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Pasta das

Dharmo-Oxinto
2020

08
Vale do Amanhecer
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Apresentação

Salve Deus!

A palavra “Ninfa” deriva do grego “Ninphe”, que significa “Noiva”, “Velado” ou

“Botão de Rosa”. Em toda a mitologia Grega, Ninfa está associada aos Deuses e Deusas maiores e

são conhecidas como “filhas de Zeus”, que é considerado o “Pai dos Deuses”. Por isso, na

Doutrina, nós Ninfas representamos a Ternura.

A seguir trazemos às Missionárias Dharmo-Oxinto informações de grande importância

para sua jornada como Ninfas Sol e Ninfas Lua e, principalmente, como Missionárias da Falange

Dharmo-Oxinto, visando uma padronização de comportamentos e de procedimentos ritualísticos,

de posicionamentos e uso correto das nossas armas e de nossas indumentárias.

Este acervo foi elaborado pelo Adjunto Anoro Mestre Marcos – Responsável pela

guarda do Acervo / 1º Filho de Devas dos templos do Amanhecer, e deve ser repassado através da

Coordenadora do Templo para a Regente Dharmo-Oxinto.

Caso alguma Ninfa Dharmo-Oxinto que não seja dos Templos do Amanhecer queira

utilizá-la, recomendamos que primeiramente procure sua Coordenadora ou equivalente e peça sua

aprovação.

Cadastro Geral em Uberlândia-MG, janeiro de 2020.

Marcos Antônio de Souza – Adjunto ANORO


*** Mestre Artes / 1° Filho de Devas ***

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Salve Deus!

As palavras Dharmo e Oxinto possuem origem, significado e

importância distintos e, assim, precisamos primeiro definir Dharmo, para

então falarmos em Oxinto, para então entendermos os motivos da Falange

chamar-se “Dharmo-Oxinto”, quase igual ao nome do primeiro passo

iniciático dos Jaguares (Dharman-Oxinto).

Sabemos que, apesar de poder ver e ouvir dos planos espirituais

todas essas orientações, Tia Neiva não tinha cultura (estudou apenas até

o antigo “primário”, para definir esses nomes de forma técnica, ou

esclarecer seus significados para a história ou idiomas atuais.

Ao contrário do que possa parecer, esses fatores nos dão, acima

de tudo, uma certeza maior de sua Clarividência, pois sem dispor de tais

conhecimentos didáticos Ela foi capaz de trazê-los para a Doutrina do

Amanhecer através de sua mediunidade.

Esclarecendo, ainda, as razões pelas quais o Trino Ajarã nos

autorizou a esclarecer tais pontos, como teólogo formado pela PUC –

Pontifícia Universidade Católica, meu trabalho de mestrado versou sobre

as culturas antigas, principalmente as orientais, da época de Jesus e

anteriores, suas religiões, seus mitos e suas culturas.

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Para tanto, tive, claro, que estudar seus idiomas (como o latim, o

aramaico e o hebraico antigo e atuais, o páli, o japonês (antigo e atual),

dentre outros), seus “deuses”, seus símbolos e demais fatores

intervenientes relativos às suas culturas e seus mitos e, assim, todas as

informações teológicas constantes nesse acervo podem ser verificadas,

caso alguma Ninfa queira fazê-lo, em livros antigos, acervos históricos ou

em traduções literais de textos aqui citados.

Da mesma forma, o nobre amigo, Trino Tumarã Mestre José

Carlos – 1º Adjunto de Apoio da Falange, também como teólogo, já o tinha

feito (antes de mim) quando elaborou um acervo anterior a este,

denominado Manual das Dharmo-Oxinto.

Infelizmente, com o passar dos anos e pela imensa quantidade de

informações que foram sendo acrescidas no Manual, ele acabou por

transformar-se no acervo hoje conhecido como “OBSTUM” – Observações

Tumarã, que não contém informações somente da Falange Missionária

Dharmo Oxinto, mas de toda a Doutrina do Amanhecer.

Importante lembrar que todas essas informações foram tarzidas

por Tia Neiva, apenas, sem os detalhamentos que seu parco conhecimento

didático poderiam oferecer.

Mas, passadas essas explicações necessárias, passemos então à

Falange Missionária Dharmo-Oxinto, sua missão e seu sacerdócio e,

principalmente, sua imensa transcendentalidade com todos os Jaguares.

Dharmo-Oxinto – Significado:

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Como o nome da Falange (Dharmo-Oxinto) é formado por duas

palavras distintas, primeiramente falaremos sobre a origem e o

significado da palavra Dharmo.

1. Dharmo:

Para entendermos o Dharmo (como no nome da Falange), temos

que entender, primeiramente, a Dharman (como na Iniciação), ou Darma

em sanscrito Páli (idioma liturgico usado na india principalmente pelos

budistas), significa “Lei Natural” ou ainda “Realidade”.

Etimologicamente, a palavra Dhamma (em sânscrito: Dharma) é

derivada da raiz "Dham", que significa "manter" ou "apoiar". Quando

utilizada em expressões religiosas / espirituais, o significado mais exato

de DHARMA seria “O Caminho para a Verdade Superior”.

Exatamente por isso, Dharma (ou “Caminho Superior”) é a base

da maioria das crenças religiosas e filosóficas da Índia e da grande

maioria dos países orientais.

Como na Doutrina do Amanhecer, essas crenças religiosas,

especialmente o hinduísmo e o budismo, acreditam na reencarnação

evolutiva do espírito na terra, tendo essa vida física como temporária,

transitória e transformista.

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Inclusive o nome original do hinduísmo, a mais antiga das religiões

da Índia, é “Sanatana Dharma”, que traduzido significa “Dharma Eterno”

e, da mesma forma que no budismo, acreditam que o encarnado que vive

em harmonia com seu Darma (para nós da Doutrina do Amanhecer este

seria aquele que recebeu a iniciação Dharman-Oxinto) alcança mais

rapidamente sua evolução espiritual.

O dharma também se refere aos ensinamentos e doutrinas de

diversos fundadores de tradições, como Siddhartha Gautama no budismo

e Mahavira no jainismo.

Como doutrina moral sobre os direitos e deveres de cada um, o

Dharma se refere geralmente ao exercício de uma tarefa espiritual, mas

também significa ordem social, conduta reta ou, simplesmente, virtude. A

religião na Índia vem da extensão geral do conceito de Dharma.

Dharma significa Lei no sentido mais amplo, bem como a vida que

é vivida de acordo ou em harmonia com a lei, seja por estatutos legais ou

pela lei natural, e por isso Tia Neiva escreveu a “Lei Dharman-Oxinto”.

Dharma neste último sentido é "o caminho da justiça, "a maneira

correta", o comportamento "adequado", "decente" ou "apropriado". As

diferentes tradições religiosas da Índia são concebidas como variações

deste caminho de retidão.

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Todas as religiões indianas são ensinadas como um preceito

relativo a leis eternamente válidas da natureza (sanatana dharma) que,

rapidamente explanado, seria como se, em razão de eventuais sofrimento

e a escravidão dos seres encarnados, o sanatana dharma fosse então o seu

caminho para a liberdade, sendo essa libertação concebida sempre em

função de causas e efeitos.

Claro, como todos aprendemos, para a Doutrina do Amanhecer

todos esses ensinamentos poderiam ser traduzidos, em poucas palavras,

no que Tia Neiva nos ensinou sobre a imutável “Lei de Causa e Efeito”, ou

simplesmente o nosso “Carma”.

Como diz o velho ditado, o plantio é sempre livre, mas a colheita é

obrigatória, ou seja: Plantamos o que queremos, de acordo com nosso

LIVRE ARBÍTRIO, entretanto, devemos nos lembrar que tudo que

plantamos hoje, será exatamente o que colheremos amanhã.

Se plantamos Amor, teremos de volta, em nosso futuro (quando

desencarnarmos) o mesmo Amor que plantamos, em sua exata medida. Ao

mesmo tempo, se plantamos o ódio, o rancor, a mágoa, a imcompreensão, a

inveja, etc, é também o que teremos ao desencarnarmos.

No geral essas definições, em todas as religiões do mundo são as

mesmas, e se traduzem no fato de que nossas escolhas, enquanto

encarnados, nos levarão para o “ceu” ou para o “inferno”.

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Na Doutrina do Amanhecer, quando pedimos a Tia para dizer o

que era o iniciado, ela disse: “é aquele que sabe, é aquele que tá

acordado”...

Assim, o iniciado é aquele que está “desperto”, ou seja, que está

acordado para a realidade da Lei de Causa e Efeito, e sabe que colherá,

em seu futuro, exatamente o que plantar aqui na terra, e as missionárias

Dharmo-Oxinto são, como explanaremos mais à frente, foram – e sempre

serão – as responsáveis por “acordar” aquele que precisa ser acordado, de

colocar à caminho de Deus aqueles seres humanos que estão trilhando

caminhos que os levarão à dor e ao sofrimento.

Por isso, podemos afirmar que, embora cada caminho do dharma

(jainista, budista, hindu, Doutrina do Amanhecer, entre outros) tenha um

significado dogmático eivado de detalhes diferenciados, formas religiosas

em particular com as suas próprias regras e práticas, há uniformidade

geral entre essas tradições relativas a filosofia subjacente da libertação,

todas elas pregam a mesma coisa, de forma diferente.

Em todas essas tradições, trilhar o caminho para a libertação é

reorganizar as estruturas psico-físicas formadas no curso do caminho da

ação praticada em desacordo com as leis naturais, através da purificação,

do reajuste ou de méritos conquistados após a aceitação de si mesmo

como ser proveniente de Deus.

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Assim, o significado de DHARMO no nome da falange se refere

àquela que é responsável por colocar alguém à caminho do DHARMAN ou,

no nosso caso, a caminho da Iniciação Dharman-Oxinto, razão pela qual

são responsáveis, também, pelo Castelo da Autorização.

2. Oxinto:

O xintoísmo “神道“ – em japonês antigo – escrito com símbolos

linguístico – pronuncia-se Oxinto e escreve-se Shintō – japonês atual –

escrito sem a utilização de símbolos linguísticos, é o nome dado à

espiritualidade tradicional do Japão e dos japoneses, considerado também

uma religião pelos estudiosos ocidentais (como no meu caso em teologia).

A palavra Oxinto (em japonês "Caminho dos Deuses") foi adotada

do chinês escrito “神道“, através da combinação de “神” ou "Oxin", que

significa "Deus" ou "espíritos" (originalmente da palavra chinesa shen e

utilizada da mesma forma pelos japoneses), com “道” ou "tō", que significa

"estrada" ou "caminho filosófico" (originalmente da palavra chinesa tao e

utilizada da mesma forma pelos japoneses).

O xintoísmo incorpora práticas espirituais derivadas de diversas

tradições japonesas, locais e regionais, porém não surgiu como instituição

religiosa formalmente centralizada até a chegada do budismo, do

confucionismo e do daoísmo no país, a partir do século VI.

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As práticas xintoístas foram registradas e codificadas pela

primeira vez nos registros escritos históricos do “古事記” (Kojiki ou

Furukotofumi) que é o livro mais antigo sobre a história do Japão antigo –

Sugiro às Ninfas Dharmo-Oxinto a leitura deste livro, onde

certamente encontrarão referências incríveis na cultura japonesa

antiga aos nos procedimentos ritualísticos, nas nossas iniciações, bem

como nos ensinamentos de Tia Neiva.

Ainda assim, estes primeiros escritos japoneses não se referem

ainda a uma "religião xintoísta" unificada, mas a práticas associadas com

as colheitas e outros eventos dos clãs relacionados às estações do ano,

aliadas a uma mitologia unicamente japonesa, que combina tradições

espirituais dos clãs ascendentes do Japão arcaico, principalmente das

culturas Yamato e Izumo.

O xintoísmo tem atualmente cerca de 119 milhões de seguidores

no Japão, embora qualquer pessoa que pratique algum tipo de ritual

xintoísta seja contado como tal.

Geralmente aceita-se que a ampla maioria do povo japonês

participe de algum tipo de ritual xintoísta, ao mesmo tempo em que a

maior parte também pratica o culto budista aos ancestrais.

Resumindo, o xintoísmo no Japão pode ser comparado à religião

católica no Brasil.

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No entanto, ao contrário de muitas das práticas religiosas

monoteístas, o xintoísmo e o budismo tipicamente não exigem daqueles

que os professam que sejam crentes ou praticantes, o que torna difícil

contabilizar cifras exatas com base na auto-identificação com alguma

crença, entre os habitantes do país – Como o catolicismo no Brasil.

Devido à natureza sincrética das duas religiões, a maior parte

dos eventos relacionadas à "vida" ficam a cargo dos rituais xintoístas,

enquanto os eventos relacionados à "morte" ou à "vida após a morte"

ficam a cargo dos rituais budistas (embora isto não seja uma regra).

Assim, é costumeiro, por exemplo, no Japão, registrar uma

criança ou celebrar seu nascimento num santuário xintoísta, enquanto os

preparativos para um funeral costumam ser ditados pela tradição budista.

Portanto, um jainista pratica o Jain-dharma, um hindu segue o

Sanatana-dharma, um budista pratica o Buddha-dharma, e nós, Mestres e

Ninfas Jaguares, fazemos a Iniciação Dharman-Oxinto.

As Dharmo Oxinto encarnaram junto a Pítia e com Ela auxiliaram

na formação da Cruz do Caminho, e por isso possuem uma missão

específica no trabalho da Cruz do Caminho em todos os Templos do

Amanhecer.

Lembrando às Ninfas Dharmo-Oxinto que, como auxiliaram na

formação da Cruz do Caminho, consequentemente possuem uma herança

com o 1º cavaleiro da Lança Vermelha.

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Isto porque, na aula nº 024 do acervo Evangelho do III Milênio

na voz de Koatay 108, Tia Neiva detalha a História do 1º Cavaleiro da

Lança Vermelha, sua última encarnação na terra, sua evolução através da

Cruz do Caminho, dentre outros – Também sugiro a essas Missionárias que

leiam e, caso alguma Dharmo-Oxinto queira o áudio an Voz de Tia, pode

solicitar diretamente ao Acervo.

Também são responsáveis, por delegação de Tia Neiva, por

receberem os pacientes que são recomendados a desenvolver sua

mediunidade, no Castelo da Autorização.

A Guia Missionária da Falange é a Princesa Aline (página 2).

Alguns Templos do Amanhecer possuem uma Ninfa Regente

Dharmo Oxinto, normalmente escolhida em conjunto pela Coordenadora e

pelo Presidente do Templo, ficando essa Regente encarregada de todas as

atividades locais ligadas à Falange.

Devem as Regentes agir, sempre, em perfeita sintonia com seus

Presidentes. Reuniões, Palestras, até mesmo correspondência, devem

sempre ser do conhecimento do Presidente.

Não cabe a uma Primeira de Falange dar qualquer instrução

diretamente à Ninfa Regente, sem passar pelo Presidente ou pela

Coordenadora.

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Não são muitos os trabalhos que possuem uma escala para a
Ninfa Dharmo-Oxinto, sendo a Ninfa Regente a responsável por manter
uma escala que evite a falta de uma Dharmo-Oxinto no Castelo da
Autorização, nos dias de trabalho oficial.

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O Respeito ao Comando da Doutrina:

É dever da Missionária ficar de pé e em sintonia, quando estiverem emitindo


um dos Trino Triada Presidentes (Sumanã / Ajarã – ainda encarnados), o seu Adjunto
de origem, a Primeira de sua Falange, ou quando sua irmã missionária esteja fazendo o
Canto de sua Falange.

Nossa Mãe Clarividente nos ensinou que devemos sempre ficar de pé na


chegada de um Trino Triada no Templo-Mãe, e do Mestre Adjunto Presidente nos
Templos do Amanhecer, e também quando os mesmos passarem pelas Cassandras.

Nos Templos Externos devemos estar sempre em sintonia com o nosso


Coordenador Geral, Trino Ajarã, Mestre Gilberto Zelaya, que procura dar toda a
assistência necessária para a evolução dos Templos e por conseguinte da Doutrina do
Amanhecer, expandindo os ensinamentos que recebemos de nossa Mãe Clarividente
para todos os lugares onde houver um Jaguar encarnado e um espírito em busca de
lenitivo espiritual.

A escrava do Trino Triada Presidente Ajarã / Coordenador de todos os


Templos é a Primeira Aponara, a qual, por consequência, é a Coordenadora Geral dos
Templos do Amanhecer, estando, todas as Ninfas Coordenadoras de Templos do
Amanhecer sob sua regência e Coordenação.

A Falange de Aponaras é composta pelas Ninfas Coordenadoras / Escravas


dos Adjuntos, o que deu, a essas Ninfas, a condição de Coordenadoras de todas as
demais falanges nos Templos do Amanhecer nos Templos em que são a Aponara /
Coordenadora.

Apesar de não estar previsto na Lei que implantou a falange de Aponaras,


temos algumas Ninfas que não são Coordenadoras, mas que foram autorizadas pela
Primeira Aponara a emitirem como Ninfas Aponaras, porém, essas Ninfas, caso não
sejam coordenadoras, não dispõem das prerrogativas das Coordenadoras (Canto
alterando a frase “... Sou Ninfa / Escrava do Cavaleiro verde Especial” para “... Sou
Ninfa / Escrava do Adjunto tal...”, dentre outras), pois, apesar de emitirem como
Aponaras, elas não são Coordenadoras de Templos.

Essas prerrogativas não foram dadas a elas por serem integrantes da


Falange de Aponaras, mas sim, porque já dispunham dessa missão de coordenar as
demais Falanges dos Templos do Amanhecer antes mesmo de se tornarem Aponaras,
quando eram as Ninfas Coordenadoras, Ninfas ou Escravas de Mestres Adjuntos de
Povo, Presidentes ou não.

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Por isso, as Ninfas regentes de falanges missionárias dos Templos do
Amanhecer devem estar sempre em sintonia com a sua Aponara / Coordenadora,
seguindo suas orientações e prestando a ela a assistência necessária, por ser ela a
Coordenadora daquele Templo, e ainda por ser a Aponara, escrava ou Ninfa do Mestre
Adjunto Presidente.

Os prefixos das Missionárias Dharmo-Oxinto são Clitya para a Ninfa Lua e

Clitya-Rá para a Ninfa Sol.

Coordenação Geral dos Templos do Amanhecer, setembro de 2014.

Marcos Antônio de Souza – Adj Anoro


Coordenador Ajarã Triângulo Mineiro
Responsável pelo Acervo Doutrinário CGTA

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A origem das Dharmo Oxinto remonta a antigas civilizações e, pelo

significado mais conhecido de seu nome – “A CAMINHO DE DEUS” – essas

Missionárias sempre estiveram ligadas aos rituais e na ajuda àqueles que estão em

busca de sua evolução espiritual, trabalhando para dar condições de evolução aos

espíritos que estão buscando voltar para Deus.

A maioria do acervo sobre a história

da Falange Missionária de Dharmo Oxinto nos

foi contada pela Primeira Dharmo Oxinto Ninfa

Dinah, que desencarnou em 04/07/2015, cujo

acervo foi revelado a ela por nossa Mãe

Clarividente.

Uma época, no Antigo Egito, essas

Missionárias eram as Sacerdotisas de Hórus,

filho de Isis e Osíris. Essas Sacerdotisas eram

guardiãs de poderosos segredos, e em seus

rituais manipulavam fortíssimas energias,

principalmente curadoras.

No Peloponeso, as Dharmo Oxinto, juntamente com as Yuricys e as Jaçanãs,

prestavam ajuda aos combatentes, tratando os feridos, minorando o sofrimento dos

moribundos e cuidando dos velhos e crianças envolvidos pelas batalhas.

As Dharmo Oxinto também estavam presentes na Cruz do Caminho, que,

naquela época, havia sido instalada pelos Reis exilados, cuja trajetória é revivida por

nós no ritual do trabalho de Turigano. Eles se dedicaram ao auxílio de necessitados,

em um castelo situado num lugar ermo.

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Para marcar a entrada daquela trilha que levava ao castelo, colocaram uma

cruz. Assim nasceu a denominação de "Cruz do Caminho", e, pela ajuda que deram, as

Dharmo Oxinto hoje têm lugar de destaque no ritual da Cruz do Caminho, ficando de

honra e guarda a Mãe Yemanjá.

A história das missionárias Dharmo Oxinto começou a se destacar no Antigo

Egito dos Ramsés, passa pelo verde Peloponeso, pelas planícies macedônicas, pelo

Império Romano, pelos desertos da Palestina, pelas nobrezas húngaras, por convento

da Aquitânia, pela ensolarada Andaluzia, pelas sinhás e sinhazinhas do Brasil Colônia,

quando conviveram com os queridos Pretos Velhos que traziam nossas raízes indianas e

africanas, sempre foram marcadas pela coragem e pela energia de suas ações. Nem

sempre positivas, mas enérgicas.

No antigo Egito, à época de Ramsés II, o Grande Deus era Amon-Rá, o Deus

Sol, mas o povo rendia seu culto a Hórus, o Deus-Falcão, símbolo da força da Terra,

filho de Isis, a Lua, e Osíris, o Sol.

Em Karnak, Horibe, a suma-sacerdotisa de Horus era o espírito reencarnado

da Princesa Aline. Naquela época, o povo não podia penetrar nos templos, e somente

sacerdotes e sacerdotisas e os faraós e rainhas tinham acesso aos recintos sagrados.

O povo aguardava, do lado de fora, a manifestação dos deuses.

E havia um grupo de sacerdotisas de Horus, lideradas por Horibe, que, com

ajuda de Nefertari, a esposa do faraó Ramsés II, realizava grandes fenômenos entre

aquela gente, portando energias maravilhosas, fazendo curas físicas e desobsessivas.

Participando de grandes rituais, os poderes de Horibe eram tão grandiosos

que ela passou a ser representada pela figura humana com cabeça de falcão – a cabeça

de Horus, como se pode ver nas gravuras da época, onde se representa, também, a

grande a afinidade entre Horibe e Nefertari.

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São muitas as representações de Nefertari dando a mão a Horibe,

carregando a Cruz Ançanta, chave da Sabedoria, da Vida e da Morte. Essa união se

fazia sempre presente na maior festa ritualística da época, quando Ramsés II retirava

o símbolo de Amon-Rá de seu Oráculo, em Karnak, e o levava, velado, em procissão de

barcos pelo Nilo, acompanhada pelo povo nas margens, até Luxor, onde ficava um mês.

Ao final desse período, o cortejo se fazia na volta de Amon-Rá para seu

Oráculo em Karnak, onde o barco era recepcionado, no palácio, por Nefertari, Horibe e

as sacerdotisas de Hórus.

Pela grande energia de que era portador, esse grupo de sacerdotisas,

liderado por Horibe, desempenhou importante papel no decorrer dos tempos,

encarregando-se dos primeiros passos iniciáticos, conduzindo os mestres a serem

consagrados pela Iniciação de Osiris.

NEFERTARI, esposa de RAMSÉS II Quando a Rainha Exilada saiu da

Grécia, tendo sido poupada sua vida por interferência de Pytia (uma das encarnações

de Tia Neiva), como se revive hoje no Turigano, ela foi para um palácio na região do

Delta do Nilo. Ali, se dedicou à cura de todos os necessitados que a procuravam,

dando-lhes abrigo, e marcando, na trilha, a entrada para o palácio, com uma cruz. Era a

Cruz do Caminho!

E, para ajudá-la, veio do Egito o grupo de sacerdotisas de Horus. Horibe já

estava no Plano Espiritual, comandando suas Missionárias do Espaço, e emanando e

protegendo o grupo que foi para a Cruz do Caminho.

Em Delfos, Pytia organizou as primeiras falanges missionárias - Yuricys,

Muruaicys e Jaçanãs -, e providenciou para que, na Cruz do Caminho, começassem as

Iniciações Dharman Oxinto, que significa A CAMINHO DE DEUS, entregues às

sacerdotisas de Horus, que receberam o nome de Missionárias Dharmo Oxinto.

Por isso, na Cruz do Caminho, onde são manipuladas as energias dos Ramsés

e do Povo das Águas, as Dharmo Oxinto têm lugar de honra e guarda a Mãe Yemanjá.

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E, através dos tempos, esse grupo de espíritos das missionárias Dharmo

Oxinto permaneceu unido em várias encarnações, vindo sempre com muitas energias,

dedicando-se aos trabalhos da Lei do Auxílio.

Rainhas e princesas na Europa Central, ciganas maravilhosas da Andaluzia,

escreveram histórias de coragem e de amor por onde passaram.

Houve uma encarnação em que viveram como freiras, na Idade Média, numa

região próxima a Paris, chamada Aquitânia. Atendiam, em seu convento, às vítimas

daqueles senhores feudais que viviam no luxo e na ambição, explorando os humildes.

Aqueles reis poderosos, revoltados com o socorro que elas prestavam a suas

vítimas, decidiram exterminá-las. Alertadas pelos Mentores, as freiras fugiram, e se

refugiaram nas ruínas de um castelo, perdido no meio de grande floresta. Ali

continuaram sua obra de assistência física e espiritual, sobrevivendo com mantimentos

e roupas que aqueles pobres e humildes aldeões surrupiavam dos nobres em seus

castelos, onde serviam. Eram chamadas as Fadas da Floresta!

Na Andaluzia, no sul da Espanha, formaram, em outra encarnação, um grupo

de ciganas com muitos poderes, encantando nobres e reis com sua magia e sua beleza.

Nessa época, a Princesa Aline liderava as Dharmo Oxinto nos planos espirituais, mas

tinham no espírito reencarnado de Nefertari sua líder.

Por suas origens, as Dharmo Oxinto têm missão de grande responsabilidade

nos diversos trabalhos e rituais na transição para a Nova Era, no Vale do Amanhecer.

São de sua responsabilidade os primeiros passos do mestre que começa sua jornada: a

Autorização e a Iniciação. Sempre está representada na Elevação de Espadas. Faz

honra e guarda a Mãe Yemanjá na Cruz do Caminho.

Serve o vinho no Oráculo e na Estrela Sublimação. São comandantes dos

Abatás especiais da Bênção de Pai Seta Branca.

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Em 2002, em mensagem transmitida à 1ª Dharmo Oxinto Dinah pelo

Ministro Tumarã, em uma Bênção do Pai Seta Branca, nos foi revelado que a Falange

havia conquistado, pela sua energia positiva e integração nos trabalhos, as forças

vindas do 3º Raio de Simiromba – o Ministro Adones, que também se fez presente e

abençoou todas as missionárias Dharmo Oxinto através de Dinah.

Em 2004, Amanto nos informou que há muitos anos vem atuando junto às

componentes da Falange! Mas isso não quer dizer que são as melhores, não! Isso

significa, apenas, que devem dar o melhor de si, com muito amor, com muita segurança,

para cumprir os compromissos que assumiram com a Espiritualidade, especialmente

com a Princesa Aline, nos diversos trabalhos de alta precisão, tais como a Autorização,

a Iniciação, o Oráculo, a Estrela Sublimação, o Leito Magnético e a Cruz do Caminho.

Esse o valor de nossa responsabilidade! (Ninfa Dinah).

A gola representa o leque de energias emitido pelo plexo, é toda de

brilhante luz nas Dharmo Oxinto do Espaço.

Deve ser tratada com muito carinho, para se manter bonita e apresentável.

Aliás, toda a indumentária deve ser bem cuidada. São uma réplica do que é usado nos

Planos Espirituais, só que dentro das limitações de nossos materiais.

Com o espírito de Horibe - Princesa Aline - no comando das Dharmo Oxinto

no Plano Espiritual, o comando da Falange, na Terra, ficou sob a responsabilidade do

espírito de Nefertari, que, como foi explicado, não pertencia àquele grupo de

sacerdotisas, razão pela qual a Primeira da Falange Missionária Dharmo Oxinto tem

indumentária e canto diferentes dos de suas componentes, e foi incumbida da união

das Dharmo Oxinto Sol – antes conduzidas pela ninfa Sol Mariana – com as Lua – que

eram conduzidas pela ninfa Lua Ivone, esposa do 1º Mestre Jaguar.

No Leito Magnético e no Turigano, as Dharmo Oxinto Sol e Lua não fazem o

canto normal da falange, mas sim um especial.

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As Ninfas Missionárias Dharmo Oxinto possuem uma responsabilidade maior

com os trabalhos do Castelo da Autorização, com a Iniciação Dharman-Oxinto, com o

Oráculo de Simiromba, com a Estrela Sublimação e com a Cruz do Caminho.

Coordenação Geral dos Templos do Amanhecer, setembro de 2014.

Marcos Antônio de Souza – Adj Anoro


Coordenador Ajarã Triângulo Mineiro
Responsável pelo Acervo Doutrinário CGTA

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TRABALHOS COM MAIOR PARTICIPAÇÃO
DA DHARMO-OXINTO

1. Castelo da Autorização:

A Autorização é um trabalho sob a responsabilidade da Falange Missionária


Dharmo Oxinto, que exige precisão e muita dedicação da ninfa que se dispõe a realizá-
lo. O Castelo da Autorização é onde a missionária Dharmo-Oxinto recepciona o futuro
mestre ou ninfa, ocasião em que é dado o primeiro passo para verificar se ele quer
ingressar na Doutrina do Amanhecer.

Enquanto aquele paciente está conversando com a missionária, a


espiritualidade trabalha no sentido de limpar sua aura, preparando-o para poder dar
início ao seu Desenvolvimento.

Quando seu nome e a data de seu nascimento são lançados no Livro da


Autorização, esse registro é imediatamente feito também na Espiritualidade, gerando
uma manipulação dos Mentores daquele paciente, em conjunto com a força dos Pretos
Velhos (por isso o quadro dos Enoque deve estar afixado no Castelo da Autorização)
para auxiliar aquele paciente, dando-lhe condições para chegar ao Templo sem a
interferência de sofredores desencarnados.

Aos domingos, pela manhã, abre-se o Castelo de Autorização apenas para


atender alguém que tenha perdido seu papel de Autorização, sem o qual não terá
ingresso nas aulas do Desenvolvimento. Nesses casos, pelo seu nome e data do
atendimento, a missionária lhe concederá novo papel de Autorização.

O Castelo da Autorização deverá ter a Cruz com a Morsa, o quadro dos


Enoque, uma mesa simples e duas cadeiras, uma para a missionária e outra para o
paciente, o Livro de Registro e o Arquivo de Adolescentes, ali devendo ser realizados
somente os trabalhos de Autorização, não podendo ser usado para conversas,
refeições ou guarda-volumes.

Quando funcionar em caráter provisório, deve ser em local reservado, para


que haja o maior sigilo do que for conversado entre o paciente e a missionária. Nessa
oportunidade, o paciente expõe, praticamente como um livro aberto, sua vida, seus
problemas, suas dúvidas, e isso, se ouvido por outra qualquer pessoa que não a
missionária preparada, seria motivo de críticas, trazendo consequências desastrosas.

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O registro da Autorização deverá ser feito em livro tipo “Livro de Atas”,
capa dura, com três colunas: a primeira para lançar o número de ordem do registro; a
segunda para o nome do paciente, e a última para colocar a data de nascimento ou a
idade do paciente.

A numeração pode ser sequencial ou, se o Presidente assim determinar, pelo


atendimento diário. Os documentos de adolescentes devem ser arquivados em ordem
alfabética, pelo nome do médium.

Para trabalhar no Castelo, a Missionária Dharmo-Oxinto deverá estar com a


Indumentária da Falange, ou de Indumentária de Ninfa (Sol ou Lua), não devendo
cumprir essa escala usando uniforme branco ou de Jaguar.

Desde o Antigo Egito, as sacerdotisas de Hórus eram encarregadas da


Iniciação de Osíris, desde o recebimento e a preparação do candidato até sua
Iniciação. Quando Pytia (encarnação de Koatay 108), em Delfos, determinou que essas
mesmas sacerdotisas, que estavam na Mansão da Cruz do Caminho, fizessem a
Iniciação Dharman Oxinto (A Caminho de Deus), elas passaram a ser denominadas
como missionárias Dharmo Oxinto. Essa a razão porque a essa falange missionária cabe
a responsabilidade pela Autorização e pela Iniciação Dharman Oxinto.

A ninfa encarregada da Autorização deve ser uma missionária Dharmo


Oxinto - Sol ou Lua - a ser preparada adequadamente para o trabalho, tendo
conhecimento da Doutrina, sabendo falar claramente e escrever com letra boa para
preenchimento do Livro de Autorização.

Ao chegar para trabalhar, a ninfa deverá ter feito sua Preparação na Pira.
Diante do quadro dos Pretos Velhos, faz sua emissão e canto, mediunizando-se e se
harmonizando. Se está iniciando o trabalho de Autorização do dia, lança no Livro a
data e seu nome. Se houver pacientes esperando, não precisa ficar afobada, dando, a
cada um, separadamente, atendimento harmonioso, preocupando-se, somente, com a
precisão de seu trabalho.

Somente um paciente pode ser atendido por vez, razão pela qual no Castelo
da Autorização existirá apenas duas cadeiras (uma para o paciente e outra para a
Dharmo-Oxinto), não se permitindo acompanhantes, mesmo que cônjuges, exceto em
situação de pessoas consideradas incapazes.

