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as montanhas no interior até à costa plana e litoral. Algumas das características mais notáveis incluem:
1. Planaltos: a maior parte do país está situada num vasto planalto, que se estende até ao litoral. O
planalto é caracterizado por ter uma altitude média de cerca de 500 metros acima do nível do mar,
tendo algumas regiões com altitude superior a 1000 metros. A zona do planalto é bastante plana e é
composta por vários tipos de solos, incluindo argilas, arenitos e basaltos.
3. Vales fluviais: Moçambique é atravessado por vários rios, que criam vales estreitos e profundos,
alguns dos quais são navegáveis. Alguns dos principais rios incluem o Zambeze, o Púnguè, o Limpopo e o
Save.
4. Litoral: a costa de Moçambique é caracterizada por uma faixa estreita de areia e dunas costeiras, que
se estende ao longo de cerca de 2600 km. O litoral é pontilhado por rios e lagoas costeiras, e é marcado
por mangais e estuários.
5. Ilhas: Moçambique tem várias ilhas ao longo da sua costa, incluindo a ilha de Inhaca, a ilha de
Bazaruto e a ilha de Quirimbas. Estas ilhas são ricas em biodiversidade, com praias de areia branca e
águas cristalinas.
Em suma, Moçambique é um país com uma grande variedade de características geomorfológicas, que
vão desde os planaltos ao interior até ao litoral e às ilhas costeiras. Estas características criam habitats
diversos, que suportam uma grande variedade de vida vegetal e animal.
Introdução:
Moçambique é um país localizado no sudeste da África que possui uma rica diversidade de paisagens
geomorfológicas. Estas paisagens incluem montanhas, planícies, planaltos, vales, rios, lagos e costa
marítima. A diversidade das características geomorfológicas do país é influenciada por fatores
geológicos, climáticos e tectônicos, o que faz de Moçambique um local extremamente interessante para
estudos geográficos. Neste trabalho, iremos explorar as características geomorfológicas de Moçambique
e discutir as implicações que estas características têm para o meio ambiente, sociedade e economia do
país.
Desenvolvimento:
Moçambique é um país grande, que cobre uma área de 799.380 km² ao longo da costa do Oceano
Índico, sendo delimitado a norte pela Tanzânia, a leste pelo Malawi, a oeste pela Zâmbia e a sudoeste
pelo Zimbabwe. O país apresenta uma grande diversidade de características geomorfológicas
organizadas em seis grandes regiões: (1) região costeira, (2) região de planícies costeiras, (3) região do
planalto central, (4) região das montanhas de Chimoio, (5) região do vale do Rio Zambeze e (6) região do
planalto de Quelimane (Mabunda, 2016).
A região de planícies costeiras é uma estreita faixa de terra que se estende ao longo da costa índica de
Moçambique. A planície costeira é uma vasta região de vegetação savânica ou de bosques mistos com
solos ricos em nutrientes e água subterrânea que é utilizada para agricultura. A planície costeira é uma
importante região de produção de arroz, milho/mandioca e coco. Uma das maiores cidades do país,
Maputo, está localizada na planície costeira (Mabunda, 2016).
A região do planalto central é constituída por platôs elevados que se estendem desde o norte ao sul do
país. Esta região é dominada pela bacia do rio Zambeze e é caracterizada por uma vegetação típica de
savana. A paisagem é intercalar, com seções de solo arenoso e rocha, calmantes e afloramentos
rochosos íngremes. A atividade humana é baseada na agricultura de subsistência, pecuária e extração de
minerais, como carvão e ouro (Mabunda, 2016).
A região das montanhas de Chimoio é composta por colinas e montanhas acidentadas localizadas no
centro-oeste de Moçambique. Esta região é rica em minerais, incluindo ouro, manganês, ferro e cromo
(Mabunda, 2016).
A região do vale do Rio Zambeze é limitada a oeste pelas montanhas Chimoio e suas bordas oeste
atingem a bacia do rio Zambeze. A região é caracterizada por um planalto elevado cortado por vales
profundos, com o rio Zambeze correndo através do vale. A região é comercialmente importante, com a
cana de açúcar, o algodão e o tabaco sendo cultivados na área, bem como a pesca do rio Zambeze
(Mabunda, 2016).
Conclusão:
Bibliografia: