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INTRODUÇÃO

Angola possui um potencial hídrico importante, constituído por uma densa rede
hidrográfica directamente relacionada com o relevo do território, pois a sua maioria
desce das zonas planálticas e montanhosas para as regiões mais baixas.

A disponibilidade hídrica superficial média a nível nacional é de 4.598 m 3/s e


representa um escoamento superficial médio anual de 116.300 m3/km 2 do território
angolano e 11.809 m3/habitante.

Angola tem 47 bacias hidrográficas consideradas importantes pelo seu papel no


abastecimento de água e conservação do equilíbrio ecológico, as quais têm sido
agrupadas em 11 regiões hidrográficas. Algumas bacias hidrográficas escoam para rios
internacionais, sendo elas: Zaire, Zambeze, Cuando, Cubango, Cuvelai e Cunene.

A Bacia Hidrográfica do rio Cubango e o seu principal tributário, o Rio Cuito,


nascem na região central de Angola, (zona dos pequenos esquemas de regadio) onde o
regadio é uma técnica complementar, permitindo maior intensificação cultural.
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO OKAVANGO/CUBANGO

O rio Okavango A bacia do rio Okavango cobre uma superfície


hidrologicamente activa com cerca de 323 192 km 2, compartilhada por três países da
África Austral: Angola, Namíbia e Botswana. O Rio Okavango é o quarto rio mais
longo da África Austral, com um curso de 1.100 km desde o centro de Angola, onde é
designado por Kubango, através da Namíbia até ao Kalahari no Botswana. O rio tem a
sua origem a montante de dois tributários, o Cuito e o Cubango, nos planaltos do
interior Angolano a uma altura de 1780 metros. O seu caudal principal resulta do
escoamento de planícies sub-húmidas e semi-áridas da província de Cuando Cubango,
em Angola, numa área de 120 000 km², antes de concentrar o seu caudal ao longo das
margens entre Namíbia e Angola, desaguando num leque ou delta a uma altura de 980
metros.

Vários rios confluem num único rio, cujas águas correm para o sul e oriente,
ramificando-se novamente quando desagua no Delta do Okavango, onde termina, numa
das maiores concentrações de água doce do interior no planeta. O rio lança, por ano,
cerca de 10 quilómetros cúbicos de caudal superficial no sistema do Delta por ano. Os
limites geológicos na margem do delta determinam a corrente eventual da água para um
conjunto de salinas por evaporação no Deserto do Kalahari. A Bacia do Okavango podia
também ser delineada para incluir uma área substancial de rios fósseis que não estão
hidrologicamente activos mas que fazem parte da bacia topográfica.

As águas do Okavango são límpidas e contêm poucos químicos diluídos, solutos


e poluentes. O cenário natural das orlas ribeirinhas ao longo dos muitos cursos de água
permanece relativamente inalterado com a vida vegetal e aquática a manter-se saudável.
O rio suporta as populações, os seus animais e uma miríade de modos de subsistência
que vão desde a pesca artesanal à agricultura em pequena escala. O Delta do Okavango,
um ecossistema único mas frágil, é uma fonte significativa de receitas e de valor
cultural para a população do Botswana.

O rio Okavango e o seu Delta constituem, no seu conjunto, um exemplo de um


ciclo do pulso das cheias complexo que alimenta e suporta os sistemas ecológicos e
sociais na região da África Austral. Em termos da contribuição para os caudais médios
anuais que alimentam o sistema da bacia do Okavango, existem diferenças substanciais
entre os três países, sendo Angola o país que, de longe, contribui mais para o caudal do
rio. A Bacia é o local de origem de uma população de cerca de 600 000 habitantes e tem
só três centros urbanos de importância: Menongue em Angola, Rundu na Namíbia e
Maun no Botswana.

A Bacia do Rio Cubango-Okavango, devido ao seu estado relativamente


impoluto, é de interesse global. Abrigo a mais de 600,000 pessoas de bastantes grupos
étnicos e um destino preferido para visitantes de muitos países, a Bacia é descrita e
documentada por bastantes fontes diferentes, alguns dos quais. Origem: Okacom
Colectânea do Cubango-Okavango Os Povos do Cubango - Okavango Os Países do
Cubango - Okavango O Rio no Contexto

Rio Cubango

É rio grande. Nasce lá em cima com vista para o Morro do Moco, céu de
Angola e arca de água de tantos rios que molham os pés a esta terra. Vem então desde
lá de cima, pouco a pouco, em direcção ao sudeste do país. Passa na Huíla onde dá
nome a um município, e cruza, cada vez mais caudaloso, as enormes vastidões do
Cuando Cubango.

É ziguezague, é água a dar vida, com a força de muitos afluentes que o


agigantam antes de abandonar o país natal e avançar, como linha de fronteira, para a
faixa de Caprivi, na Namíbia. Último passo antes de se passar a chamar Okavango e
desaguar no meio do deserto, no norte do Botswana, em forma de um gigante delta que
chega a cobrir 22 mil quilómetros quadrados na época em que as chuvas em Angola
provocam cheias no Botswana.

É para a parte final do percurso do Cubango em Angola (municípios do Cuito


Cuanavale, Nancova, Mavinga, Dirico e Rivungo) que as atenções estão agora viradas.
Com direito a primeiras páginas de jornais internacionais e pompas e circunstâncias.
Gabam-lhe as paisagens a perder de vista, verdes a acompanhar o rio. Gabam as águas
cristalinas de um Cubango que ainda não sente a pressão de grandes cidades, e cujo leito
atravessa, do princípio ao fim, vastidões solitárias e praticamente desabitadas. Gabam-
lhe a vida selvagem dos Parques Nacionais de Luengeu-Luiana e de Mavinga. Uma
imensidão de 90 mil quilómetros quadrados que se integram num projecto maior – a
Área de Conservação Transfonteiriça Okavango/Zambeze (KAZA, sigla em inglês).
Santuário natural de 260 mil quilómetros quadrados que interliga 36 áreas de
conservação de Angola, Botswana, Namíbia, Zâmbia e Zimbabwé e que é a maior zona
ecoturística do mundo!

O Cubango é um rio de regime permanente que abastece cerca de 55% da água


de toda a Bacia do Cubango, mas com grandes variações de caudal ao longo do ano,
sendo seus principais afluentes os rios Cutato, Cuchi, Cuelei, Cuebe, Cueio, Longa,
Cuatir e Cuito. O Rio Cuito comparticipa com 45% sendo o principal tributário do Rio
Cubango, com uma vasta rede hidrográfica e um desenvolvimento praticamente paralelo
ao Cubango, desde a sua origem na região do Huambo até à sua confluência junto a
Dirico.

O rio principal que dá o nome a bacia, (primeiro como Cubango em Angola e


depois como Okavango e finalmente através do Delta até Maun) cobre uma distância
em linha recta de 1.900 Km.

A contribuição do caudal gerado em Angola é fundamental para o equilíbrio


ecológico da sensível área do Delta do Okavango, o qual representa o centro de intensa
actividade turística no Botswana, de maneira que as alterações ao regime de caudais
deverão ser sempre convenientemente ponderadas.

Características

Rio Cubango Este é um rio que tem a sua nascente em Angola e tem uma
distância de mais de 1000 km, terminando no território do Botswana.
Este é um rio muito atípico porque é o único rio do mundo que não flui para outro rio ou
para o mar, mas o faz no coração de um deserto: o do Kalahari . Desta forma, ele
consegue criar vida em seus vários braços de água e lagos, um microcosmo de vida
animal e vegetal. Um oásis, um jardim no meio do nada.
Este rio peculiar tem sua nascente em uma área muito chuvosa de Angola pelo
que o faz possuir um grande fluxo, ganhando que está perdendo até drenar em uma
bacia endorreica no território de Botsuana depois de ter percorrido cerca de 1000 km.
Na sua foz, formada uma extensa região aluvial conhecida como o delta do Okavango ,
este impressionante drena vários ramos de água e lagos que formam um ecossistema
diferente em uma região com um clima muito árido.

