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República de Angola

Ministério da Educação

Complexo escolar Isidoros

Trabalho de Geografia

TEMA: A Evolução Geomorfológica Do Território Angolano

Nome: Yara Coelho

Classe 8ª

Turma A

Turno: Manhã

Sala nº 12

Professor: Lutemuca Gabriel

Docente

________________________
Índice

1. Introdução
2. Estrutura geomorfológica de angola

 A Faixa Litoral

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Introdução
A metodologia de projeto concebida (Baptista & Ribeiro, 2013) e desenvolvida
(Baptista, 2015;) para a intervenção nas zonas rurais de PED considera as condições
locais e cruza-as com a tecnologia industrial globalmente disponível. Criam-se deste
modo condições que facilitam a conceção e execução em projeto de arquitetura, ou de
design de variado equipamento, (uma base de trabalho para o desenvolvimento de
sistemas construtivos versáteis e localmente sustentáveis) permitindo a articulação entre
o global e o local nomeadamente através da inter-relação entre a tecnologia vernacular,
a tecnologia industrial globalizada, a cultura, a climatologia, a geografia, a geologia, a
pedologia e a fitogeografia, preconizando-se a utilização de: § Materiais vernaculares
que permitam uma eficácia bioclimática e integração cultural; § Materiais industriais
que permitam uma eficácia tecnológica e rapidez construtiva. ...

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Desenvolvimento

ESTRUTURA Geomorfológica DE ANGOLA


Geomorfologicamente, Angola divide-se em quatro partes:
1 - Zona Sedimentar. 2 - Zona de transição. 3
- Zona montanhosa (esta zona começa no
município da Humpata, província da Huila e
segue até em Kassongue, província do
Kwanza Sul). 4 - Zona Planáltica, também
conhecida de Zona maciça ou maciço antigo
O território de Angola, devido à sua extensão
e localização e à influência dos rios que o
atravessam apresenta uma geomorfologia
variada. Encontramos em Angola exemplos
de planície costeira, zonas de transição, serras
e cadeias de montanha, picos, planaltos, e
grandes bacias hidrográficas, e até regiões
desérticas.

A Faixa Litoral
A faixa litoral, que se estende ao longo de toda a costa de Angola, é caracterizada por
planícies e terraços baixos, com cerca de 100 km de largura na foz do rio Zaire, e de 180
km de extensão na foz do rio Cuanza, tornando-se mais estreita à medida que se
caminha para Sul, limitando a pouco mais de 20 km a sul de Benguela, voltando a
alargar-se um pouco na orla marítima do deserto do Namibe.
A faixa litoral é caracterizada por
formações sedimentares meso-
cenozoicas e por rochas do Maciço
Antigo. Sob a acção da erosão do curso
dos rios, encontramos canhões cortados
nas rochas mais duras em que os
enrugamentos das formações mesozoicas
deram origem a relevos costeiros nas
áreas do Dondo, Capolo, Porto Amboim
e Quicombo. Encontramos ainda na
faixa litoral vales largos e alagados nas
formações geológicas mais brandas. No
litoral propriamente dito encontramos arribas e praias e algumas com muito
desenvolvimento, como as restingas das Palmeirinhas, do Lobito, e da Baía dos Tigres.
Mais para o interior da faixa litoral é vulgar a acumulação de detritos grosseiros.

A Zona de Transição
Entre a faixa litoral e a cadeia de montanhas paralela à costa, encontramos uma zona de
transição, que é caracterizada por degraus em patamares de crescente altitude para o
interior. Estes patamares são cortados com frequência por rios que correm diretamente
para o Atlântico, dando lugar a aberturas para o interior como resultado da erosão
fluvial.