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Para encerrar o trabalho, a ninfa agradece aos Enoque a oportunidade que
lhe foi concedida, e, se não for participar de outro trabalho, faz seu encerramento
normal na Pira. A ninfa que estiver na Autorização poderá participar de outros
trabalhos, se necessário, desde que não prejudique o atendimento aos pacientes.

Em cumprimento às leis do País (Lei Federal 8.069, de 13 de julho de 1990 –


Estatuto da Criança e do Adolescente), não deverá ser dada a autorização para
desenvolvimento no caso de pacientes com idade inferior a 16 anos.

Nesse caso, por ter sido recomendado a desenvolver por um Preto Velho no
trabalho de tronos (somente o Preto Velho, nos tronos, pode recomendar o
desenvolvimento) aquele menor deve ser encaminhado ao Adjunto Presidente, que
poderá recomendar outros procedimentos ou, até mesmo autorizar pessoalmente seu
desenvolvimento (caso de filhos de Médiuns ou outros casos específicos), sob sua
responsabilidade física e espiritual.

No caso de pacientes com idade entre 16 e 18 anos incompletos, a


autorização para desenvolvimento pode ser concedida, sendo a ela anexada a
autorização a ser assinada pelos pais ou responsáveis pelo (a) menor.

Os pacientes recomendados a desenvolver devem ser atendidos


individualmente, não devendo se fazer presentes no Castelo da Autorização nem
mesmo o cônjuge, pais ou parentes daquele paciente. Não podem ser atendidos dois ou
mais pacientes ao mesmo tempo, pois o trabalho é preciso e individual, para cada um.

Exatamente por essa razão é que frisamos que o Castelo da Autorização


deverá ter a Cruz com a Morsa, o quadro dos Enoque, uma mesa simples e apenas duas
cadeiras, uma para a missionária e outra para o paciente, o Livro de Registro e o
Arquivo de Adolescentes.

Ao paciente recomendado a desenvolver sua mediunidade, deve ser


explicado, dentre outras informações relevantes, as nossas proibições (uso de bebida
alcoólica, de drogas, e do cruzamento de correntes).

Cada Missionária terá a intuição correta de como tratar dessas informações


com os pacientes e, para facilitar, apresentamos um pequeno roteiro, que pode ser
alterado, complementado ou suprimido de acordo com cada caso específico, se o
paciente é filho de médium, se já conhece o Vale do Amanhecer, se vem de outra
religião espírita ou espiritualista, dentre outros:

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 Incentivar que o próprio paciente relate o problema que o levou a
procurar a Doutrina e, caso ele o faça, ouvir com atenção, respondendo apenas com
“Salve Deus”, jamais emitindo opiniões, sugestões ou sugerindo qualquer tipo de
solução, não indicando trabalhos ou qualquer outra coisa ao paciente. Apenas ouvi-lo.

 Jamais dizer ao paciente que seu problema será resolvido na


Doutrina, pois a solução ou não de seus problemas depende de fatores intervenientes
alheios à nossa vontade como encarnados, desde o planejamento carmico até os
fatores mediúnicos e de merecimento daquele paciente.

 Definir a Mediunidade em si, explicando que é um fator natural em


todos os seres humanos encarnados na terra, e detalhando porque alguns precisam
desenvolver e outros não;

 Explicar que essa mediunidade já nasceu com a pessoa, não foi dada
por ninguém. Se já nasceu com ela, recebeu de Deus e, certamente Deus espera que
faça algo com ela, ou seja, que a use para o bem daqueles que lhe forem confiados;

 O Preto Velho recomendou que aquele paciente desenvolva sua


mediunidade, porém, desenvolver a mediunidade não é somente no Vale do Amanhecer,
pode ser feito em outras linhas também. O importante é que ele faça uso da
mediunidade que recebeu de Deus usando-a para o bem e, para isso, precisa passar por
um desenvolvimento.

 A finalidade primeira do Desenvolvimento é equilibrar a tônica


mediúnica do Aspirante, para que ele possa manipular a sua mediunidade,
primeiramente em favor de suas próprias dores, de seu equilíbrio e da solução das
dores que o trouxeram ao Vale. Depois, se quiser manipular essa mediunidade em
benefício de outros, poderá assistir as aulas de iniciação, para se tornar um
Missionário, e não somente um médium;

 Caso queira desenvolver sua mediunidade na Doutrina do Amanhecer,


deverá estar ciente das três proibições existentes (uso de bebida alcoólica ou de
drogas, e do cruzamento de correntes).

 Se após isso o paciente resolve que quer desenvolver, poderá ser dada
a autorização, explicando-lhe detalhadamente os horários do Desenvolvimento e como
deverá ser sua frequência;

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 Ainda para evitar transtornos ao próprio paciente que deseja
desenvolver sua mediunidade, detalhar que, ao comparecer ao Desenvolvimento,
deverá vir com trajes condizentes com o ambiente religioso que aqui mantemos,
evitando short, blusas decotadas, ou trajes que chamem muito a atenção, não sendo
necessário traje “a rigor”, pelo contrário, deve trajar-se de forma simples.

Abaixo, Carta de Tia Neiva sobre o Desenvolvimento, detalhando porque


alguns ficam e outros vão embora:

“Salve Deus!
Quero deixar bem esclarecido que os médiuns não devem se preocupar com o
número de pessoas que entram e saem da Corrente.
É natural que quando o Homem descobre suas faculdades mediúnicas corra
para o Vale do Amanhecer.
Chega até a incorporar, a fazer Iniciação e usar o escudo iniciático, etc. Sua
mente, porém, não está preparada e seus chacras não chegam a ser desenvolvidos. Com
isso, ele se desliga e vai embora.
Não se preocupem: com a mesma euforia que entram, eles saem! Aos poucos
eu irei explicando isso a vocês.
Aqui só ficará quem tiver convicção, pois Pai Seta Branca prometeu
desenvolver sua tribo para o Terceiro Milênio. Por isso, só ficará aquele que é
realmente um escolhido.
Os que se vão nada perdem, pois, com essa breve passagem, conseguem
aliviar seus carmas parcialmente, e são ajudados.

Vale do Amanhecer, 09 de junho de 1974

A seguir, os modelos para a autorização de menores de 18 anos e da


autorização para o médium começar o seu Desenvolvimento:

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MODELO DA PERMISSÃO DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS:

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MODELO DE AUTORIZAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO:

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2. CRUZ DO CAMINHO

Histórico da Cruz do Caminho:

A Cruz do Caminho representa a missão de Pytia quando partiu de Delfos


para Esparta para libertar um casal de Reis subordinados aos Reis de Esparta, que
seriam executados por não terem filhos e assim dar lugar a outra dinastia.

Pytia partiu em socorro daquele jovem casal, enfrentando o povo, que


não aceitava o Deus Apolo. Pelos fenômenos a ela atribuídos, lhe foram colocadas
Atacas e em seguida desafiada pelos Reis que lhe exigiram um fenômeno,
demonstrando as suas forças.

Pytia fez os tambores rufarem, sem que ninguém lhes tocasse. Os Reis
concederam clemência aos condenados, e os mesmos partiram para um Castelo
solitário, e se dedicaram à cura daqueles que aflitos lhe procuravam.

Para a identificação do Castelo, foi fincada uma Cruz como


identificação. Daí o nome Cruz do Caminho.

A Cruz do Caminho é um trabalho altamente iniciático, com poderosos


cruzamentos de forças curadoras e é realizado na presença de Mãe Iemanjá,
Ministros, Médicos de Cura, Sereias e Magos.

Horário:

A Cruz do Caminho não pode ser realizada após as 21h. O Ritual deve ser
formado com antecedência, para a formação do cortejo.

Formação:

Este trabalho somente poderá ser realizado em Templos que disponham


de Corrente Mestra.

Os Mestres e as Missionárias formarão a Corte no Castelo do Silêncio.


Assim sendo, os componentes deverão estar mediunizados.

São escalados 2 (dois) Adjuntos, sendo que um deles será o Comandante


e o outro será o Ariano.

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O Comandante deverá tomar providências para a perfeita realização do
trabalho, verificando os componentes da Corte (o mínimo é de 7 pares e o máximo de
14); o vinho; a chave do portão do Sanday; a Ninfa Lua que será a Divina; Duas Ninfas
Sol Yuricys (uma para o Canto do 3º Sétimo e a outra para coordenar a reverência a
Mãe Iemanjá); Duas Samaritanas que ficarão ao lado do Sal e em seguida servirão o
vinho; Duas Dharmo-Oxinto que ficarão de honra e guarda da Divina; Duas Muruaicys,
com a missão de abrir e fechar o Portão; Duas Jaçanãs com a missão de colocar as
morsas.

Obs.: Para a realização do trabalho, é indispensável, pelo menos, 1 de


cada Falange mencionadas no item anterior. Caso haja mais de duas, as Ninfas
excedentes ficarão de honra e guarda no fundo do Aledá.

No Castelo do Silêncio o Comandante convida os participantes para


formarem o cortejo (fora do Castelo).

Jornada:

A jornada é formada com uma Corte de Samaritanas, Magos e Nityamas.


A seguir vem o Comandante, tendo à sua direita o Ariano.

Logo após a Divina, tendo à sua direita Ninfa Sol Yuricy, seguida pelas
outras Missionárias, que irão participar do Ritual.

Após as Missionárias, os Mestres Sol à direita dos Mestres Lua e, caso


haja Trino ou Adjunto Presidente entre os participantes, deverão ficar à frente dos
Mestres logo atrás das Missionárias.

Emitindo Mantras, a jornada entra na parte evangélica, contorna a Mesa


Evangélica e sobe ao Aledá, onde dá uma parada. Neste momento a Yuricy coloca as
Atacas na Divina e entrega o véu ao Comandante para que o mesmo cubra a cabeça da
Divina.

A seguir, a jornada prossegue em direção ao Radar, passam pelo Pai Seta


Branca, indo até o Oráculo. Em frente ao Oráculo, ante o portão aberto, o Ariano
segura suavemente a mão da Divina e, após passar pelo portão, próximo ao 1º degrau
da rampa, emitem: “Salve Deus! A minha Missão é o meu sacerdócio. Jesus está
comigo.”
Em seguida entram no Oráculo, vão se emanando e aguardam a chamada
do Comandante.

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Após a Divina e o Ariano entrarem no Oráculo, a jornada prossegue.

A Corte para no portão da Cruz do Caminho. A Muruaicy abre o Portão e


o cortejo entra, com as missionárias já tomando as suas posições.

O Comandante para no alto da rampa e começa a distribuir os pares de


Mestres:

Coloca os dois primeiros pares na Seta, na seguinte ordem: 1º = Jaguar


Sol e Ninfa Lua; e 2º = Jaguar Lua e Ninfa Sol.

Os demais, alternadamente, à direita e à esquerda do Aledá, ou vice-


versa.

Para a Seta deverá ser conduzido unicamente um paciente com


dificuldade de locomoção, que ficará deitado. Caso não haja este paciente especial,
serão conduzidos o mínimo possível (o máximo de 7), que ficarão sentados. Os outros
pacientes deverão ficar fora do Sanday, junto ao portão, aguardando que a Yuricy os
convide para entrar.

Após todos acomodados em seus lugares, inclusive os pacientes, as


Jaçanãs colocam as morsas nos Mestres Sol.

O Comandante toca a campainha e a Corte de Samaritanas, Magos e


Nityamas, parte para o Oráculo, a fim de trazerem a Divina.

Novamente o Ariano segura suavemente a mão da Divina e, próximo ao 1º


degrau da rampa, emitem: “Salve Deus! A minha Missão é o meu sacerdócio. Jesus
está comigo.” Em seguida saem com a Corte em direção à Cruz do Caminho.
Ritual:

O Comandante vai até o portão, recebe a Divina e a conduz até o Trono.

O Ariano se coloca atrás da Divina, o Comandante descruza as Atacas e


volta à sua posição no centro do Aledá e fala: Salve Deus! (Emissão), depois emite a
Lei da Cruz do Caminho (veja Livro de Leis).

Neste momento, uma forte corrente magnética se manifesta nos


Mestres Lua, porém sem incorporações. Caso haja pacientes na Seta, os Mestres Lua
lá postados incorporarão seus Médicos de Cura silenciosamente. Os demais pares
fazem o cruzamento das morsas (o doutrinador eleva as mãos e o Apará faz o
cruzamento à frente).

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Após 3 minutos de manifestação da Corrente Magnética, o comandante
agradece, falando: Graças a Deus.

A seguir o Comandante vai até a presença da Divina e faz o convite para


a incorporação de Mãe Iemanjá.

Os participantes começam a emitir o Mantra de Mãe Iara em voz baixa,


para que o Canto do Terceiro Sétimo seja ouvido por todos.

Uma Yuricy inicia o Canto do Terceiro Sétimo.

A outra Yuricy conduz os pacientes (iniciando pelo que se encontra na


Seta se houver) para se servirem do sal e fazerem a reverência a Mãe Iemanjá. Em
seguida são conduzidos ao Portão e liberados.

Após os pacientes, são convidados os dois pares de Mestres que estão


na Seta, seguidos pelos pares de Mestres que se encontram no Aledá, alternadamente,
à direita e à esquerda, ou vice-versa.

Logo em seguida as Missionárias, primeiro as que estão em serviço e em


seguida as que estão no fundo do Aledá, farão a reverência.

Findo o Canto do 3º Sétimo pela Yuricy, a mesma é conduzida a tomar o


sal e fazer a sua reverência a Mãe Iemanjá, seguida pelo Comandante e pelo Ariano
que, logo após, se postam em frente à Mãe Iemanjá. O Comandante agradece a
presença de Mãe Iemanjá e aguarda a desincorporação, sem pressa.

Em seguida o Comandante e o Ariano pegam nas mãos da Divina e a


conduzem para ser servida do vinho, na seguinte ordem:

 1º o Comandante e o Ariano, simultaneamente;

 Em seguida a Divina, auxiliada pelo Comandante e pelo Ariano;

 Logo após as Yuricys;

 Os dois pares que ficaram na Seta;

 As Missionárias que serviram no Aledá.

Ao se servirem do vinho, se posicionam na rampa do Aledá, tendo à


frente o comandante e o ariano, seguidos da Yuricy e da Divina.

Após a Yuricy retirar a Ataca da Divina, o Comandante retira-lhe o véu,


entregando-o à Yuricy.

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As missionárias, após tomarem o vinho, colocam-se na mesma ordem de
entrada, ficando os dois pares de Mestres que trabalharam na Seta logo atrás.

As Samaritanas, concluindo o serviço do vinho, vão para a frente do


cortejo, a Muruaicy abre o Portão e inicia-se a jornada com a Corte saindo.

A Muruaicy fecha o portão e toma o seu lugar no cortejo que segue


passando pelo Pai Seta Branca, circula a Mesa Evangélica, passa pelo Aledá,
terminando no Castelo dos Devas, quando o trabalho está terminado e todos estão
dispensados.

Prisioneiros:

Os Mestres e Ninfas que participarem deste trabalho na roupagem de


prisioneiros, anotam 500 bônus.

Observações:

O Comandante escalado deve convidar Mestres e Ninfas


antecipadamente para a Corte, para que, ao se aproximar a hora do trabalho, não fique
procurando Mestres que, às vezes, são forçados a participar.

Os Mestres recepcionistas devem verificar se os pacientes foram


encaminhados pelas entidades.

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3. INICIAÇÃO DHARMAN-OXINTO

A Iniciação Dharman-Oxinto é o primeiro passo iniciático na jornada do

mestre e da ninfa que está entrando na Corrente. Nossa querida Mãe Clarividente, em

carta de 17 de maio de 1984, assim nos alertou:

A Iniciação Dharman Oxinto está dentro da lei de uma Conduta


Doutrinária.
É difícil falar sobre a iniciação Dharman Oxinto por ser tão sublime.
Uma iniciação mal conduzida não sabemos a quem fará maior mal: se a
quem a recebeu, se a mim, Koatay 108, ou ao indivíduo que conduziu o iniciante até o
salão iniciático.
A iniciação Dharman Oxinto é realizada com muita precisão.

Por isso é preciso o máximo cuidado ao participar da Iniciação. Às Dharmo

Oxinto está reservado o importante papel de ficar em honra e guarda, ajudar na

entrega das rosas e servir o vinho aos mestres que estão iniciando e também à corte

do ritual.

Tudo deve ser feito com calma, em silêncio, sem gestos bruscos ou

conversas. Mesmo que haja alguma coisa a ser reparada ou alguma pergunta, tudo deve

ser deixado para depois do ritual. Naquele momento é como se todos estivessem

envolvidos por delicados fios de cristal, que podem ser rompidos pelo som de uma

conversa ou pela agressividade de um gesto. E como foi avisado, a responsabilidade é

muito grande.

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Antes de começar o ritual da Iniciação, as Dharmo Oxinto ficam à

disposição do Mestre Sacramento e, após a consagração do vinho, ficam de honra e

guarda, esperando a abertura do ritual.

Após a abertura, as Dharmo Oxinto servem o vinho aos mestres que irão

preparar os Iniciantes. Depois, servem o vinho à corte e aos mestres que vão iniciar,

também ajudando na entrega das rosas.

A Ninfa que inicia o ritual deverá permanecer até seu final, não sendo

conveniente sua substituição. Se houver mais de uma turma para iniciar, cada turma

representa um ritual, isto é, a ninfa que participar do primeiro poderá sair após seu

encerramento, pois o segundo já é considerado como um novo ritual.

Atualmente as escalas para o Castelo de Iniciação nos Templos do

Amanhecer são feitas exclusivamente pelo Coordenador Geral dos Templos do

Amanhecer – Adjunto Olaran Mestre Wilson.

Coordenação Geral dos Templos do Amanhecer, janeiro de 2020.

Marcos Antônio de Souza – Adj Anoro


Coordenador Ajarã Triângulo Mineiro
Responsável pelo Acervo Doutrinário CGTA

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4. ORÁCULO DE SIMIROMBA
Para este ritual, as missionárias Dharmo Oxinto que forem participar se

harmonizam no Castelo do Silêncio junto às outras falanges, aguardando a ordem do

Comandante para o início do ritual.

Dado início ao trabalho, as Samaritanas seguem à frente da Corte que

conduz o Comandante e os Mestres Ajanãs com suas Ninfas, primeiro adentrando na

Parte Evangélica, passando pelo Aledá, pelo Pai Seta Branca e depois seguindo em

direção ao Oráculo de Simiromba.

Após a abertura dos portões pela Ninfa Muruaicy, o Comandante entra

com sua Ninfa.

Em seguida entram as Samaritanas e as demais ninfas, em sequência.

Assim que os Mestres se posicionarem dentro do Oráculo, as Samaritanas

se servem do vinho, e logo em seguida às Muruaicys (que devem subir acompanhadas do

Mestre Comandante).

O Comandante faz a sua emissão, toma o vinho e retorna junto às

Muruaicys para o seu posto.

Se houver mais algum Mestre Sol ou mesmo alguma outra ninfa,

pertencentes ou não a outras Falanges Missionárias, e que não irão participar

diretamente do ritual (mas que permanecerão no Oráculo) deverão, também, ser

servidos do vinho logo após o Comandante.

Em seguida, uma Ninfa Sol Yuricy e uma Samaritana sobem a rampa,

viram-se para o portão, fazendo uma reverência, voltam-se para a Cabine e abrem os

véus, verificando se tudo está em ordem.

Em seguida, ficam novamente voltadas para o portão e fazem suas

emissões e seus cantos – primeiro a Samaritana, depois a Ninfa Sol Yuricy.

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Terminados os cantos, a Samaritana serve o vinho à Yuricy, pedindo à

outra Samaritana que conduza o Comandante e a Ninfa Sol até a sua presença, para

fazer a cultura da Ninfa Sol que acompanha o Mestre Ajanã.

O Comandante sobe a rampa conduzido pela Samaritana, paralelo a Ninfa

Sol. De frente para a cabine, a Ninfa Sol toma o vinho e faz a sua emissão. Terminado,

o Comandante e a Ninfa Sol descem.

A Ninfa Sol, juntamente com o Mestre Ajanã, sobe a rampa e a

Samaritana serve o vinho ao Ajanã, que é encaminhado para o interior da cabine,

enquanto o Comandante conduz a Ninfa Sol para os fundos da cabine para fazer o

convite da presença de Pai Seta Branca.

Ao entrar no oráculo deve-se emitir:

“A minha missão é o meu sacerdócio. Jesus está comigo.”

Ao elevar a taça emite-se:

“Oh! Jesus, este é o Teu sangue, que jamais deixará de correr em todo o meu ser.
Ninguém jamais poderá contaminar-se por mim.”

O Mestre Ajanã poderá permanecer incorporado pelo período de trinta

minutos. Em casos excepcionais, o mestre ali manifestado tem liberdade para

comunicar-se com sua Doutrinadora para proporcionar uma mensagem ou informar ser

necessário desincorporar antes da hora marcada.

Terminado o tempo de incorporação o Comandante pede a uma Ninfa, que

não seja Samaritana, que o acompanhe até a cabine. De frente ambos emitem:

“A minha missão é o meu sacerdócio. Jesus está comigo.”

O Comandante se dirige ao Pai Seta Branca e, em voz baixa, diz:

“Meu Pai, está na hora de desincorporar o Aparelho, o senhor está de acordo?”

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Desincorporado, o Mestre Ajanã se levanta, fazendo a seguinte prece:

“Oh Jesus!

Graças a Ti, Jesus querido, me foi dada esta feliz oportunidade de receber em todo o
meu ser esta divina luz que foi meu Pai Seta Branca, o Simiromba de Deus.

Oh Jesus!

Me faz instrumento de tua paz.

Que as forças se desloquem em favor e para que eu possa partir sem receio.

Ilumina meus olhos, minha boca e meus ouvidos com – 0 – 0 – X //, em Teu Santo
Nome, a ti Jesus Querido.

Salve Deus!”

Em seguida, o Comandante vai buscar a Ninfa Sol nos fundos da cabine.

Esta, ao receber o Mestre Ajanã, acompanha-o até a ânfora para que a Samaritana os

sirva da água.

Observações:

Para cada trabalho serão escalados dois mestres Ajanãs que irão se

revezando nas incorporações.

Se porventura, um ou mais mestres Ajanãs se apresentarem

voluntariamente, o Comandante poderá integrá-los ao ritual, desde que disponham das

condições necessárias.

Depois do Oráculo aberto, os Mestres poderão sair por alguns instantes,

tantas vezes quanto for necessário.

No decorrer do trabalho, só poderão entrar 10 (dez) pacientes, isto se

houver Ninfas Franciscanas e / ou Dharmo-Oxinto para buscá-los.

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As Ninfas Franciscanas e/ou Dharmo-Oxinto deverão conduzi-los até a

presença do Pai Seta Branca.

De frente ao Pai fazem uma reverência, sendo em seguida conduzidos para

os bancos fora do Oráculo.

Sob a guarda das Ninfas Franciscanas, os pacientes aguardarão as Ninfas

Dharmo-Oxinto para servi-los do vinho, em seguida liberando-os.

Para o encerramento, o Comandante se dirige à frente da cabine, e entre as

Ninfas Samaritanas e Yuricy, volta-se para o portão e faz o canto:

“Jesus!

Estamos reunidos em Teu Santo Nome, bendizendo os momentos felizes que aqui
tivemos, na luminosa harmonia do Simiromba de Deus, meu Pai Seta Branca, nos dando a mais
perfeita luz.

Jesus!

Que todo este acervo de energia, seja levado aos mundos necessitados, da cura
desobsessiva do Cavaleiro da Lança Vermelha, da cura dos cegos, dos mudos e dos
incompreendidos.

E, com – 0 – 0 – X //, em Ti Jesus Querido!

Salve Deus!”

Observações Finais:

A Ninfa Sol Yuricy é a guardiã do Oráculo.

Com a emissão do canto de encerramento pelo Comandante, todos os

mestres se retiram do oráculo; não há mais nada a fazer, terminou o trabalho.

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Os dias específicos para funcionamento deste ritual são: quartas, sábados e

domingos (dias de trabalho oficial), podendo, excepcionalmente, ser aberto num dia de

retiro, desde que o mesmo ofereça as condições necessárias.

Recomenda-se ao mestre Comandante que encerre este ritual antes de

meia-noite.

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5. OUTROS RITUAIS
Existem diversos outros rituais em que não existe uma escala
específica para a Missionária Dharmo-Oxinto, porém, sua presença é fundamental para
a realização dos mesmos:

- ELEVAÇÃO DE ESPADAS;

- CONSAGRAÇÃO DE CENTÚRIA;

- IMANTRAÇÃO NO TEMPLO;

- IMANTRAÇÃO DO VALE DO AMANHECER;

- CONSAGRAÇÃO DAS FALANGES MISSIONÁRIAS;

- CONSAGRAÇÃO DE ADJUNTOS;

- CONSAGRAÇÃO DE ENLEVO;

- BATIZADO;

Para esses rituais, os Mestres Devas serão os responsáveis por fazerem


uma escala.

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Indumentárias:
Dharmo-Oxinto Sol:

Dharmo-Oxinto Lua:

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Prece transcrita de áudio na voz de Tia Neiva
Salve Deus!

Oh Jesus!

Deus é Espírito, e eu a sua Divina Imagem.

Sou sábia, pois expresso a sabedoria da mente infinita, e tenho


conhecimento de todas as coisas.

Eu sou a vida e a saúde e sou encarnada.

Oh Bom Deus! Caminho a centenas de anos para te encontrar,

Subi as cordilheiras e desci ás Planícies Macedônicas, enfrentei o


Verde Peloponeso, atravessei a Era Crística,

Unifiquei as Forças e me fiz amor em Cristo Jesus.

Hoje sou física novamente, me expresso através do Homem


Jaguar, que ainda geme e chora pelo Pão de Cada Dia, pelo progresso de
nossas vidas materiais, para que possamos servir sem as preocupações de
nossas obrigações neste Mundo Físico.

Em Deus Pai Todo Poderoso.

Salve Deus!

Vale do Amanhecer, 25 de outubro de 1980.

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A GUIA MISSIONÁRIA

Minha filha,

Salve Deus!

Não serás mais como a nuvem que vive a vaguear no caminho do vento do
mundo, porque quis a vontade de Deus te agraciar com esta rica Guia Missionária,
companheira da última hora, vinda de mundos afins, da Luz e do Amor, com a missão
nesta jornada de avaliar contigo, nos carreiros terrestres, e aliviar os teus tristes destinos
cármicos.

Porque, filha, os Cristãos apontam os Anjos, os cientistas engrandecem a terra.

A Doutrina junta os dois e forma a Luz para a Nova Era, contigo ela caminhará
se tiveres a fé do teu amor. E não terás também crepúsculo.

JESUS, que é testemunha dos meus olhos, responderá por mim, na Luz de
nosso Pai, que é o SIMIROMBA DE DEUS.

A Mãe em Cristo,

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Salve Deus!

Minhas Filhas Missionárias.

Todas as Missionárias deverão colocar as suas Indumentárias, pelo menos de


15 em 15 dias, e é obrigatória a sua presença em todos os Rituais (Templo, Estrela,
Turigano, Estrela de Nerú, etc.).

O não cumprimento desta ordem implicará no afastamento da Falange.

As 1ª Ninfas e as Regentes deverão se reunir com os DEVAS para elaboração


de uma escala de trabalho e para o recebimento das atribuições.

Em 27/11/83.

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NINFAS CONSAGRADAS PELO REINO CENTRAL

Salve Deus, minhas Filhas,


Gostaria imensamente que cada uma de vocês fizesse um sincero exame de
consciência, e despertassem para o importante papel que por Deus lhes foi confiado,
nesse limiar do III Milênio, quando temos tanto trabalho a realizar, desempenhando as
suas funções como verdadeiras Missionárias que são.
Porque, minhas filhas, é muito triste ver que o desequilíbrio começa a se alastrar,
insinuando-se em seus corações e em suas mentes, tornando difíceis as tarefas mais
simples, desarmonizando os trabalhos, gerando rivalidades que criam profundos abismos
entre vocês e entre as Falanges Missionárias, e, o que é pior, causando desilusões
profundas aos que contavam com o seu apoio e com o seu amor.
A inveja e o ciúme são frutos da insegurança, e esta é provocada por fatores que
devemos combater. Quanto maior for o conhecimento dentro da conduta doutrinária,
quanto mais participarem dos Trabalhos no Templo, mais confiança vão adquirindo e,
assim, a insegurança vai acabando. Também deve ser evitado o excesso de confiança,
pensando que nada mais têm a aprender, e cair no feio abismo da vaidade.
Sempre que envergarem seus uniformes, suas Indumentárias, devem deixar que
a Individualidade passe a conduzi-las. Esqueçam os problemas, as dores que perturbam a
personalidade, e procurem dedicar-se, dando o melhor de si, levando a Lei de Auxílio
onde quer que se faça necessário. Porque é terrível o efeito de uma negativa para ajudar
em um Trabalho, pelo simples motivo de não estar disposta ou por não ter sido escalada
especificamente para aquilo. Quando há escassez de Ninfas, não se justifica que, por
simples questão de preferência, haja mais Ninfas do que o necessário para a realização
de um Trabalho, ficando outro paralisado.
Vamos, mesmo que com esforço, nos tornarmos prestativas, cuidando de tudo e
de todos com atenção e carinho, fazendo com que as pessoas se sintam bem com nossa
presença, que nossa vibração transmita serenidade e equilíbrio. Vamos valorizar o
trabalho de cada uma e das Falanges Missionárias, e, em lugar de criar tolas rivalidades,
é preciso ter a preocupação de agir em conjunto e em harmonia, juntando as forças,
abrindo os corações, irmanando-se com todos na importante tarefa de auxiliar os que
necessitam.
É preciso ter muito cuidado para não decepcionar os que as cercam e,
principalmente, as Guias Missionárias, os Grandes Iniciados, que criam, em cada uma de
vocês, essa beleza interior, essa força, o Amor incondicional, abrindo seus caminhos para
a Luz e a Paz, a felicidade do cumprimento de suas missões. Junto a seus Mestres, ou
nas Falanges Missionárias, busquem sempre servir dentro da Lei Crística, com Amor,
Tolerância e Humildade.
Salve Deus!
Com carinho, a Mãe em Cristo
Vale do Amanhecer, 18 de fevereiro de 1981.

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Vale do Amanhecer, 1977.

Querida filha,

Salve Deus!

Minha filha, conheço bem os caminhos que você está percorrendo Anime-se
confiante porque você tem forças suficientes para manter-se sempre em equilíbrio. Os
nossos dias estão difíceis e conturbados e precisamos muita fé e muito amor para
conservar em harmonia nosso Centro Coronário que é nosso Sol Interior.

Com o coração cheio de amor você escolheu empreender esta viagem, para
enfrentar com otimismo e coragem todas estas dificuldades, no reajuste de seus débitos
transcendentais. São nossos vizinhos que nos conduzem às alturas e ao mais alto grau
de evolução. Não se deixe levar pelo negativismo nem pelo desânimo, pois você tem um
Sol Interior que precisa expandir sua luz. Após esta fase difícil, tudo irá clarear, sua mente
estará firme e você se sentirá segura, realizada e feliz.

Minha filha, é preciso que a cada instante você esteja em harmonia consigo
mesma para que possa ser a irradiação da verdade e do amor neste tempo tão carente de
luz e calor. A hora exige de nós perfeita sintonia em Deus para que sejamos Magos do
Evangelho na Nova Era.

Estou sempre pedindo por você em meus Trabalhos para que consiga sua total
realização e que sua vida espiritual lhe ofereça segurança e muita luz Prossiga firme sua
jornada e confia em Jesus e Pai Seta Branca que tudo será mais fácil e menos cansativo.

Com o amor da Mãe em Cristo,

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Minhas filhas Missionárias,

Salve Deus!

Entre as maiores oportunidades que nos foram concedidas pelo Altíssimo que
governa o Universo, estão a liberdade de agir e o poder das ideias superiores.

De vocês filhas, que vão assumir esta nobre responsabilidade, espero o Amor
nas maneiras, na Lei e na ordem quando na execução de suas tarefas.

Espero que se recordem sempre de mim, quando estiverem impacientes em


suas atribuições com as falhas dos outros. Lembrem-se sempre que entre "ele" e vocês
estou eu. Lembrem-se das palavras que digo a vocês quando não estão certas, quando
têm algum erro de doutrina: Muito amor minhas filhas, com amor conseguiremos a nossa
realização. Lembrem-se: Mestres ensinando Mestres. Esqueçam sempre que vocês são a
Lei e que a Lei existe, vocês são a Palavra, a minha Palavra com - O - em Cristo Jesus.

As YURICYS, as DHARMO-OXINTO, as MURUAICYS, as ARIANAS, as


JAÇANÃS, as MADALENAS, as SAMARITANAS, as FRANCISCANAS, as ROCHANAS,
as TUPINAMBAS, as NARAYAMAS, as CIGANAS AGANARAS, as CIGANAS TAGANAS,
as AGULHAS ISMÊNIAS, as CAlÇARAS, as NIATRAS, as NITYAMAS, as MAYAS e as
MAIAS, são Falanges Missionárias que muito me alegram. Em suas coordenações nada
tenho a desejar. Inclusive, estão no mais perfeito conceito dos eventos que vamos
assumir nesta hora, como nestes dois exemplos:

1 - As Falanges Missionárias poderão se auto escalarem para um ABATÁ,


emitindo fluidos por todo este Vale, repercutindo eflúvios por toda esta Brasília: Hospitais,
sanatórios, onde houver necessidade de tudo que pesar das Legiões de Deus e dos
Luminosos 5º de Jesus Todo Poderoso.

