AULA01 EI Sistemas Solos e Fundacoes (Investigacao Geotecnica)

Profa.
Ivana Barreto Matos

Mestre em Matemática
Engenheira Civil
Especialista em Geotecnia: Fundações e Obras de Terra
ivana.matos@unifacs.br
Importância das Fundações
Investigação Geotécnica
 Principal Normas Técnicas
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Profa. Ivana Matos Estudo Integrado: Sistema de Solos e Fundações
Apresentar os principais processos de
investigações geotécnicas.
Apresentar as Normas: NBR 8036; NBR 9604,

NBR 9603, NBR 6484, NBR 9820, NBR 12069
etc.
 Apresentar vídeos mostrando o ensaio SPT.
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Pai da Mecânica dos
Solos e da Engenharia
Geotécnica. Ele é
considerado um dos
melhores engenheiros civi
s do século XX. Escreveu
o livro
Erdbaumechanik,
publicado em 1925,
provocando o nascimento
(1883-1963) da Mecânica dos Solos.
Austríaco
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Arthur Casagrande
(Haidenschaft, 28 de
Agosto de 1902 —
Boston, 6 de Setembro
de 1981) foi considerado
um dos fundadores
da engenharia
geotécnica e o grande
mentor da
Sociedade Internacional
de Mecânica dos Solos e
Engenharia Geotécnica
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A Torre de Pisa é um
exemplo clássico de
obra que promoveu um
grande adensamento
do solo sob
suas fundações gerand
o um elevado nível de
recalque diferencial.
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São elementos estruturais cuja função é a
transferência de cargas da estrutura para
a camada resistente de solo.
www.ebanataw.com.br
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O custo da fundação muitas vezes pode
inviabilizar a obra.
4 a 10% do custo global e podem chegar

a 20%.
Exemplo: Solos de Santos
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EXEMPLO: SOLO DE SANTOS
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Fonte: site.goolge.com (2020)
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Fonte: Maffei Engenharia (2018)
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VÍDEO 1 VÍDEO 2 VÍDEO 3 VÍDEO 4
VÍDEO 1: explicação geral do procedimento

https://www.youtube.com/watch?v=EF-YfVh3TGM
VÍDEO 2: Reportagem JN: entrevista público
https://www.youtube.com/watch?v=damUucIQpC4
VÍDEO 3: : detalhes do procedimento
https://www.youtube.com/watch?v=U8a78cCC3TY
VÍDEO 4 : CASARÃO: youtube.com/watch?v=TChpbhBJPZw
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Fonte: consultoriaeanalise.com
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INVESTIGAÇÃO
Agora Já tenho
PRELIMINAR
ideia dos tipos de
fundações
possíveis a serem
adotadas.
Posso programar a
investigação
complementar!
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1- Investigação preliminar
Objetivo: conhecer as principais característica do solo.
 Verificar tipo de solo através de investigação tátil

visual.
 Identificar qual tipo de sondagem apropriada.
 Verificar a necessidade de estabilização do
terreno.
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2 - Investigação complementar
Objetivo: caracterizar as propriedades do
subsolo.
 Realização de sondagem tipo SPT, CPT

etc...
3 - Investigação para fase de execução

Objetivo: confirmar condições de projeto em
áreas críticas. Exemplo: pontes.
 Avaliar planta do terreno em relação ao

levantamento planialtimétrico.
 Verificar obras vizinhas, que podem ser
afetadas.
_____________________________________________________________________
 Avaliar informações geológico-geotécnica:
afloramento de rocha, taludes, erosão, etc.
 Verificar normas e códigos de obras locais.
Importante: tirar fotografias para futuras

análises.
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INVESTIGAÇÃO
PARA A FASE DE
EXECUÇÃO
Segundo ABNT NBR 8036 (1983) deve ter, no mínimo,

um furo para 200 m² de área de edificação em planta
até 1200 m² de área. Entre 1200 m² e 2400 m² se faz
uma sondagem a cada 400 m² que excederem de
1200 m². Acima de 2400m² o número de sondagens
deve ser fixado de acordo com o plano particular da
construção. Em quaisquer circunstâncias o número
mínimo de sondagens deve ser:
a) dois para área da projeção em planta do edifício
até 200 m²;
b) três para área entre 200 m² e 400 m².
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INVESTIGAÇÃO
PARA A FASE DE
EXECUÇÃO
Importante coletar amostra indeformadas

principalmente em solos argilosos, nesse caso
os ensaios em laboratórios são:
1 – caracterização do solo;
2 – índices de consistência;
3 – Índices físicos: umidade natural, pesos
específicos
4 – ensaio à compressão simples e/ou triaxial;
5 – adensamento endométrico.
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1 – POÇOS
2 – SONDAGENS A TRADO
3 – SONDAGENS A PERCUSSÃO COM SPT
4 – SONDAGENS ROTATIVAS
5 – SONDAGENS MISTAS
6 – ENSAIOS DE CONE (CPT)
7 – ENSAIO PRESSIOMÉTRICO (PMT)
8 – ENSAIO DE CAMPO DE PALHETA (VANI TEST)
9 – DILATÔMETRO (DMT)
10 – MÉTODOS GEOFÍSICOS: SÍSMICA DE REFRAÇÃO E
REFLEXÃO, RESISTIVIDADE ELÉTRICA E GEORADAR.
11 – ENSAIO DE CARGA EM PLACA: PREVER RECALQUES
EM FUNDAÇÕES SUPERFICIAS.
_____________________________________________________________________
1 – POÇOS: NBR 9604:2016
Cavados manualmente até o nível d’água ou terreno

estável.
Permite verificar camadas estratificadas do subsolo e o
fundo.
Propicia a retirada de amostras indeformadas.
Fonte: prospec.eng.br
_____________________________________________________________________
2 – SONDAGEMS À TRADOS: NBR 9603:2015
 Perfura-se até o nível d’água.

 Amostras retiradas são deformadas.
Tipos – cavadeira, espiral ou torcido, helicoidal
Fonte: dc182.4shared.com
_____________________________________________________________________
3 – SONDAGEMS À PERCUSSÃO:
NBR 6484:2001
 perfura-se além do nível d’água e ultrapassa
solos compactos e duros, exceto matacões,
blocos e solos saprólitos.
tubo revestido para terreno instáveis.
para terrenos estáveis não é necessário
revestimento. Adiciona-se bentonita a água.
utiliza-se um trépano para a escavação e o
Fonte: www.vistalindasondagem.com.br solo é retirado com circulação de água.
_____________________________________________________________________
3 – SONDAGEMS À PERCUSSÃO SPT (Standard
Penetration Test): Indicação da compacidade de solos
granulares (areais e siltes arenosos) Indicação da
consistência de solos argilosos (argilas e siltes argilosos) .
 avanço da
sondagem por
desagregação
e lavagem.
 ensaio de
penetração
dinâmica
Fonte: Researhgate.net_2019
_____________________________________________________________________
3 – SONDAGEMS À PERCUSSÃO: ENSAIO SPT
 A norma NBR 6484:2001 mostra todos os

passos, inclusive o critério de paralização da
sondagem.
 O ensaio consiste na cravação de um

amostrador normalizado (raymond-terzaghi), por
meio de golpes de um peso de 65 kgf caindo de
uma altura de 75 cm. Anota-se o número de golpes
necessários para cravar 45 cm do amostrador em
3 conjuntos de golpes para 15 cm. O resultado do
ensaio é o número de golpes necessários para
cravar os 30 cm finais.
_____________________________________________________________________
3 – SONDAGEMS À PERCUSSÃO: ENSAIO SPT
 NBR 9820:1997 - a amostra retirada com o

