situam-se nesta fase, que termi-
nou há 6500 anos.

O constante vulcanismo, agregado à erosão e a movimentos tec-


tónicos, moldaram as diferentes ilhas do arquipélago no que elas
são hoje, dando-lhe a orientação que tem, coincidente com o
movimento da placa africana.

Demografia

Apesar de possuir uma densidade populacional (cerca de 300


hab./km²) superior à média do país e mesmo da UE, 75% da
população da ilha da Madeira habita em apenas 35% do territó-
rio, sobretudo na costa sul, onde se encontra a cidade do Fun-
chal, capital da Região Autónoma da Madeira, que concentra 45%
da população (130 000 habitantes), com uma densidade popula-
cional de 1 500 hab./km². É também nesta zona que se localiza a
maior parte das unidades hoteleiras

Situação

A ilha da Madeira é uma das maiores da Macaronésia. A cidade


do Funchal, principal centro urbano e porto da ilha, situa-se na
costa sul (32°38'N, e 16°55'W) e dista cerca de 660 km da costa
africana (Cabo do Sem, Marrocos), 980 km de Lisboa, 400 km
da Gran Canaria, e 880 km da Ilha de Santa Maria, a mais próxi-
ma do arquipélago dos Açores. A ilha tem um comprimento máxi-
mo (oeste-este) de 55 km e uma largura máxima (norte-sul) de
24 km.

6
Clima

Pela latitude e situação, a Ilha da Madeira apresenta todas as


características de ilha subtropical, encontrando-se elementos das
ilhas tropicais na costa sul e das ilhas de climas temperados na
costa norte. O clima é subtropical seco ou temperado mediterrâ-
nico, sendo que em certos pontos da costa sul, as temperaturas
médias anuais atingem valores acima dos 20 graus celsius. A
temperatura da água do mar, varia entre os 26 de verão e os 17
de inverno. Os ventos predominantes são de oeste a noroeste no
Inverno, e de nordeste no Verão (os alíseos). A precipitação
anual varia de 500 mm no sudeste da ilha aos mais de 2000 mm
nas encostas norte. As ilhas Selvagens que também fazem parte
deste arquipélago têm um clima desértico com precipitações
abaixo dos 200 mm anualmente.

7
Laurissilva

Laurissilva é o nome dado a um tipo de floresta húmida subtropi-


cal, composta maioritariamente por árvores da família
das lauráceas e endémico da Macaronésia, região formada pelos
arquipélagos da Madeira, Açores, Canárias e Cabo Verde. Possui
maior expressão nas terras altas da ilha da Madeira, onde se
encontra a sua maior e mais bem conservada mancha, tendo sido
considerada em 1999 pela UNESCO como Património da Humani-
dade, ocupando aí uma área de cerca de 15.000 hectares. Na
laurissilva as plantas mais comuns são as lauráceas como
o loureiro (Laurus novocanariensis), o vinhático (Persea indica),
o til (Ocotea foetens), e o barbusano (Apollonias barbujana). A
palavra laurissilva deriva do latim Laurus (loureiro, lauráceas)
e Silva (floresta, bosque). É um dos habitats, no mundo, com
maior índice de diversidade de plantas por km².

8
Origem

A l a u r i s s i l v a r e m o n t a a o s p e r í o -
dos Miocénico e Pliocénico da Época Terciária, há 20 milhões de
anos. Nessa altura a floresta ocupava toda a área da agora bacia
do Mediterrâneo, Sul da Europa e Norte de África.
Em resultado do desaparecimento do antigo mar de Tétis e con-
sequente formação do mar Mediterrâneo, ocorreram alterações
significativas do clima por toda a Europa e Norte de África. As
glaciações que ocorreram no começo do Quaternário, levaram à
regressão da floresta e à sua quase extinção na Europa continen-
tal (onde ainda sobrevivem algumas espécies relíquias desta
vegetação como o azereiro (Prunus lusitanica) e
o loureiro (Laurus nobilis) vivendo em comunidades naturais de
carvalhos e até mesmo algumas pequeníssimas manchas flores-
tais em locais de refúgio). No Norte de África ocorreria o mesmo,
mas em resultado do avanço da aridez, subsistindo, actualmente,
apenas uma pequena mancha na costa da Mauritânia.
Em consequência desta regressão, essencialmente devido às alte-
rações climáticas determinadas pela formação do Mediterrâneo,
esta floresta acabou por ter como último refúgio as regiões insu-
lares, onde, devido à menor flutuação climática proporcionada
pelo efeito amenizador do Oceano Atlântico, conseguiu sobreviver
e até mesmo prosperar.

9
Actualmente a laurissilva sobrevive nos arquipélagos que inte-
gram a Macaronésia, nomeadamente nos arquipélagos portugue-
ses dos Açores e da Madeira, no arquipélago espanhol
das Canárias, no arquipélago estado de Cabo Verde e em peque-
nos e raros enclaves na costa da Mauritânia.
Nos Açores a presença da floresta é residual, encontrando-se em
manchas isoladas em todas as ilhas, sendo as maiores e mais
significativas no Pico (Planalto Central e reserva florestal do
Caveiro) e na Terceira (Serra de Santa Bárbara), enquanto que
no arquipélago da Madeira encontra-se apenas na ilha maior do
arquipélago (ilha da Madeira), onde se encontra a espé-
cie endémica Teucrium abutiloides. Ocupa nesta ilha uma área de
aproximadamente 15.000 hectares, o que corresponde a 20% da
ilha, sendo o maior e mais bem conservado núcleo desta floresta.
Concentra-se principalmente na costa norte, em altitudes com-
preendidas entre os 300 e os 1400 metros. Na costa sul, ocorre
em áreas de altitude compreendida entre os 700 e os 1600
metros. Nas Canárias os núcleos mais significativos encontram-se
na ilhas de Gomera (Parque Nacional de Garajonay), La Palma
(Canal e Los Tildes), Tenerife (Parque Natural de Teno) e Grã
Canária(Parque Rural de Doramas). Em Cabo Verde, aparece em
pequenas e raras manchas e apenas nas ilhas mais afastadas da
costa africana e com maior elevação, em que o relevo proporcio-
na chuvas regulares em contraposição com o carácter árido da
generalidade do clima cabo-verdiano. Na costa mauritânica, sur-
ge em pequenos enclaves formados por pequenos vales que con-
servam condições de humidade elevada ante o deserto. No
entanto, nunca atinge a exuberância e a extensão ou diversidade
das laurissilvas insulares.

10
11
Canyon Ribeira Funda

Localização: Seixal- Porto Moniz

Acesso: Junto á Estação de Tratamento de resíduos do Seixal,


seguimos pela antiga ER101 até ao sitio da Ribeira Funda, até
boca do túnel, aqui deixamos um carro. De seguida percorremos
o túnel até a povoação e deixamos 2º carro (estrada sem saída).
No final estrada seguimos caminho até a Ribeira Funda se cruzar
com uma ponte, aproximadamente 10min caminhada, a 195m
de altitude.

Saída: Depois do último rapel, encontramo-nos na antiga ER101,


a 4m de altitude, seguir direcção Seixal até ao 1º carro estacio-
nado boca do túnel, 10min de caminhada.

Observações:
No R2 há perigo queda de pedra, preferível usar amarração da
direita , quando caudal forte. Caudal normal recomenda-se rapel
pela esquerda (árvore de grande porte), evita-se queda de
pedras, sem roçamentos.
- Há amarrações com apenas um ponto.
- Grande amontoado de detritos na parte final canyon.

Aproximação: 10min Extensão: 600m Desnível:195m


Ressaltos:8 Rapel Max: 60m Percurso: 02H00 a 02H30
Regresso:10min Ligação entre carros: 800m

12
Canyon Ribeira Funda Classificação v3a2II

Aproximação: 10min Extensão: 600m Desnível:195m


Ressaltos:8 Rapel Max: 60m Percurso: 02H00 a 02H30
Regresso:10min Ligação entre carros: 800m

13
14
Canyon Pedra Branca

Localização: Seixal- Porto Moniz

Acesso:
A oeste do túnel da ER101 que passa pela Vila do Seixal, na pri-
meira esquerda, (subida íngreme) 100 acima estamos Fajã da
Parreira. De seguida seguir vereda que daqui parte até ao inicio
do canyon cerca de 20min. O canyoning inicia-se aos 190m de
altitude

Saída:
Depois do último rapel encontramo-nos na antiga ER101 a 4m
altitude, seguir pela estrada até apanhar VE1, seguir no sentido
do Seixal até encontrar subida para Fajã Parreira cerca de 15min.

Observações:
- No R2, recomenda-se montar um corrimão de segurança, para
facilitar acesso amarração rapel, atenção roçamento R2.
- R8 utilizar amarração esquerda, para uma boa gestão roça-
mentos e recuperação da corda

Aproximação: 20min
Extensão: 300m
Desnível:180m
Ressaltos:8
Rapel Max: 50m
Percurso: 01H30 a 02H00
Regresso:15min

15
Canyon Ribeira Pedra Classificação v3a3II

Aproximação: 20min
Extensão: 300m
Desnível:180m
Ressaltos:8
Rapel Max: 50m
Percurso: 01H30 a 02H00
Regresso:15min

16
17
Canyon Voltas Matilde

Localização: Chão da Ribeira - Porto Moniz

Acesso:
Percorrer Caminhos das Voltas, que liga o Chão da Ribeira ao
Fanal/Paúl da Serra. Inicia-se a subida por um trilho bem marca-
do (junto Restaurante Laurissilva ) virar á esquerda, entrando em
plena Floresta Laurissilva. Após passar ribeiro cerca de 300m
mais adiante o mesmo torna-se íngreme. Aproximadamente
30/40 min depois e após varias curvas o caminho apresenta uma
grande recta (em subida), sendo que no final da mesma se
encontra o acesso ao canyon. Há uma marca num tronco de
árvore (3 traços horizontais) á esquerda que indica o desvio para
o inicio Canyon Voltas da Matilde.

Saída:
Após o último ressalto, percorremos cerca de 150m, e saímos
pela esquerda para uma zona relativamente plana. Cruzamos
pequeno ribeiro e logo voltamos ao Caminho das Voltas, paralelo
ao canyon, cerca de 15 min até ao carro.
.

Observações:
- Canyon em homenagem á minha filha Matilde
- Verificar amarrações naturais R1,R2 e R4
-Após Fev2010, alguns obstáculos dentro canyon devido queda
de árvores grande porte.

Aproximação: 40min
Extensão: 900m
Desnível:300m
Ressaltos:12
Rapel Max: 28m
Percurso: 02H30 a 03H00
Regresso:15min

18
Canyon Voltas Matilde Clasificação v3a2II

Aproximação: 40min
Extensão: 900m
Desnível:300m
Ressaltos:12
Rapel Max: 28m
Percurso: 02H30 a 03H00
Regresso:15min

19
R
I
B
E
I
R
A

D
O

F
O
L
H
A
D
O

20
Canyon Folhado (afluente Hortelã)

Localização: Chão da Ribeira - Porto Moniz

Acesso:
Aceder á Levada do Seixal. A melhor opção é a partir da Piscicul-
tura de trutas no Chão da Ribeira. Deixar carro junto da Piscicul-
tura, seguir caminho paralelo á Ribeira do Seixal, ao chegar bifur-
cação seguir pela dierita até levada, seguir pela mesma, no fim
da mesma apanhar caminho por zona de Floresta (continuando
pela dir.), no fim do trilho cruzar Ribeira Seixal para esquerda e
subir cerca de 50m até encontrar vereda Lombo Barbinhas, mar-
gem esquerda. Subir pela mesma até Levada Seixal, após levada
seguir pela direita até linha de água, são cerca de 1H10m de
aproximação.

Saída:
Após ultimo ressalto após a confluência com a Ribeira do Seixal,
avançamos até início Vereda Lombo Barbinhas, e seguindo cami-
nho que utilizamos para irmos ter Levada do Seixal.
Observações:

Aproximação: 1H10min
Extensão: 700m
Desnível:300m
Ressaltos:14
Rapel Max: 27m
Percurso: 03H30 a 04H00
Regresso:30min

21
Canyon Folhado (afl.Hortelã) Classificação v4a2II

Aproximação: 1H10min
Extensão: 700m
Desnível:300m
Ressaltos:14
Rapel Max: 27m
Percurso: 03H30 a 04H00
Regresso:30min

22
23
Canyon Vimieiro
V

Localização: Chão da Ribeira - Porto Moniz

Acesso:
Aceder á Levada do Seixal. A melhor opção é a partir da Piscicul-
tura de trutas no Chão da Ribeira. Deixar carro junto da Piscicul-
tura, seguir caminho paralelo á Ribeira do Seixal, ao chegar bifur-
cação seguir pela dierita até levada, seguir pela mesma, no fim
da mesma apanhar caminho por zona de Floresta (continuando
pela dir.), no fim do trilho cruzar Ribeira Seixal para esquerda e
subir cerca de 50m até encontrar vereda Lombo Barbinhas, mar-
gem esquerda. Subir pela mesma até Levada Seixal, após levada
seguir pela esquerda até linha de água, são cerca de 1H05m de
aproximação.

Saída:
Após ultimo ressalto estamos na Ribeira do Seixal, avançamos
seguimos caminho que utilizamos para irmos ter Levada do Sei-
xal.

Aproximação: 1H10min
Extensão: 500m
Desnível:310m
Ressaltos:10
Rapel Max: 40m
Percurso: 03H30 a 04H00
Regresso:30min

24
Canyon Vimieiro Classificação v4a2II

Aproximação: 1H10min
Extensão: 500m
Desnível:310m
Ressaltos:10
Rapel Max: 40m
Percurso: 03H30 a 04H00
Regresso:30min

25
R
I
B
E
I
R
A

D
O

S
E
I
X
A
L

sup

26
Canyon Seixal sup.

Acesso: No planalto do Paúl da Serra o carro é colocado a 200mt


ao lado da estrada ER209 #28S 303399 , 3627656 de seguida
percorrer a pé cerca de 300m até vedação, encontras marcas da
linha de água seguir a mesma até os primeiros rapeis

Saída troço superior:


-Continuar pelo troço inferior
-Sair tomando a esquerda até Rabaçal
- Sair indo pela direita á procura do caminho do Lombo Barbinhas
ponto 28S 302215 3629552. O que permite descer até Piscicul-
tura de trutas no Chão da Ribeira.

Aproximação: 0H10min
Extensão: 2000m
Desnível:575m
Ressaltos:28
Rapel Max: 65m
Percurso:06H00a 06H30
Regresso:30min (01H30)

27
Canyon Seixal sup. Classificação v4a2 II
Aproximação: 0H10min Extensão: 2000m
Desnível:575m Ressaltos:28 Rapel Max: 65m
Percurso:06H00a 06H30 Regresso:30min (01H30)

28
29
Canyon Seixal inf.
V

Localização: Chão da Ribeira - Porto Moniz

Acesso Seixal inf:


Aceder á Levada do Seixal. A melhor opção é a partir da Piscicul-
tura de trutas no Chão da Ribeira. Deixar carro junto da Piscicul-
tura, seguir caminho paralelo á Ribeira do Seixal, ao chegar bifur-
cação seguir pela direita até levada, seguir pela mesma, no fim
da mesma apanhar caminho por zona de Floresta (continuando
pela dir.), no fim do trilho cruzar Ribeira Seixal para esquerda e
subir cerca de 50m até encontrar Vereda Lombo Barbinhas, mar-
gem esquerda. Subir pela mesma até Levada Seixal, após levada
seguir pela direita. Antes de alcançar o Canyon do Hortelã utili-
zar o corrimão devido á grande exposição da levada. Atravessar o
túnel cerca de 10min á saída do mesmo inicia-se Canyon Seixal.
840m de altitude.

Saída:
Após ultimo ressalto seguimos na Ribeira do Seixal, até cruzar-
mos com o caminho que utilizamos para irmos ter Levada do Sei-
xal.

Aproximação: 1H30min
Extensão: 1200m
Desnível:300m
Ressaltos:13
Rapel Max: 40m
Percurso:03H30a
04H00
Regresso:30min

30
Canyon Seixal inf. Classificação v3a2 II
Aproximação: 1H30min
Extensão: 1200m
Desnível:300m
Ressaltos:13
Rapel Max: 40m
Percurso:03H30a
04H00
Regresso:30min

31
32
Canyon Hortelã sup Classificação v4a2 II

Localização: Chão da Ribeira - Porto Moniz

Acesso: No planalto do Paúl da Serra o carro é colocado a 200mt


ao lado da estrada ER209 ,#28S 303399 , 3627656 de seguida
percorrer a pé cerca de 300m cruza-se a Ribeira do Seixal, o can-
yon começa a menos de 450 onde se cruza o eixo secundário da
Ribeira do Hortelã #28S 303380, 3628108

Saída: Ao cruzar com a Levada do Norte representa o fim do tra-


mo superior ( possível saída pela Levada do Norte). Continuar
canyon até levada do Seixal fim troço médio, saída pela Levada
até descida Lombo Barbinhas á esquerda #28S 302407 3629788,
descer até Rib. Seixal seguir pela ribeira até cruzarmos com o
caminho que utilizamos para irmos ter Levada do Seixal inf.

Aproximação:00H20min
Extensão: 1750m
Desnível:585m
Ressaltos:40
Rapel Max: 40m
Percurso: 05H30 a 06H00
Regresso:01H30min
Ligaçãoentre carros:sim

33
Canyon Hortelã sup Classificação v4a2 II

Aproximação:00H20min
Extensão: 1750m
Desnível:585m
Ressaltos:40
Rapel Max: 40m
Percurso: 05H30 a 06H00
Regresso:01H30min
Ligaçãoentre carros:sim

34
35
Canyon Hortelã inf . Classificação v4a2 II

Localização: Chão da Ribeira - Porto Moniz

Acesso:
Aceder á Levada do Seixal. A melhor opção é a partir da Piscicul-
tura de trutas no Chão da Ribeira. Deixar carro junto da Piscicul-
tura, seguir caminho paralelo á Ribeira do Seixal, ao chegar bifur-
cação seguir pela direita até levada, seguir pela mesma, no fim
da mesma apanhar caminho por zona de Floresta (continuando
pela dir.), no fim do trilho cruzar Ribeira Seixal para esquerda e
subir cerca de 50m até encontrar Vereda Lombo Barbinhas, mar-
gem esquerda. Subir pela mesma até Levada Seixal, após levada
seguir pela direita. Antes de alcançar o Canyon do Hortelã utili-
zar o corrimão devido á grande exposição da levada. Canyon Hor-
telã 10 m antes entrada do túnel, amarração 2m acima da leva-
da. 840m de altitude

Saída:
Após ultimo ressalto confluência com Ribeira do Seixal, seguir
pela ribeira até cruzarmos com o caminho que utilizamos para
irmos ter Levada do Seixal.

Aproximação: 1H20min
Extensão: 900m
Desnível:300m
Ressaltos:10
Rapel Max: 50m
Percurso: 03H30 a 04H00
Regresso:30min
Ligação entre carros : não

36
Canyon Hortelã inf . Classificação v4a2 II

Aproximação: 1H20min
Extensão: 900m
Desnível:300m
Ressaltos:10
Rapel Max: 50m
Percurso: 03H30 a 04H00
Regresso:30min
Ligação entre carros : não

37
38
Canyon Passo sup

Localização: Ginjas – São Vicente

Acesso:
Em São Vicente seguir pela ER208, direcção ás Ginjas seguir
estrada atá Parque Empresarial de S. Vicente. Ao terminar estra-
da seguir em frente por estrada de terra até se cruzar com Leva-
da Fajã do Rodrigues (deixar carro) saída canyon sup. De acordo
carro que tiverem seguir por estrada mais 3KM até cruzamento
da Levada do Norte. Seguir levada até atravessar 4 túneis há saí-
da deste temos Canyon do Passo. (Desde levada Fajã do Rodri-
gues de carro 25min a pé 01H25).

Saída:
Ao cruzar levada temos o fim do troço superior do Passo, para
sair, virar direita e seguir levada da Fajã do Rodrigues até estra-
da . Cerca de 30min.

Observações:
-Do sitio da terça ou Lanço podemos observar as cascatas para
avaliar caudal em caso de dúvidas
-R13 avaliar amarrações naturais na r3 mudar cordas

Aproximação: 1H25min a pé de carro 00H25min


Extensão: 900m
Desnível:405m
Ressaltos:18
Rapel Max: 45m
Percurso: 04H00 a 04H3 0
Regresso:30min
Ligação entre carros:sim

39
Canyon Passo sup Clasificação v4a2III

Aproximação: 1H25min a pé de
carro 00H25min
Extensão: 900m
Desnível:405m
Ressaltos:18
Rapel Max: 45m
Percurso: 04H00 a 04H30
Regresso:30min

40
41
Canyon Passo inf

Localização: Ginjas – São Vicente

Acesso:
Em São Vicente seguir pela ER208, direcção ás Ginjas seguir
estrada até Parque Empresarial de S. Vicente. Ao terminar estra-
da seguir em frente por estrada de terra até se cruzar com Leva-
da Fajã do Rodrigues (deixar carro). Seguir levada cerca de 0H30
min após cruzar um túnel curto, seguido de um longo temos o
Passo a montante temos o Passo sup.

