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Clima
Precipitação
Vento
TERRENO
Relevo e hidrografia
Vegetação
Natureza do solo
Fauna
POPULAÇÃO E ETNOGRAFIA
ECONOMIA
ALTERAÇÕES RESULTANTES DA ACÇÃO DO HOMEM
OUTRAS CARACTERÍSTICAS
A COSTA NW AO LONGO DO DISTRITO DE LIQUIÇA
RAMELAU NO CORAÇÃO DE TIMOR
ILHA DE ATÚRO - A PÉROLA DE TIMOR
APONTAMENTOS SOBRE O DISTRITO DE MANUFAHI
O DISTRITO DE LIQUIÇA
Clima condições meteorológicas
Clima
Com uma temperatura média anual superior a 21º C, TIMOR, pode incluir-se nas
zonas de climas quentes do tipo intertropical, com monções.
No entanto, o clima varia de região para região, devido á influencia preponderante
das diferentes altitudes .
No litoral é quente e húmido, não se registando temperaturas muito altas e
oscilando as médias dos minimos e dos máximos entre os 19 e os 31 ºC.
Na zona central, o clima é frio, com temperaturas agrestes nas altas montanhas,
como por exemplo em MAUBISSE E HALO- BUILICO, onde se registam
temperaturas mínimas na ordem dos 4 ºC. Nesta zona as médias dos mínimos e
dos máximos são de 17 e 29ºC.
As temperaturas médias mensais mais elevadas verificam-se nos meses de
Novembro a Janeiro, e as mais baixas nos meses de Julho e Agosto.
A humidade relativa é elevada durante todo o ano e oscila entre os 70% e 90%.
Precipitação
TIMOR, está situada numa região sujeita á influencia das monções asiática e
australiana. De Dezembro a Fevereiro a primeira sopra de NOROESTE para
SUESTE; de Abril a Outubro, sopra a monção australiana, de SUESTE para
NOROESTE.
É eventualmente atingido por tufões, que ocorrem, em regra, entre Dezembro e Abril
e predominantemente, no trimestre de Janeiro a Março, atingindo o vento rajadas de
150 Km/h, e o rumo depende da posição do centro do tufão em relação a TIMOR, a
chuva é muito forte nestas ocasiões.
TERRENO
Relevo e hidrografia
Natureza do solo
População e Etnografia
Economia
Nas cidades, as construções são na sua maioria de pedra e cal, quase sempre de
andar térreo, raramente as casas pegam umas nas outras, para alem de alguns
jardins, há muitos espaços vazios que dá as principais cidades um ar de
inacabadas.
Outras características
A cultura de TIMOR, não é única nem homogénea, pois subsistem várias etnias,
distintas se bem que aparentadas, mas cada uma com o seu património
cultural próprio. A essa diversidade original há a juntar o diferente grau de
aculturação com os elementos introduzidos pela influência portuguesa, maior no
meio urbano, no litoral e entre a nobreza tradicional, menor nos meios rurais, no
interior e entre as classes populares.
A literatura vernácula é toda oral. Os textos são conservados em memória pelos lia-
nain ( senhores da palavra) que são ao mesmo tempo os oradores oficiais das
cerimónias tradicionais.
Musica e dança, nesta área é nítida a diferença entre a arte popular, de raiz local
tradicional e das classes mais ricas, muito aculturada, com elementos malaio-
javaneses e português. A musica tradicional, produzida sobretudo por instrumentos
de percussão é bastante pobre, usam-se tambores de pele e gongos de metal.
No capitulo da arte os timorenses desconhecem as artes maiores (pintura, e
escultura), a sua arte é essencialmente decorativa. As mais interessantes são a
ourivesaria, a tecelagem e a cestaria.
TIMOR-LESTE
Índice
[esconder]
1 História
2 Política
3 Divisão administrativa
4 Geografia
o 4.1 Clima
5 Economia
6 Demografia
o 6.1 Cidades mais
populosas
7 Cultura
o 7.1 Línguas
o 7.2 Religião
o 7.3 Hino Nacional
o 7.4 Feriados
8 Ver também
9 Referências
10 Ligações externas
[editar]História
Entretanto, a visita do Papa João Paulo II a Timor-Leste, em outubro de 1989, foi
marcada por manifestações pró-independência que foram duramente reprimidas.
No dia 12 de novembro de 1991, o exército indonésio disparou sobre
manifestantes que homenageavam um estudante morto pela repressão no
cemitério de Santa Cruz, em Díli. Cerca de 200 pessoas foram mortas no local.
Outros manifestantes foram mortos nos dias seguintes, "caçados" pelo exército
da Indonésia.
Desde o início dos anos 1990, uma lei indonésia aprovava milícias que
“defendessem” os interesses da nação, em Timor-Leste, o exército indonésio
treinou e equipou diversas milícias, que serviram de ameaça contra o povo
durante o referendo. Apesar das ameaças, mais de 98% da população
timorense foi às urnas no dia 30 de agosto de 1999 para votar na consulta
popular, e o resultado apontou que 78,5% dos timorenses queriam a
independência.
Em 1990 João Gil publica no álbum "Um destes dias" a famosa música
portuguesa "Timor" escrita por João Monge, e várias vezes cantada por Luís
Represas. Música essa que quase originou um segundo hino nacional e que
ainda hoje faz presença nos concertos da banda.
A ONU decide criar uma força internacional para intervir na região. Em 22 de
setembro de 1999, soldados australianos sob bandeira da ONU entraram em Díli
e encontraram um país totalmente incendiado e devastado. Grande parte da
infra-estrutura de Timor-Leste havia sido destruída e o país estava quase
totalmente devastado. Xanana Gusmão, líder da resistência timorense, foi
libertado logo em seguida.
Em 2006, após uma greve que levou a uma demissão em massa nas forças
armadas leste-timorenses, um clima de tensão civil emergiu em violência no
país. Em 26 de junho o então primeiro-ministro Mari Bin Amude Alkatiri deixou o
cargo, assumindo interinamente a coordenaria ministerial José Ramos Horta,
que, em 8 de julho, foi indicado para o cargo pelo presidente Xanana Gusmão,
pondo termo ao clima vigente.
José Ramos Horta era apontado pela imprensa portuguesa como um dos
sucessores de Kofi Annan no cargo de secretário-geral da ONU. Ramos Horta
não confirmou o seu interesse no cargo, mas também não excluiu a hipótese.
1 Lautém
2 Baucau
3 Viqueque
4 Manatuto
5 Díli
6 Aileu
7 Manufahi
[editar]Geografia
ver • editar
Cidades mais
http://www.geonames.org/TL/largest-cities-in-east-timor.html
Posição Cida
1 Dili
Dili 2 Same
3 Suai
4 Liquiçá
5 Aileu
6 Baucau
7 Lautém
8 Ainaro
9 Gleno
10 Bobon
[editar]Cultura