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4 – Procedimentos:
e. O manejo de pragas outonal deve ser muito bem mapeado para compensar;
a. Carros:
II. Será definido pelo gerente da unidade o colaborador que irá conduzir o veículo;
IV. Caso solicitado pelo gerente poderá ser transportado algum objeto, utensílio, ou
outro(s), desde que não comprometa sua estrutura;
VI. No caso de ser um carro fechado, em hipótese alguma poderá ser utilizado para o
transporte de agrotóxicos, ou algo que venha a oferecer risco à saúde humana.
VII. Salvo em casos do veículo se tratar do modelo “Pick-up”, onde poderá ser utilizado
para transporte de produtos químicos em sua carroceria desde que logo após o
transporte seja lavado o local onde o produto foi alojado no veículo;
IX. Se por acaso for solicitado pelo gerente da unidade poderá ser fornecido a uma
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POP – Procedimento Operacional Padrão
Data: 27/08/2015
Título:
Elaboração:
Gerso Baldi e Guilherme
Manejo Integrado de Pragas e Doenças – MIPD – Amaral
Controle: Planejamento Algodão, Milho, Soja e Girassol. Revisão: Wagner Melo
Agrícola Validação: Volnei Vieira
Revisão: PAG-001/2013 e Marcio Ferreira
b. Motocicletas:
IV. O condutor deve possuir a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) categoria A para
conduzir o veículo;
VI. Coletar o volume de chuva nos pluviômetros da fazenda, desde que respeite o
risco de derrapagem.
c. Ônibus:
II. Caso seja necessário transportar os monitores até seu ponto de monitoramento e
coletar os mesmos após o término da tarefa.
(O.S.) sistemicamente no módulo GATEC GRP, repassando uma cópia para o setor
responsável pela retirada do produto e outra para o Supervisor de aplicação.
A retirada de defensivos do estoque será controlada pelo colaborador
administrativo responsável por este processo junto ao Supervisor de aplicação. Serão
retirados somente os produtos informados na O.S. e os volumes deverão ser os mais
próximos possíveis dos informados pela O.S., podendo diferir a apenas por motivo de
volume de embalagem.
O controle de estoque e baixas de produtos do barracão dentro do sistema será
realizado pelo administrativo que estiver a cargo de tal função.
O carregamento dos defensivos será realizado pela equipe de aplicação, com
acompanhamento in loco do responsável administrativo de cada unidade. Deve-se
sempre utilizar os EPI´s (Equipamento de Proteção Individual) necessários para o
carregamento dos defensivos.
4.8 - Monitoramento
c. Soja: 1 (um) monitor para cada 3.500 (três mil e quinhentos) hectares.
4.9 - Caminhamento
a. Algodão
ocorra a colheita dos talhões de algodão após 15 (quinze) de julho e que serão plantados
posteriormente soja, deverá ser instalada apenas uma remessa de tubo a cada 100
(cem) metros de espaçamento.
Aos 60 (sessenta) dias antecedentes ao plantio das áreas que serão plantadas
com algodão, os tubos deverão ser retirados e no lugar serão instaladas armadilhas para
bicudo a cada 150 (cento e cinquenta) metros, sendo vistoriadas pelo menos uma vez
por semana. Os dados obtidos na coleta das armadilhas serão lançados no sistema
GAtec MIP. A reentrada de monitoramento de pragas e doenças deverá ser feita a cada
03 (três) dias para a cultura do algodão.
b. Girassol
c. Milho
d. Soja
a. Algodão
II. O número de plantas amostradas por talhão será de três plantas por hectare até
os 35 (trinta e cinco) DAE e uma planta por hectare após os 35 (trinta e cinco)
DAE e serão estabelecidos da seguinte forma:
III. Até os 35 (trinta e cinco) DAE, deverão ser monitorados 10 (dez) plantas por
ponto.