Saída:
Ao cruzar levada temos o fim do troço do Passo inf, para sair,
virar direita e seguir Levada do Lanço até estrada da Terça . Cer-
ca de 20min.

Observações:
-
Aproximação: 0H30
Extensão: 600m
Desnível:205m
Ressaltos:16
Rapel Max: 60m
Percurso: 03H00 a 03H3 0
Regresso:20min
Ligação entre carros :sim

42
Canyon Passo inf Classificação v4a2II

Aproximação: 0H30
Extensão: 600m
Desnível:205m
Ressaltos:16
Rapel Max: 60m
Percurso: 03H00 a 03H30
Regresso:20min

43
44
Canyon Paúl do Inferno Classificação: v3a2 II

Localização: São Vicente

Acessos: Funchal – S. Vicente, antes de S. Vicente, virar à direita


para Ginjas e seguir na estrada, que passa a ser de terra batida,
em direcção ao Paúl da Serra. Passar a levada da Fajã do Rodri-
gues (600m de altitude) e subir mais 400 m até à Levada do Norte
28S 0307430 3628128 .Deixar aí o carro. Se forem 2 carros deixar
um na Levada da Fajã do Rodrigues.
Seguir pela Levada do Norte cerca de 1h. Atravessar 7 túneis dos
quais 2 são grandes. 1ª Linha de água importante da Ribeira do
Inferno. A montante existem 2 grandes cascatas de cerca de 80m.

Saída: Levada da Fajã do Rodrigues 28S 0308070 3628655,


seguir pela levada cerca de 1h até à pista. Na continuação entra-
mos no Canyon da Ribeira do Inferno.

Altitude partida: 1050m Altitude chegada: 650 m

Coordenadas cartográficas: Inicio: 28S 0304897 3629070 Fim:


28S 0305680 3629951

Aproximação: 0H40
Extensão: 1300m
Desnível:400m
Ressaltos:19
Rapel Max: 30m
Percurso: 03H00 a 04H30
Regresso:30min
Ligação entre carros: sim

45
Canyon Paúl do Inferno Classificação: v3a2 II

Aproximação: 0H40
Extensão: 1300m
Desnível:400m
Ressaltos:19
Rapel Max: 30m
Percurso: 04H00 a 04H30
Regresso:30min
Ligação entre carros: sim

46
47
Ribeira do Inferno Classificação: v3a2 II

Localização: São Vicente

Acesso: Pela estrada EN104, entre São Vicente e Encumeada, ir


de encontro à estrada EN208 seguindo em direção às Ginjas.
Subir até uma estrada de terra batida, indo até à levada da Fajã
do Rodrigues (assinalada) onde se deve deixar a viatura. Seguir
pela levada no sentido contra a corrente, onde se encontra, após
passar 3 túneis, a Ribeira do Passo. Prosseguir pela levada, e ao
final do quarto túnel encontramos a Ribeira do Inferno. Até à ori-
gem da levada são poucos minutos, onde se inicia o canyoning.

Saída: Antiga ER101

Altitude inicio: 640m Fim: 50m Desnível aprox: 570m

Aproximação:01H00
Extensão: 3100m
Desnível:570m
Ressaltos:19
Rapel Max: 30m
Percurso: 05H30 a 06H00
Regresso:30min
Ligação entre carros: sim

48
Ribeira do Inferno Classificação: v3a2 II

Aproximação:01H00
Extensão: 3100m
Desnível:570m
Ressaltos:19
Rapel Max: 30m
Percurso: 05H30 a 06H00
Regresso:30min
Ligação entre carros: sim

49
50
Canyon Lajinhas

Localização: Fanal Paúl da Serra

Acesso:
Estrada Regional 209 ( ligação Fanal – Paúl da Serra) ponto #1
28S 300795 3629206. Entrar por zona de vegetação rasteira #2
28S 301214 3629190, seguir por trilho que leva até á beira da
encosta. Percorremo-lo até ao seu final, que coincide com o inicio
do canyoning (pequena nascente). Demora-se aproximadamente
15 min. 1ª Rapel ponto #3 28S 301195 3629295.

Saída:
Mesma Ribeira do Seixal

Observações:
Aproximação: 15min
Extensão: 1000m
Desnível:500m
Ressaltos:31
Rapel Max: 35m
Percurso: 05H30 a 06H00
Regresso:30min
Ligação entre carros :sim

51
Canyon Lajinhas Classificação v3a2III

52
53
Canyon Água Negra sup

Localização: Paúl da Serra

Acesso:
No planalto do Paúl da Serra o carro é colocado a 200mt ao lado
da estrada ER209 #1 28S 302951 3627117, de seguida percorrer
cerca de 1km até ao ponto #2 28S 302108 3626852

Saída:
Este canyon termina na Cascata das 25 Fontes, ao chegar levada
seguir pela esquerda até Garagem — Estrada para Calheta cerca
de 1H15

Observações:

Aproximação: 0H20min
Extensão: 1400m
Desnível:300m
Ressaltos:12
Rapel Max: 65m
Percurso: 04H00 a 04H30
Regresso:1H15min
Ligação entre carros:sim

54
Canyon Água Negra sup Classificação v4a2III

Aproximação: 0H20min
Extensão: 1400m
Desnível:300m
Ressaltos:12
Rapel Max: 65m
Percurso: 04H00 a 04H3 0
Regresso:1H15min

55
56
Canyoning Ribeira dos Cedros e Agua Negra inf

Zona do Paúl da Serra (Calheta)

Acessos:; Dirigir-se para a Garagem (estrada que liga o Paúl da


Serra há Calheta. Após passar o Rabaçal, descer na primeira
entrada à esquerda até encontrar uma construção destinada a
piqueniques e churrascos. Deixa-se aí o carro e segue-se pela
estrada de terra até encontrar um túnel). De seguida atravessar
o túnel e seguir sempre em frente até às 25 Fontes, (Água
Negra). Segue-se a levada até a sua origem, onde encontramos o
canyoning dos Cedros. Desce-se aí para a ribeira.

Saída: Na confluência da Ribeira do Risco com a Agua Negra,


subir por trilho marcado cerca de 00H10. Chegados à Levada da
Rocha Vermelha apanhar vereda á direita subir o trilho até a
Levada das 25 Fontes cerca de 00H20. Seguir na Levada das 25
Fontes direção à Garagem (zona onde está o carro).

Nota: Este canyon só tem interesse sendo combinado com àgua


Negra inf. Ao terminar Cedros continuamos até confluência da
Ribeira do Risco com Água Negra.

Altitude de Partida: 980m Altitude de Chegada: 850m

Aproximação: 01H10min
Extensão: 800m
Desnível:310m
Ressaltos:14
Rapel Max: 18m
Percurso: 03H30 a 04H00
Regresso:1H15min
Ligação entre carros: não

57
Canyon Cedros e Água Negra inf Classificação v3a2 II
Aproximação: 01H10min
Extensão: 800m
Desnível:310m
Ressaltos:14
Rapel Max: 18m
Percurso: 03H30 a 04H00
Regresso:1H15min
Ligação entre carros: não

58
Legendas croquis

59
Classificação dos Canyons

A classificação dos canyonings ainda é um assunto bastante dis-


cutido e pouco consensual. Estes podem ser classificados com
base no seu interesse, dificuldade técnica “vertical” e aquática,
exposição, continuidade, riqueza e sensibilidade do meio ambien-
te.

Como o canyoning é praticado em espaços naturais frequente-


mente de difícil acesso e progressão, desenrola-se num ambiente
misto: montanha / água, e requer conhecimentos técnicos asso-
ciados à progressão com recurso a manobras de cordas, cami-
nhada, escalada e progressão no meio aquático incluindo águas
bravas, torna-se necessário adoptar um sistema de graduação
dos canyonings com varias variáveis.

Adicionalmente, as condições de descida de um canyoning podem


variar bastante, especialmente devido às condições do meio e,
principalmente, com a variação do caudal.

Os principais factores que contribuem para a dificuldade e segu-


rança da prática de um canyoning são:
Equipamento do canyoning (equipado, parcialmente equipado,
não equipado)
Extensão, incluindo o acesso e regresso
Dificuldade técnica associada à transposição dos obstáculos e
progressão no rio
Caudal e movimentos de água
Morfologia
Exposição – queda de pedras, cheias provocadas por descargas,
etc.
Escapatórias
Facilidade em sair de zona de cheia
Tempo de permanência em contacto com a água
Temperatura da água e do meio ambiente
Facilidade de comunicação e resgate
Informação disponível
Factores humanos – conhecimentos, dimensão dos grupos, etc.

60
Classificação dos canyonings

Os canyonings podem ser classificados tendo em conta diversos


factores. Para além da classificação associada à dificuldade, os
canyonings podem ser classificados em relação à exposição e
extensão e ao seu interesse.

Grau de dificuldade dos canyonings

O sistema de graduação apresentado refere-se às condições nor-


mais dos canyonings (débitos relativamente baixos) e nos perío-
dos mais propícios para a sua descida. Um canyoning fácil, em
determinadas situações (por exemplo em cheia ou em condições
meteorológicas adversas), torna-se bastante perigoso, ou mesmo
impraticável.
Pressupõem-se igualmente que os praticantes apresentam conhe-
cimentos adequados às exigências técnicas da descida, apresen-
tam boa condição física e utilizam equipamento adequado.
Por sua vez, a graduação pressupõe a utilização das técnicas ade-
quadas mais comuns. Por exemplo, pode-se recorrer ao rapel
guiado para a maior parte do grupo efectuar a descida e assim
diminuir a dificuldade da passagem.

61
A cotação atribuída a um rio é definida pela O critério mais eleva-
do na escala de dificuldade será o que condiciona a categoria de
dificuldade.
A parte psicológica associada à exposição, verticalidade, etc, não
é tida em conta nesta proposta de graduação.

A exposição a perigos objectivos, associados à fragmentação da


rocha, dificuldade em gerir roçamentos ou à possibilidade de
abrigo de queda de pedras, não está suficientemente explorada
na proposta de classificação francesa que serviu de base a esta
classificação, pelo que foram introduzidas estas variáveis nos
graus de dificuldade mais elevados. A dificuldade associada aos
saltos só é considerada quando estes são obrigatórios.

Este sistema de cotação apresenta-se dividido em dois indicado-


res do nível de dificuldade:

* Cotação técnica vertical – V (vertical)


* Cotação aquática – a (aquática)
Cada um deles está dividido em sete classes de dificuldade – 1 a
7, estando o limite superior em aberto.

62
Classificação Canyons
Dificulda- Cotação técnica Cotação aquática - a
de vertical - v

1 Muito Fácil Não é necessário Sem água ou água cal-


corda nem escala- ma, Natação facultativa
da ou destrepe.

2 Fácil Rapeis fáceis infe- Água calma, saltos infe-


riores a 10m. riores a 3 m, natação
Escalada/destrepe até 10 m.
fácil.

3 Pouco difí- Rapeis: em débi- Corrente fraca, saltos


cil tos baixos; acesso inferiores a 5 m, nata-
fácil; de 10 a 30 ção até 30 m.
m.
caminhada em
terreno delicado e
escorregadio.
Corrimões sim-
ples; passagens
de escalada ou
destrepe até III+.

4 Médio Rapeis: em débi- Corrente média, saltos


(Assez tos médios; com de execução simples até
difficile) acesso difícil; de 8 m e delicada até 5m,
30 m a 60 m; fim necessidade de estar
do rapel não visí- muito tempo em con-
vel a partir do tacto com a água.
topo; fracciona- Transposição de sifão
mentos em plata- simples Águas calmas e
formas confortá- menos de 1 metro.
veis; recepção em Tobogans grandes ou
piscina sem pé. bastante inclinados.
Necessidade de
gerir roçamentos.
Corrimões delica-
dos; passagens de
escalada ou des-
trepe até IV+ ou
A0.

63
5 Difícil Rapel em cascata Imersão prolongada
com débito médio a em água fria.
forte. Rapeis delica- Progressão em cor-
dos superiores a 60 rente relativamente
m ou fraccionados forte. Movimentos
em ambiente aéreo. de água delicados.
Recuperação de cor- Saltos de execução
da difícil. delicada de 5 a 8
Passagem de escala- metros ou execução
da ou destrepe até simples de 8 a 10
5c/A1. metros.
Sifões, movimentos
de água, tobogãs
que requerem cuida-
dos especiais.

6 Muito difícil Rapel muito delicado Progressão em cor-


em cascata com rente forte com
débito forte a muito movimentos de água
forte. Fim do rapel muito delicados.
em piscina com Perigo de ficar blo-
movimentos de água queado em situação
delicados. delicada pelos movi-
Instalação ou trans- mentos de água.
posição de reuniões, Saltos de execução
desvios ou fracciona- delicada de 8 a 10
mentos em situações metros ou execução
muito delicadas simples de 10 a 14
(pêndulos, suspen- metros.
sos, colocação de Transposição de
ancoragens difíceis, sifão delicado.
etc.)
Passagem de escala-
da/destrepe exposta
até 6a/A2.
Dificuldade em gerir
roçamentos perigo-
sos.
Rapeis expostos a
queda de pedras.

64
7 Extrema- Rapel em cascata Progressão em
mente difí- com débito extre- corrente muito
cil mamente forte. forte com movi-
Fim do rapel em mentos de água
piscina com movi- bastante violentos.
mentos de água Perigo de ficar blo-
muito perigosos. queado e imerso
Passagens prolon- pelos movimentos
gadas em apneia. de água.
Passagem de Saltos de execu-
escalada ou des- ção delicada com
trepe exposta mais de 10 metros
superior 6a/A2. ou execução sim-
Reuniões suspen- ples superior a 14
sas em zonas com metros. Transposi-
forte caudal ou ção de sifão técni-
muito expostas a co e muito delica-
queda de pedras. do, sem visibilida-
de.

65
66
Lagoa do Vento, Risco e 25 Fontes

Lagoa do Vento

Este percurso tem o seu início no maior planalto existente na


Madeira: o Paul da Serra.
Quando chegar ao topo do planalto, não se esqueça de subir até
ao posto de vigilância contra incêndios localizado no picaroto
sobranceiro à câmara de carga da Central
Hidroeléctrica da Calheta, aqui, pode contemplar as águas que se
deslocam para os mares do norte e do sul, as Lombadas da
Calheta e o vale encaixado da Ribeira da Janela.
É uma paisagem única! Depois de avistar esta rara beleza natu-
ral, desça até a casa do Rabaçal e encontre a indicação para a
Lagoa do Vento. Vai deparar-se com a entrada que o leva a uma
vereda estreita e de piso difícil. Esta vereda vai encaminhá-lo,
durante 45 a 60 minutos (2 km) até à Lagoa do Vento. Acredite
que vale a pena, a lagoa está magistralmente esculpida a meio
da falésia e, quando as condições atmosféricas assim o permi-
tem, o arco-íris junta-se a este deslumbramento da natureza. O
regresso é feito pelo mesmo caminho até à casa de abrigo do
Rabaçal.

