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RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

DADOS DO ESTÁGIO

Disciplina Estágio Supervisionado-I

Nome do(a) aluno(a) Taís Alves Camargo

Supervisor de estágio Marcio Antonio Carniel

Período de realização do estágio 05/10/2023 á 03/11/2023

Empresa-campo de estágio Faz. Ouro Verde II

1 INTRODUÇÃO

Estágio Supervisionado: Acessoria e consultoria Agronomica

A empresa Carniel Consultoria foi fundada em 01/04/2020 e está localizada na


cidade Campo Novo do Parecis do estado Mato Grosso. A principal atividade dessa
empresa é serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita. A consultoria consiste
no ato de detectar quais as alternativas de mudanças ou problemas que possa incidi
na lavoura,dimensionar soluções diante do impasse , quando se trata de consultoria
deve se fazer o levantamento da area, no que se refere-se à problemática do
produtor rural. O papel do consultor é o de propor melhorias, recomendar mudanças
e aconselhar a empresa rural na tomada de decisões sempre com o objetivo de
resultados positivos e mais rentáveis que a empresa de insumos agrícolas tem a
oferecer. Assim é a consultoria, uma ferramenta a mais para que negócios mais
eficazes tenham sucesso (TOMBA et al., 2017).

Hoje o mercado de trabalho tem se tornado cada vez mais exigente, seja em
questão de preços que são muito competitivos, na necessidade de redução de custos
de produtos, nas leis regulamentadoras, dentre outros aspectos. Com todas estas
exigências de mercado, a consultoria agronômica contribui com as atualizações para
manter o agronegócio como um dos setores mais influentes de toda a economia
mundial. A tecnologia é uma ferramenta muito importante no setor do agronegócio
possibilita uma forma mais viavel econômica dos insumos. Com isso, é possível o
controle da produtividade e crescimento em alta escala; maior lucratividade com a
redução do uso de água, o combate a pragas, doenças e plantas daninhas; e então,
melhor qualidade do solo fértil utilizado (MORAES, 2021).

Anualmente, um dos desafios relevantes na condução da lavoura são a


presença de pragas e doenças e as condições climáticas adversas, tratos culturais e
a escolha adequada das variedades de soja para cada talhão, são desafios críticos
que irá enfrentar ao longo da safra.Os fatores que influenciam no desempenho e na
produtividade da cultura da soja, como manejo, adubação de fosfero e potassio de
qualidade, sistema de monitoramento integrado de pragas (MIP), posicionamento
eficiente, qualidade de sementes, fertilizantes agrícolas de qualidade são
imprescindíveis para o sucesso de uma lavoura. Foram desenvolvidas atividades de
consultoria com alinhamento de produtos e assistência técnica tornando o trabalho
mais eficiente no campo, visando boas pratícas e aperfiçoamento no sistema de
produção para comercialização no meio rural.

2 OBJETIVOS

GERAIS Vivenciar e compreender a realidade das atividades


desenvolvida pelo representante de cosultoria de
engenharia agronomica no campo, com intuito de agregar
conhecimento durante a formação academica.
 Realiza o planejamento, organização e manutenção dos
ESPECÍFICOS processos agrícolas.
 Escolha adequada das variedades de soja
 Manejo integrado de pragas
 Tratamento de semente

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIÁRIO

3.1 Descrição do campo de estágio

O estágio foi realizado na fazenda Ouro Verde II, localizada em Campo Novo
do Parecis/MT,no período de 05 de outubro a 03 de novembro de 2023
no horário das 07h às 12h e das 13h às 14. A Fazenda apresenta 3490 hectares
agricultáveis, ocupados com a cultura da soja no verão e 1000 hectares de pastagem
anual, além de 40 hectares com eucalipto para produção de madeira a ser usada na
propriedade e venda de excedentes. O relevo da fazenda são áreas mais planas, no
solo 40 % de argila e em áreas arenosas 15 %, o que torna a área suscetível a
nematoides.

Segundo Santos (2020), uma semente com boa qualidade genética deve
conter pureza varietal e representar seu material genético. No cenário atual, dada a
ocorrencia de resistencia a nematoides de galha (Meloidogyne incognita) e cisto (M.
javanica), aos principais grupos quimicos de fungicidas, a utilização de cultivares são
bons aliados de resistencia a doença. Por isso é importante a escolha da variedade
correta, e fazer o levantamento do história da área plantada do ano anterior, aonde
teve maior incidencia de pragas e nematoides. Foram escolhida cada variedade, com
base comporta a sua área, variedades bonus, 8-5-7-9 olimpo, TMG 2379, TM G2383
e tormenta que esta em fase de alivação.

Eram feitas visitas técnica na área seguindo um plano de inspeção para


acompanhar o desenvolvimento da cultura da soja, geminação, altura de planta,
quantas plantas nasceu por m², crescimento da raiz, observar se havia pragas
invasoras ou nematoides no local, e estabelecer o método de controle levando em
consideração a densidade populacional de pragas alvo e o grau de danos que venha
causa na cultura.Gerando tomadas de decisão eficazes no controle da praga alvo e
possibilitando escolher táticas e manejos mais adequados, evitando gastos
desnecessários em virtude de possuir em mãos informações indispensáveis sobre
seu monitoramento (ALVES, 2015).

Um dos desafios diagnosticado na lavoura são as lemas (Vaginula langsdorff),


esta praga ataca a soja na fase jovem e adulta, pode permanecer na cultura por
tempo integral, alimenta das plântulas, brotos, folhas, talos e até raízes das plantas
hospedeiras, normalmente as lemas gosta de ambientes úmidos , em baixo do solo
ou empalhadas, deixam rastros de muco e ovos sobre a superficie no solo (figura1),
sendo assim exigi um manejo integrado para seu controle.
Figura 1. As lemas se adaptam á lugares mais umidos, deixam rastros de muco e ovos sobre a superficie no solo.
Fonte: Arquivo pessoal.

Entretanto, no decorrer do desenvolvimento da cultura de soja surgiu outros


tipos de pragas, além de plantas invasoras, como percevejo marrom (Euschistus
heros), lagarta (spodoptera), (Helicoverpa armígera), torrãozinho (Aracanthus
mourei), tripes, vaquinha verde (Diabrotica speciosa) (figur 2, 3, 4, 5, 6), em algumas
áreas que era mais arenosas percebeu os sintomas de nematoides. A partir deste
monitoramento, era possível alinhar com o técnico agrícola da fazenda o momento de
entrar com as aplicações para realizar o manejo.

Figura 2.Perceejo-Marrom (Euschistus hero) na soja. Fonte: Arquivo pessoal

O percevejo-marrom (Euschistus heros) é considerado uma praga mais


abundante nas lavouras de soja, pelo fato de nossa região ser de clima tropical. Na
cultura da soja este percevejo é encontrado nos períodos de novembro a abril. Estes
insetos se alimentam de diversas plantas hospedeiras (daninhas ou cultivadas) e
durante o inverno são desfavoráveis, permanecem na área aumentando sua
sobrevivência até o início da próxima safra . Uma das estratégias de controle para
percevejo-marrom (Euschistus heros) é a tecnologia de plantas geneticamente
modificadas (transgênicas) resistentes a pragas. As plantas transgênicas tem
resistentes a lagartas, contêm genes da bactéria Bacillus thuringiensis (Bt) que
codificam toxinas letais para determinados grupos de insetos. As plantas Bt tem o
potencial de minimizar perdas causadas por insetos-praga, principalemente da ordem
Lepidoptera, e diminuir a utilização de inseticidas no manejo desta lagartas.

Figura 3. Lagarta (spodoptera) na soja. Fonte: Arquivo pessoal

Na soja, se não controladas, as lagartas cortam as plântulas rente ao solo e


alimentam-se inicialmente das folhas, podendo causar morte das plântulas e,
posteriormente, passam a consumir folhas e as vagens em fase inicial da formação
(ÁVILA, 2017; BARROS et al., 2010).

Além disso, o nível de dano econômico para S. frugiperda na cultura da soja


ainda é desconhecido. Medidas de controle de outras lagartas desfolhadoras na soja
são recomendadas quando a infestação é igual ou maior que 20 lagartas por metro
de linha da cultura ou quando atinge 30% de desfolhamento no estádio vegetativo ou
15% de desfolhamento no estádio reprodutivo (BUENO et al., 2011, BATISTELA et
al., 2012). Para o controle de Helicoverpa spp., os níveis de ação são de 4 lagartas
pequenas por metro ou 30% de desfolha na fase vegetativa da cultura, e 2 lagartas
pequenas por metro ou 15% de desfolha, ou então 10% de vagens danificadas na
fase reprodutiva (BUENO et al., 2013).
Figura 4. Lagarta (Helicoverpa armigera) na soja.
fonte: Arquivo pessoal