amostrador é deformada. Para retirada de amostra
indeformada usa-se amostradores especiais. Para
argilas usa-se um tubo de parede fina (Shelby) e
para solos mais resistentes usa-se o amostrador
Denisson com processo rotativo.
 Permite determinar o nível d’água. Pode-se

instalar um piezômetro para medir a pressão
piezométrica.
_____________________________________________________________________
4 – SONDAGENS
ROTATIVAS:
Recomenda-se
quando há ocorrência
de matacão e rochas.
Usa-se sonda
rotativa em que no
topo da haste há
acoplamento que
geoforma.com.
permite ligação de br
mangueira para
passagem de água.
_____________________________________________________________________
4. SONDAGENS ROTATIVAS:
Utiliza-se ferramenta
tubular (barrilete) para
corte de amostra de
rochas (testemunhos).
Contém coroa com
pastilha de tungstênio ou
diamante.
Usa-se diferentes
diâmetros a depender da
resistência encontrada.
geoforma.com.br
_____________________________________________________________________
4 – SONDAGENS MISTAS:
Combinação da sondagem rotativa com equipamento de

perfuração a percussão (SPT).
contralfundações.com.br
_____________________________________________________________________
5 – ENSAIO DE CONE (CPT): NBR 12069:
Originado na Holanda em 1930.
Consiste na cravação a velocidade
lenta e constante de uma haste com
ponta cônica, medindo-se a resistência
encontrada na ponta e a resistência por
atrito lateral.
Fonte: ecdaambiental.blogspot.com Fonte: Terratec

_____________________________________________________________________
6 – ENSAIO DE CONE (CPT):
Inicialmente usava-se cones mecânicos, depois
elétricos e por fim piezocones, que mede também a
pressão piezométrica.
Fonte: Terratec Fonte: conect.com

_____________________________________________________________________
6– ENSAIO DE CONE (CPT):
Atrito lateral, fs
Poropressão, u2
Fonte: conect.com
Resistência de ponta, qc
_____________________________________________________________________
6 – ENSAIO DE CONE (CPT):
O tipo de solo atravessado

pode ser identificado pela razão
de atrito (razão entre o atrito
lateral (cargas ou tensões) local
e a resistência de ponta).
fs
Rf 
qc
Fonte: Velloso (2004)
_____________________________________________________________________
Parâmetros Obtidos: as relações são empíricas, obtidas
por ensaios de calibração.
Densidade relativa ( Dr )
Ângulo de atrito efetivo ( ')
Módulo deYoung drenado ( E ')
Módulo confinado ou oedométrico ( Eoed )
Tensões horizontais ( 'h,o )
Coeficiente de empuxo ( K 0 )
_____________________________________________________________________
Parâmetros Obtidos
Re sistência não drenada ( Su )

Módulo deYoung não drenado ( Eu )
Módulo confinado ou oedométrico ( Eoed )
Coeficiente de empuxo  piezocone ( K 0 )
Coeficiente de adensamento vertical (cv )
Coeficiente de adensamento horizontal (ch )
_____________________________________________________________________
qc  kN
_____________________________________________________________________
7 – ENSAIO PRESSIOMÉTRICO (PMT)
Consiste na expansão de uma sonda ou célula cilíndrica,
normalmente de borracha, instalada em um furo executado
no terreno. A expansão se dá pela injeção de água
pressurizada e a leitura da variação de volume e da
pressão aplicada é feita na superfície do terreno.
_____________________________________________________________________
7 – RESULTADO ENSAIO PRESSIOMÉTRICO (PMT)
_____________________________________________________________________
7 – RESULTADO ENSAIO PRESSIOMÉTRICO (PMT)
 tensão horizontal;
 coeficiente de empuxo (K0);
 propriedades de deformação do solo;
 módulo de elastecidade de young (E);
 módulo cisalhante (G);
 resistência não drenada de argilas.
SBPM
Desvantagem
Ménard PMT: perfuração

perturba o terreno
SBPM é muito caro e difícil BOREMAC Pressuremeter

(volumetric, hydraulic, mono-cellular probe)
_____________________________________________________________________
8 – ENSAIO DE CAMPO DE PALHETA (VANI TEST)
Usado para caracterizar

argilas moles. A resistência
não drenada é medida
supondo-se que a ruptura se
dá na superfície do cilindro, e
sua fórmula é em função do
torque medido, altura e
diâmetro do cilindro.
Ensaio pouco usado para

fundações estruturais.
_____________________________________________________________________
9 – ENSAIO DILATÔMETRO (DMT)
Usado para caracterizar argilas e areias.
O dilatômetro é cravado no solo como no ensaio do cone

(CPT), e na profundidade desejada injeta-se ar comprimido
até que haja a expansão de 1 mm da sua membrana e as
pressões sejam registradas.
Desvantagens: danos à membrana em
areias densas e pedregulhos e não mede
poropressões e não penetra solos N > 30 .
Vantagens: Fácil e rápida operação
(2 min/ensaio)
 Portabilidade
 Cravação estática
 Instalação com rotativa ou caminhão
 Ensaios a cada 20 cm
 Excelente repetibilidade
 Ensaio mede dois parâmetros
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10 – MÉTODOS GEOFÍSICOS: SÍSMICA DE REFRAÇÃO E
REFLEXÃO.
_____________________________________________________________________
10 – MÉTODOS GEOFÍSICOS: GEORADAR.
_____________________________________________________________________
10 – MÉTODOS GEOFÍSICOS: RESISTIVIDADE ELÉTRICA.
_____________________________________________________________________
10 – MÉTODOS GEOFÍSICOS: RESISTIVIDADE ELÉTRICA.
_____________________________________________________________________
10 – MÉTODOS GEOFÍSICOS: : RESISTIVIDADE ELÉTRICA.
_____________________________________________________________________
11 – ENSAIO DE CARGA EM PLACA: PREVER RECALQUES
EM FUNDAÇÕES SUPERFICIAS.
_____________________________________________________________________
Compacidade da areia Resistência a
penetração
(Numero N SPT)
Muito fofa 0a4
Fofa 5a8
Compacidade Média 9 a 18
Compacta 18 a 40
Muito Compacta acima de 40
_____________________________________________________________________
Consistência da Argila Resistência a penetração
(Numero N SPT)
Muito mole <2
Mole 3a5
Consistência Média 6 a 10
Rija 11 a 19
Dura > 19
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
VÍDEO: PARTE 1 VÍDEO: PARTE 2 VÍDEO: PARTE 3
Vídeos preparados pela UFSC para sondagem à
percussão
parte1:
https://www.youtube.com/watch?v=6vOBm0mETJE
parte 2:
https://www.youtube.com/watch?v=84DpBVw8b0U
parte 3:
https://www.youtube.com/watch?v=3Gdt2XkjUSw
_____________________________________________________________________
INDICAÇÃO DE VÍDEOS
1. ALY. Mecânica dos solos - Recalque / Adensamento. Disponível em:

https://www.youtube.com/watch?v=DWhkR31lrxQ. Acesso em: 14 nov. 2020.
2. g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2020/11/18/predio-desaba-e-deixa-
15-familias-vizinhas-desalojadas-em-betim-na-grande-bh.ghtml
3. Profa. Cintia Schultz, no laboratório de solos, da Universidade Anhembi

Morumbi - Vila Olímpia.
Ensaio Edométrico (Adensamento). Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=rosjc4A6lnA. Acesso em: 14 nov. 2020.
4. Prof. Klinger Sena. #7.3 - Determinação da tensão de pré-adensamento. Disponível

em: https://www.youtube.com/watch?v=jJxMTGS1zUw. Acesso em: 14 nov. 2020.
5. Prof. Klinger Sena. #7.7 - Determinação do coeficiente de adensamento dos solos

https://www.youtube.com/watch?v=b-
RfJzM_aMI&list=PLnW7e9m8AEom_iMoY1zv0HXeSZFUAaIaE&index=7. Acesso em: 14
nov. 2020.
_____________________________________________________________________
RODRIGUEZ ALONSO, Urbano.
Dimensionamento de fundações
profundas. São Paulo: E. Blücher,
2003.
HACHICH, Waldemar (Ed.) et al.

Fundações: teoria e prática. 2. ed.
São Paulo: PINI, 2006.
_____________________________________________________________________
RODRIGUEZ ALONSO, Urbano.
Exercícios de fundações. São Paulo:
E. Blücher, 2006.
VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES,

Francisco de Rezende. Fundações.
São Paulo: Oficina de
Textos, 2004. v1
_____________________________________________________________________
MILITITSKY, Jarbas; SCHNAID, Fernando; CONSOLI,
NILO César. Patologia das fundações. São Paulo:
Oficina de Textos, 2007.
RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Previsão e controle

das fundações: uma introdução ao controle da
qualidade em fundações. São Paulo: E. Blücher, 1998.
SILVEIRA, João Francisco Alves. Instrumentação e

comportamento de fundações. São Paulo: Oficina de
Textos, 2003.
_____________________________________________________________________
“No momento em que nos comprometemos, a
providência divina também se põe em movimento. Todo
um fluir de acontecimentos surge ao nosso favor. Como
resultado da atitude, seguem todas as formas
imprevistas de coincidências, encontros e ajuda, que
nenhum ser humano jamais poderia ter sonhado
encontrar. Qualquer coisa que você possa fazer ou
sonhar, você pode começar.
A coragem contém em si mesma, o poder, o gênio e a
magia.”
Goethe

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Profa.

Ivana Barreto Matos

 Principal Normas Técnicas

Apresentar as Normas: NBR 8036; NBR 9604,

 Apresentar vídeos mostrando o ensaio SPT.

4 a 10% do custo global e podem chegar

Exemplo: Solos de Santos

VÍDEO 1: explicação geral do procedimento

 Verificar tipo de solo através de investigação tátil

 Realização de sondagem tipo SPT, CPT

3 - Investigação para fase de execução

 Avaliar planta do terreno em relação ao

 Verificar normas e códigos de obras locais.

Importante: tirar fotografias para futuras

Segundo ABNT NBR 8036 (1983) deve ter, no mínimo,

Importante coletar amostra indeformadas

Cavados manualmente até o nível d’água ou terreno

 Perfura-se até o nível d’água.

Fonte: www.vistalindasondagem.com.br solo é retirado com circulação de água.

 A norma NBR 6484:2001 mostra todos os

 O ensaio consiste na cravação de um

 NBR 9820:1997 - a amostra retirada com o

 Permite determinar o nível d’água. Pode-se

Combinação da sondagem rotativa com equipamento de

Fonte: ecdaambiental.blogspot.com Fonte: Terratec

Fonte: Terratec Fonte: conect.com

O tipo de solo atravessado

Re sistência não drenada ( Su )

Ménard PMT: perfuração

SBPM é muito caro e difícil BOREMAC Pressuremeter

Usado para caracterizar

Ensaio pouco usado para

O dilatômetro é cravado no solo como no ensaio do cone

1. ALY. Mecânica dos solos - Recalque / Adensamento. Disponível em:

3. Profa. Cintia Schultz, no laboratório de solos, da Universidade Anhembi

4. Prof. Klinger Sena. #7.3 - Determinação da tensão de pré-adensamento. Disponível

5. Prof. Klinger Sena. #7.7 - Determinação do coeficiente de adensamento dos solos

HACHICH, Waldemar (Ed.) et al.

VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES,

RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Previsão e controle

SILVEIRA, João Francisco Alves. Instrumentação e

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