Risco

1 quilómetro de chão é o que tem de percorrer entre a casa de


abrigo do Rabaçal e o pequeno Miradouro do Risco, num caminho
plano que, a pé, é feito em cerca de 15 minutos. Uma vez no
Miradouro, encontra uma paisagem imponente agraciada pelo
Poço do Risco, local construído pelo entusiasmo da natureza e
onde desembravecem as águas da Lagoa do Vento.

67
25 Fontes

No regresso do Risco, mesmo antes de chegar à casa de


abrigo do Rabaçal, encontra a sinalização para o percurso das 25
Fontes. Desça pelo caminho estreito à direita até encontrar uma
levada. Tem de caminhar na direcção contrária à água, num tra-
jecto que durará aproximadamente uma hora. Vai deparar-se
com uma pequena lagoa, ladeada por vegetação densa, onde a
água de diversas nascentes corre. Está nas 25Fontes.

O percurso até aqui, apesar de não ser difícil, não é aconselhável


a pessoas que sofrem de vertigens, uma vez que nalguns troços
a levada é muito estreita e não está protegida. Não convém
regressar depois de anoitecer. Se não quiser fazer o mesmo
caminho de volta, pode atravessar o túnel com cerca de 800
metros – é preciso uma lanterna – e fazer o caminho que liga a
Calheta ao Paul da Serra.

00351-291-706070
Fax 00351-291-706075

68
Lagoa do Vento, Risco e 25 Fontes

69
Levada Caldeirão Verde

Este percurso, que começa no Parque Florestal das


Queimadas e culmina no Caldeirão Verde, tem uma extensão de
6 km e uma altitude de 990 metros.
A Casa de Abrigo das Queimadas pode honrar-se de manter as
características originais das Casas Típicas de Santana e, apartir
daqui, se não parar para admirar as estupendas paisagens sobre
Santana e São Jorge, vai demorar cerca de uma hora e meia a
completar o percurso. Este trilho é extremamente rico na sua
paisagem adornada por quedas de água, fauna e flora
(Criptomérias elegantes (Cryptomeria Japonica), Faias europeias
(Fagus Sylvatica) de consistente folhagem encarnada, Cedros da
Madeira (Juniperus Cedrus), Til (Ocotea Foetens), Pau branco
(Picconia Excelsa), Urzes centenárias (Erica Scoparia), Folhado
(Clethra Arborea), Uveira da Serra (Vaccinium Padifolium) ). A
certa altura, vai encontrar o primeiro túnel que é curto e contras-
ta com o segundo túnel de uns consideráveis 200 metros. Pouco
depois, avista o terceiro túnel não tão extenso como o anterior.
Tenha cuidado, pois este túnel é baixo e o piso está normalmente
molhado. O quarto túnel, bem mais pequeno na sua extensão,
está situado a 1 km do Caldeirão Verde.
Note que o Caldeirão Verde fica à esquerda da levada, bastando,
para lá chegar, subir alguns metros pelo leito do ribeiro por onde
escorrem as águas que remanescem do lago natural. Depois de
tirar partido da beleza do Caldeirão Verde .

70
Levada Caldeirão Verde

71
Legislação Actividades Ar Livre

A realização da actividade de canyoning, na Ilha da


Madeira, e nos termos do art. 4º, do Decreto Legislativo
Regional nº 35/2008/M, de 14 de Agosto, quando se trate
de uma actividade não organizada, ou seja um pedido efec-
tuado individualmente, o requerimento deverá obedecer ao pre-
ceituado no n.º 7 do art. 4º, segundo o qual deve constar os
seguintes elementos:

- Identificação do/s requerentes (a comprovar mediante a


exibição de documento identificativo);
- A área pretendida;
- As datas e horas da sua realização;
- A finalidade da actividade;
- Os equipamentos;
- O mapa de localização;

Contactos:
Email: dsfrn.sra@gov-madeira.pt

72
Informação útil

Hotel Moniz Sol


Website: www.hotelmonizsol.com
Email: reservas@hotelmonizsol.com
Telefone: 00351 291850150

Apartamentos Gaivota
Email: apartamentosgaivota@sapo.pt
Telefone: 00351 291850030
Fax: 00351 291850041

Pensão Salgueiro
Website: http://www.pensaosalgueiro.com
Telefone: 00351 291850080
Email: pensaosalgueiro@live.com.pt

Hotel Euromoniz
Website: http://www.hoteleuromoniz.com
Email: info@hoteleuromoniz.com
Telefone: 00351 291850050

Casa do Riberirinho
Santa do Porto Moniz
Email : moniztur@moniztur.com
Website: http://www.casaribeirinho.com

Estalagem Brisamar
Website: http://www.brisa-mar.com/
Email: geral@brisa-mar.com

Residencial Solmar
Website: http://www.residencialsolmar.com.pt/
Email: residencialsolmar@gmail.com

Madeira Rural
Website :http://www.madeirarural.com
Madeira Rural - Associação de Turismo em Espaço Rural da RAM
Aeroporto da Madeira - Piso 0
9100-105 Santa Cruz - Madeira - Portuga
Email: info@madeira-rural.com

73
Rent a Car SIXT
Email: reservas-mad@sixt.pt
Morada :Estação Aeroporto e Rua Vale da Ajuda, 52,
9000-116 Funchal
Telf 00351. 291706070

Emergency Number 112

74
75
76
77

Você também pode gostar