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POP – Procedimento Operacional Padrão
Data: 27/08/2015
Título:
Elaboração:
Gerso Baldi e Guilherme
Manejo Integrado de Pragas e Doenças – MIPD – Amaral
Controle: Planejamento Algodão, Milho, Soja e Girassol. Revisão: Wagner Melo
Agrícola Validação: Volnei Vieira
Revisão: PAG-001/2013 e Marcio Ferreira
IV. A partir dos 36 (trinta e seis) DAE deverão ser monitoradas 4 (quatro) plantas por
ponto.
b. Girassol
I. Monitorar 5 (cinco) plantas lineares a cada 20 (vinte) hectares. Deve-se ter muita
atenção com as infestações de lagartas, principalmente nos estádios reprodutivos,
quando o enfolhamento e o capitulo floral do girassol dificultam a ação de controle
químico. Sendo importante a constatação das lagartas quando ainda são pequenas
para facilitar o controle.
c. Milho
IV. Quando houver presença de lagarta da espiga (H. zea e H. armigera) é indicado
monitorar os estilos-estigmas (“cabelos”) das espigas por ocasião do início do
espigamento das plantas, até a fase de secamento deles, a cada três dias.
d. Soja
II. Acima de 26 (vinte e seis) DAE devesse utilizar um pano de batida para
monitorar um ponto de um metro linear a cada 15 (quinze) hectares.
III. O monitor após bater o ponto deve verificar rapidamente o ponteiro das plantas na
busca de lagartas pequenas que não tenham caído nos panos.
IV. Ao utilizar o pano de batida, o monitor deve estar atento aos insetos que possam
cair fora do pano ou em torno das plantas amostradas. Lembrando que o pano é
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POP – Procedimento Operacional Padrão
Data: 27/08/2015
Título:
Elaboração:
Gerso Baldi e Guilherme
Manejo Integrado de Pragas e Doenças – MIPD – Amaral
Controle: Planejamento Algodão, Milho, Soja e Girassol. Revisão: Wagner Melo
Agrícola Validação: Volnei Vieira
Revisão: PAG-001/2013 e Marcio Ferreira
a. Todas as lagartas devem ser classificadas em: Pequena “menores que 5 (cinco)
milímetros”, Média “de 5 a 10 (cinco à dez) milímetros” e Grande “acima de 10 (dez)
milímetros”.
c. São consideradas Lagartas que causam dano direto (dano ao fruto: vagem, maçã
ou espiga) as seguintes espécies: Spodoptera frugiperda (lagarta do cartucho do
milho), Heliothis virescens (lagarta das maçãs), Helicoverpa sp. Lembrando que
quando essas espécies de lagartas apresentarem-se instaladas na cultura estando no
estágio vegetativo, devem ser consideradas como lagartas desfolhadoras, sendo que
estas lagartas causarão dano de desfolha ou destruição da gema apical.
I. Algodão
2. Fase Vegetativa:
3. Fase Reprodutiva:
II. Girassol
1. Fase Vegetativa
2. Reprodutivo
III. Milho
IV. Soja
1. Fase Vegetativa
2. Fase Reprodutiva
ninfas acima de 5 “cinco” mm). Ficar atento para realizar uma aplicação se
necessário, posicionada antes do fechamento da cultura (Neonicotinóides +
Piretróides, pode-se encaixar com a segunda de pós ou a primeira de
fungicida). Ficar atento principalmente quanto a população no estádio R3.
Realizar o monitoramento das bordaduras para monitorar os percevejos.
Quando atingir o nível crítico (acima de 3 “três” percevejos) seja na fase
vegetativa ou reprodutiva, aplicar um produto com ação de choque como o
acefato, esquecendo assim a aplicação da mistura de Neonicotinóide +
Piretróide.
No estádio R7-R8, deve-se baixar as populações de pragas migrantes no
sistema, principalmente mosca-branca e percevejos, evitando-se
infestações para as culturas subsequentes.
Em ambas as culturas, a planta não BT deve estar distante no máximo 800 (oitocentos)
metros de uma planta BT.
5 - Relação de Anexos:
6.1 - Toda e qualquer dúvida inerente ao presente procedimento deverá ser sanada
junto ao Departamento de Planejamento Agrícola sendo este responsável por
qualquer alteração que seja necessária no presente Procedimento.
7 – Vigência:
8 – Penalidades:
Controle de Versão
Revisão Código
Versão Data Responsável Descrição
Ortográfica
Maiquel Sassaki
1ª 17/10/2013 Wagner Melo Implantação PAG-001/2013
Fernando Cirilo
Everton Kodama
2ª 10/10/2014 Wagner Melo Revisão PAG-001/2013
Volnei Vieira
Revisão:
Alteração de
formatação e
Gerso Baldi e inclusão do
3ª 27/08/2015 Wagner Melo PAG-001/2013
Guilherme Amaral item 4.14 –
Identificação
de nova
praga/doença
Anexos