O Cordão de Montanhas
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O cordão das montanhas ao longo da costa que ganham altitude à medida que se
caminha para Sul. O rio Cuanza divide a zona de montanhas costeiras em duas regiões
distintas: a metade Norte com montanhas de elevação média de cerca de 500 metros,
com picos atingindo entre 1.000 a 1.800 metros, e relativamente acidentada (eixo
Camabatela Uíge - Bungo - Damba, na província do Uíge; e as montanhas da orla
costeira a sul do Cuanza, que se erguem abruptamente na forma de grandes escarpados,
chegando os picos desta cadeia montanhosa a atingir os 2.500 metros a sul do Sumbe, e
os 2.00 metros de escarpados já bem a sul na região da Tundava-la (Serra da Chela), a
sul do planalto da Huíla.
O Planalto Interior

O extenso planalto antigo do interior, a leste da orla de


montanhas paralelas à costa, constitui a grande massa do território angolano. O planalto,
descendo de altitudes máximas de 2.500 a 2.300 metros nas serras altas do Lépia,
Caconda e Chela, é em norma plano, descendo ligeiramente para o interior e para
Nordeste, até aos cursos dos rios Cuilo e Caluango, nas Lundas, onde predomina a
floresta de galeria. As extensas anharas do Moxico e as chanas das Terras do Fim do
Mundo, são talvez o exemplo mais típico da extensa savana no planalto antigo interior.
O grande planalto angolano é de facto constituído por vários plateaus (Malange,
Benguela, Huambo, Bié e Huíla), relativamente independentes cortados pelas bacias dos
rios que correm para o rio Zaire a norte, para o Atlântico a oeste, para o Lago Etosha a
sul, ou para o rio Zambeze a sudoeste.

O Deserto do Namibe
O deserto do Namibe, situado no quadrante sudoeste do território, é uma sub-região de
características muito distintas, onde encontramos dunas móveis e maciços rochosos
juncados de rocha devido à desagregação provocada pelas grandes amplitudes térmicas.
O deserto, com uma altura média de cerca de 300 metros, alarga-se entre a costa
atlântica e a Serra da Chela. Um viajante que atravesse o território em direção
perpendicular à costa (para leste, da costa para interior) encontra primeiro uma faixa
estreita de planície costeira de terras baixas que não ultrapassam os 400 metros de

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altitude; continuando o trajeto, sobe depois em degraus para o interior à medida que
encontra uma série de patamares estreitos de altitude entre 400 metros e 1.000 metros,
que se seguem de degrau a degrau; prosseguindo a travessia do território, encontra
depois uma cadeia de montanhas muito altas, que excedem com frequência os 2.000
metros; até que por fim vislumbra o grande planalto angolano sem fim, que perde
altitude para os 2.000 metros e 1.500 metros, à medida que caminha para a fronteira
nordeste. Junto à fronteira leste com a Zâmbia, no saliente do Cazombo, o viajante vai
encontrar uma zona montanhosa de extensão irregular.

GEOLOGIA E EVOLUÇÃO TECTÔNICA DE ANGOLA, ÁFRICA

Tema: As grandes unidades geológicos existentes no território Angolano.


Geólogos: são pessoas que se dedicam ao estudo da origem e da constituição da terra.
Angola é constituída por grandes unidades geológicas que são: * Orla litoral, Maciço
Antigo, formação de cobertura.
Orla litoral: Ocupa uma posição costeira não se afetando da costa, exceto norte
constituída junto ao rio congo.
Orla literal que começaram a forma na era Mesológica na orla litoral é possível
encontramos alguns dos mas importante recurso mineral.
Maciço Antigo: Ocupa uma extensão da zona de angola ao longo de uma facha sub-
natural com maior dimensão no centro e no sul.
Orla literal: É formado por rochas é começarão a formação na etapa pois depois de tudo
isso continuaram a sua formação.
A angola está situada na costa do atlântico Sul da África Ocidental, entre a
Namíbia e o Congo. Ela também faz fronteira com a república Democrática do Congo
e da Zâmbia, a oriente. O país está dividido entre uma faixa costeira Árida que se
estende da Namíbia até a Luanda.
A história da Terra pode ser dividida em quatro unidades de tempo: eon, era período e
época. Rochas de eons e eras mais antigas formam no interior dos continentes o escudo
cristalino. O processo de cratonização do continente africano consistiu em quatro ciclos
orogenéticos e o de Angola em várias etapas até se estabelecerem quatro escudos
principais. O país apresenta também outras importantes estruturas geológicas, os
Elementos Geotectónicos de Angola. O objetivo do trabalho é fazer a interpretação da
Carta Geológica de Angola e da sua Coluna Cronostratigráfica, descrevendo e situando
os principais eventos tectônicos da história geológica do país. Os principais Escudos de
Angola são: Escudo de Angola, situado no sudoeste do país; Kassai, no nordeste;
Maiombe, no noroeste; e Bangwelo, a leste. Os Elementos Geotectónicos de Angola e
suas respetivas idades são: Horst do Kwanza, do Pré-Cambriano; Arqueamentos
Regionais, do Proterozoico Inferior; Aulacógeno do Congo Ocidental, do Proterozoico
Superior; Falha Pero oceânica, data da transição Jurássico/Cretáceo; e o Graben do
Lucala, do Cretáceo.

