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Os emigrantes freqüentemente vão para lugares que não têm pessoas locais suficientes
com as habilidades para os empregos disponíveis. As lacunas que os migrantes
preenchem concentram-se em empregos altamente especializados.
Desenvolvimento
Emigração é a saída espontânea de pessoas de uma região para outra de um mesmo país
ou de um país para outro.
Motivos da emigração
As Razões da Emigração
As razões que levam uma pessoa ou grupo a emigrar são muitas, como as condições
políticas desfavoráveis, a precária situação econômica, perseguições religiosas ou
guerras. Há outras razões de cunho individual, como a mudança para o país do cônjuge
estrangeiro após o casamento ou ir para um país de clima mais ameno após a
aposentadoria.
As emigrações tiveram um profundo impacto no mundo dos séculos XIX e XX, quando
milhões de famílias deixaram a Europa e o Oriente Médio para buscar uma nova vida
em países como os Estados Unidos da América, o Canadá, o Brasil, a Argentina ou a
Austrália.
Trabalhos Temporários
Muitos dos novos emigrantes portugueses, procuram nos países da União Europeia
empregos temporários que lhes permitam amealhar rapidamente dinheiro. Estão
dispostos a trabalhar em qualquer coisa e nas condições mais degradantes desde que
consigam este objectivo. Esta é a primeira constatação que se retira quando se analisam
os casos dramáticos que a comunicação social tem ultimamente relatado. Entre os que
se dedicam a este tipo de exploração, destacam-se dois grupos fundamentais:
Desde finais dos anos 90 que país que mais recebem imigrantes. Como podemos
explicar que todos os anos dezenas de milhares dos seus cidadãos continuem a emigrar
nas condições em que o fazem?
Emigrar constitui sempre um corte mais ou menos doloroso com uma dada comunidade.
Nunca é uma aventura inócua, sobretudo quando não se conhece a língua do país de
acolhimento.
É preciso dizer que a situação agravou-se nos últimos anos. Em Portugal foram forçados
a competirem no mercado de trabalho com os imigrantes oriundos do Brasil, dos países
do leste da Europa ou de África. Disputam com eles os lugares disponíveis em
actividades desqualificadas e mal remuneradas para o contexto europeu. Ora quem
"ganha" nesta competição são naturalmente os imigrantes - os preferidos pelos patrões -
pois mostram-se mais facilmente disponíveis para trabalharem em condições
deploráveis.
Paradoxos
Nas análises que são feitas sobre estes emigrantes é habitual apontar dois do seus
aparentes paradoxos.
Com alguma insistência, estas duas atitudes são apontadas como o reflexo de uma
atitude mais profunda face ao próprio país. Afirma-se que no estrangeiro muitos destes
emigrantes revelam um espantoso dinamismo no desempenho profissional, o que
contrasta com a sua atitude passiva no próprio país. Apesar de algum exagero neste
retrato, o mesmo possui contudo um evidente fundo de verdade.
Conclusão
Por exemplo os Portugueses maioria dos emigrantes saiem do país iludidos pelas
facilidades de livre circulação de pessoas e bens formalmente. Imaginam que em todos
os estados membros serão recebidos de braços abertos. A realidade que encontram é
muito diferente. Em toda a parte não deixam de ser estrangeiros. A lógica da sua
recepção é sempre a mesma: serão bem recebidos se escasseia a mão-de-obra, mas
indesejáveis se o desemprego estiver em crescimento.
-O que é a Emigração