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Historial Geológico de África

Admite-se que a África pertence a um continente muito antigo que compreendia a


América, o sul da Ásia e a Austrália. Este continente, Gonduana, seria a manifestação
dos primeiros esforços orogênicos da crosta terrestre que deram origem a grandes
cordilheiras. Estes dobramentos foram reduzidos a peneplanos, cujos maiores
exemplares são encontrados na África.
Originalidade geológica da África
A originalidade do continente africano é atestada, primeiramente, pela extensão
excepcional do embasamento pré-cambriano, que ocupa a maior parte da superfície.
Este embasamento compreende rochas metamórficas (xisto, quartzito, gnaisse) e rochas
cristalinas (granito) muito antigas e de grande rigidez. Com exceção do sistema alpino
do Magreb e das dobras hercinianas do Cabo e do sul do Atlas, o conjunto da África e
Madagáscar formam uma plataforma antiga e estável.
Influências paleoclimáticas
O continente africano foi afetado por longas fases de erosão consecutivas aos
movimentos orogenéticos, o que resultou na formação de vastas superfícies aplainadas.
Nesse processo de evolução das formas do relevo, o fator mais importante foram as
variações climáticas. A alternância de climas úmidos e semiáridos traduziu-se por fases
de alteração das rochas e de erosão linear ou em lençol. Os paleoclimas são
responsáveis pela existência do Saara, onde a presença de numerosos vestígios líticos e
de fósseis de fauna do tipo equatorial prova que em tempos remotos houve um clima
úmido favorável à fixação do homem. Dessa forma, os períodos pluviais aumentaram
consideravelmente a proporção da superfície total do continente favorável à vida
humana. Os períodos áridos, por outro lado, favoreceram a extensão de superfícies
desérticas para além de seus limites atuais, tornando o Saara um hiato climático entre o
Mediterrâneo e o mundo tropical. Dessemodo, o maior deserto do mundo desempenhou
um papel capital no isolamento geográfico de uma grande parte da África.
Huambo
A província do Huambo foi primeiro denominada Distrito do Huambo. A sua cidade
capital foi fundada em 1912 e, mais tarde, em 1929, chamada Nova Lisboa, A cidade
deve a sua fundação aos planos da administração portuguesa de aí instalar uma
importante estação de caminhos-de-ferro da linha de Benguela. A Capital foi rebatizada
Huambo depois da independência de Angola, em 1975.
1.1. Caracterização física e demográfica da Província
1.2. Localização geográfica e fronteiras
Huambo é uma Província de Angola, localizado no planalto central com as coordenadas
geográficas de: Latitude: 12o 26´33 S e Longitude: 15o 44´21 E. A capital provincial é
a Cidade de Huambo, que está distante de Luanda por 600 km (Figura 1). É limitada
pelas províncias de Kwanza-Sul (Norte), Bié (Este), Huíla (Sul) e Benguela (Oeste).

Figura 1 Localização geográfica da Província do Huambo

Divisão administrativa
A Província está dividida em 11 municípios e 37 comunas, tal como descrito
na Figura 2, abaixo. A sede da Província está localizada no Município do
Huambo.

Figura 2. Mapa da divisão político-administrativa da Província do Huambo


2.1. Superfície por Municípios e total Provincial

A Província do Huambo possui uma área de 35.771,15 km² correspondendo a


2,87% da superfície de Angola. Segundo os resultados preliminares do Censo
2014, sua população é de 1.896.147 habitantes, de etnia predominantemente
umbundo. A Província do Huambo está localizada entre os 1400 e 1700
metros sobre o nível do mar, e se podem percorrer centenas de quilómetros
sem que a altitude varie consideravelmente. Ainda, esta região é constituída
por uma série de elevações montanhosas que atingem geralmente altitudes
superiores a 2000 m como é o caso do morro do Moco que mede 2.620
metros localizado no município do Ecunha. Dos 11 municípios, o Bailundo é o
que apresenta uma maior extensão territorial com aproximadamente 7000 km 2
e o Chinjenje com 800 km2 (Tabela 1).

Tabela 1 Municípios, superfície e divisão administrativa

No. Municípios Superfície Comu Omb Aldei


(km2) nas alas as
1 Bailundo 7.065 5 79 573
2 Caála 3.680 4 68 399
3 Ecunha 1.677 2 33 209
4 Ucuma 1.600 3 33 209
5 Mungo 5.400 2 37 392
6 Cachiungo 2.947 3 38 203
7 Huambo-Sede 2.609 3 37 279
8 Chinjenje 800 2 16 116
9 Longonjo 2.915 4 27 203
10 Londuimbali 2.698 5 40 293
11 Chicala 4.380 4 75 392
Choloanga
TOTAL 35.771 37 483 3268
Fonte: GPH baseado nos dados provisórios do Censo da população, 2014
2.1. Clima e vegetação

A Província tem um clima alternante húmido e seco por influência da altitude. A


temperatura média por ano oscila entre os 19ºC e os 20ºC, marcada por duas estações: a
estação chuvosa e a seca. A precipitação média anual é de 1.200 mm e normalmente
ultrapassa os 1.400 mm.

Esta situação de humidade relativa em toda extensão da Província do Huambo


predispõem ao surgimento frequente dos casos de doenças respiratórias agudas.
A Província possui uma vegetação diversificada entre os onze (11) Municípios,
composta por savanas densas (Huambo, Bailundo, Caála), cadeias montanhosas
(Ecunha, Ucuma, Londuimbali), Florestas naturais abertas e diversificadas (Cachiungo,
Bailundo, Caála, Ucuma, Tchicala Choloanga, Chinjenje, Londuimbali e Longonjo), e
uma extensa bacia hidrográfica.

Quanto a vegetação da região do planalto central esta é caracterizada por apresentar


uma floresta aberta ou floresta clara, conhecida regionalmente por “Mata de Panda”
(Dinis, A.C. 1991), que constitui a comunidade fito-climática do centro planáltico
angolano e que caracteriza-se por uma alternância de estacões chuvosa e seca, bem
definidas e em geral correlacionando-se com solos ferra líticos argiláceos. A “Mata de
Panda”, que inclui formações afins de savana de bosque, é caracteristicamente
dominada por um estrato superior arbóreo de Brachystegiae (principalmente B.
spiciformis e B. tammarindoides), Isoberlinia angolensis e Julbernadia paniculata, e
um estrato inferior arbustivo de elementos e esparsos, revestindo-se o solo, por sua vez,
de uma cobertura graminosa pouco densa.

A ocupação da terra pela população tem vindo a alterar sistematicamente o aspecto


fisionómico inicial e em grande parte da área da formação primitiva da floresta aberta
deu lugar a comunidades típicas de savana com arbustos, em que o estrato berbáceo é
essencialmente dominado pelas hiparrénias.

Actualmente, nas suas extensas florestas abundam predominantemente árvores de médio


porte, que alimentam a indústria da madeira e derivados, grande plantação de árvores
xerófilas, com relevo para o eucalipto, ao longo dos caminhos-de-ferro em mais de mil
quilómetros de extensão, muitos perímetros florestais de cedro e pinheiro, muitas flores
de rara beleza, plantas comestíveis, medicamentosas e de adorno e frutos silvestres
muito apreciados pelas populações locais.

No domínio da exploração de essências florestais exóticas, as potencialidades do


planalto central são muito vastas, tendo em atenção que existem condições climáticas e
de solos muito favoráveis, nomeadamente quanto a determinadas espécies de eucaliptos
e pinheiros.
Relativamente aos eucaliptos, o Eucaluptus grandis e o Eucalúptus saligna, revelando
uma excelente adaptação, são as espécies mais vulgarizadas, distribuindo-se nos
respectivos povoamentos ao longo de uma extensa faixa W-E, a acompanhar a via-
férrea do CFB no seu traçado planáltico, com maior expressão na província do Huambo
e na zona da Ganda (Província de Benguela). De recordar que é na província do
Huambo onde se encontram os polígonos florestais mais importantes quer em termos de
número como em dimensão.

Historial Geológico do Huambo


A base geológica do Huambo da à província uma proeminência na altitude o que o leva
a uma alta pluviosidade e a um clima mais fresco e temperado do que na maioria das
outras partes de Angola. A maior parte da sua zona oriental fica no limite ocidental da
extensão da Bacia do Kalahari, sendo assim coberta por sedimentos depositados pela
água e vents, no decorrr dos últimos 65 milhões de anos. Estes sedimentos do kalahari
cobrem vários milhões de quilómetros quadrados da maior parte da área central de
África, a sul do Equador.
Dispersos entre os sedimentos do Kalahari, mas principalmente nas áreas ocidentais do
Huambo, existem afloramentos e formações graníticas que se introduziram no manto
terrestre há mais de 2000 milhóes de anos (Figura 3). Meta-sedimentos( ou rochas
sedimentares que foram transformados pelo calor e pressão em rochas metamórficas,
tais como a quartizite) são de idêntica idade e cobrem grandes áreas no oeste e dudoese
da Província. Estes granitos e meta-sedimentos também jazem sobre os sedimentos
orientais do kalahari.

Várias formações de rochas vulcânicas que emergiram mais recentemente estão


espalhadas pela província numa zona que se estnde aproximadamente do sudoeste ao
nordeste. As erupções ocorreram, provalmente, há 200 ou 100 milhões de anos
As principais características e formações geológicas do Huambo são:
1- Kalahari
2- Vulcânicas
3- Ígneas
4- Metosedimentos.
Atendendo a descrição da legenda da carta geológica de Angola na escala
1:1.000.000, a província do Huambo possui um conjunto de rochas associando
várias eras:

Na Era do protorozóico:
Grupo Oendolongo ( Pr1On );
Arcaico inferior ( AR1-2 )
Arcaico Superior ( AR2/2 )
Grupo Superior- Arcaico Inferior ( Ar1 )
Paleocénico- cocênico (P1-2)

Grupo Superior
Arcaico Inferior
Grupo Superior Biotilico-horneblêndicos;
Biotílico-hipersténicos; Granada-
Gnaisses bimicaceos com distema e grafite;
Anfibolitos; Xistos biotíticos e
bimicáceos; Leptitos, quartzitos.
Grupo Superior Em zonas de Tonalitos; plagiomigmatitos;
ultramorfism plagiogranitos.
o
Grupo Inferior Biproxénicos; hipersténicos;
Plagiognaisse biotit-granada-hipersténicos;
Anfibolo-piroxénicos: anfibolitos,
eclogitoa, raros gnaisses
cordieríticos e silimaniticos;
quartzito.
Cenozóico
Paleocénico- Margas; calcários; grés
eocénico
Proterozóico inferior Zona Grupo Oendolongo:
oendolongo Conglomerados; quartzitos; grés;
siltitos; grauraques; xistos.
Topografia
O Huambo cobre a maior parte das terras altas de Angola. Este planalto desce
abruptamente para a planície costeira a oeste, mas inclina-se mais suavemente na
vertente leste. Alguns dos mais importantes Rios de Angola nascem no planalto central.
O mais famoso deles, o cuanza, nasce num gigante anfiteatro de erosão a este do
Huambo, na província do Bié, ao sul, Isto é visível como um semi-círculo de elevações
mais baixas entre Kuito e Menongue.