As lagartas de H. armigera causa danos tanto na fase vegetativa quanto


reprodutivas de seus hospedeiros, como cotilédones, folhas, flores e frutos. É uma
espécie que apresenta grande mobilidade e alta capacidade de sobrevivência,
mesmo em condições adversas, podendo completar várias gerações ao ano e
finalizando o seu ciclo de ovo a adulto no período de quatro a seis semanas (Fitt
1989). Para combater a H. Armigera no Brasil, o MAPA, juntamente com a
EMBRAPA, posicionaram ações emergeciais para o manejo integrado de
Helicoverpa ssp. em areas agrícola. Entre as ações estão os inseticidas químicos e
bilógico, devendo ser utilizados na seguinte ordem de preferência para o menor
impcto aos inimigos naturais polinizadores: 1) inseticidas biologicos ou liberação de
inimigos naturais devidamente registrado; 2) inseticidas do grupo dos reguladores de
crescimento de insetos; 3) inseticidas dos grupos das diamidas ou espinosinas; 4)
inseticidas bloqueadores de Na; 5) inseticidas do grupo das evermectias; 6) inseticids
do grupo dos carbamatos (MAPA, 2015).

Figura 5. Torrãozinho (Aracanthus mourei) na soja.


Fonte: Arquivo pessoal

Geralmente, os danos causado por torrãozinho (Aracanthus mourei) inicia se


na fase adulta atacando as cabeceiras da lavoura, e em seguida por todo talhão.
Podendo causar serios prejuizos, quando o seu ataque ocorre na fase inicial do
desenvolvimento da cultura, caracterizam-se por pequenos orifício e cortes nas
margens da folha e dos cotilédones, conferindo um aspecto de serrilhado e em áreas
com grande infestação, o inseto pode atacar também a gema apical do vegetal. Uma
das medidas de controle, é o tratamento de sementes pode auxiliciar na prevenção
em áreas com histórico da praga.

Figura 6. Vaquinha Verde(Diabrotica speciosa) na soja.


Fonte: Arquivo pessoal

Vaquinha verde (Diabrotica speciosa) é apontado como praga secundária


para leguminosas, no entanto, podem causar danos significativos a cultura da soja,
principalmente se o ataque for direcionado aos cotilédones, resultando em
desenvolvimento anormal da planta ou até mesmo levá-la à morte (MARTINS et al.,
2004).A larva de D. speciosa pode causar danos severos ao sistema radicular das
plantas. O consumo de raízes reduz a capacidade de a planta absorver água e
nutrientes, tornando-a menos produtiva como também mais suscetível às doenças
radiculares e ao tombamento, levando a perdas na produção (KHALER et al., 1985).
Na fase adulta considerada uma praga bastante problemática, prejudica a área
fotossintetica e interfere no crescimento da soja , pois ocasiona grande desfolha. O
controle desse inseto-praga é baseado quase que, exclusivamente, no emprego de
inseticidas químicos ou controle preventivo de larvas, através do tratamento de
sementes.

O MIP pode garantir um controle efetivo e organizado de pragas na cultura da


soja, minimizar o impacto ambiental dos produtos químicos aplicados nas lavouras,
proporcionar maior eficiência do controle biológico natural no agroecossistema e,
consequentemente, reduzir o custo de produção na cultura (Chandler; Faust, 1998;
Conte et al., 2015).
3.2 Avaliação do tratamento de semente de soja (Glycine max) com inoculante
Azospirillum brasilense e Bradyrizobum japonicum aplicação feita na linha.

As utilizações de bactérias do gênero Rhizobium e Azospirillum com a


técnica da coinoculação em leguminosas incrementam consideravelmente a
nodulação e no crescimento radicular, proporcionando uma melhora na
absorção de água e nutrientes, resultando em ganho de produtividade
(FERLINI, 2006). Este aumento em produção é devido a maior fixação de N2
que estas bactérias realizam. Nas raízes, o Azospirillum, provoca modificações
na arquitetura radicular, que estão relacionadas ao aumento do número de
raízes primárias, ao aumento do número e/ou o comprimento das raízes laterais
e do alongamento dos pêlos radiculares, levando a maior exploração do solo
(VACHERON et al., 2013). Atualmente, o mercado brasileiro de inoculantes,
disponibiliza o produto em duas formas físicas: sólidos (em pó, tendo a turfa
como suporte para as bactérias) e fluídos (líquidos, com a bactéria estabilizada
em seus processos metabólicos por protetores celulares) (CARVALHO et al,
2010).

Durante o plantio foram realizadas a entrega da semente de soja bem


como o seu tratamento, de acordo com a dose recomendada pela bula do
fabricante dos produtos. O tratamento das sementes era feito com produtos de
fornecedores, as sementes tratadas 1000 kg/há: inoculantes 3 litros Azospirillum
basilense, 80 g Bradyrhizobium japonicum por há, fungicida 1ml por kg maxin,
cronnos, inseticida Metarhizium, cruiser advanced, 2,5 kg de grafite por beg
(figura 7), o processo da mistura leva em torno de 10 minutos.
Figura 7. Realização da inoculação das sementes de soja. Fonte: Arquivo pessoal

A área de plantio da fazenda é dividida em talhões, onde foi efetuado o


teste no talhão 22, variedade tormenta, com efeitos de incolantes Azospirillum
brasilense e Bradyrizobum japonicum na linha, para comparar como os
tratamentos de sementes (TS) ultilizado o mesmo inoculantes descrito
anteriormente, com retratado na (figura 8) . Nesse solo, o tratamento de
semente apresentou 28 cm altura uma nodulação de 11 nódulos por planta,
isso demostra que, quando se utiliza maior número de células com maior
quantidade de turfa para proteger essas células, a nodulação é incrementada. O
efeito de tratamento na linha apresentou 29 cm altura, uma nodulação de 14
nódulos por planta. Pelos resultados apresentados, conclui-se , com solo de
áreas cultivas a mais tempo com tramamento no sulco manteve a média,
comparando os dois tratamentos (figura 2), verificou que o tramento na linha
seria mais indicado para áreas mais novas de cultivo de soja ou onde a planta
não é cultivada há muito tempo porque as bactérias fixadoras de N2 estão
ausentes ou em baixa população no solo, explica o consultor.

Figura 8. Plantio e avaliação do Tratamento de soja com semente tratada e com aplicação na linha
Fonte: Arquivo pessoal

3.3 Coletas de Fertilisante

As práticas de coletas de fertilizantes P2O5 foi realizada 09/10 na


propriedade da fazenda (figura 9), com auxilio do técnico agricola da fazenda.
Um dos nutrientes mais importantes para a produção agrícola nos solos da
região do Cerrado, é o P, devido à baixa disponibilidade deste nutriente em
condições naturais. Portanto é indispensável a prática da adubação fosfatada
para obtenção de produção satisfatória para a cultura da soja (Sousa et al.,
1987).

Por outro lado a resposta da cultura da soja de adubação potássica é


muito grande. Por isso é muito importante a análise do fertilizante, atráves dele
que a planta absorve os nutrientes necessários para o seu desenvolvimento.
As amostras tem que ser representativa do lote a ser analisado. Após a coleta
das amostras, os volumes obtidos tanto em amostragens de fertilizantes, em
granel como em big bag devem ser homogeneizados e divididos em amostras
iguais e uniformes.Esse procedimento foi feito 4 amostras em cada embalagem
(figura). Durante o descarremento de fertilizante, cada carreta era coletado
uma amostra de 5 begs e colocados no saquinho plástico, registrado o número
da placa por carreta na plancheta. As amostra são encaminhada ao consultor,
responsavel para mandar as amostras ao laboratório.

Figura 9. Registro da coleta de fertilizante P2O5 na propridade da fazenda. Fonte: Arquivo pessoal

Conclui-se que analise de adubação é indispensável para definir a


quantidade correta de corretivos de fertilizantes para o solo e para suprir as
plantas, pensando em otimização de recursos e de gastos.Os custos gerados
pela análise são muito baixos comparado a todos os benefícios gerados por ela,
analisando os altos preços dos fertilizantes, uma aplicação bem-feita reduz o
disperdicio.
SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES

Durante o periodo de estágio foi observado, que devido o tamanho da área e a


demenda de aplicações, não estava conseguindo suprimir a necessidade de aplicação, o
que sugeri ao gerente da fazenda, a necessidade de contratar um colaborador
especializado. E outro fator relevante seria a disposnilidade de transporte para fazer as
visistas técnicas das áreas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A realização do estágio, permitiu perceber a importância da assistência


de um Engenheiro Agrônomo de orientar sobre as medidas e decisões corretas
para o bom desempenho da cultura de soja e sua viabilidade econômica, que
está relacionada a um conjunto de ações, que vão desde a escolha da
variedade mais adequada ao cultivo. Em todas essas etapas, a priorização da
qualidade .

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