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A corda dorsal dos hemicordados tem origem na endoderme, e não tem função de

sustentação. Por esse motivo, eles não podem ser considerados parte do filo cordado. De
origem mais tardia no desenvolvimento embrionário – quando comparada com a notocorda,
os hemicordados possuem a estomocorda para sustentação de coração e rim.

A locomoção dos cordados invertebrados na água se dá por meio de uma cauda, localizada
após a região do ânus. Enquanto na fase adulta, são espécies predominantemente sedentárias.

A dieta desses animais se baseia na filtragem do plâncton presente na água. Sulcos faringeanos
são responsáveis pela produção de um muco, que levará a aderência do plâncton, que passará,
em seguida, para o estômago e intestino.

No caso dos cefalocordados, não há estômago, mas sim células ciliadas que auxiliam no
transporte do alimento ao intestino.

Os cefalocordados tem um sistema nervoso que se resume a um tubo nervoso dorsal com uma
dilatação vesicular anterior, de onde partem fotorreceptores e receptores olfativos e
gustativos rudimentares.

Enquanto os urocordados contam com duas formas de sistema nervoso: Na fase larval, um
tubo nervoso de localização dorsal, e na fase adulta um gânglio nervoso sob a faringe. Ambas
as apresentações de estrutura nervosa dos urocordados se ramificam em nervos para todo o
corpo. Ainda assim, a percepção sensorial se restringe a receptores táteis nos sifões bucal e
atrial.

Os urocordados são majoritariamente monóicos.

Há espécies que apresentam reprodução assexuada, por brotamento, e sexuada, pela


liberação de gametas na água, através do sifão.

Com a fecundação do zigoto, se desenvolve uma larva livre nadante, que se fixará em algum
substrato e início de um processo de metamorfose, no qual a larva perde sua cauda e
notocorda.

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