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Cultura Documentos
4
História da Recreação 6
No Brasil 7
Recreação e Ludicidade 8
Recreação e Lazer 9
Recreação, Jogo e Brincadeira 10
RECREAÇÃO ESCOLAR: O BRINQUEDO, A BRINCADEIRA E O JOGO NA EDUCAÇÃO
DA INFÂNCIA 11
A recreação nos diversos contextos históricos e sociais 12
Papel da escola, do professor e da família na arte de ensinar através de atividades
recreativas 14
A constituição da infância com o auxilio da recreação escolar 16
Arte 19
A Arte no Ensino Fundamental 19
A Arte e a Educação 20
Histórico do ensino de Arte no Brasil e perspectivas 22
As linguagens artísticas 26
DANÇA 33
Musica 41
OBJETIVO GERAL DA MÚSICA: 44
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 45
Breve História da Educação Infantil no Século XX 45
A educação das crianças: a particularidade brasileira 46
Legislação Brasileira 51
Desafios educacionais da atualidade no Brasil 52
Grandes pedagogos que influenciaram no ensino da música na educação 54
A busca de um projeto nacional para o ensino de Música 56
A educação musical infantil e o olhar para o futuro 59
As influências de grandes pedagogos da musicalização no Brasil 61
A importância da música no que tange o desenvolvimento cognitivo da criança na
educação infantil 65
A música como recurso pedagógico 69
Projetos de música 71
Projeto Guri 75
Referências 81
O que é a recreação?
Recreação é uma atividade de lazer, sendo o lazer tempo discricionário.
A "necessidade de fazer algo para a recreação" é um elemento essencial da
biologia humana e da psicologia. As atividades recreativas são muitas vezes feitas
para felicidade, diversão, passar o tempo ou prazer e são consideradas
"divertimento".
Definição
O termo recreação é hoje passível de análise por muitas óticas diferenciadas.
Para Uvinha (2008), "a recreação pode significar muitas coisas para muitas
pessoas. É uma palavra que é reconhecida em uso comum e ainda é raramente
definida de forma clara. Para alguns, ela pode ser usada intercambiando com o
conceito de lazer; para outros, ela tem conotação mais específica, definindo e
distinguindo uma distinta área comportamental.
Aqui, optamos por distinguir a recreação de maneira bem específica, como uma
manifestação cultural que se caracteriza por divertir e entreter o indivíduo que
dela participa. É, por essência, uma prática lúdica onde a participação busca ser
prazerosa e produzir, no indivíduo ou na sociedade, um movimento de mudança
positiva, de renovação, um revigorar da mente ou do corpo, ou ainda de ambos.
Em seus estudos, Silveira propõe que "uma vivência recreativa típica sugere ser
conduzida ou promovida por um profissional especialista ou instituição
recreativa, e pode ter objetivo puro de diversão e entretenimento, bastando-se
em si mesma, assim como pode visar a um ganho adicional intelectual, social,
emocional, terapêutico, físico, entre outros."
A prática recreativa não é algo que possa ser predefinida por um período do dia,
por um tema ou por um local e não está relacionado a um fazer em específico.
Está mais relacionado a uma motivação, ao que leva o indivíduo àquela prática
ou vivência, assim como a abordagem lúdica e prazerosa no transcorrer destas.
Na prática, o que para muitos pode ser trabalho, ou estudo, para outros pode ser
recreação, por exemplo, para um músico profissional tocar um instrumento ou
estudar partituras é trabalho. Este mesmo músico pode passar divertidas horas
pescando e se recreando. Para um pescador profissional, por outro lado, pescar
é trabalho, sendo que, talvez, tocar um instrumento ou estudar uma partitura é
que possa garantir-lhe boas horas de recreação.
Para melhor compreender a recreação, talvez valha a pena entender melhor
também os termos que, por afinidades, cercam esta área e se relacionam
intensamente com ela.
História da Recreação
Uma dessas frentes foi caracterizada pela criação de Hull Houses, que eram casas
comunitárias encarregadas de oferecer diversos serviços sociais: aulas,
informações relacionadas aos direitos civis e ao trabalho, serviços de enfermagem e
atividades recreativas baseadas no desenvolvimento de jogos para as crianças
menores; esportes e clubes sociais para crianças e adolescentes; e programas
culturais para as pessoas adultas. A autora ressalta que a primeira Hull House foi
criada por Jane Addams e Ellen Starr, sendo a iniciativa desenvolvida em Chicago e
tendo sido fundadas mais de 300 em outras cidades. Nessa época, os Estados
Unidos passavam por um intenso processo de industrialização e de urbanização,
havendo poucas áreas livres para o desenvolvimento de atividades recreativas.
A outra frente que constitui as origens da recreação norte-americana está
relacionada com a criação de playgrounds (parques infantis), que, posteriormente,
serviram como modelo para os centros de recreação, praças de esportes e jardins
de recreio difundidos por vários países latino-americanos (Gomes e Elizalde, 2012).
No Brasil
No Brasil, os registros do brasileiro Frederico Gaelzer, feitos nas primeiras décadas
do século XX, são uma das evidências dessa afirmação. Com o apoio da
Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, Gaelzer passou um longo período nos
Estados Unidos (1919-1925) se qualificando em educação física, esporte e
recreação. No relatório escrito por Gaelzer e enviado aos diretores da ACM de sua
cidade, com data de 16 de setembro de 1919, o autor destaca que os 800
participantes dos cursos ministrados pela ACM de Chicago estavam reunidos
pacificamente sob o mesmo ideal. Os participantes desses encontros, segundo
Gaelzer, eram de 25 nacionalidades diferentes, sendo todos possuidores da mesma
moral pura e são requeridos pela ACM. Muitos desses 800 participantes deveriam
ser latino-americanos, contribuindo de forma decisiva para a difusão da recreação
por diversos países da América Latina. Obviamente, muitas práticas recreativas
como os jogos e outras formas de diversão já existiam, mas, neste momento, foram
sistematizadas como parte integrante de um conceito de recreação elaborado nos
Estados Unidos.[5]
É necessário esclarecer que, em suas origens norte-americanas, a recreação
dirigida foi vista como uma estratégia educativa essencial para promover,
sutilmente, o controle social. Nesse processo, foi amplamente difundida a ideia de
que a recreação poderia preencher, racionalmente, o tempo vago ou ocioso com
atividades consideradas úteis e saudáveis do ponto de vista físico, higiênico, moral
e social. Com isto, a recreação foi considerada essencial para a formação de
valores, hábitos e atitudes a serem consolidados, moralmente válidos e
educativamente úteis para o progresso das sociedades modernas. Em um primeiro
momento, o desenvolvimento de eventos, políticas, programas e projetos
recreativos foi, e muitas vezes ainda continua sendo, direcionado principalmente
aos grupos sociais em situação de risco ou de vulnerabilidade social, procurando a
redução de conflitos sociais e da delinquência, a manutenção da paz e da harmonia
social, assim como a ocupação positiva e produtiva do tempo ocioso.
Além disso, muitos programas de recreação visavam preencher as horas vagas das
crianças, jovens, adultos e idosos, colaborando com a constituição de corpos
disciplinados, obedientes, aptos, produtivos e vigorosos. Nessa perspectiva a
recreação, em muitas ocasiões, acaba sendo usada como estratégia para esquecer
os problemas gerados pela lógica excludente que impera nas realidades
latino-americanas. Por sua vez, as diversas acepções da palavra recreação são
fundamentadas na área de pedagogia, psicologia e, sobretudo, na educação física.
Essa última área, ao lado do esporte, é a mais associada à recreação, tanto na vida
cotidiana como nos estudos, cursos, propostas da formação sobre o tema, campo
de atuação profissional no setor privado, nas organizações de terceiro setor e
também no âmbito das políticas públicas de vários países latino-americanos.
Recreação e Ludicidade
É importante entender que uma vivência recreativa sempre será lúdica. Entretanto,
um elemento lúdico nem sempre faz parte do universo da recreação. Vamos
entender melhor esta relação:
Lúdico, segundo Freinet (1998), pode ser apresentado como:
Deste modo, o lúdico não está relacionado a uma vivência, dinâmica, experiência ou
prática, mas a uma sensação, a um estado de espírito, a uma condição humana.
Podemos ter, por exemplo, uma parede lúdica pelo simples fato de esta parede
transmitir, a quem olha, uma sensação agradável, divertida, sedutora. Podemos ter,
em um cardápio de um restaurante, pratos lúdicos por sua apresentação colorida,
criativa, estimulante. Podemos, dentro da mesma linha de raciocínio, ter um carro
lúdico, uma roupa lúdica, um livro lúdico, mesmo que estes elementos não criem
uma prática vivencial. Do mesmo modo, podemos, também, ter jogos lúdicos, aulas
lúdicas, palestras lúdicas, programas de tevê lúdicos, uma gestão lúdica de uma
empresa etc... Deste modo, o lúdico também faz parte do universo do lazer, do
entretenimento, da decoração, da arquitetura, da educação, entre outros.
Ao mesmo tempo, o lúdico traça um paralelo muito forte com a recreação uma vez
que todo programa recreativo deve ser, obrigatoriamente, lúdico.
Recreação e Lazer
A recreação é, comumente, apresentada de maneira ligada à área de lazer, quase
como se o binômio "recreação e lazer" possuísse um significado único. Isto talvez
ocorra por ambas as áreas possuírem características comuns como o componente
lúdico, a busca da satisfação pessoal, a flexibilidade nas regras. Mas recreação e
lazer não estão restritos um ao outro, embora muitas vezes encontraremos
vivências que pertencem às duas áreas.
Podemos apontar casos como a ação de ler um livro, degustar um bom vinho, visitar
uma exposição de pinturas, de flores, ou de carros, ouvir música, ir a uma festa,
conversar com os amigos ou frequentar redes sociais, entre muitas outras, que
podem se caracterizar como atividades de lazer, sem que sejam, por definição,
atividades recreativas.
Igualmente podemos encontrar uma gincana cultural ocorrendo em meio a uma aula
escolar, um concurso de leitura, uma visita guiada a um museu, um outdoor training
gerencial de uma empresa, entre outras, que podem se caracterizar como
atividades recreativas, sem que sejam atividades de lazer.
O que diferencia estes exemplos daqueles é que os primeiros ocorrem em horários
descompromissados, tempos livres, disponíveis, onde não há tarefas obrigatórias
por se fazer. São atividades do universo de escolhas do indivíduo, onde ele
participa, sozinho ou em grupos, de atividades que escolheu por decisão própria e
destituído de qualquer compromisso financeiro, profissional, social ou educacional.
Já nestes exemplos recreativos, as atividades ocorrem dentro de um período que
pode ser ou não comprometido. Gincanas escolares, treinamentos gerenciais
ocorrem respectivamente em um horário determinado para a educação ou para o
trabalho, por exemplo. Não são horários de lazer. Mas podem também ocorrer
vinculados ao lazer, de maneira voluntária e descompromissada. Neste caso, o que
diferencia o lazer da recreação é que esta deve ser planejada, ser conduzida ou
proposta por um profissional, equipamento ou entidade recreativa, enquanto que
aquela pode ocorrer espontaneamente. A recreação é uma vivência intencional,
existe um objetivo em sua prática, e este objetivo deve ter sido elaborado por um
profissional competente para tal. Este objetivo pode ser intelectual, emocional,
social, assim como pode ser a diversão, o entretenimento por si só.
Silveira (2011) observa, ainda, em relação ao lazer, a necessidade de levantar os
aspectos do dito "lazer ilícito" que está relacionado a práticas ilegais sob ponto de
vista da legislação de um determinado país. No Brasil, por exemplo, o uso de
drogas, rachas de automóveis, rinhas de animais, prostituição, jogos de azar, entre
outros, são práticas de lazer consideradas ilegais. Apesar de proibidas pela lei do
país, são amplamente realizadas por indivíduos, individual ou coletivamente, em
todo o território nacional. Estas práticas são voluntárias, ocorrem em um momento
da vida não comprometido e visam ao prazer do participante, o que caracteriza
atividades típicas de lazer. Não entraremos aqui em uma discussão moral, ética,
política ou legal. Gostaríamos porém de apresentar que este caráter ilícito não
permite a caracterização de tais práticas como recreativas, uma vez que não
condizem com a proposta de crescimento individual ou social, de revigorar das
forças, de revitalizar, que são característicos do trabalho recreativo. Igualmente se
tornam incompatíveis com a necessidade de objetivos elaborados por um
profissional, que também é essência do trabalho recreativo. Como pode um
profissional idealizar, planejar e implementar uma proposta ilícita?
A Arte e a Educação
ARTES VISUAIS
Com este critério pretende-se avaliar se o aluno produz formas com liberdade e
marca individual em diversos espaços, utilizando-se de técnicas, procedimentos e
de elementos da linguagem visual.
● Estabelecer relações com o trabalho de arte produzido por si, por seu grupo e
por outros sem discriminação estética, artística, étnica e de gênero.
● Conhecer e apreciar vários trabalhos e objetos de arte por meio das próprias
emoções, reflexões e conhecimentos e reconhecer a existência desse
processo em jovens e adultos de distintas culturas.
Embora se costume dizer que o “brasileiro tem samba no pé”, que aqui já “se
nasce dançando”, que o Brasil é um “país que dança”, ainda existem muitas
dúvidas, desacordos e até mesmo falta de conhecimento a respeito da dança como
conteúdo escolar. As justificativas mais freqüentemente apresentadas para que a
dança esteja presente no currículo das escolas fundamentais também passa pela
afirmação de que todos têm o “dom natural e espontâneo de dançar” (que acaba
sendo “reprimido pela escola”), pois no dia-adia o corpo e o movimento estão
sempre presentes.
Essas afirmações, ao contrário do que se pensaria, em muitas situações
acabam até mesmo por alijar a dança da escola, ou, em outras circunstâncias, fazer
com que ela se transforme em atividade aparentemente sem muito sentido no
âmbito escolar. Ou seja, para que dançar na escola se já “se dança na vida”? Essa
visão de dança, e conseqüentemente de corpo, um tanto ingênua, não leva em
consideração estudos sociológicos e antropológicos em relação à construção do
corpo em sociedade e, muito menos, o fato de que muitos, por razões diversas, não
possuem o “movimento nato” ou “a dança no sangue”, tal qual alegam essas
correntes.
Na sociedade contemporânea, não se pode tampouco ignorar a presença da
dança virtual, que se relaciona com os corpos físicos de maneira totalmente distinta
da dos antepassados. Assim, não se tem, necessariamente, um corpo que se
movimenta no tempo e no espaço sempre que se dança. Em suma, sempre se
aprende, formal e/ou informalmente, como, por que e quando se movimentar e
transformar esse movimento em dança.
Dessa forma, a escola pode desempenhar papel importante na educação dos
corpos e do processo interpretativo e criativo de dança, pois dará aos alunos
subsídios para melhor compreender, desvelar, desconstruir, revelar e, se for o caso,
transformar as relações que se estabelecem entre corpo, dança e sociedade. Nos
terceiro e quarto ciclos, essa função da escola torna-se ainda mais relevante, pois
os alunos já começam a mais claramente tomar consciência de seus corpos e das
diversas histórias, emoções, sonhos e projetos de vida que neles estão presentes.
Encarregada não de reproduzir, mas de instrumentalizar e de construir
conhecimento em dança e por meio da dança com seus alunos, a escola pode
proporcionar parâmetros para a apropriação crítica, consciente e transformadora
dos seus conteúdos específicos. Com isso, poderá trabalhá-la como forma de
conhecimento e elemento essencial para a educação do ser social que vive em uma
cultura plural e multifacetada como a nossa.
A escola tem a possibilidade de fornecer subsídios práticos e teóricos para
que as danças que são criadas e aprendidas possam contribuir na formação de
indivíduos mais conscientes de seu papel social e cultural na construção de uma
sociedade democrática. Não é, portanto, qualquer conteúdo na área de Dança que
se presta a estabelecer essas relações. Tem-se necessidade também de
orientações didáticas que estejam comprometidas com a realidade sociocultural
brasileira e com valores éticos e morais que permitam a construção de um cidadania
plena e satisfatória. A pura reprodução/ensaio de danças folclóricas na escola, por
exemplo, pode ser tão alienante e opressora quanto repertórios do balé clássico,
ensinados mecânica e repetidamente.
Do mesmo modo, a dança chamada “criativa” ou “educativa” pode,
dependendo de como for ensinada, isolar os alunos do mundo e da realidade
sociopolítica e cultural que os cerca. Outro fator importante, marcado pelo senso
comum, é a tentação de encarar a dança como puro divertimento, desprovida de
conteúdos e/ou de mensagens culturais que podem transformar a vida e, portanto, o
convívio em sociedade. Ainda há, infelizmente, certa ingenuidade quanto ao corpo
que dança e ao corpo na dança no ambiente escolar.
Relegada na grande maioria dos casos a festas e comemorações, ou à
imitação de modelos televisivos, freqüentemente ignoram-se os conteúdos
socioafetivos e culturais presentes tanto nos corpos como nas escolhas de
movimentos, coreografias e/ou repertórios, eximindo os professores de qualquer
intervenção para que a dança possa ser dançada, vista e compreendida de maneira
crítica e construtiva.
Nos terceiro e quarto ciclos, pode-se trabalhar mais consciente e claramente
com as relações que se estabelecem entre corpo, dança, sociedade e seus temas
intrínsecos: modelos de corpo, atitudes, valores, promessas de felicidade, projetos
de vida, relações entre gênero, entre etnias e assim por diante. Com os conteúdos
específicos da Dança (habilidades de movimento, elementos do movimento,
princípios estéticos, história, processos da dança), os alunos jovens poderão
articular, relacionar e criar significados próprios sobre seus corpos em suas danças
no mundo contemporâneo, exercendo, assim, plena e responsavelmente sua
cidadania.
Se já introduzido na Dança durante os primeiros ciclos, nos terceiro e quarto
ciclos do ensino fundamental, o aluno terá domínio elementar das habilidades
básicas do corpo e dos elementos da dança (coreologia). O professor deve deter-se,
portanto, no aperfeiçoamento dessas habilidades e gerar propostas mais complexas
que desafiem as descobertas corporais iniciadas nos primeiros ciclos. Esse
aperfeiçoamento deverá atentar, principalmente, para as relações entre esses
elementos que se estabelecem nos corpos ao se dançar (percepção, sensação,
sinestesia).
Por exemplo, como minha respiração se relaciona com movimentos firmes,
diretos, rápidos e com fluência livre? Ou ainda, ao se fazerem movimentos no nível
baixo do espaço, de que tipo de dinâmica postural se necessita? Mais adiante,
deve-se concentrar em trabalhar como articular e relacionar esses elementos do
corpo e do movimento com as vivências, expectativas, projetos e escolhas de vida
dos alunos para que possam comunicar, expressar, imaginar e atribuir, articular,
criar significados para viver em sociedade.
Por exemplo, pode-se problematizar a questão da perfeição física na
execução dos movimentos (é necessária? quando? por quê?), os conceitos de certo
e errado (para quem? por quê?), o virtuosismo físico, os valores sociais acoplados à
performance corporal (principalmente em seus aspectos de competitividade,
exibicionismo etc. hoje vendidos como “bons”). No entanto, propõe-se que nesses
ciclos se dê ênfase aos processos da dança e aos conteúdos que articulem o fazer
artístico à sociedade global.
Ou seja, busca-se que sejam trabalhados os diversos aspectos da
improvisação, dos repertórios (interpretação) e da composição coreográfica,
traçando relações diretas com a história da dança, a apreciação (dimensões
socioculturais e estética) e com as outras linguagens artísticas. Serão enfatizadas a
pesquisa individual e coletiva para elaboração dos processos criativos e as
discussões e articulações entre fazer, apreciar e contextualizar a dança e a vida em
sociedade (em seus aspectos de cooperação, inter-relação, autonomia e
diversidade).
Conteúdos de Dança
Como qualquer outra manifestação artística, a dança é forma de
conhecimento que envolve a intuição, a emoção, a imaginação e a capacidade de
comunicação, assim como o uso da memória, da interpretação, da análise, da
síntese e da avaliação crítica. Os conteúdos específicos da Dança, portanto, podem
ser agrupados em três aspectos principais que serão elencados e/ou privilegiados
de acordo com as necessidades dos alunos e o contexto sociopolítico e cultural em
que se encontram: dançar, apreciar e dançar e as dimensões sociopolíticas e
culturais da dança.
A aprendizagem da dança no ambiente escolar envolve a necessidade de
técnica/ conhecimento/habilidades corporais como caminho para criação e
interpretação pessoais da/em dança. Nesses ciclos, recomenda-se que
progressivamente os alunos comecem a conhecer os princípios do movimento
comuns às várias técnicas codificadas (equilíbrio, apoios, impulso etc.), princípios
de condicionamento físico, elementos de consciência corporal e algumas técnicas
codificadas que sejam significativas para suas realidades de alunos. Com isso,
poderão estabelecer relações corporais críticas e construtivas com diferentes
maneiras de ver/sentir o corpo em movimento e, portanto, com diferentes épocas e
culturas.
Para dançar e apreciar, inclui-se o aprendizado da coreologia, ou seja,
compreender a lógica da dança: o que, como, onde e com o que as pessoas se
movem. Mesmo existindo muitas variações, acabam se resumindo em partes do
corpo, dinâmicas, espaço, ações e relacionamentos. Em síntese, são esses
elementos que indicam como o corpo se move no tempo, no espaço e o uso da
energia. Nesses ciclos, a ênfase maior será na relação entre os elementos
estruturais da dança para criar desafios corporais que articulem um processo
criativo significativo.
Será dada também maior atenção às relações que se estabelecem entre os
elementos do movimento e seus códigos socioculturais e afetivos. Por exemplo, que
significados são na sociedade (grupo social, localidade) atribuídos ao caminhar
rápida, leve e diretamente em um espaço como o centro da cidade? Quais os
significados atribuídos ao uso do espaço pessoal e à afetividade na sociedade? Por
exemplo, a ocupação da kinesfera (espaço pessoal) do outro ao abraçar e beijar
alguém para cumprimentá-lo: em alguns países, diferentemente do Brasil, essa
ocupação do espaço é sentida como invasiva, agressiva e violenta. E assim por
diante.
A improvisação, a composição coreográfica, a interpretação de repertórios de
diferentes épocas, localidades e estilos são processos da dança que diferenciam da
educação do/pelo movimento. Compreender esses processos corporal e
mentalmente faz com que se possa diferenciar a dança do simples “mover-se” e
com que se estabelecem relações diretas e indiretas entre corpo, dança, sociedade.
Trabalhando com os processos da dança, pode-se problematizar e perceber,
metaforicamente ou não, vários aspectos que relacionam o corpo, a dança e a
convivência em sociedade.
Por exemplo, coreografar para um grupo, diferencia-se de coreografar com o
grupo (no segundo caso deve-se considerar as idéias e opiniões do grupo e
trabalhá-las em relação a que se tem). O conhecimento da história da dança, formas
e estilos (jazz, moderna, balé clássico, sapateado etc.), estudos étnicos (inclui-se o
estudo das danças folclóricas e populares) poderá possibilitar ao aluno traçar
relações diretas entre épocas, estilos e localidades em que danças foram e são
(re)criadas, podendo, assim, estabelecer relações com as dimensões sociopolíticas
e culturais da dança.
O estudo desses aspectos encorajará os alunos a apreciar as diferentes
formas de dança, associando-as a diferentes escolhas humanas que dependem de
suas vivências estéticas, religiosas, étnicas, de gênero, classe social etc.,
possibilitando maior abertura e intercâmbio entre tempos e espaços distintos dos
seus.
Dançar
● Desenvolvimento das habilidades corporais adquiridas nos ciclos anteriores,
iniciando trabalho de memorização e reprodução de seqüências de
movimentos quer criadas pelos alunos, pelo professor quer pela tradição da
dança.
● Relacionamento das habilidades corporais adquiridas com as necessidades
contidas nos processos da dança trabalhados em sala de aula.
● Reconhecimento das transformações ocorridas no corpo quanto à forma,
sensações, percepções, relacionando-as às danças que cria e interpreta e às
emoções, comportamentos, relacionamentos em grupo e em sociedade.
● Desenvolvimento de habilidades pessoais para trabalhar aquecimento,
relaxamento e compensação do corpo, relacionando-as a noções de
anatomia aprendidas.
● Reconhecimento da necessidade de trabalho de prevenção às lesões mais
comuns nas aulas de dança (torções, luxações, fraturas etc.).
Apreciar e dançar
Com este critério busca-se que o aluno possa escolher consciente e criticamente
papéis e propostas criativas que sejam significativas para ele, para o
desenvolvimento da arte e para a convivência em sociedade.
Com este critério busca-se que o aluno integre os diversos elementos que
constituem o processo de elaboração de uma dança, relacionando-os entre si, com
as outras linguagens artísticas e com a sociedade.
Com este critério busca-se que o aluno possa situar os movimentos artísticos no
tempo e no espaço para que estabeleça relações entre a história da dança e os
processos criativos pessoais de forma crítica e transformadora.
Com este critério espera-se que o aluno integre seu conhecimento corporal,
intuitivo, sintético, imaginativo, perceptivo aos processos analíticos, mentais, lógicos
e racionais da dança.
Musica
Sem levar em conta que ela não busca com insistência a aplicação de
maneiras, prescritivas e pré-estruturadas, na disseminação dos conteúdos a
serem trabalhados.
Quando a criança ouve uma música, ela aprende uma canção, brinca de
roda, participa de brincadeiras rítmicas ou de jogos de mãos recebe estímulos
que a despertam para o gosto musical, o despertar que floresce o gosto pelo
som, ritmo, movimento., introduzindo em seu processo de formação um
elemento fundamental do próprio ser humano., favorecendo o
desenvolvimento do seu gosto estético e aumentando e melhorando sua
visão de mundo.
A aprovação da Lei foi sem dúvida uma grande conquista para a área de
educação musical no País, garantindo o direito do ensino da música. Com
isto aumenta a importância de haver um entrelaçamento entre escola
professor música e aluno. A música aguça o imaginário da criança, torna-os
criativos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Fonte:teoriapraticaeaprendizado.blogspot.com (2012)
Sua carreira profissional inicia com crianças portadoras de deficiências
mentais, e é nessa experiência que percebe que elas têm mais necessidade
de um tratamento de cunho pedagógico do que propriamente médico.
Portanto, vai buscar um maior aprofundamento na pedagogia, através do
curso de filosofia e de psicologia experimental na Universidade de Roma.
Consequentemente, começa a aplicar sua proposta com crianças
consideradas normais.
Os requisitos básicos que não foram transmitidos pelo meio social e que
seriam necessários para garantir um aprendizado de qualidade e garantindo o
sucesso escolar indicam a necessidade da pré-escola para suprir essas
carências, mas inicialmente criadas de maneira informal, sem contratação de
professores qualificados e remuneração digna para a construção de um
trabalho pedagógico sério, eram exercidas por voluntários, que rapidamente
desistiam desse trabalho.
Legislação Brasileira
Dessa forma, em São Paulo, até 1930, as instituições foram mantidas com
objetivos diferenciados no atendimento das crianças de 0 a 6 anos, fosse de
forma assistencial ou educativa e pedagógica.
Até início dos anos 60 o Brasil possuía uma rede de ensino público de
qualidade, quando o golpe de 1964 instaurou a Ditadura Militar e transformou
o cenário educacional brasileiro modificado pela política econômica adotada
pelos militares. Além do percurso histórico, as dificuldades em definir as
funções da educação infantil, as ações buscam um caráter assistencial e
educacional. A função educativa ganha força junto às crianças de zero a seis
anos, contando com dois grandes marcos: a Constituição Federal de 1988,
que traz o dever do Estado de oferecer creches e pré-escolas para todas as
crianças de zero a seis anos, e o ECA (BRASIL, 1990), enfatizando, em seus
artigos 53 e 54, o direito da criança à educação.
Durante a história, pedagogos tem deixado estrutura para que o ensino seja
objetivo, como Lourenço Filho, educador brasileiro conhecido sobretudo por
sua participação no movimento dos pioneiros da Escola Nova. Hoje, o foco é
a escola.
A ligação com a música começa a ser percebida pois Pero Vaz de Caminha,
em suas cartas emitidas no século XVI ao rei de Portugal, relatava
detalhadamente o modo como os índios se comportavam, suas principais
características, sua receptividade e encantamento com a música dos
brancos. A música na civilização indígena sempre teve um papel de destaque
dentro das tribos, como a preservação da importante parte de suas
memórias, crenças e tradições, assim como símbolo ritual de fatos marcantes
de suas vidas.
A criança, em casa, deve estar imersa em música: ela vai ouvir música,
tocada pelos pais, irmãos, outras crianças ou por meios de reprodução como
vídeos, discos, gravador, computador. Isso fará, segundo ele, com que ela
também deseje aprender a tocar.
Professores que usam o método Suzuki acreditam que a criança tem uma
capacidade ilimitada de aprender. É preciso que se acredite no valor da
música e da educação infantil para o ser humano, e caso se compreenda que
os costumeiros mecanismos de que se dispõe para a ação educativa, não
conseguem atender a demanda atual, será possível compartilhar da
convicção sobre o real papel da música em cada indivíduo em particular e a
sociedade, se convencendo de que ela é uma parte necessária, e não
periférica da cultura humana.
Desde bem pequenos observamos que a música já faz parte da vida, pelo
seu poder criador e libertador, a música torna-se um grande recurso
educativo a ser utilizado na Pré-Escola. Segundo Leda Osório (2011) estudos
realizados permitem dizer que a infância é um grande período de percepção
do ambiente que nos cerca, pois a criança é influenciada pelo que acontece a
sua volta. A música é uma linguagem que comunica e expressa sensações, a
criança desde o nascimento vive ao mesmo tempo em um meio onde
descobre coisas todo tempo, pois sua interação com o mundo a permite
desenvolver o individual.
A música não somente é uma simples ferramenta, sendo acessível, ela não
necessita, necessariamente, de mais nada além de alunos e professores para
ser produtiva, ser adaptável, ela precisa apenas ser ouvida, sentida, pois um
som produzido, tanto por instrumentos elétricos ou pelo corpo como assobios
e palmas, pode transportar os alunos para um mundo de aprendizado amplo
em que a intensidade deste processo varia de acordo com as diferenças
individuais.
O ensino de música não precisa ser discutido e sim facilitado para que a
escola consiga influenciar o principal objetivo que é o de não
necessariamente a formação de instrumentistas, concertistas e nem dominar
instrumentos ou cantar almejando uma carreira profissional como músico. O
fator de importância é que o aluno pode sim no futuro desejar alcançar uma
dessas carreiras, mas o ato do ensinar canto, trabalhar com a música ou
tocar alguns instrumentos, deve ser o de ter como objetivo o desenvolvimento
da criança, aliando a música a elementos pertinentes do currículo da
educação infantil.
Projetos de música
A música representa uma pessoa, uma história, até mesmo uma empresa.
Algumas empresas que são lembradas por suas ações, se utilizam de uma
qualidade sonora, para marcar sua presença, seu nome em um segmento,
com músicas que ao começarem a tocar, sabemos de quem estão falando.
Grandes empresas buscam projetos que combinem a diversidade de ritmos
brasileiros com conceitos sonoros universais, empresa está como Natura que
incentiva e valoriza a música com origem e essência da brasilidade que ao se
espalhar entrará em contato com diferentes culturas e sons do mundo todo.
Teca destaca que somos seres musicais, que a música é importante para
nossa vida e por isso deve fazer parte do currículo das escolas. Nada mais
simples!
Projeto Guri
Atualmente, mais de 50 mil alunos são atendidos por ano, em 410 polos de
ensino distribuídos por todo o estado de São Paulo. Os cerca de 360 polos
localizados no interior e litoral, incluindo os polos da Fundação CASA, são
administrados pela Amigos do Guri, enquanto o controle dos polos da capital
paulista e Grande São Paulo fica por conta de outra organização social.
● Grupos de Referência
Oportunidade para alunos e ex-alunos do Guri, que estejam num estágio mais
avançado de aprendizagem, de aprimorar seu conhecimento musical,
melhorar suas técnicas, refinar seu repertório e participar de diversas
atividades e eventos que proporcionam a troca de experiência com
estudantes de diferentes polos, músicos e regentes de grande destaque
nacional e internacional. Além disso, é o momento de deixar de seguir para
serem seguidos, tornando-se exemplo para os guris em desenvolvimento.
Todos nós temos alguma característica que nos torna únicos e, ao mesmo
tempo, mais capazes de compreender as diferenças entre uma pessoa e
outra.
É disso que a Cartilha Guri Inclusivo fala: de como todos, com diferentes
características, podemos realizar muitas coisas juntos no mundo da música.
O valor da música na educação infantil pode ser visto sem sombra de dúvidas
como uma parceria que dá certo. O trabalho realizado com a música em sala
de aula pode deixar o ambiente leve, alegre, permitindo que a criança possa
se expressar, brincar, entrar em contato com as vivências do dia a dia, com a
família, e desenvolver seu vocabulário, ajudando o processo de
aprendizagem da escrita e leitura. O Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil (1998) menciona que a música é fundamental para o
desenvolvimento de uma identidade, pois auxilia na autonomia do indivíduo,
trabalha imaginação, criatividade, capacidade de concentração, fixação de
dados, experimentação de regras e papeis sociais, desenvolvem a
expressão, o equilíbrio, a autoestima, autoconhecimento e integração social
(BRASIL, 1998).
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