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Refugiados

A Europa encontra-se como um refúgio e como um recomeço para várias famílias


provenientes de diversos países em guerra. Muitas vezes, estas pessoas sofrem devido a
atos discriminatórios e preconceituosos de alguns nativos destes países que, por algum
motivo, não aceitam a entrada destas pessoas no seu país.
A meu ver, é crucial a ajuda ao próximo, por um lado, fazendo-os sentir bem-vindos e
seguros, uma vez que, temem pela sua vida e pela vida da sua família e, por outro lado
dando-lhes a oportunidade de viver outra viver, já que o seu país de origem não o
permite. O ato de estender a mão ao próximo faz de nós humanos. Ao prestarmos
assistência a todas estas pessoas, estamos a evitar mortes, que famílias se separem ou
que morram à fome. Devemos abrir as fronteiras e acolher estas pessoas, prevenindo
problemas e conflitos desnecessários.
Um grande exemplo desta situação na atualidade é o conflito entre a Rússia e a Ucrânia
pois milhares de ucranianos fogem para diversos países em busca de segurança e
estabilidade para a sua vida. Assim, abrimos os braços para todos aqueles que precisam
é o mínimo a fazer como cidadãos.
Para concluir, acredito no método da inclusão, tal que todos devemos acudir a todos
aqueles que desesperam por auxílio. Afinal de contas, ser humano é estar presente e
apoiarmo-nos uns aos outros.

Rita Carvalho, Nº 19 11ºA

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