O QUE SÃO ERAS GEOLÓGICAS

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As eras geológicas são conjuntos temporais que dividem a história geológica da Terra.
Essas unidades cronológicas servem para organizar o que foi acontecendo com a
geografia do planeta e facilitar os estudos. Assim, entendemos as etapas dos fenômenos
que aconteceram no tempo de vida do planeta: 4,6 bilhões de anos.

Neste artigo sobre Eras geológicas, você encontrará:


1. O que são Eras geológicas e para quê servem
2. Éons, Eras, Períodos e Épocas
3. Quantas e quais são as Eras importantes
4. Características Principais e história de cada uma

O que são e para que servem as Eras geológicas?

As eras geológicas são categorias que dividem a história geológica da


Terra em tempos. Podemos dizer que são unidades cronológicas que servem
para organizar os acontecimentos do planeta e facilitar as análises e descobertas por
uma localização mais pontual.
Por meio das pesquisas das rochas e dos fósseis, os cientistas descobriram que a Terra
tem cerca de 4 bilhões de anos. Durante esse longo período, ela passou por
grandes transformações geológicas que marcaram etapas.
Imagine a vida de uma pessoa. Nós a dividimos em três grandes épocas: infância,
maturidade e velhice. Porém, há subdivisões internas como o pré-adolescente, o
adolescente, o jovem, adulto maduro, o recém-nascido, etc.

Essa comparação é apenas para você saber que os geólogos também


dividiram o trajeto do planeta terra em fases, e que essas fases tem suas subdivisões
internas.
Portanto, temos o seguinte esquema: os Sons são os maiores agrupamentos de
tempo, cada um deles tem uma quantidade de Eras. Dentro das Eras temos
os períodos e assim por diante.
As unidades cronológicas são:

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 Sons
 Eras
 Períodos
 Épocas
 Idades

Sons geológicos

A divisão dos Sons na escala geológica de tempo pode ser encontrada de algumas
maneiras diferentes.

Éon é o nome do maior agrupamento de tempo geológico, tão grande que chega a ser
praticamente indeterminado. Como a idade geológica da Terra é cerca de 4,6 bilhões de
anos, faz sentido enumerar 4 Sons:

Aldeano

É a primeira fase da Terra, caracterizada pela formação do Sistema Solar, quando


nosso planeta se resumia a um material indefinido orbitando o Sol. O nome Aldeano
vem de Hades, do submundo da mitologia grega, e representa as condições “infernais”
da Terra.
Pela força da gravidade, esse material foi se fundindo. À medida que o planeta esfriou,
foi se solidificando e ficando parecido com estrutura atual: núcleo de ferro, manto de
silicato e uma crosta fina.
Algumas pessoas não consideram o Aldeano, porque ele é o princípio do processo de
formação dos planetas, ou seja, antes que a Terra fosse completamente formada.
Arqueano
A palavra Arqueano significa antigo. Esse período começa após o resfriamento, há 4
bilhões de anos. Mas ainda não há continentes, apenas pequenas ilhas e um oceano
raso.

A atmosfera terrestre era composta por gases vulcânicos: nitrogênio, hidrogênio,


carbono, enxofre e pouquíssimo oxigênios. Chamamos isso de atmosfera primitiva.
Começam a se formar os primeiros oceanos e, neles, os primeiros
organismos unicelulares procariontes autógrafos. É quando a vida surge pela primeira
vez na Terra.
O Éon Arqueano é dividido em quatro Eras:

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 E arqueana (3,8 a 3,6 bilhões de anos);
 Pala arqueano (3,6 a 3,2 bilhões de anos);
 Meso arqueano (3,2 a 2,8 bilhões)
 No arqueano (2,8 a 2,5 bilhões de anos).
Durante todo esse período, a Terra ainda sofria com intenso bombardeamento de
meteoritos. Mas ao final deles, surgiu um supercontinente chamado Pangeia.
Proterozoico
Aqui, há a fragmentação do Pangeia por causa do movimento das placas
tectônicas. Desse período para trás podemos chamar tudo genericamente de Período
Pré-cambriano.
Mas no seu final, surgem os primeiros seres multicelulares. As primeiras formas de
vida se desenvolvem em algas verdes e vermelhas, fazendo fotossíntese. Também há os
seres eucariontes e a reprodução sexuada.
Esse final também ficou marcado por uma glaciação generalizada, ou seja, o
surgimento de gelo no planeta.
O Éon Proterozoico é dividido em três Eras:

 Era Pale proterozoica de 2,5 a 1,6 bilhões de anos atrás


 Era Meso proterozoica de 1,6 a 1 bilhão de anos atrás
 Era Neoproterozoica 1 bilhão de anos a 542 milhões de anos
Fanerozóico
O Éon Fanerozoico abrange o período de 542 milhões de anos atrás até o momento
atual! Somente no final desse Éon é que o ser humano aparece.
Ele é dividido em três Eras:
 Era Paleozoica: divida em 6 períodos: Cambriano, Ordoviciano, Siluriano,
Devoniano, Carbonífero e Permiano
 Era Mesozóica: divida em 3 períodos: Jurássico, Triássico e Cretáceo
(dinossauros)
 Era Cenozóica: a mais atual e divida em 3 períodos: Paleogeno, Neogeno e
Quartenária (ser humano)

E agora, preciso decorar tudo isso?

Não!
Você não precisa saber todos os nomes dos Éons, a quantidade de eras e os anos de cada
uma.

Porém…

Colocamos todas essas informações aqui porque você precisa entender como ler uma
tabela de eras geológicas, saber como a divisão é feita e ter noção da passagem do
tempo.
É interessante perceber que a Terra ficou quase metade da sua existência sem vida e que
os relevos e solos são extremamente antigos. Depois é que surgiram os recursos
minerais.

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Além disso, o ser humano é MUITO recente. Se todas as eras geológicas fossem
resumidas em um dia, apenas os últimos três segundos seriam habitados pelo homem.
Nós existimos há cerca de 1,6 milhões de anos, enquanto os dinossauros duraram cerca
de 100 milhões de anos!
Também é importante diferenciar o tempo geológico do tempo histórico.
O geológico é sempre medido na casa dos milhões ou até dos bilhões e se baseia nos
fenômenos físicos, químicos e geográficos.
O tempo histórico tem escalas bem menores e se inicia com a formação dos primeiros
agrupamentos humanos (pré-história) até a constituição da escrita em diante (história).
Além disso, alguns nomes sempre caem em vestibulares e outros estão presentes no
nosso dia-a-dia, como o período Jurássico da Era Mesozoica do Éon Fanerozóico que
foi a inspiração para o filme Jurassic Park.
Assim, quando se deparar com alguns desses termos, terá noção de que se trata de eras
geológicas!

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Dicas de em que focar + Tabela com as eras Geológicas

Os nomes que mais costumam aparecer dentre todos que foram citados acima
são Hadeano e Pré-Cambriano.
Além deles, o foco mesmo está nas Eras geológicas, não nos Éons. Por esse motivo,
nós vamos destrinchar cada um dos seus elementos a seguir.
Mas antes, dê uma boa olhada na tabela para se localizar e conferir se entendeu a
divisão!

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Quantas e Quais são as eras geológicas que existem?

Há 4 principais eras geológicas, da mais antiga a mais recente são:


 Pré-cambriana (abrange arqueozoica e proterozoica)
 Paleozóica
 Mesozóica
 Cenozóica
Qual foi a maior de todas as eras?
Se considerarmos a sequência de acontecimentos e a duração, poderemos concluir que
a era Pré-Cambriana foi a maior de todas. Ela tem quatro bilhões de anos de duração,
enquanto as outras todas juntas aconteceram dentro de um período de 561 milhões de
anos.
Vamos conhecê la:

Era Pré-Cambriana
 Começa há 4.560 milhões de anos e se estende até os 545 milhões de anos
 Após a ocorrência do Big Bang e formação do Sistema Solar
 Fortes impactos e grande atividade vulcânica
 Aparecimento dos continentes terrestres e oceanos
 Surgimento de organismos unicelulares
 Atmosfera primitiva sem oxigênio
 Evolução para uma atmosfera oxigenada
 Formação do solo, minerais metálicos e dos relevos mais antigos
Todas essas informações podem ser reagrupadas em duas eras:

A era geológica Arqueozóica é caracterizada pela formação da crosta terrestre, em que


surgiram os escudos cristalinos e as rochas magmáticas, nos quais encontramos as
mais antigas formações de relevo.
A era Proterozóica foi marcada por intensa atividade vulcânica, com o deslocamento
do magma do interior da Terra para a superfície, originando os grandes depósitos
de minerais metálicos (ferro, manganês, ouro, etc.). Além do grande acúmulo de
oxigênio na atmosfera e surgimento das primeiras formas de vida.

Era Paleozoica

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 Início da variedade dos filos dos seres vivos
 Existência de trilobitas (artrópodes registrados em fósseis)
 Surgimento de plantas terrestres
 Expansão de peixes (com mandíbulas), anfíbios e répteis
 Formação de grandes florestas e pântanos
 Existência de insetos gigantes
 Surgimento dos tetrápodes (vertebrados terrestres com quatro membros)
 Surgimento de conjuntos montanhosos (relevos novos) como os Alpes.
 Ocorrência de rochas sedimentares e metamórficas
 Também teve uma glaciação e posterior formação de carvão
A Era Paleozoica e essas características gerais acima são divididas em 6
períodos geológicos:
Cambriano (animais com exosqueleto)

Ordoviciano (variação na formas de vida e glaciação)

Siluriano (recuperação da glaciação e novas formas de plantas)

Devoniano (era dos peixes e vida marinha)

Carbonífero (carvão)

Permiano (todos os seres diversos agrupados na Pangeia e posterior extinção em massa)

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Era Mesozóica

 Aparecimento dos dinossauros (Grandes répteis)


 Surgimento dos mamíferos
 Extinção dos tetrápodes
 Existência dos ictiossauros (répteis marinhos já extintos)
 Presença dos amonóides (moluscos já extintos)
 Extinção em massa que abrange os dinossauros
 Também ficou caracterizada pela sedimentação dos fundos marinhos, que originou
as jazidas petrolíferas (pelos restos das grandes florestas e dinossauros).
 Divisão do grande continente da Pangeia
Essa era é divida em 3 períodos:
Triássico:
A vida demora um tempo para se recuperar mas é favorecida por uma era de
aquecimento, atingindo até mesmo as regiões polares. Surgem os primeiros
dinossauros e mamíferos ovíparos, repovoando o Planeta.
Jurássico
É conhecido como Era dos Dinossauros por ser o ápice da variedade deles. Surgem
crustáceos, peixes modernos, anfíbios, primeiras aves e pequenos mamíferos. Os mares
são preenchidos por tubarões, peixes ósseos, crocodilos marinhos. Havia moscas,
borboletas e libélulas. A Terra estava coberta de árvores e plantas com flores.
Cretáceo
Ocorre uma nova extinção em massa que, segundo cientistas, foi causado pelo impacto
de um grande meteoro que teria causado uma drástica mudança no clima (era do
gelo) e extinguindo os dinossauros.
Era Cenozóica

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 Expansão das aves e dos mamíferos gigantes e modernos
 Aparecimento do hominídeo modernos
 Esta é a Era na qual as mudanças ainda estão ocorrendo
 É a Era atual da evolução do planeta Terra
Essa era geológica está dividida em dois períodos: Terciário (aproximadamente 60
milhões de anos atrás) e Quaternário (1 milhão de anos atrás).

 Terciário
Caracterizado pelo intenso movimento da crosta terrestre, fato que originou
os dobramentos modernos (altas cadeias montanhosas, como os Andes no Chile).
Nesse período surgiram primatas.
 Quaternário
Era geológica que teve início há cerca de 1 milhão de anos e perdura até os dias atuais.
As principais ocorrências nesse período foram: grandes glaciações, atuais 6 continentes
e oceanos e o surgimento do homem.

Qual é a era geológica que estamos agora?

A era geológica que estamos agora é a Era Cenozóica, pertencente ao Éon


Fanerozoico. Essa Era está dividida em dois períodos, mas é no Quaternário que nos
situamos. A principal marca dessa Era é o surgimento do homem! Das 28 ordens de
mamíferos, apenas 16 ainda vivem e também houveram os primeiros seres onívoros.
O Período Quaternário teve uma primeira Época chamada Pleistoceno. Atualmente
vivemos a Época Holoceno, o momento mais recente do planeta. É quando aconteceu
toda a evolução do homem, correspondendo aos últimos 11.000 anos. Também houve o
fim da última grande glaciação (Era do Gelo) que a Terra passou.
É no Holoceno que todas as criações humanas foram desenvolvidas, bem como os
conflitos mundiais, civilizações, avanços tecnológicos e o estabelecimento do tempo
histórico.
Não se sabe quando a Era Cenozóica irá acabar, estamos vivendo e construindo ela a
cada dia. Para que isso ocorra, talvez seja necessário um grande acontecimento global
com uma profunda mudança na relação entre os seres vivos.

No ano de 2018, a União Internacional de Ciências Geológicas dividiu a Época


Holoceno em três partes, sendo elas:
Gronelandês (11,65 mil anos atrás até 8,326 mil anos atrás)

Norte-Gripiano (8,326 mil anos atrás até 4,2 mil anos atrás)

Meghalaiano (4,2 mil anos atrás até o presente).

E o Antropoceno?
Alguns pesquisadores defendem que estamos vivendo um novo Período chamado de
Antropoceno. O Período anterior teria ficado para trás no contexto das mudanças
ocorridas a partir da Revolução Industrial.

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Segundo estas pessoas, o rápido crescimento populacional e a mudança na forma
que o ser humano aprendeu a lidar com os recursos seriam um novo agente a ser
somado às transformações geológicas.
Há algumas discussões sobre se ele seria um novo Período ou uma nova Época. Por
fim, há aqueles que consideram Holoceno como sinônimo de Antropoceno, pois foi
nesta Época que todas as grandes coisas feitas pela humanidade ocorreram.
Independente dos debates, o Antropoceno não é considerado na Tabela oficial.
Portanto, não é formalmente reconhecido.
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Conclusão

A geologia da República de Angola desde o Paleoarcaico ao Paleozóico Inferi

Palavra Geologia regional


s- Geomorfologia
chave: Geotectónica
Arcaico
Neoproterozóico
Paleozóico inferior
Angola

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A metodologia de projeto concebida (Baptista & Ribeiro, 2013) e desenvolvida (Baptista,
2015;) para a intervenção nas zonas rurais de PED considera as condições locais e cruza-
as com a tecnologia industrial globalmente disponível. Criam-se deste modo condições
que facilitam a conceção e execução em projeto de arquitetura, ou de design de variado
equipamento, (uma base de trabalho para o desenvolvimento de sistemas construtivos
versáteis e localmente sustentáveis) permitindo a articulação entre o global e o local
nomeadamente através da inter-relação entre a tecnologia vernacular, a tecnologia
industrial globalizada, a cultura, a climatologia, a geografia, a geologia, a pedologia e a
fitogeografia, preconizando-se a utilização de: § Materiais vernaculares que permitam uma
eficácia bioclimática e integração cultural; § Materiais industriais que permitam uma
eficácia tecnológica e rapidez construtiva. ...

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Agradecimento
Eu agradeço primeiramente a Deus, por me dado os meios eletrónicos necessários para
fazer o trabalho.
Eu agradeço ao professor por me dado os requisitos necessários par fazer o trabalho.
Nesse trabalho eu pude aprender e enriquecer a minha mente de conhecimento e mais.
Eu espero que o professor goste do trabalho. Beijos da aluna Yara Coelho.

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Referencia Bibliográfica
https://estudogeral.uc.pt/bitstream/10316/97317/1/Tese Total-Final.pdf
https://www.google.com/search?q=a+evolu
%C3%A7%C3%A3o+geomorfologica+do+territorio+angolano&oq=&aqs=chrome.0.69
i59i450l8.11929721j0j15&sourceid=chrome&ie=UTF-8
https://fialhoteodoro1.wixsite.com/portal-fialho-de-geo/single-post/2015/12/27/
estrutura-geomorfologica-de-angola
https://estudogeral.uc.pt/bitstream/10316/97317/1/Tese Total-Final.pdf

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