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Este capítulo busca explicar sobre as migrações, tentando compreender o que pode levar o
indivíduo a migrar dentro de um mesmo estado até outro país. Existem fatores para a
ocorrência dessas migrações, chamadas de fatores físicos (ambiente que vive) e humano
(economia, política, perseguição). Podemos classificar os migrantes como imigrantes e
emigrantes, mas depende da expectativa. Existe uma diferença entre migrante e refugiados,
os refugiados precisam se mudar, para garantir sua sobrevivência, já os migrantes são por
questões pessoais.
Capítulo 2:
Países com melhores qualidades de vida são centros das migrações e boa parte são países
da Europa, porém, nem sempre foi assim, a Europa passava por guerras e isso fez que
muitos europeus migraram para o continente americano ou a Oceania. Muitos países
recebem imigrantes, porém, nem todos os imigrantes são bem recebidos, e para controlar a
quantidade de imigrantes, adotam medidas restritivas. Esse fechamento é justificado pelos
EUA e a Europa que essas migrações estão desestabilizando o equilíbrio político e
econômico, culpando os imigrantes. Uma visão bem xenofóbica que pode afetar os
imigrantes daquele local. Esse ódio vem de uma ideia que a culpa do país ter problemas
não é culpa da própria política ou economia mas sim de imigrantes.
Capítulo 3:
O capítulo fala sobre as migrações que o Brasil recebeu e como a nossa identidade foi
construída. Portugueses, africanos e indígenas foram as principais matrizes da nossa
identidade, porém, não foi apenas esses povos que construíram a identidade brasileira,
muitos povos como italianos e alemães ajudaram nessa questão.
O rei de Portugal, D. João VI, estava preocupado pela ocupação do Rio de Janeiro e
também para ocupar outras regiões, assim ele trouxe pessoas da Suíça e da Alemanha. O
rei de Portugal também estava preocupado em ocupar as outras regiões, com destaque no
sul, onde o isolamento facilitava que as fronteiras fossem esquecidas e desconsideradas
pelos vizinhos. Pela necessidade de ocupar o Brasil, a Coroa Portuguesa subsidiou a vinda
de muitos imigrantes.
Segunda fase migratória:
No ano de 1850 criou-se uma lei que conduziu a sociedade brasileira ao fim da escravidão.
Com isso, precisavam de mão de obra para trabalhar nas lavouras e substituíram por
trabalhadores livres. Na primeira fase, os imigrantes recebiam lotes de terra, no segundo os
imigrantes eram levados ao trabalho nas lavouras. Por conta do sistema violento e pouco
preocupado com os direitos trabalhistas, muitos imigrantes fugiam das fazendas e iam em
direção à cidade.
Embora, com esses problemas, mesmo podendo aproveitar dos ex-escravos, não optaram.
Isso porque queriam branquear o Brasil, pois havia uma ideia absurda nascida da europa,
que atribuia os baixos índices de desenvolvimento de algumas nções ao grande quantidade
de negros e indígenas constituindo a população.
Essa fase é marcado por ser um período em que o Brasil recebe menos imigrantes. Isso por
conta das medidas tomadas por Getúlio Vargas, que acreditava que o foco do
desenvolvimento do país não era a abertura de fronteiras para outros povos e sim por
trabalhadores locais. Assim criou uma lei que limitava a entrada de imigrantes. A partir de
um outro decreto, as fronteiras ficaram mais fechadas, então a maioria dos que procuravam
o Brasil recebiam um “não” como resposta.
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Capítulo 4: