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Autor:
Elizabeth Menezes de Pinho Alves,
Leonardo Mathias, Willian
Henrique Daronch, Marcela Neves
Suonski, Arthur Fontes da Silva Jr
05 de Maio de 2022
O objetivo é proporcionar uma revisão rápida e de alta qualidade aos alunos por meio
de tópicos que possuem as maiores chances de incidência em prova.
Todos os bizus destinam-se a alunos que já estejam na fase bem final de revisão (que já
estudaram bastante o conteúdo teórico da disciplina e, nos últimos dias, precisam revisar por
algum material bem curto e objetivo).
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ALESSANDRA MOURA
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ANÁLISE ESTATÍSTICA
Com base nisso, segue abaixo uma análise estatística dos assuntos mais exigidos para
mandarmos super bem na prova!
2. Prova 20 42%
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Pessoal, neste material abordaremos os tópicos com maior incidência nas questões por
possuírem um custo-benefício elevado em seu concurso. Dessa forma, os demais assuntos
não estão contemplados neste bizu.
Provas 16 a 28 http://questo.es/ah0rn2
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Apresentação
Olá, futuro(a) aprovado(a)! Antes de darmos início aos nossos trabalhos, farei uma breve
apresentação:
Atualmente sigo firme nos estudos para o cargo de Delegado de Polícia, que é meu sonho
de princesa!
Bom, chega de bater papo e vamos logo ao que realmente interessa, né?!
Marcela Daronch
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Inquérito Policial
✔ Características do IP:
2. Formas de Instauração
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3. Diligências Investigatórias
✔ Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá
(art. 6º do CPP):
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✔ A Lei 13.964/19 (chamado “pacote anticrime”) introduziu o art. 14-A e seus §§ ao CPP,
estabelecendo algumas regras quando se tratar de inquérito policial (ou outro
procedimento investigatório criminal) instaurado para apurar conduta em tese praticada
por agente de segurança pública no exercício da função:
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✔ Como se vê, o regramento trazido se aplica apenas quando se tratar de inquérito para
apurar possível infração penal relativa ao uso da força letal por determinados agentes
públicos no exercício da função. São eles:
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✔ Nos termos do §6º do referido art. 14-A, tais disposições se aplicam também aos
militares das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica), desde que os fatos
investigados digam respeito a missões para a Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
✔ Regramentos especiais:
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✔ A Doutrina majoritária entende que esse artigo não foi recepcionado pela Constituição
Federal, em razão do disposto no artigo 136, §3º, inciso IV, da CF, que proíbe a
incomunicabilidade na vigência estado de defesa.
✔ Ora, se a incomunicabilidade é vedada no estado de exceção, não poderá ser admitida
no âmbito do inquérito policial.
✔ Justiça Estadual.
⮚ INDICIADO PRESO: 10 dias contados do dia da prisão em flagrante e, se
preventiva, do dia em que foi executada.
⮚ Justiça Federal.
● INDICIADO PRESO: 15 dias prorrogáveis por mais 15.
● INDICIADO SOLTO: 30 dias.
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✔ Caso o Delegado não consiga elucidar o fato no prazo previsto, deverá assim mesmo
encaminhar os autos do IP ao Juiz, solicitando prorrogação do prazo. Caso o indiciado
esteja solto, o Juiz pode deferir a prorrogação do prazo, sucessivas vezes. Caso o
indiciado esteja preso, o novo art. 3º-B, §2º do CPP (com eficácia suspensa pelo STF –
ADI 6298) estabelece que o prazo pode ser prorrogado pelo Juiz uma vez, por até 15
dias. Vejamos:
9. Destinatário do IP
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10. Indiciamento
✔ Portanto, MP não pode indiciar. Mas lembre-se: MP pode investigar, segundo decisão
do STF!!!
✔ O Juiz pode usar as provas obtidas no Inquérito para fundamentar sua decisão, o que o
Juiz NÃO PODE é fundamentar sua decisão somente com elementos obtidos durante o
IP.
12. Arquivamento do IP
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✔ Caso o MP entenda que não é o caso de oferecer denúncia, irá requerer arquivamento
do IP ao juiz.
✔ Caso o Juiz discorde, remeterá os autos do IP ao PGJ que decidirá se mantém ou não
aposição de arquivamento (art. 28, CPP).
✔ O Juiz está obrigado a acatar a decisão do PGJ (Chefe do MP).
✔ Sobre o arquivamento do inquérito policial, é interessante que o aluno leia sobre o novo
regramento de arquivamento, trazido pelo Pacote Anticrime, mas que está com eficácia
suspensa pelo STF.
✔ Arquivamento Implícito
✔ MP não oferece denúncia por entender que o juízo não é competente. Veja no quadro
abaixo:
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⮚ É verificada nas situações nas quais não será possível retomar as investigações.
⮚ Impede a rediscussão do caso penal nas seguintes situações:
● Atipicidade do fato: Conduta irrelevante para Direito Penal. (STJ e STF);
● Excludente da ilicitude: O STJ entende dessa forma. Já o STF, não!!! A
excludente de ilicitude não faz coisa julgada material para STF.
● Extinção da punibilidade: Art. 107 do CP. Mas se houve Certidão de óbito
falsa, é possível reabrir as investigações!!!(STJ e STF)
Provas
16. Introdução
✔ A Teoria Geral da Prova no Processo Penal está regulada no Título VII CPP, a partir do
art. 155, que assim dispõe:
✔ Direta: aquela que, por si e com uma única operação inferencial, demonstram o fato
objeto da investigação.
✔ Indireta: não demonstra o fato diretamente, exige dedução, raciocínio lógico (ex. álibi).
✔ Não plena: ou semiplena, é a prova mais tênue que gera juízo de probabilidade.
✔ Real: decorre de coisas materiais (ex. arma), com os sinais nelas deixados.
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✔ Conceito:
==1e8036==
✔ Considera-se vestígio:
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novidades, não é mesmo? Logo, recomendamos a leitura atenta dos dispositivos legais
para que você não caia em nenhuma pegadinha.
✔ Fonte independente:
⮚ Aquela que por si só, seguindo os trâmites típicos e de praxe, próprios da
investigação ou instrução criminal, seria capaz de conduzir ao fato objeto da
prova.
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24. Da Acareação
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✔ A acareação também pode ser feita mediante carta precatória, quando encontrarem-se
em localidades distintas, conforme art. 230 do CPP:
✔ Vícios dos documentos: Pode ocorrer de o documento apresentado possuir algum vício,
que pode ser:
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✔ Se alguma das partes alegar a falsidade do documento, deverá ser instaurado incidente
de falsidade documental, nos termos do art. 145 do CPP.
26. Indícios
✔ Os indícios são elementos de convicção cujo valor é inferior, pois NÃO PROVAM o fato
que se discute, mas provam outro fato, a ele relacionado, que faz INDUZIR que o fato
discutido ocorreu ou não.
✔ Nos termos do art. 239 do CPP:
✔ Os indícios, porém, são diferentes das presunções legais, pois os indícios apenas
induzem uma conclusão mais ou menos lógica;
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✔ Busca pessoal:
⮚ É aquela realizada em pessoas, com a finalidade de encontrar arma proibida ou
determinados objetos. Nos termos do § 2° do art. 240 do CPP:
✔ Para que o exame de corpo de delito possa ser realizado com sucesso, obtendo-se a
maior fidelidade possível àquilo que efetivamente ocorreu, é indispensável que seja
preservada a “cena do crime”;
✔ É dever da autoridade a preservação da cena do crime;
✔ Nem mesmo os objetos que sejam relevantes à elucidação do fato podem ser
apreendidos pela autoridade antes da liberação pelos peritos.
Prisão Preventiva
29. Conceito
✔ Pode ser chamada de prisão cautelar por excelência, pois é aquela que é determinada
pelo Juiz no bojo do processo criminal ou da investigação policial.
✔ A prisão preventiva encontra-se descrita no art. 311 do CPP:
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30. Cabimento
✔ Crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4 (quatro)
anos.
✔ Reincidente em crime doloso. Se o infrator tiver o sido condenado por outro crime
doloso, em sentença transitada em julgado (desde que tenha ultrapassado menos de
cinco anos desde a extinção da punibilidade).
✔ Violência doméstica e familiar contra vulnerável. Se o crime envolver violência
doméstica e familiar contra a mulher, criança, adolescente, idoso, enfermo ou pessoa
com deficiência, para garantir a execução das medidas protetivas de urgência.
✔ Quando houver dúvida sobre a identidade civil da pessoa ou quando esta não fornecer
elementos suficientes para esclarecer a dúvida, devendo o preso ser colocado
imediatamente em liberdade após a identificação, salvo se outra hipótese recomendar a
manutenção da prisão.
31. Pressupostos
✔ Fundamentos
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Prisão em Flagrante
34. Conceito
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✔ Modalidades
DIPLOMATAS
ESTRANGEIROS E CHEFES Não podem ser presos em flagrante (art. 1°, I do CPP).
DE ESTADOS ESTRANGEIROS
INFRATOR QUE Não pode ser preso em flagrante, pois a sua apresentação
ESPONTANEAMENTE SE espontânea à autoridade impede a caracterização do
APRESENTA flagrante (nos termos do art. 304 do CPP).
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⮚ Juiz;
⮚ Ministério Público;
⮚ Família do preso ou pessoa indicada por ele.
⮚ Juiz;
⮚ Defensoria Pública (caso o preso não indique advogado).
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37. Conceito
✔ A prisão temporária é uma modalidade de prisão cautelar que não se encontra no CPP,
estando regulamentada na Lei nº 7.960/89.
✔ A prisão temporária é uma modalidade de prisão admitida apenas na fase de
investigação, ou seja, se já iniciado o processo criminal, não há que se falar em prisão
temporária.
✔ Depende sempre de ordem judicial, mediante representação da autoridade policial ou
de requerimento do Ministério Público (Art. 2º, da Lei 7.960/89).
✔ O juiz tem o prazo de 24 horas para despachar a representação ou requerimento de
prisão temporária.
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✔ Além dos crimes acima, a Lei de Crimes Hediondos (Lei 8.072/90) admite a prisão
temporária para tais crimes.
✔ Segundo entendimento doutrinário e jurisprudencial, a decretação da prisão temporária
somente é cabível se presentes as hipóteses dos incisos I + III ou II + III do artigo 1º,
acima transcrito.
✔ Posição atual do STF - Só é cabível a prisão temporária quando estivermos diante de
um dos crimes do art. 1°, III da Lei 7.960/89 (ou crime hediondo ou equiparado) e desde
que a prisão temporária seja imprescindível para as investigações – O STF, quando do
julgamento das ADIs 3360 e 41096, passou a entender que para a decretação da prisão
temporária é indispensável a demonstração da imprescindibilidade da prisão para as
investigações do inquérito policial, não podendo a prisão temporária ser decretada
tendo como fundamento cautelar o mero fato de o indiciado não possuir residência fixa
(inciso II do art. 1º da Lei).
✔ Como podemos ver, o STF, quando do julgamento das ADIs 3360 e 4109, modificou o
entendimento jurisprudencial quanto aos requisitos cautelares para a decretação da
prisão temporária. A propósito, quando do julgamento das referidas ADIs, o STF fixou
alguns entendimentos importantes no que tange à prisão temporária, estabelecendo
que somente será cabível quando, cumulativamente:
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40. Prazo
✔ Para os crimes previstos no Art. 1º, inciso III, da Lei 7.960/89, o prazo é de 05 dias,
prorrogável uma vez por igual período.
✔ OBS: A renovação do prazo não é automática, dependendo de novo pedido e nova
ordem judicial.
✔ Já para os Crimes hediondos ou equiparados o prazo é de 30 dias + 30 dias.
✔ Presos temporários devem ficar separados dos demais detentos.
✔ Decorrido o prazo contido no mandado de prisão, a autoridade responsável pela
custódia deverá, independentemente de nova ordem da autoridade judicial, por
imediatamente o preso em liberdade, salvo se já tiver sido comunicada da prorrogação
da prisão temporária ou da decretação da prisão preventiva (Art. 2º, §7º, da Lei
7.960/89).
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Bons estudos!
"A única pessoa que você está destinado a se tornar é a pessoa que você decide ser."
(Ralph Waldo Emerson) – Sem sacrifício, não há benefício!
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