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DE MOATIZE
ESPECIALIDADE EM:GEOLOGIA
A região de estudo está ligada ao mundo por rede de internet, rádio, televisão, a rede
fixa de telecomunicações de Moçambique (TDM), telefonia móvel, Moçambique
celular (TMCEL), telefonia móvel VODACOM e telefonia móvel MOVITEL
.
SITUAÇÃO MINEIRA
Apresentação
O solo é constituido de uma fase fluida (água e/ou gases) e de uma fase sólida.
Pode-se dizer que o solo é um conjunto de particulas sólidas que deixam espaços
vazios entre si, sendo que estes vazios podem estar preenchidos com água, com gases
(normalmente no ar), ou com ambos. (XAVIER DE JESUS)
A fisica de solos estuda e define, qualitativa e quantitativamente, as propriedades
fisicass,bem como sua medição, predição e controle, com o objectivo principal de
entender os mecanismos que governam a funcionalidade de solos e seu papel na
biosfera. A importância prática de se entender o comportamento fisico de solo está
associado ao seu uso e manejo apropriado, ou seja, orientar irrigação, drenagem,
preparo e conservação de solo e água.
Plasticidade-Propriedade que o solo possui de ser submetido a esforços ou
deformação sem sofrer ruptura e é determinado pelo teor de humidade;
Permeabilidade-É a capacidade que tem o solo de permitir a passagem de fluidos
pelos seus interstícos;
Granulometria- O tamanho das particulas que compõem o solo;
Absorção- É a propriedade na qual uma cetra quantidade de liquido é capaz de
ocupar os vazios duma porção de solo;
Porosidade- Quantidade de interstícos existentes que os solos podem apresentar na
ausência da humidade higroscópica.
ESTUDO DE COMPORTAMENTO DAS
PROPRIEDADES FISICO-MECÂNICO DOS SOLOS
(Continuação)
Caracterização dos solos Troço-Manga Passagem do nível
Esta área possui solos com características muito diversificadas em termos das suas
propriedades físico mecâncas, por exemplo: em cada aterro verificam-se solos com um
tonalidade diferente do outro aterro.
Solos grossos- aqueles cujos diâmetro da maioria absolutas dos grãos é maior que
0,074mm (mais que 50% em peso, dos seus grãos, são retidos na peneira n.200)
Pedregulho-areia- solos pedregulhos ou arenosos com pouca quantidade de finos (silte
e argila).
Solos finos- aqueles cujos diâmetro da maioria cuja absolutas dos grãos é menor que
0,074mm; slites e argilas.
Desenvolvimento das actividades
O solo da região em estudo, é o solo argilo, visto que este é adequado para a prátrica de
activdades agrícolas, sendo assim há desenvolvimento de mangais na extremidade da
região em estudo.
PROPRIEDADES FISICO-MECÂNICO DOS SOLOS
(Continuação)
Segundo Eng. A.Xavier, 20015 os slos sengundo a sua origem classificam-se em:
Solos residuais- são originados no processo de interperização de rochas pré-existentes, no qual
se encontra sobre a rocha que lhe deu origem. Ocorrem geralmente em regiões Tropicais e sua
decomposição depende do tipo e da composição mineralógica da rocha originária.
Estes subclassificam-se em:
Solos residuais ou Inorgânicos: provavelmente rochas energéticas, cuja características
principais e a predominância é de uma textura bem graduada, isto é, possuem partículas oum um
intervalo grande de diâmetro (solo bem graduado)
Solos orgânicos- formados através da decposição de grandes quantidades de folhas, troncos de
plantas em bacias e de depressões continentais, nas baixadas marginais dos rios e litoral. São de
granulometria fina, cor escura, cheiro forte, ricos em carbono (turfa), certamenteeste éo pior tipo
de solo para trabalhos geotécnicos.
Solos transportadores ou sedimentares-formam geralmente depósitos de materias não
consolidado e residuais tendo uma profundidade variável. A partículas de um solo podem ser
rrancadas pelos agentes erosivvos , transportadas e depositadas ou sedimentadas em um meio de
deposição.
descarega do Esquartejador;
METODOLÓGIA DE ESTUDO
(Continuação)
Lavagem da amostra
Obtida a fracção representativa, leva-se a balança de modo a obter-se o peso seco antes da
lavagem aponta-se na etiqueta que a acompanhará, seguindo deste modo a lavagem.
Equipamentos ou instrumentos usados
• Uma bacia métalica, usada na lavagem de amostras; Peneira de 0.075mm;
• Estufa, para secagem da amostra.
Procedimentos
Colocar a amostra do solo na bacia, e adicionar a água, com movimentos giratórios mistura-se
deste modo;
Entornar a mistura na peneira 0.075mm, a porção que atraversa as malhas da peneira é
considerado pó;
Fazer este procedimento sucessivamente até que a amostra de solo esteja limpa das impurezas
e livre do pó;
Já limpa a amostra, coloca-se numa bandeja e numa posição inclinada deixa-se escoar a água
durante 15 minutos;
Numa temperatura de 110ºC da estufa, a amostra junto com a etiqueta fica durante 24h;
Tira-se e pesa-se para ter o peso do solo seco após a lavagem.
NB. O objectivo deste ensaio é eliminar as impurezas na amostra e o material com menor
diâmetro do que 0.075mm considerado pó, para facilitar o ensaio de granulometria.
METODOLÓGIA DE ESTUDO
(Continuação)
Análise de Solos
Compactaçao
0bjectivos
O ensaio de compactaçao tambem conhecido como ensaio de protor tem como finalidade fixar o modo de
determinaçao de baridade maxima seca e o teor ideal de humidade num solo de modo a se ter uma
compactaçao melhor possivel.
Equipamentos usados
Uma balança centezimal e senssivel
Uma balança decimal nao senssivel
capsula
Uma bandeja quadrada ou rectangular de 60 por 60cm ou 40 por 60cm
Um molde pequeno se se pretender realizar um proctor leve, para o caso em que se usou um compactador.
Um molde grande se se realizar um proctor pesado para compactaçoes pesadas onde utiliza-se o cilindro de
5 toneladas para compactar.
Procedimentos
Com o material peneirado no crivo19.1mm e com torroes desfeitos, numa quantidade ligeiramente acima do
satisfatorio do volume do molde, despeja-se na bandeja e espalha-se a seguir junta-se lhe uma primeira agua
potavel, tal que permita aderencia de suas particulas quando misturada e homogenizada sua humidade, coloca-
se no interior do molde devidamente preparado, e compacta-se, podendo ser 25golpes ou 55 conforme os
casos, e faz-se em cinco camadas, feita as compactaçoes nas cinco camadas no molde, raza-se o provete ainda
dentro do molde e pesa-se, desfaz-se o provete do molde e se retira parte do material compactado e coloca-se
na capsula.
METODOLÓGIA DE ESTUDO
(Continuação)
Procedimentos
Compacta-se três provetes, sendo; um de cinco camada e cinco gooles,
a seguir de três camadas cinquenta e cinco golpes, e por fim de cinco
camadas vinte e cinco golpes. (5/55;3/55 e 5/25). Colhe-se amonstras
em cápulas parafins de controlo de teores de humidades dos provetes,
pensam-se e montam-se-lhes os expansadores, depois são imersos em
água por 4 dia. Faze-se leituras nos expansadores de 24 em 24 horas,
podendo também fazer-se uma leitura nos primeiros trinta minutos de
imersão. Findo os 4 dias de imersão e com as leituras devidamente
acompanhadas, são retiradas da água e postos deitados para permitir
que escorrera toda água por vinte minutos, à seguir pesam-se e levar
se proceder o rebentamento por penetração, e fazem-se leituras no
deflectrrómetro de suas penetrações.
METODOLÓGIA DE ESTUDO
(Continuação)
solo, onde se o material lhe submeter a embebidição de água passa a ser fluido, resecado se lhe for
submetido a condição para perder a humidade.
Enquipamentos usados
Placa quadrado de vidro de 30cm de lado, e 1cm de espessura, com uma das faces rugoso;
Concha de casagrande já auferida;
Um riscador apropriado;
Uma balança centezimal e senssivel;
Cápsulas;
Um peneiro nº 40;
Àgua destilada;
Um forno ou estufa com campacidade de 250ºC;
Um espelidor de ar quente;
Um almofariz convexo de porcelana e o moedor de ponta de borracha rija;
Peso de cápsulas vazias (tara de cápsulas).
METODOLÓGIA DE ESTUDO
(Continuação)
. Procedimentos
Toma-se a amostra seca já previamente desfeito seus torrões no almofariz, sem
agredir suas particulas, peneira-se pelo crivo-40 até se ter peso superior a 150 g.
Coloca-se na placa de vidro na face rugosa quantidade que satisfaça 2/3 do volume
da concha, o material penerado, que equivale a um peso superior a 75g, espalha-se
e adiciona-lhe-se água destilada numa quantidade não controlada, com o auxilo de
espátulas misturas atée ter uma pasta muito plástica, toma-se a essa, e coloca-se na
concha de modo a ter 1cm de espessura, e com auxilio do riscador se lhe corta
pelo meio, nas posições: alto baixo ou vice versa, e nunca de directa para esquerda
nem vice-versa, com a manivela da concha fazem-se golpes numa rotação rapida
quanto se puder e controla-se o número de golpe do fechamento da fenda que se
separa as camadas.
Colhe-se parte desse material que uniu-se e coloca-se numa cápsula, identifica-se a
cápsula e o seu respeitivo número de golpe que correspondeu. Retira-se o material
remanescente na concha, e volta-se ao processo anterior de misturar a amostra para
lhe homogenizar a sua humidade, mas destavez em diante com espelidor de ar
quente a auxiliar para facilitar na perda de humidade. Repete-se o processo atése
terem a quatro colheitas necessária (duas no intervalo de golpes 10/25; e outra
duass no intervalo 25/50), que nos ajudaram na construção doo grafico do teores de
METODOLÓGIA DE ESTUDO
(Continuação)
Limite Plástico-LP
O ensaio de limite plástico tem como objectivo, fixar o modo de
determinar o limite máximo de plasticidade de um material.
Procedimentos
Com o material remanecente do ensaio de limite liquido, torna-se partes
CONCLUSÕES E
RECOMENDAÇÕES
Conclusões
Durante os trabalhos laboratórais, o autor concluiu que as análises laboratórais são indispensáveis para o inicio de
qualquer obra do género de Engenharia Civil, as análises facilitam a classificação e o enquadramento dos solos no
trabalho a se realizar.
Concluiu também que, quer para a determinação de limite de plasticidade ou liquidez, é somente aplicável a solo com
todos materiais laboratóriais convista á responder as necessidades de todos os ensaios, sobre tudo geotécnicos ou pelo
menos para que substitua os equipamentos e instrumentos velhos pelo novos e os arcaicos pelos recentes, facilitará com
os trabalhos.
Em caso de realização de ensaio de granulometria, o departamento deve variar os métodos simples, deve se determinar