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UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

2º CICLO DE SERVIÇO SOCIAL


Ano Letivo: 2021-2022
POLÍTICAS SOCIAIS, CIDADANIA E RISCO
Docentes:
Hermínia Fernandes hgoncalves@utad.pt
Gonçalves
pgpsilva@utad.pt
Pedro Gabriel Silva

Calendário e conteúdos das aulas


Docente Datas Conteúdos e atividades

HG 8 de Out Aula 1
Apresentação do Programa da UC, objetivos e métodos de avaliação
(Seminário/Relatório/Artigo).
TP- Análise de políticas públicas (PP): Enquadramento, conceitos,
métodos, tipologias.
OT- Apoio à organização dos grupos.
HG 15 de Out Aula 2
Políticas Sociais e Estado Providência, dos pressupostos iniciais à
reforma. Discussões ideológicas em torno da intervenção do Estado.
OT- Apoio à organização do Seminário H1
PGS 22 de Out Aula 3
TP- Evolução histórica do conceito de Cidadania: a longa caminhada
da cidadania aos direitos sociais
OT- Apoio à organização do Seminário P1
PGS 29 de Out Aula 4
OT- apoio à organização do seminário P2
TP- O conceito de Sociedade de Risco e os riscos sociais: debate em
torno da construção teórica do conceito de risco e limites da sua
aplicação na análise dos problemas sociais.
Seminário P1: A questão da cidadania e os direitos em questão num
contexto de globalização do risco: das causas das migrações forçadas
às políticas e respostas de acolhimento e integração de refugiados
HG 5 de Nov. Aula 5
OT- apoio à organização do seminário H2.

1
TP- Novos ordenamentos da ação social. Novas instituições. Novos
modelos de prática de Serviço Social. (CLAS/TEIP/
RLIS/CPCJ/CLDS)
Seminário H1: Implicações decorrentes da descentralização de
políticas públicas na intervenção do Serviço Social.
HG 12 de Aula 6
Nov.
OT- apoio à organização seminário H3.
TP- Políticas de rendimento condicionado à inserção, fundamentos e
paradoxos: narrativa europeia.
Seminário H2: Paradoxos da territorialização da política: inserção,
acompanhamento de proximidade e distribuição territorial das
condições de apoio ao exercício da cidadania.
PGS 19 de Aula 7
Nov.
OT – Orientação para a preparação dos artigos; apoio à organização do
seminário P2
TP: Política Social e envelhecimento I: a ideologia familiarista e as
lógicas da responsabilização familiar (as políticas e as respostas para
o envelhecimento entre os despojos da sociedade previdência e as
insuficiências do Estado Social)
PGS 26 de Aula 8
Nov.
OT- Apoio à organização do seminário P3.
TP- Política Social e envelhecimento II: o envelhecimento como risco
para as políticas sociais ou envelhecimento em risco com o recuo das
políticas sociais?
Seminário P2: Entre o Estado e a sociedade civil: que respostas,
alternativas e inovações nas políticas de envelhecimento para hoje e
amanhã?

HG 3 de Dez Aula 9
OT- Apoio em dúvidas dos artigos. Apoio à organização do seminário
H4
TP- Caminhos da relação do Estado com o terceiro setor e com a
privatização, tendências Internacionais na Resposta de Ageing in
place.
Seminário H3: Inovação e próximidade nas respostas sociais de
apoio ao envelhecimento.
HG 10 de Aula 10
Dez.
OT- Apoio à elaboração dos artigos científicos. Apoio à organização
do seminário H5
TP- Neoliberalismo e Serviço Social: Sinais do declínio de sistemas de
providência, Reflexos no Serviço Social.
Seminário H4: Modelos de Proteção em declínio, interações éticas e
instrumentais na inserção laboral de desempregados mais velhos

2
PGS 17 de Aula 11
Dez.
OT- Apoio à elaboração dos artigos científicos; apoio à organização
do seminário P4
TP- Agência e emergência do Serviço Social face à crise e riscos
ambientais:
- As crises e riscos ambientais - um enfoque novo do Serviço
Social?
- As consequências sociais da degradação ambiental e as
respostas dos assistentes sociais
- Degradação ambiental, pobreza, exclusão e migrações - mote
para um "Serviço Social internacional”
Seminário P3: A emergência e agência do Serviço Social nas questões
ambientais a partir de casos
HG 7 de Jan Aula 12
OT- Apoio à organização dos artigos.
TP- Novos e velhos paradigmas de habitação. Paradigmas e
paradoxos da habitação social na atualidade portuguesa.
Seminário H5: Políticas e práticas de habitação social em Portugal:
do SAAL à atualidade.
PGS 14 de Jan. Aula 13
OT- apoio à organização do seminário P5
TP- Os movimentos Sociais como parte da vida política e social
contemporâneas e como expressão de cidadania(s): dos Movimentos
Sociais aos Novos Movimentos Sociais – conceitos e teorias; os
Movimentos Sociais no quadro da ação política institucional.
Seminário P4: Os movimentos sociais e os novos movimento sociais:
buscando as aproximações, conexões e as intervenções do Serviço
Social nas mobilizações colectivas
PGS 21 de Jan. Aula 14
OT- Apoio em dúvidas na elaboração dos artigos científicos
TP- Os Movimentos Sociais e o Serviço Social:
- Os Movimentos Sociais como agente e expressão
emancipatórios.
- Os Movimentos Sociais e a participação cidadã entre o
globalismo e o localismo
Seminário P5: Explorando a relação entre o Serviço Social e os
movimentos sociais a partir de casos: oportunidades para e limites de
um exercício profissional engajado
HG PGS 28 de Jan. A15
Apresentação e discussão dos artigos

3
BIBLIOGRAFIA POR AULA E SEMINÁRIOS

Aula 1: Análise de políticas públicas (PP): Enquadramento, conceitos, métodos, tipologias.


FISCHER, Frank; Gerald J. Miller; Mara S. Sidney (2007). Handbook of Public Policy Analysis,
Theory, Politics, and Method. Taylor & Francis Group, LLC. http://www.untag-
smd.ac.id/files/Perpustakaan_Digital_2/PUBLIC%20POLICY%20(Public%20Administration%
20and%20public%20policy%20125)%20Handbook%20of%20Public%20Policy%20Analysis%
20Th.pdf
ARAÚJO, Luísa; RODRIGUES, Maria de Lurdes ( 2017) Modelos de análise das políticas
públicas. Sociologia, problemas e práticas, nº 83, 2017, pp. 11-35. DOI:10.7458/SPP201783996.
Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL), Centro de Investigação e Estudos de Sociologia
(CIES-IUL), Lisboa, Portugal
Aula 2: Políticas Sociais e Estado Providência, dos pressupostos iniciais à reforma.
Discussões ideológicas em torno da intervenção do Estado.
ESPING-ANDERSON, G. (2001). “Un Ètat Providence Pour le Siécle XXI”. In DANIEL,
FERRERA, M.; HEMERIJICK, A.; RHODES, M. (2000), O Futuro da Europa Social – Repensar
o Trabalho e a Proteção Social na Nova Economia, Oeiras: Celta editora
GIDDENS, A. (2007). A Europa na Era Global. Lisboa: Editorial Presença.
GONÇALVES, H. ( 2018). Reconfiguração do Serviço Social Contemporâneo no Quadro do
Pensamento Neoliberal. Tese de Doutoramento. Repositório ISCTE. https://repositorio.iscte-
iul.pt/handle/10071/18710
JOAQUIM, Cláudia et al. (2014). Os problemas e as soluções para a Segurança Social. Trabalhos
realizados no âmbito das Oficinas de Políticas Alternativas do Observatório sobre Crises e
Alternativas, CES-Universidade de Coimbra,
http://www.ces.uc.pt/observatorios/crisalt/documentos/oficinas/Oficinas_SegurancaSocial_texto
s_atualizacao.pdf
MARQUES, J. A. (2008). A reconfiguração do Estado-Providência.
https://www.researchgate.net/publication/267200727_A_reconfiguracao_do_Estado-
Providencia
PEREIRINHA, J. A.; CAROLO, D. F. (2006) Construção do Estado-Providência em Portugal no
período do Estado- Novo (1935- 1974): notas sobre a evolução da despesa social. Disponível no
link http://pascal.iseg.utl.pt/~depeco/wp/wp302006.pdf
SANTOS, B. S.; Gomes Conceição; Duarte, Madalena (2009).”Velhos e novos desafios ao direito
e à justiça”. Revista Crítica de Ciências Sociais [Online], 87 |
SILVA, F.C. ( 2009). Metamorfose do Estado: Portugal e a emergência do Estado neo-social.
Onde pára o Estado? Edições Nelson de Matos.
Aula 3: Evolução histórica do conceito de Cidadania: a longa caminhada da cidadania aos
direitos sociais
BRANCO, F. (2001). O Rendimento Mínimo Garantido Como Direito de Cidadania Em Portugal:
Virtualidade e Limites. Intervenção Social, (23/24), 303–337.
BRANCO, F. (1996). A nova centralidade dos direitos sociais e os desafios à formação e
intervenção em Serviço Social. Intervenção Social, (13/14), 41–53.
DUARTE, F. (2018). T.H. Marshall is alive! A manifesto for a 21st-century public welfare state.
Critical and Radical Social Work, 6(1), 1–15.

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GRAY, M. (2005). Dilemmas of international social work: Paradoxical processes in
indigenisation, universalism and imperialism. International Journal of Social Welfare, 14(3),
231–238.
DOMINELLI, L., & Moosa-Mitha, M. (Eds.). (2014). Reconfiguring Citizenship - Social
Exclusion and Diversity within Inclusive Citizenship Practices. London: Ashgate.

Aula 4: O conceito de Sociedade de Risco e os riscos sociais: debate em torno da construção


teórica do conceito de risco e limites da sua aplicação na análise dos problemas sociais.
AMARO, M. I. (2012). Urgências e Emergências do Serviço Social – fundamentos da profissão
na contemporaneidade. Lisboa: Universidade Católica Editora.
Beck, U. (no date) Sociedade de Risco - rumo a uma outra modernidade. São Paulo: Editora 34.
WEBB, S. A. (2006). Social Work in a Risk Society - Social and Political Perspectives. Palgrave
Publishers, London.
Seminário P1: A questão da cidadania e os direitos em questão num contexto de globalização
do risco: das causas das migrações forçadas às políticas e respostas de acolhimento e
integração de refugiados
Sacramento, O. and Silva, P. G. (2018) ‘Entre direitos consagrados e constrangimentos
operacionais: Dissonâncias estruturais no sistema português de acolhimento de refugiados’,
Desenvolvimento e Sociedade, (4), pp. 7–20.
Jubany, O. and Rue, A. (2020) ‘The (dis)order of the Spanish asylum reception system’, in
Sacramento, O., Challinor, E., and Silva, P. G. (eds) Quest for refuge: Reception responses from
the Global North. Famalicão: Humus, pp. 149–169.

Aula 5: Novos ordenamentos da ação social. Novas instituições. Novos modelos de prática
de Serviço Social. (CLAS/TEIP/ RLIS/CPCJ/CLDS)
DAUTI, M. (2014). Decentralization on the ground: challenges and opportunities for social work
practitioners in post-communist Albania Community Development Journal Advance Access
published January 23, Oxford University Press and Community Development Journal. For
permissions, please email: journals.permissions@oup.com doi:10.1093/cdj/bsu001
FERNANDES, T. M., (2007). “Descentralizar é fragmentar?”, Poderes Locais em perspetiva
comparada, Revista Crítica de Ciências Sociais.
GONÇALVES, H. (2020). Trabajo Social Y Mediación Comunitaria: Perspectivas
Contemporáneas. Anuario de Mediación y Solución de Conflictos. núm. 7. ISSN: 2340-9681.
Pp.91-107.
GONÇALVES, Hermínia; Gerry, Chris; Del Barrio Aliste, José Manuel (2011). Descentralização
de competências de ação social para os Governos locais, reformas e desafios de governança:
Resultados de um estudo sociológico comparativo. Disponível em
https://www.researchgate.net/publication/259998578_Descentralizacao_de_competenci
as_de_
acao_social_para_os_governos_locais_reformas_e_desafios_de_governanca_resultados
_de_u m_estudo_sociologico_comparativo

LÓPEZ-SANTANA, M. & MOYER, R. (2012). Decentralising the Active Welfare


State: the relevance of intergovernmental structures in Italy and Spain. Journal of Social
Policy, 41(4), 769-788. https://doi.org/10.1017/S0047279412000335