Clima

Procura-se aqui apresentar uma caracterização geral das condições climáticas


prevalecentes na área em estudo. Para tal recorreu-se a pesquisa de dados
meteorológicos representativos da área constantes da documentação consultada. A
análise climática tem objectivos múltiplos em termos de avaliação de terras para rega,
dentre os quais se destacam:

 Permite determinar a gama de cultivos que se poderão adaptar a área em estudo;


 Permite estabelecer os deficits hídricos e partindo da sua análise calcular as
necessidades de rega, contribuindo igualmente para a determinação do método
de rega mais adequado;
 O cálculo dos excessos de água que se produzem e que deverão ser evacuados
através da rede de drenagem.

Precipitações

Grosso modo, a Bacia apresenta uma diversidade climática importante, com


particular ênfase para a região Norte da mesma, onde as precipitações médias anuais
rondam os 1.300 mm em contraposição a região Sul, onde as precipitações médias
anuais não passam dos 600 mm. A precipitação média anual ponderada na bacia é de
864 mm.
Quadro de Precipitação média, Escoamento e Caudal mensal na Bacia do Rio
Cubango

Jan Fev Març Abri Mai Ju Jul Ag Set Ou No Dez


o l o n o t v
Precipitação(mm 182 170 146 58 16 0 0 0 9 32 99 152
)
Escoamento(mm 11,3 11,0 17,4 15,2 6,4 4,2 3,5 3,1 2,8 3,0 3,4 6,8
)
Escoamento(hm3 174 169 2678 2333 991 648 53 482 42 455 518 104
) 1 3 6 8 5
Caudal(m3/s) 650 700 1000 900 370 250 20 180 16 170 200 390
0 5

Solos

No Alto Cubango, o esboço pedológico mostra que os solos podem reunir-se em


duas grandes unidades. A primeira representada por solos fundamentalmente argiláceos
(fracamente ferrálicos e psamo ferrálicos) com maior representatividade e a outra
grande unidade pedológica caracteriza-se por solos de textura grosseira, relacionados
com os depósitos de areias eólicas do Kalahari.

O processo de ferralitização que ocorre nestes solos manifesta-se através de um


processo de meteorização intenso e rápido dos materiais rochosos, nas superfícies de
relevo pouco marcado. Nas superfícies de relevo movimentado, o processo de
ferralitização incide na formação do solo denotando-se no perfil um conteúdo mais ou
menos elevado em minerais primários meteorizáveis ou em reserva mineral alterável,
embora a fracção argilosa seja do tipo ferralítico (solos Paraferralíticos).

No entanto, como resultado da suavidade do relevo, deparamo-nos com solos


profundamente alterados, sem ou apenas com indícios de reserva mineral, nos quais se
processou uma intensa lavagem em bases e sílica. A fracção fina dos solos é constituída
essencialmente por argila ferralítica, isto é, dominada por minerais caulínicos, por
óxidos de ferro e também de alumínio (solos ferralíticos).

Os solos fracamente ferrálicos, são os mais representativos entre os solos


ferralíticos, ocupando mais de 50% da zona e estão relacionados com as formações
eruptivas e sedimentares consolidadas precâmbricas, tornando-se a sua ocorrência quase
normal na metade acidental da desta área agrícola.

São solos de textura argilácea, sem, ou com fraca estrutura, de consistência


friável, com boa permeabilidade e apresentando normalmente certo grau de porosidade.

Estes solos apresentam baixa capacidade produtiva, sendo característica a sua


pobreza em nutrientes, geralmente com baixa reserva mineral, baixa capacidade de troca
catiónica e grau de saturação em bases igualmente muito baixo.

No seu aspecto físico, apresentam fraca capacidade de água utilizável, mas em


compensação, permitem a realização de todas as lavouras ao longo de todo o ano.

De certo modo, o valor agrícola destes solos depende muito do grau de


conservação do solo superficial.

Nascente do Rio Cubango

O rio Cubango nasce perto de Chicala-Tchiloango (Vila Nova) no planalto do


Huambo e tem um curso de 975 km.

O Cubango corre em direcção Sul até atingir Kuvango (Ganguelas, Vila Artur de
Paiva) a nordeste da Huíla onde recebe o rio Cutato como afluente, e onde começa a
inflectir para Leste até atingir a fronteira Sul com a Namíbia, de onde passa a servir de
fronteira até ao Mucusso, nas Terras do Fim do Mundo. Parte das àguas do rio Cubango
perdem-se em pântanos no Botswana. A bacia do Cubango em Angola é de cerca de
154.420 km². O rio Cubango é importante para a história dos povos Khoisan e Ambó.
O território em Angola providencia 94.5% do escoamento total da captação; a
Namíbia providencia 2.9% e o Botswana 2,6%. O Rio Cubango - Okavango representa
um dos maiores ecossistemas aquáticos virgem no continente Africano, e, à superfície
da terra.

As Fronteiras da Bacia

O Rio Cubango/Okavango tem como nascente os Rios Cuito e Cubango no


Planalto Central Angolano. A extensão topográfica da Bacia do Cubango/Okavango
abrange apróximadamente 700,000 km2, mas advém o seu principal caudal de 120,000
km2 de terras de pastagem sub-húmidas e semi-áridas na Província do Cuando Cubango
em Angola.

A bacia é drenada pelo Rio Cubango (referido como o Rio Kavango na Namíbia
e como o Rio Okavango no Botsuana), o Cutato, Cuchi, Cuelei, Cuebe, Cueio, Cuatir,
Luassinga, Longa, Cuiriri e Cuito, bem como o Delta do Okavango. Fluindo a partir dos
Planaltos Angolanos, os rios Cuito e Cubango juntam-se para formar o
Cubango/Okavango ao longo da fronteira entre a Namíbia e Angola antes de fluir
através do “panhandle” e desaguando no Delta do Okavango. O fluxo de água do delta
forma um conjunto de Salinas de evaporação no Deserto do Kalahari, principalmente as
Salinas Makgadikgadi alimentadas pelo Rio Boteti.

A área contribuinte da bacia responsável pelo caudal perene de água de


superfície é bastante mais pequena que a extensão topográfica da própria bacia. Na
Namíbia e no Botsuana somente parte da população da bacia encontra-se directamente
dependente dos recursos hídricos à superfície, enquanto outras partes dependem dos
recursos hídricos subterrâneos. Para os propósitos da Análise Diagnóstica
Transfronteiriça, o âmbito geográfico da ADT foi concordado em ser toda a Bacia do
Cubango/Okavango, enquanto notando que a ADT tinha algumas limitações com
algumas questões chave tais como a interligação das águas subterrâneas.

Necessidades Hídricas
Na área da bacia a disponibilidade em recursos hídricos não é ainda o factor
limitante para o desenvolvimento de uma agricultura irrigada. Todavia existe um
potencial de recursos em água que poderá servir para o fomento de uma agricultura
irrigada sem pôr em causa os caudais ecológicos que devem ser respeitados nem os
interesses dos outros países integrados na bacia hidrográfica do Okavango.

Os principais factores limitativos neste momento associam-se a aptidão dos


solos para o regadio e a inexistência de infra-estruturas hidráulicas.

Nestas circunstâncias o regadio será sempre precário ou predominantemente


baseado nos pequenos esquemas tradicionais, em que a dotação das necessidades
hídricas das culturas estará sempre desajustada.

As culturas a irrigar dependerão em grande medida das características agro


ecológicas, das práticas dos agricultores e das oportunidades do mercado. Deste modo
os produtos hortícolas e as fruteiras serão os principais a beneficiar com o regadio,
atendendo aos retornos económicos que poderão gerar.

Os produtos associados a segurança alimentar das famílias camponesas, como


são o caso do milho, massango e massambala, muito provavelmente continuarão a ser
cultivados em regime de sequeiro.
As necessidades de água dependerão do balanço entre a precipitação efectiva e a
evapotranspiração cultural.

Considerando as estimativas feitas anteriormente sobre o potencial de terras com


aptidão para o regadio, podemos estimar os seguintes cenários para o consumo de água,
considerando demandas anuais por hectare da ordem dos 4.500 m3/ha, na área do Alto
Cubango (rega complementar e pequenos regadios) e de cerca de 13.800 m3/ha, para a
região do Baixo Cubango (grandes esquemas de regadio).

Mudanças climáticas e demográficas exigem utilização sustentável


Até 2020, a população que vive perto do rio nos três países vai aumentar em
cerca de 30 por cento, segundo análises da OKACOM, a Comissão Permanente das
Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Okavango. Combinado com o aumento da
temperatura global, este desenvolvimento pode levar a escassez de água, de solos férteis
ou à perda de biodiversidade.

Para saber como se pode reagir frente a estes desafios, o Ministério da Educação
e Pesquisa da Alemanha iniciou, em 2010, o projecto “The Future Okavango”. Nos
últimos dois anos, os membros e investigadores de 30 universidades, organizações e
instituições dos três países ribeirinhos do Cubango e da Alemanha, do Brasil e de
Portugal, têm levantado dados sobre as características do clima, da água, das plantas,
dos microorganismos e da produtividade dos solos na região.

O objectivo deste trabalho é encontrar métodos de utilização dos recursos


naturais que permitam proteger os ecossistemas do Cubango e, ao mesmo tempo,
utilizá-los para melhorar o bem-estar da população local, esclarece o biólogo Manfred
Finckh da Universidade de Hamburgo, Alemanha. “Através dos dados, vamos saber,
como se pode adaptar melhor às mudanças climáticas. Além disso, está a aumentar a
exploração dos recursos naturais do rio no território angolano. Durante a guerra civil, a
região foi muito pouco utilizada. Agora, depois de dez anos de paz, estão planeados
projectos de infra-estrutura, agricultura, de barragens. Mas antes de realizá-los, é
importante analisar o seu impacto ambiental nos territórios da Namíbia e do Botsuana.”
CONCLUSÃO

Em Angola nasce um rio que decidiu não morrer no mar. Nas serras altas do
Huambo, o rebelde Cubango inicia uma vida fantástica que percorre 1700 quilómetros
até acabar no Botswana. No meio do deserto do Kalahari, evapora-se em rio fantasma,
num dos maiores espectáculos naturais de todo o mundo.

A importância da Bacia do rio Cubango é muito influente, ela vai desde o


aproveitamento da água para o uso doméstico, fomento agro-pecuário e da pesca fluvial
até a navegação.

Este rio peculiar tem sua nascente em uma área muito chuvosa de Angola pelo
que o faz possuir um grande fluxo, ganhando que está perdendo até drenar em uma
bacia endorreica no território de Botsuana depois de ter percorrido cerca de 1000 km.

Recomendamos que se estabeleça um adequado planeamento do


desenvolvimento Sustentável a nível desta Bacia Hidrográfica e Dar particular ênfase a
questão dos impactos ambientais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 Azevedo, A.L. et all. (1972). Caracterização Sumária das Condições Ambientais


de Angola.

 Castanheira Diniz, A. e Barros Aguir, F.Q. (1973). Recursos em Terras com


Aptidão para o Regadio na Bacia do Cubango. IIAA, Nova Lisboa

 (10) Dal-Re Tenreiro, R. e Hernandez, A.G. (1991). Hidrologia Superficial de


Pequenas Cuencas. CENTER. Madrid

 Serralheiro, R.P. (1981). Hidráulica Agrícola I. FCA, Huambo

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