Os principais tipos de Solo


São dois os tipos de solos dominantes no Huabo: ferralíticos nas elevações mais altas e
fluvissolos aluviais em elevações mais baixas, principalmente ao longo das linhas de
drenagem. A maior parte parte das bolsas de solos aluviais são, no entanto, pequenas e
demasiado localizadas para serem mapeadas. Os ferralsolos são derivados do
envelhecimento de rochas subjacentes, mas originam-se, igualmente, dos sedimentos do
kalahari depositados pelo vento e pela água há muitos anos.
Os ferralsolos dominam a área da Província mas produzem pouco em teros agrícolas
porque os solos permeáveis, com baixa capacidade de retenção de águas. Esta
permeabilidade resulta em lixiviação com a consequente perda rápida de nutrientes
minerais e de matéria orgânica do solo.
Os ferralsolos são conhecidos como oxissolos e a sua típica cor avermelhada é devida
ao alto conteúdo de ferro que oxidou.
Os solos aluviais que são cultivados nas olonaka são muito mais produtivos. A maior
concentração de matéria orgânica significa que os solos ao longo dos rios têm uma alta
capacidade para reter água e os agricultores usam diversas técnicas de irrigação para
gerir estes níveis de água.
Existem vários outros tipos de solos no Huambo, os solos phaeozem são caracterizados
por camadas superficiais ricas em húmus ou material vegetal decomposto sendo, assim,
muito adequados à agricultura e a pastorícia.

Tectônica da Província do Huambo


Geomorfologicamente a superfície de Angola, segundo Marquês (1977), distribuiu-se
por setes unidades e oito subunidades, estas caracterizadas por uma certa identidade de
paisagem e estabilidade do meio, tais unidades tentam integrar as formas de relevo, a
litologia, a tectônica, as bacias hidrográficas, o clima, os solos e a vegetação. Em função
disto foram consideradas algumas unidades e subunidades no qual fazemos referência o
“Planalto antigo e uma extensa superfície distribuídas pelas regiões do Bié, Huambo e
em estreita faixa até ao Lubango e perto do rio Cunene. E a segunda referência para a
província do Huambo e a cadeia Marginal de Montanhas – é representada por relevos de
desníveis muito acentuados, consequência da movimentação da flexura do flanco
atlântico. Esta unidade morfológica ocorre num meio muito instável, por exemplo a
zona oeste do Huambo.
Segundo o esboço de estruturas principais de embasamento cristalino da plataforma, na
carta geológica de Angola, Huambo situa-se no escudo Angola.
Segundo as estruturas do ciclo Arcaico Tardio ( Limpopo-Liberiano. 2900-2600 m.a)
Originadas da camada Protometamórfica e dos cinturões de rochas verdes.
A província do Huambo possui:
Relíquias de cinturões de rochas verdes;
Relíquis indiferenciadas de estruturas da camada prometamórfica;
Áreas de desenvolvimento de cúpulas gnaisso-graníticas e graníticas.
Troughs de rochas verdes e depressões
Estrururas intercupulares e depressões lineares nos arqueamentos regionais.

Poucos são os trabalhos científicos existentes que contemplem a composição química,


mineralógica e textural de solos residuais tropicais de Angola, sendo que os mais comuns têm
sido focados para a caracterização pedológica, fundamentalmente para fins agrícolas
[Castanheira, 1998], ou baseiam-se em classificações cujas realidades não se enquadram com
as de Angola, tanto pela ausência de bibliografia, como pela complexidade que os mesmos
apresentam. Em resultado disso, a aplicação destes solos para fins de engenharia traz, muitas
das vezes, consequências nefastas que podem ser imprevisíveis e irreversíveis, do ponto de
vista da funcionalidade e segurança das obras de engenharia. Assim, o presente trabalho tem
como objectivo determinar características geológicas e geotécnicas dos solos residuais da
Região Central de Angola (Huambo, Kwanza-Sul e Kwanza-Norte), ilustrados na Figura 1, assim
como identificar os principais factores que determinam a formação dos mesmos. Dado que a
composição mineralógica e textural de um solo residual, é resultado principalmente da história
geológica herdada da rocha-mãe, do clima predominante e das condições geomorfológicas,
não se pode caracterizar os solos residuais sem antes conhecer a composição química e
mineralógica da rocha-mãe em questão [Duarte, 2002]. Sendo assim, a caracterização
mineralógica foi efetuada mediante a aplicação das técnicas de análise mineralógica por
difracção de raios-X (DRX) e a análise química por espectrometria de fluorescência de raios-X
(FRX), a fim de se identificar os principais tipos de minerais, assim como os elementos químicos
constituintes tanto da rocha-mãe, como do solo residual resultante. Os resultados de DRX
revelam que as de rochas de origem são constituídas por quartzo muito abundante, presença
de feldspatos potássicos (microclina e ortose) e plagioclases ricas em sódio (Albite) [Ferreira da
Silva, 2009]. As micas estão presentes em todas as rochas, às vezes com a maior
preponderância da biotite (amostras A e B), e noutros casos com o maior predomínio da
moscovite/ilite (amostras C e F). Noutros casos (e.g. amostra de rocha F), constata-se que os
seus minerais constituintes são o quartzo, a albite, a moscovite/ilite, a ortose e a braunite
(óxido silicato de manganês). Esta constituição mineralógica é típica de rochas granitóides,
precisamente granitos, e é confirmada pelos dados químicos obtidos por FRX que revelam que
as rochas são constituídas por SiO2 (71%), Al2O3 (≅14%), K2O (4%), Fe3O2 (3%), Na2O (3%) e
CaO (2%) [Duarte et al, 2013]. Com a atuação dos mecanismos de alteração, os minerais que se
cristalizam em primeiro lugar, formados a temperaturas mais altas (e.g. as biotites) são menos
estáveis quando submetidos as condições atmosféricas mais rigorosas (e.g. os solos do
Huambo) dando lugar aos óxidos de ferro e de alumínio (hematite, goethite e a gibsite). Ao
passo que os minerais View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you
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último lugar, formados em temperaturas mais baixas e mais próximas às das condições
superficiais (e.g. o quartzo), são mais estáveis. Os resultados da caracterização mineralógica
são confirmados pela FRX que nos revelam que as perdas são muito acentuadas em regiões
com taxas altas de precipitação, onde os elementos mais móveis (Na, K, Ca, Mg, etc.) quase
desapareceram na totalidade, obtendo-se a composição de um solo rico em alumínio e ferro,
com algum titânio. Noutras regiões (e.g. Cassenda, com menor taxa de precipitação), os
elementos móveis mantém-se parcialmente nas amostras, o que denota menor
disponibilidade de água para lixiviar tais elementos. Os dados obtidos a partir das análises
mineralógicas e químicas efetuadas, permitem identificar os processos de alteração envolvidos
nos solos em causa, e compreender os resultados experimentais relativos às propriedades
físicas e mecânicas (composição textural, consistência, porosidade, peso volúmico seco
máximo, teor em água ótimo, C.B.R., etc.), cuja determinação pode aferir acerca das áreas da
engenharia geotécnica onde estes solos poderão ser aplicados [Duarte et al, 2011].

REFERÊNCIAS Ferreira da Silva, A., A Geologia da República de Angola desde o Paleoarcaico ao


Paleozoico Inferior, Boletim de Minas, (2009) 44 (2), Direcção Geral de Energia e Geologia.
Castanheira, D. A., Angola - o Meio Físico e Potencialidades Agrárias, Instituto da Cooperação
Portuguesa, (1998), Lisboa. Duarte, I. M. R., Solos Residuais de Rochas Granitóides a Sul do
Tejo - Características Geológicas e Geotécnicas, Tese de Doutoramento, Universidade de
Évora, (2002) 373 p. Duarte, I.R., Rodrigues, C., Bonito, F. & Pinho, A., Caracterização do
Comportamento Geomecânico de um Laterito do Huambo – Angola, in J. F. Silva Gomes, C. C.
António, C. F. Afonso & A. S. Matos, eds., A Engenharia como alavanca para o Desenvolvimento
e Sustentabilidade, Edições INEGI (2011) ISBN: 978-972-8826-23-9; pp. 673-674. [on CDROM
insert, Ref.CLME’2011_3109A, 11 pp. ] ISBN: 978-972-8826-24-6. Duarte, I.M.R.; Mirão, J.A.P;
Rocha, F.T.F.; Bonito, F.; Queta, F. & Falcão, W., Pathway Weathering in Granitoid Rocks from
Central Region of Angola: Geochemical and Mineralogical Data, Angolan Journal of Science -
EDUAN, Luanda, Angola (2013) 28p. (in publicatio

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