5
KAZEPOV, Y. (2008). The subsidiarization of social policies: actors, processes, and
impacts. European Societies, 10(2), 247-273.
https://doi.org/10.1080/14616690701835337
MATOS, C. ; NUNES DE GOIS, M. (2012) Mercado De Trabalho e Serviço Social: Uma Análise
a Partir da Presença Do Assistente Social No Território Agreste Central Do Estado De Sergipe,
Brasil. Revista de Trabajo Social – FCH – UNCPBA, Nº7volumen3. ISSN1852-2459
SHARMA, C. k. (2008) Emerging Dimensions of descentralization Debate in the age of
globalization. https://mpra.ub.uni-muenchen.de/6734/1/MPRA_paper_6734.pdf
Seminário H1: Implicações decorrentes da descentralização de políticas públicas na
intervenção do Serviço Social
HAMZAOUI, M. (2005). El Trabajo social territorializado: Las transformaciones de la acción
pública en la intervención social. Valencia: PUV, Nau Libres.
GONÇALVES, H. ( 2018). Reconfiguração do Serviço Social Contemporâneo no Quadro do
Pensamento Neoliberal. Tese de Doutoramento. Repositório ISCTE. https://repositorio.iscte-
iul.pt/handle/10071/18710
HESPANHA, P. (2008). Políticas sociais: novas abordagens, novos desafios. Revista
Ciências Sociais, 39, 5-15. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/752
SARACENO, C. (2006). Social assistance policies and decentralization in the countries
of southern Europe. Revue Française des Affaires Sociales, 5, 97-117.
https://www.cairn.info/revue- francaise-des-affaires-sociales-2006-5-page-097.htm
Aula 6: Políticas de rendimento condicionado à inserção, fundamentos e paradoxos:
narrativa europeia.
BRIAR, K. (1980). Helping the Unemployment Client. Issue 6 November. Volume 7.
http://scholarworks.wmich.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1488&context=jssw
BRANCO, F. (2001). O Rendimento Mínimo Garantido Como Direito de Cidadania Em Portugal:
Virtualidade e Limites. Intervenção Social, (23/24), 303–337.
BRANCO, F. (2009). Ação Social, Individuação e Cidadania. A construção do acompanhamento
social no contexto do Estado Social ativo. Cidades • Comunidades e Territórios, n.º 17, 2009, pp.
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FRASER, N. (1995). “Contracto versus Caridade. Porque não existe cidadania social nos Estados
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GONÇALVES, H.; Silva, P.; Sacramento, O. (2014). "Social and labour market integration of
women benefitting from social inclusion schemes: case studies of northern Portugal", Procedia -
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RODRIGUES, E.V. (2010). O Estado e as Políticas Sociais em Portugal. Sociologia: Revista do
Departamento de Sociologia da FLUP, Vol. XX, 2010, pp. 191-230. Disponível em
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FRESNO, M. J. (coord.) (2009). Políticas de Inclusión Activa en el Plano Local. España:
Fundatión Luis Vives.
SACRAMENTO, O.; Silva, P. ; Gonçalves, H. (2014). Women’s burdens: exploratory analysis
on matrifocality, (re)production and social protection in Douro region, Portugal. Procedia - Social
and Behavioral Sciences 161. Pp.156 – 162
Seminário H2: Paradoxos da territorialização da política: inserção, acompanhamento de
proximidade e distribuição territorial das condições de apoio ao exercício da cidadania

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BRANCO, Francisco; Inês Amaro (2011). As práticas do “Serviço Social activo” no âmbito das
novas tendências da política social: uma perspetiva portuguesa. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n.
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BIFULCO, L., Bricocoli, M., & Monteleone, R. (2008). Activation and local welfare in
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https://doi.org/10.1111/j.1467- 9515.2008.00600.x
GALLEGO, R., GOMA, R. and SUBIRATS, J. (2005). Spain: from state welfare to
regional welfare? In N. McEwen and L. Moreno (Eds), The Territorial Politics of
Welfare, London: Routledge.

Aula 7: Política Social e envelhecimento I: a ideologia familiarista e as lógicas da


responsabilização familiar (as políticas e as respostas para o envelhecimento entre os
despojos da sociedade previdência e as insuficiências do Estado Social)
NAEGELE, G., & Walker, A. (2004). Social protection: incomes, poverty and the reform of
pension systems. In J. Bond, S. Peace, F. Dittmann-Kohli, & G. Westerhof (Eds.), Ageing in
Society (pp. 142–166). London: Sage.
PHILLIPSON, C., & Baars, J. (2004). Social Theory and Social Ageing. In J. Bond, S. Peace, F.
Dittmann-Kohli, & G. Westerhof (Eds.), Ageing in Society (pp. 68–84). London: Sage.
PIMENTEL, Luísa Gaspar e Albuquerque, Cristina (2010), “Solidariedades Familiares e o Apoio
a Idosos: Limites e Implicações”, Textos e Contextos, Porto Alegre, v. 9, nº 2, pp. 251-263
PHILLIPSON, C., & Baars, J. (2004). Social Theory and Social Ageing. In J. Bond, S. Peace, F.
Dittmann-Kohli, & G. Westerhof (Eds.), Ageing in Society (pp. 68–84). London: Sage.

Aula 8: Política Social e envelhecimento II: o envelhecimento como risco para as políticas
sociais ou envelhecimento em risco com o recuo das políticas sociais?
CAPUCHA, Luís (2005), “Envelhecimento e políticas sociais: novos desafios aos sistemas de
protecção”, in Encontro Internacional “Envelhecimento, Família e Políticas Sociais”, Porto.
FERNANDES, Ana Alexandre (2001). “Velhice, solidariedades familiares e política social:
itinerário de pesquisa em torno do aumento da esperança de vida”, Sociologia, Nº 36, pp. 39-52.
JOHANSSON, Å., Guillemette, Y., & Murtin, F. (2012). Looking to 2060: Long-term global
growth prospects. OECD Economic Policy Papers. doi:10.1787/5k8zxpjsggf0-em
Seminário P2: Entre o Estado e a sociedade civil: que respostas, alternativas e inovações nas
políticas de envelhecimento para hoje e amanhã?
MCDONOUGH, K. E., & Davitt, J. K. (2011). It takes a Village: community practice, social
work, and aging-in-place. Journal of Gerontological Social Work, 54(5), 528–541.
doi:10.1080/01634372.2011.581744
(mais literatura a desginar)
Aula 9: Caminhos da relação do Estado com o terceiro setor e com a privatização,
tendências internacionais na resposta de Ageing in Place
HESPANHA, Pedro (2000) Os Caminhos e os Descaminhos do Terceiro Sector, a propósito da
experiência portuguesa recente. Comunicação ao Seminário de Antropologia e Sociologia do
Congresso Portugal-Brasil, Ano 2000 integrada na mesa IV. Consolidação Democrática,
Democracia Participativa e Terceiro Sector (Recife, 28 – 30 de Setembro de 1999). Veio a ser
publicado com o mesmo título em Boaventura de Sousa Santos et al (eds) (2001) Brasil-Portugal:
O diálogo dos 500 Anos, Entre Passado e o Futuro (págs.599-626). Rio de Janeiro, EMC

7
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o%20distrito%20de%20VR_%20final%20(3).pdf
FERREIRA, Sílvia (2013). Terceiro sector e Estado-Providência em Portugal. In Filipe Carreira
da Silva (org.), Os Portugueses e o Estado-Providência . Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais,
2013
QUINTÃO, Carlota (2011). O Terceiro Sector e a sua renovação em Portugal. Uma abordagem
preliminar. Instituto de Sociologia. Faculdade de Letras da Universidade do Porto; Unidade de
I&D da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Disponível em:
http://isociologia.pt/publicacoes_workingpapers.aspx.
Seminário H3: Inovação e proximidade nas respostas sociais de apoio ao envelhecimento
PARENTE, Cristina (Coord) ( 2014). Empreendedorismo Social em Portugal, cap. I, II e III.
Disponivel em: https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/12386.pdf

