O documento discute como a Europa tem servido como refúgio para famílias fugindo de guerras, e argumenta que os países devem acolher refugiados e tratá-los com dignidade e respeito, uma vez que eles fogem de situações perigosas em busca de segurança e estabilidade para suas vidas.
O documento discute como a Europa tem servido como refúgio para famílias fugindo de guerras, e argumenta que os países devem acolher refugiados e tratá-los com dignidade e respeito, uma vez que eles fogem de situações perigosas em busca de segurança e estabilidade para suas vidas.
O documento discute como a Europa tem servido como refúgio para famílias fugindo de guerras, e argumenta que os países devem acolher refugiados e tratá-los com dignidade e respeito, uma vez que eles fogem de situações perigosas em busca de segurança e estabilidade para suas vidas.
A Europa encontra-se como um refúgio e como um recomeço para várias famílias
provenientes de diversos países em guerra. Muitas vezes, estas pessoas sofrem devido a atos discriminatórios e preconceituosos de alguns nativos destes países que, por algum motivo, não aceitam a entrada destas pessoas no seu país. A meu ver, é crucial a ajuda ao próximo, por um lado, fazendo-os sentir bem-vindos e seguros, uma vez que, temem pela sua vida e pela vida da sua família e, por outro lado dando-lhes a oportunidade de viver outra viver, já que o seu país de origem não o permite. O ato de estender a mão ao próximo faz de nós humanos. Ao prestarmos assistência a todas estas pessoas, estamos a evitar mortes, que famílias se separem ou que morram à fome. Devemos abrir as fronteiras e acolher estas pessoas, prevenindo problemas e conflitos desnecessários. Um grande exemplo desta situação na atualidade é o conflito entre a Rússia e a Ucrânia pois milhares de ucranianos fogem para diversos países em busca de segurança e estabilidade para a sua vida. Assim, abrimos os braços para todos aqueles que precisam é o mínimo a fazer como cidadãos. Para concluir, acredito no método da inclusão, tal que todos devemos acudir a todos aqueles que desesperam por auxílio. Afinal de contas, ser humano é estar presente e apoiarmo-nos uns aos outros.