Aula 10: Neoliberalismo e Serviço Social: Sinais do declínio de sistemas de providência,


reflexos no Serviço Social.
GONÇALVES, H. ( 2018). Reconfiguração do Serviço Social Contemporâneo no Quadro do
Pensamento Neoliberal. Tese de Doutoramento. Repositório ISCTE. Disponível em
https://repositorio.iscte-iul.pt/handle/10071/18710
GUERRA, Isabel (2002). Cidadania, exclusões e solidariedades. Paradoxos e sentidos das novas
políticas. Revista Critica de Ciências Sociais, 63, Outubro. 47-74
IAMAMOTO, Marilda Villela. (1992). Renovação e Conservadorismo no Serviço Social. 8ª ed.
São Paulo: Cortez.
MONTANO, Carlos Eduardo (2007). Serviço social frente ao neoliberalismo mudanças na sua
base de sustentação funcional e ocupacional.
http://www.cpihts.com/PDF05/Carlos%20Montano.pdf
OLMEDO, A. (2013). Heterarquias e "governança filantrópica” global na Inglaterra:
implicações e controvérsias para o controle social das políticas sociais. Revista Educação e
Políticas em Debate – v. 2, n. 2, p. 470-498, jul./dez. 2013
ROSA, B. (2019). Influência do Managerialismo na Intervenção Profissional dos
Assistentes Sociais. Dissertação de Mestrado em Serviço Social. Faculdade de Psicologia
e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. Coimbra.

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macro-economic neoliberalism: beyond the social justice rhetoric. European Journal of Social
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http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/13691457.2015.1066761

WACQUANT, L. (2001). The penalization of poverty and the rise of neoliberalism.


European Journal on Criminal Policy and Research, 9, 401-412.
https://doi.org/10.1023/A:1013147404519

VALADAS, C. (2013). Mudanças nas Políticas: Do (des)emprego à empregabilidade.


Revista Crítica de Ciências Sociais. Acedido Setembro, 12,2020 em:
https://journals.openedition.org/rccs/5479

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Seminário H4: Modelos de Proteção em declínio, interações éticas e instrumentais na
inserção laboral de desempregados mais velhos
SPOLANDER, Gary; Lambert Engelbrecht; Linda Martin; Marianne Strydom, Irina Pervova;
Päivi Marganen; Petri Tani; Alessandro Sicora; Francis Adaikalam . (2014). The implications of
neoliberalism for social work: Reflections from a six-country, international research
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Silva, M., Hespanha, P. Caldas, J. (2017). Trabalho e Políticas de Emprego. Um
retrocesso evitável. Observatório sobre Crises Alternativas. Edições Conjuntura actual.
Coimbra.
Marçano, I. (2015). Amantes do Sr. Trabalho. DesEmprego(s) em Portugal. Edições
Colibri. Lisboa.
Aula 11: Agência e emergência do Serviço Social face à crise e riscos ambientais
ALSTON, M. (2015). Social work, climate change and global cooperation. International Social
Work, 58(3), 355–363. doi:10.1177/0020872814556824
BOWLES, W., Boetto, H., Jones, P., & McKinnon, J. (2016). Is social work really greening?
Exploring the place of sustainability and environment in social work codes of ethics. International
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COATES, J., & Gray, M. (2012). The environment and social work: An overview and
introduction. International Journal of Social Welfare, 21(3), 230–238.
KEMP, S. P. (2011). Recentring environment in social work practice: Necessity, opportunity,
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KOCH, M., Gullberg, A. T., Schoyen, M. A., & Hvinden, B. (2016). Sustainable welfare in the
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ZAPF, M. (2009). Social work and the environment: Understanding people and place. Critical
Social Work, 11(October), 30–46.
Seminário P3: A emergência e agência do Serviço Social nas questões ambientais a partir
de casos
PEETERS, J. (2012). The place of social work in sustainable development: Towards ecosocial
practice. International Journal of Social Welfare, 21(3), 287–298. http://doi.org/10.1111/j.1468-
2397.2011.00856.x
Silva, P. G. and Madureira, L. (2019) ‘Bridging Environmental Policy with Welfare: A Task
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M. (eds) Social Work Promoting Community and Environmental Sustainability: A Workbook for
Global Social Workers and Educators. Bern: IFSW, pp. 227–249.
Stamm, I. et al. (2017) ‘ECOSOCIAL INNOVATIONS AS PART OF SOCIAL AND
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Fernández, F. X. A. and Posada, X. L. (2020) ‘Serviço social e sustentabilidade: A abordagem
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Sociologia, (25), pp. 154–169.

Aula 12: Novos e velhos paradigmas de habitação. Paradigmas e paradoxos da habitação


social na atualidade portuguesa.

CACHADO, R.A. (2013). O registo escondido num bairro em processo de realojamento: o caso
dos hindus da Quinta da Vitória, Etnográfica [Online], vol. 17. Online desde 29 Outubro 2013,
consultado em 03 Outubro 2016. URL : http://etnografica.revues.org/3201 ; DOI : 10.4000/
etnografica.3201

DIAS, J. (1994). Tendencias da política Europeia quanto aos modelos de habitação social. In:
Sociedade e Território, nº6, Abril.

GUERRA, I. (2008). As políticas de habitação em Portugal: à procura de novos caminhos.


Cidades Comunidades e Territóriois, nº 22. Lisboa:ISCTE.pp.41-68

HARVEY, D. (2008). The right to the city. New Left Review, 53, 23–40. Disponível em
http://newleftreview. org/II/53/david-harvey-the-right-to-the-city

IHRU (2018). Levantamento nacional das necessidades de realojamento habitacional. Disponível


em https://www.portaldahabitacao.pt/opencms/ export/sites/portal/pt/portal/habitacao/levan-
tamento_necessidades_habitacionais/Relato- rio_Final_Necessidades_Realojamento.pdf

PEREIRA, M. (2010). Génese,Evolução e Tipologia da Habitação Social no Concelho de Coimbra.


Lisboa: Universidade de Lisboa

PORTAL DO GOVERNO ( 2017). Para uma n ova geração de políticas de habitação. Disponível
em https://www.portugal.gov.pt/download-ficheiros/ficheiro.aspx?v=95621259-fdd4-4099-
82f3-2ff17c522882
VIEGAS, S.(2019). Acesso à habitação por todos e para todos? Paradigmas e paradoxos da
atualidade portuguesa. Fórum Sociológico, nº 4. Disponível em
https://journals.openedition.org/sociologico/4864

Seminário H5: Políticas e práticas de habitação social em Portugal: do SAAL à atualidade


AMILCAR, A.; MALHEIROS, J. (2011). Problemas e desafios emergentes da habitação social:
Uma reflexão sobre a (in)sustentabilidade da habitação pública. Conference Paper · November
2011. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/279930899
PEREIRA, G. (1989). SAAL: um projeto de habitação popular no periódo revolucionário.
Disponível em https://core.ac.uk/download/pdf/143403266.pdf
RODRIGUES, J.C. (2003). As lógicas dos processos de realojamento: da Requalificação
residencial às lutas de classificação em novos bairros de habitação. Cidades, Comunidades e
Território.nº7.pp.91-99

Aula 13: Os movimentos Sociais como parte da vida política e social contemporâneas e como
expressão de cidadania(s): dos Movimentos Sociais aos Novos Movimentos Sociais –
conceitos e teorias; os Movimentos Sociais no quadro da ação política institucional.

10
DELLA PORTA, D. & DIANI, M. (2006), Social Movements – an Introduction, Malden:
Blackwell Publishing
KLANDERMANS, B & ROGGEBAND, C., (eds.) (2007), Handbook of Social Movements
Across Disciplines, New York, Springer, pp. 267-311
McADAM, D, McCARTHY, J. D. & ZALD, M. N. (eds.) (1996), Comparative Perspectives on
Social Movements – Political Opportunities, Mobilizing Structures and Cultural Frames,
Cambridge: Cambridge University Press.
MORO, M. D., & Marques, M. G. (2011). A relação do Serviço Social com os Movimentos
Sociais na Contemporaneidade. TEMPORALIS, 21(jan./jun.), 13–47
TARROW, S. (1994), Power in Movement – Social Movements, Collective Action and Politics,
Cambridge: Cambridge University Press.
Seminário P4: Os movimentos sociais e os novos movimento sociais: buscando as aproximações,
conexões e as intervenções do Serviço Social nas mobilizações colectivas
(bibliografia de apoio a designar...)

Aula 14: Os Movimentos Sociais e o Serviço Social


THOMPSON, N. (2002), Social Movements, Social Justice and Social Work, British Journal of
Social Work, 32, 711-722
MORO, M. D., & Marques, M. G. (2011). A relação do Serviço Social com os Movimentos
Sociais na Contemporaneidade. TEMPORALIS, 21(jan./jun.), 13–47
RUIVO, F. (1999), “Cidadania activa, movimentos sociais e democracia participativa”, Revista
Crítica de Ciências Sociais, no 54, 173-179.
THOMPSON, N. (2002), Social Movements, Social Justice and Social Work, British Journal of
Social Work, 32, 711-722
MORO, M. D., & Marques, M. G. (2011). A relação do Serviço Social com os Movimentos
Sociais na Contemporaneidade. TEMPORALIS, 21(jan./jun.), 13–47

Seminário P5: Explorando a relação entre o Serviço Social e os movimentos sociais a partir de
casos: oportunidades para e limites de um exercício profissional engajado
THOMPSON, N. (2002), Social Movements, Social Justice and Social Work, British Journal of
Social Work, 32, 711-722;
MORO, M. D., & Marques, M. G. (2011). A relação do Serviço Social com os Movimentos
Sociais na Contemporaneidade. TEMPORALIS, 21(jan./jun.), 13–47
Lister, R. (1998). Citizenship on the margins: Citizenship, social work and social action.
European Journal of Social Work, 1(1), 5–18. https://doi.org/10.1080/13691459808414719

ORGANIZAÇÃO DA UC
Aulas
A disciplina funcionará com sessões de OT, sessões teórico-práticas de debates, seminários ou
conferências baseadas na discussão de textos por estudantes. De uma forma geral, dar-se-á
prioridade ao debate e a todos os métodos que possibilitem uma maior participação dos alunos

11
nas aulas. Será realizado o acompanhamento direto dos alunos na preparação dos seus trabalhos,
nas aulas e em sessões tutoriais.

Avaliação de conhecimentos e pesos na ponderação final


O sistema de avaliação contínua compreende:
1. Organização de um Seminário, que inclui uma pequena conferência, dinamização de
debate na respetiva aula, e, entrega de relatório ( na aula seguinte), máximo 3000
palavras, sobre a conferência e debate.
a) Trabalho de grupo, dinamização do debate e conferência- 15% da classificação
final;
b) Trabalho de grupo, relatório em formato próximo do ensaio, sobre os
conteúdos abordados no seminário e balanço da discussão- 35% da classificação
final;
2. Elaboração de artigo de análise de uma política, máximo 6000 palavras.

c) Apresentação escrita do artigo científico resultante do trabalho de pesquisa em


grupo de análise de uma política, 40% da classificação final. Valorização de
critério como clareza na escrita científica, na definição de objeto, objetivos,
metodologia, argumentos centrais, conclusões.
d) Apresentação oral de artigo, 10% da classificação final (tempo limite para 10-
15 minutos. Valorização de critérios como capacidade de argumentação e contra-
argumentação);

Possíveis temas de artigos:


• Sistemas de providência em declínio: tendências de reforma das novas políticas. Da erosão
de serviços públicos à introdução de critérios que limitam o acesso, implicações na
profissão do Serviço Social.
• Políticas de Habitação: novos paradigmas de Habitação Social. Modelos de habitação
pública. Conquistas, Retrocesso, Variação.
• Política territorializadas de ação social (CLAS, CLDS, projetos). Modelos de
territorialização da mediação política do Serviço Social. Conquistas, Retrocesso, Variação.
• Políticas de rendimento condicionado à Inserção. O RSI, prestação, condicionamento,
ativação, contratualização, instrumentalidades. Análise comparativa de sistemas de
condicionamento. Conquistas, retrocesso, variação.
• Política de envelhecimento: modelos de apoio ao envelhecimento, relação com o estado,
com as solidariedades primárias. Conquistas, retrocesso, variação.

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• Políticas de igualdade de Género: o papel do Serviço Social nos movimentos sociais e
emancipação de públicos.
• Assistentes sociais e Movimentos sociais, na conquista de direitos humanos- Políticas de
descriminalização da interrupção da gravidez.
• Transição eco-social: os assistentes sociais como pivot na articulação entre políticas sociais
e políticas ambientais e agentes de efetivação da justiça ambiental.
• Políticas de acolhimento e integração de refugiados. Conquistas, retrocesso, variação.

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