As Primeiras Ninfas de cada Falange se revezarão entre si para realizarem as


escalas deste Trabalho todos os dias da semana. Serão escaladas pelos Mestres Barros
e Fróes, 1º e 2º Filhos de DEVAS, no mínimo 3 (três) Ninfas de cada Falange.

Devido a Bênção do Pai Seta Branca, todos os primeiros domingos de cada


mês, o Trino Tumarã (Zé Carlos) e o Trino Solitário JUREMÁ (Lisboa), ficarão
responsáveis pelo ABATÁ neste dia. Farão escalas para que uma DHARMO-OXINTO, em
acordo com a 1ª DHARMO-OXINTO (Diná), comande este Trabalho. Terão que escalar
também 3 (três) Ninfas para cada ABATÁ de conformidade com as demais Falanges
Missionárias.

ABATÁ é um Trabalho de precisão e harmonia. Com suas Emissões e Cantos,


emitem eflúvios luminosos que são recebidos pelos CAVALEIROS "CAÇADORES", que
levarão em benefício da Cura Desobsessiva dos cegos, dos mudos e dos
incompreendidos. Portanto minhas filhas, muito carinho na realização deste Trabalho,
pois, atingirás o Plexo Físico, para a Cura Física de nossos irmãos em total desequilíbrio.

2 - Formarei em cada Falange um determinado número de NINFAS JANDAS.

Estas Ninfas após receberem a Cultura do Adjunto YURICY (Edelves) ficarão,

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além de outros eventos, a disposição do TRINO AJARÃ (Gilberto Zelaya) para Trabalhos
nos Templos Externos, bem como dos Adjuntos maiores, que poderão solicitá-las para
qualquer ritual que exija Invocações, Incorporações e Doutrinas pré-determinadas.

AS NINFAS JANDAS TÊM POR MISSÃO:

• Estar presente em todas as Consagrações de Elevação de Espadas,


Consagrações de Talismãs, Consagrações de Centúria, Consagração de Cavaleiros
Especiais, Consagrações de Adjuntos e outras Consagrações que venham surgir;

• Estar ciente das Iniciações de Mestres que vierem dos Templos Externos e
que por razões especiais não puderem esperar o dia marcado para suas Consagrações e
Iniciações;

• Coordenar as Ninfas que irão participar dos Rituais;

• Observar o ORÁCULO DE SIMIROMBA.

EVENTOS ESPECIAIS PARA TODAS AS FALANGES MISSIONÁRIAS:

Toda semana, terá que haver uma escala para que as Ninfas se auto designem
para servir, divididas em dois grupos assim distribuídos:

• 1º um grupo com Indumentária;

• 2º um grupo com Uniforme de Jaguar.

Sempre que solicitadas pelo Comandante, deverão partir em apoio para os


Rituais que dela (s) necessitarem.

Estas Ninfas deverão adquirir um crachá de PAI SETA BRANCA, que deverá
ser colocado no ombro direito no dia do cumprimento da escala á "Serviço da Terra".
Deverão ficar à espreita do que aparecer (como os CAVALEIROS CAÇADORES),
doentes, visitantes.... Procurando sempre emitir em favor dos que mais necessitam
encaminhando-os de conformidade com seus casos. Enquanto algumas procuram
promover a aquisição de bens materiais que possam ser úteis às novas construções,
enfim, muita coisa que as novas obras irão necessitar.

Filhas, muito alcançaremos nestas realizações, pois, temos o Canto do


Cavaleiro Especial, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo Porém, lembrem-se que a
nossa resistência está no Amor, no Amor Incondicional, que nos dá a visão dos valores
que formam o nosso Sol Interior: TOLERÂNCIA, HUMILDADE e AMOR.

Minhas filhas, tomem consciência de que vocês são a própria Religião Olhem
nossa fragilidade. Só DEUS em nossa Alma poderá sustentar o nosso Corpo Físico.

Dentro dos conceitos da vida, podemos nos distinguir dos demais, só depende
de nossa capacidade de ser e de estar. Lembrem-se do Velho UMAHÃ:

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"As dificuldades da vida, não são pelas intempéries do tempo, nem tão pouco pelos
amores que se avizinham. Não são pelos conflitos, e sim, pela vã tolerância, incapacidade de poder
assimilar entre o bem e o mal, a falta de consideração em não se encontrar consigo mesmo".

Filhas, já lhes disse uma vez que em mil Missionárias, cada uma vibra sua
harmonia, sua beleza. Porque nelas está o toque dos Grandes Iniciados e de suas Guias
Missionárias, quando há concentração nas Filas Mântricas.

Um grande abraço, minhas filhas.

Tua Mãe em Cristo Jesus,

Vale do Amanhecer, 09 de agosto de 1985.

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GUIAS MISSIONÁRIAS
As Guias Missionárias são espíritos de alta hierarquia, vindas do Reino de
Zana, destacadas para proteger e acompanhar as ninfas do Amanhecer, que as escolhem
por afinidade. Realizam grandes trabalhos no espaço, completando os que suas ninfas
protegidas fazem na Terra.

Em todas as situações, elas estão ajudando e participando da jornada das


ninfas, exceto quando alguma ninfa se coloca fora da conduta doutrinária, o que faz com
que sua Guia Missionária não tenha condições de se aproximar, por força do padrão
vibratório. As Guias Missionárias são como verdadeiros Anjos da Guarda, manipulando
todas as forças que as ninfas emitem ou recebem.

Quando uma ninfa está escalada para um trabalho, sua Guia Missionária
comparece antes, já tomando todas as providências, no Plano Espiritual, para sua correta
participação. Quando a ninfa está escalada e não comparece por motivo de força maior,
sua Guia Missionária participa do trabalho e irradia as forças necessárias para ajudar e
proteger a ninfa para vencer a dificuldade que a impediu de comparecer.

Mas triste é quando uma ninfa deixa de cumprir sua escala por preguiça ou
displicência, e fica isolada, abandonada por sua Guia Missionária que parte para fazer o
trabalho para o qual foram escaladas, deixando-a sem qualquer proteção e sem receber
os benefícios daquele trabalho.

Quando a ninfa desencarna, sua Guia Missionária a recepciona no plano astral,


conduzindo-a para Pedra Branca. Zana é o reino das grandes falanges missionárias do
Espaço e de lá se projetam as forças para serem manipuladas pelas Guias Missionárias e
pelas ninfas nos Sandays que trabalham com as forças das Estrelas. A força de uma ninfa
com sua indumentária de missionária, que se soma a todas que já possui procede
diretamente de Zana, através de sua Guia Missionária.

• “Minha filha, Salve Deus! Não serás mais como a nuvem que vive a vaguear no
caminho do vento do mundo. Porque quis a vontade de Deus te agraciar com esta rica Guia
Missionária, companheira da última hora, vinda de mundos afins da luz e do amor, com a missão,
nesta jornada, de avaliar contigo, nos carreiros terrestres, e aliviar os tristes destinos cármicos.
Porque, filha, os cristãos apontam os Anjos, os cientistas engrandecem a Terra. A Doutrina junta
os dois e forma a Luz para a Nova Era! Contigo ela caminhara, se tiveres a fé do teu amor. E não
terás também crepúsculo. Jesus, que é testemunha dos meus olhos, responderá por mim, na luz de
nosso Pai, que é o Simiromba de Deus!" (Tia Neiva, 5.7.80)

• “Toda obra humana, sem exceção, cria, no espírito, a imagem pela ação do
pensamento e só depois de materializa. Sim, filhas, isto ocorre com a evolução, no desejo de servir
com amor, humildade e tolerância. Quanto mais evoluído o espírito, mais poderoso se torna o seu
pensamento criador, que vai se materializando na força mântrica que envolve esses seres angelicais,
que são essas vossas Guias Missionárias! (...) Em mil missionárias, cada uma vibra sua harmonia,
sua beleza, porque nela está o toque divino dos Grandes Iniciados e de suas Guias Missionárias,
nas concentrações das filas mântricas." (Tia Neiva, 6.6.80)

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TIA NEIVA

Seta Branca preparou uma emissária, um ser humano capaz de transmitir sua
mensagem.

Em 1925, nasce no Brasil uma menina que se chamou Neiva.

Em 1957, com 32 para 33 anos, revela-se sua clarividência.

Em 1959 ela dá início a sua missão, a missão de Pai Seta Branca.

Ela se liga à sua própria experiência de muitos milênios, sintetiza seus


conhecimentos, atualiza-se com o Mestre Humarran no Tibet. Recebe a força dos
Equitumans, a ciência dos Tumuchys e atualiza os jaguares.

Adaptando o trabalho das antigas civilizações ao homem do século XX, ela cria
a figura inovadora do doutrinador e coloca em funcionamento a Corrente Indiana do
Espaço com seus raios e suas linhas.

Tia Neiva desencarnou em 15 de novembro de 1985.

Tia Neiva, como ela era chamada por todos que a conheciam, era simples e
humana, foi sempre considerada como uma verdadeira mãe por todos aqueles que
liderava, por seu amor e carinho.

Mas por trás dessa criatura simples, existia um fenômeno que escapava a
qualquer classificação cientifica ou religiosa conhecida, que não era explicado nem
mesmo pela palavra "Clarividente".

Ela vivia e operava em vários planos simultaneamente, e com plena


consciência em cada um desses planos, podia visualizar o passado e o futuro e
manifestar sua visão em termos racionais.

Podia ver e conversar com seres de outras dimensões, tanto dos planos
superiores como dos planos inferiores da nossa condição na terra. Vivia na personalidade
e na individualidade ao mesmo tempo. Nós os seres comuns, vivemos na personalidade,
e apenas vislumbramos a nossa individualidade em parcos fenômenos mediúnicos.

Ela era médium universal, isto é, tinha todas as mediunidades conhecidas das
ciências mediúnicas.

Ela conhecia toda a iniciática fundamental, os alicerces de todas as religiões, e


operava fenômenos que a habilitava a iniciar outros seres humanos.

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Conforme os ensinamentos dos grandes iniciados, somente um iluminado pode
iniciar a outrem. Ela era uma iluminada.

Neiva Chaves Zelaya foi preparada, na Espiritualidade Maior, para trazer à


Terra a Doutrina de Pai Seta Branca, após experiência de muitos milênios, portando a
força dos Equitumans, a ciência dos Tumuchy e tendo como principal missão a reunião
dos Jaguares e a criação da figura inovadora do Doutrinador, manipulando as forças
projetadas pela Corrente Indiana do Espaço e pelas Correntes Brancas do Oriente Maior.

Reencarna no sertão brasileiro, em Propriá, Sergipe, como uma menina que se


chamou Neiva, nascida a 30 de outubro de 1925 e desencarnou em Brasília, DF, no dia
15 de novembro de 1985, já tendo cumprido sua jornada em meio a muitas dificuldades e
grandes realizações.

Em 1958 deixou o Núcleo Bandeirante, onde começara sua missão


espiritualista, e junto com seus filhos Gilberto, Carmen Lúcia, Vera Lúcia e Raul, fundou,
em 8 de novembro de 1959, a União Espiritualista Seta Branca – UESB, na Serra do
Ouro, em Alexânia, Goiás, dando início á missão que recebera de Pai Seta Branca.

Em 9 de novembro de 1959, ingressou na Alta Magia de Nosso Senhor Jesus


Cristo. Em 1964, mudou-se para Taguatinga, transferindo-se para o atual Vale do
Amanhecer, em Planaltina, DF, em 1969.

Simples e humana, foi Tia Neiva uma grande mãe para todos nós, sempre nos
tratando com amor e carinho, compreensão e tolerância, suavemente nos impondo o
respeito e a obediência a ela devidos como líder de uma Corrente cuja grandeza e limites
não podemos alcançar. Sua vida, suas dificuldades, seu sofrimento, sua Doutrina, de tudo
consta uma grande parte nos diversos trabalhos editados pelas Obras Sociais da Ordem
Espiritualista Cristã, atual entidade que administra o Vale do Amanhecer - "Sob os Olhos
da Clarividente”, “2000 - A Conjunção de Dois Planos" e “Minha Vida, Meus Amores" -
ficando aqui apenas este registro singelo, como uma pequena homenagem a este
grandioso espírito.

• "Jesus!No descortinar desta missão, sinto renascer o espírito da verdade


na missão que me foi confiada: o Doutrinador! E por ele, e a bem dele, que venho,
nesta bendita hora, Te entregar os meus olhos. Lembra-Te, Senhor, de protegê-los até
que eu, se por vaidade, negar o Teu santo nome, mistificar a minha clarividência, usar
as minhas forças mediúnicas para o Mal, tentar escravizar os sentimentos dos que me
cercam ou quando, desesperados, me procurarem. Serei sábia, porque viverás em mim!"
(Tia Neiva, Juramento, 1.5.58)

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TRABALHO COM MINHAS NINFAS MISSIONÁRIAS

Toda obra humana, toda, sem exceção, cria, no espírito, a imagem do


pensamento, e só depois, se materializa.

Sim, filhas, isto ocorre com a evolução, no desejo de servir com amor,
humildade e tolerância. Quanto mais evoluído o espírito mais poderoso se torna o seu
pensamento criador, que se vai materializando na força mântrica que envolve esses seres
angelicais, que são vossas GUIAS MISSIONÁRIAS.

A evolução do pensamento faz-se poder captador. Se agirmos com amor na Lei


do Auxílio, teremos a segurança da verdade, da luz dos nossos protetores.

A missionária e a revelação da contida permanência do poder Iniciático. A


missionária em desarmonia desarmoniza toda a falange, sendo que, muitas vezes, o seu
próprio trabalho passa a ser indesejado.

No início da UESB, havia uma linda moça, "X", que era, na realidade, a nossa
flor. Tudo de bom partia dela. Recebia um missionário que se identificava como amigo de
Sempre. Onde ela estava, estávamos seguros. Sua aura captava as forças pela ternura
dos seus bons pensamentos.

Um ano depois, ela começou com vaidade, e se tornou rival de outra, que
também era uma linda moça e que, por força do seu destino cármico, havia vindo morar
conosco. Rivalidade. Por último, apareceu um aviador que sabia hipnotizar e se engraçou
da última.

Então, tudo deu errado, e eu passei a não ter mais aquela feliz ajuda. Depois,
tudo voltou ao normal. Elas ficaram amigas, e nós decepcionados. Elas se casaram e
foram felizes. Sim, não existe nada que impeça. Pai Seta Branca só nos dá felicidade.

Será que alguém decepcionou estas jovens como elas nos decepcionaram?

Não sabemos. Porém, sabemos que há uma lei imutável, que nos cobra, centil
por centil. E, decepcionar os outros, é o mesmo que assassinar; matar as ilusões, os
sentimentos dos que acreditam em nós.

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No mundo físico, muitas vezes ocultamos certos comportamentos a que o
nosso plexo nervoso nos obriga. Sabendo que o nosso mundo social se escandalizaria,
escondemos, e Deus nos ajuda, pela razão do nosso sentimento em não querer desafiar
os laços sociais do nosso mundo.

Tudo é razão. Porem, minha filha missionária, é diferente da nossa flor da


UESB. A missionária não tem o direito de opinar em determinados momentos. Não tem
rival, não tem ninguém mais linda do que você. Pois cada mulher tem sua graça.

Em mil missionárias, cada uma vibra sua harmonia, sua beleza. Porque nela
está o toque divino dos Grandes Iniciados e de suas Guias Missionárias, nas
concentrações das filas mântricas.

Minhas filhas: quando eu chego no Templo, ou nas horas de trabalho esqueço


de Neiva e passo a viver, somente, a Tia Neiva. Penduro o meu coração no prego mais
alto que encontro, quantas vezes com os desenganos causados pelos que tanto amo.

Não, minha filha, ninguém gosta de ser servido pelos fracos e infelizes. Só
conhecemos que estamos evoluídos quando não estamos nos preocupando com os erros
dos nossos vizinhos.

Porque o ciúme ou a inveja é falta de confiança em nós mesmos.

Vamos, filhas, vamos trabalhar, mas fazendo da nossa missão o nosso


sacerdócio.

Com carinho, a Mãe em Cristo

Vale do Amanhecer, 06/06/80.

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RELÓGIO DO MEU SOL INTERIOR

Tendo sempre recomendado a maior atenção para o cumprimento dos


HORÁRIOS, nossa Mãe Clarividente nos revelou:

“Quando dormimos, os três Reinos de nossa natureza, na sua totalidade,


ficam para atender às exigências do corpo. De vez em quando, nossa Alma sai a
vaguear e, conforme sua Mediunidade, chega a demorar-se fora do corpo. Passeia, vai
longe, e adquire ilustrações muitas vezes em busca da cura do próprio corpo físico".

Assim, é muito importante observar os horários, isto é, procurar seguir o


RELÓGIO DO NOSSO SOL INTERIOR:

06:00 HORAS – Aqui começa o nosso Relógio. Se quisermos ter


segurança ou viver firmes com nossas vibrações, saiba que às
06:00 horas da manhã teremos que nos levantar, mesmo que seja
apenas por dois minutos, para a reunião dos três reinos de nossa
natureza, e a volta da Alma ao corpo, sem que haja qualquer
prejuízo para o sistema nervoso. Não importa que volte a dormir
novamente.

09:00 HORAS – Precisamos de cuidados. É um horário


significativo para as Forças que estão dentro de nós. Estamos
expostos a qualquer tipo de negócios – bons e maus. Maus,
porque pedimos muitas vezes o que é impossível. Dificilmente
sabemos o que pedimos! É a hora de uma Força que pode nos dar
o que precisamos, manipulada, que penetra em nosso Sol Interior
e que se faz vida, pensamentos, inteligência. É a Força Universal!
É a Força Absoluta de DEUS PAI TODO PODEROSO. É a
realização do Plexo, forças reunidas dos três Reinos de nossa
natureza. Força que realiza nosso Sol Interior. Precisamos de
muita cautela, precisamos de muito Amor para cultivar o que
está dentro de nós, o que temos formado dentro de nosso Sol
Interior. Iniciados ou não, o horário da vida é um só. O perigo
nos ronda entre as 06:00 horas e 09:00 horas da manhã, porque
não temos alguém em nossa vigília. Corremos o perigo dos
pedidos e das dádivas. Muita gente concentra suas vibrações no
ódio – eis o perigo!

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09:00 ÀS 10:00 HORAS – Horário Iniciático Evangélico. Bom
para acertos sentimentais. Horário dos encontros amorosos, da
realização de negócios, tudo sob a energia do Prana que, neste
horário, já emitiu os seus eflúvios por todo este Universo.

10:00 ÀS 11:00 HORAS – É o período onde já começam as


perturbações. As pessoas mal assistidas começam a sentir peso
nos Chacras, principalmente nas frontes. Falo dos desprovidos da
Força Crística. É um horário em que estamos vulneráveis. Pode
ser bom, ou pode ser ruim.

11:00 ÀS 12:00 HORAS - É um período NEUTRO.

12:00 HORAS – Ao meio dia nada devemos fazer. Sequer uma


Prece pelos enfermos. É a hora em que age a Força significativa
dos Grandes Iniciados, atuando nos poderosos Mundos Negros. É
um período de grandes decisões nos Vales Negros! Existem
Trabalhos que exigem grande energia para sua realização, e
também muita precisão. No nosso tempo é tão curto o período
para esta realização, que nossa Lei nos ensina a nos acautelarmos
neste horário.

12:00 ÀS 14:00 HORAS – É um período de Esperanças.

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14:00 ÀS 16:00 HORAS – É ótimo período para realizações
nos campos sentimental, emocional, comercial e profissional. É
um período governado pelo Planeta Marte. Neste horário, uma
AMACE desprende-se de Marte e chega à Terra, onde distribui
seus eflúvios harmonizando todos.

16:00 ÀS 16:30 HORAS – Neste período o ciclo se modifica


completamente. É um período em que parece que a Terra vai
parar. Gera insegurança e uma espécie de medo! Período muito
curto – nem chega a trinta minutos – em que uma avalanche de
anti-neutrons escandaliza toda a Natureza, e todos, Crísticos ou
não se aproveitam de Forças anteriores e se reforçam nas
Graças de DEUS. Este é o horário da Lei de Auxílio. Mas é
também um horário de precauções, de cuidados. Se puder, não
use seu carro. Diziam os Arcanos que é um período em que a
Terra pega fogo. Acredito que é um período que não mais atinge
o Mestre Jaguar, porque o Jaguar é Ionizado de qualquer
vibração dos Espíritos que estão fora da Lei de Deus, apesar de
que esses Espíritos vêm em busca de uma oportunidade para se
refazerem de seus traumas e se revestirem de sua consciência.
Graças a Deus, é um período passageiro.

17:00 HORAS – O Planeta Marte volta. É o eterno movimento:


Vem uma grande Força, é manipulada no Homem, e volta, sendo
levada a mundos onde o Homem não é evangelizado. Nada se
perde. Tudo é aproveitado na Evangelização dos Seres, em Deus
Pai Todo Poderoso.

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17:00 ÀS 18:00 HORAS – As AMACÊS fazem, por toda a
Terra, um balé de Forças. Emitem a Inteligência, a Religião e
muita Energia. É a hora da Vida e da Morte. Quando estamos nos
Planos Espirituais, onde o homem desencarnado se queixa pela
falta de um comunicado, de um esclarecimento, de sua vida
Religiosa ou Doutrinária, é neste horário que ele é levado à Terra
onde lhe é mostrada a GRANDE ATALAIA, onde tudo lhe é
esclarecido, onde ele sabe que, por sua própria culpa, abandonou
sua grande oportunidade. A obra de DEUS é perfeita, e não tem
mistérios nem usa subterfúgios. É um bom período para negócios
e grandes eventos nos laboratórios e oficinas, também. Mas é o
período do esclarecimento do Espírito, quando se conscientiza de
que o Homem não se esclarece em DEUS PAI TODO PODEROSO
porque não quer! Ele teve a mente aberta, teve a inteligência,
teve tudo... E tudo abandonou! Esta é a hora de DEUS, de DEUS
PAI TODO PODEROSO.

18:00 ÀS 19:00 HORAS – O Homem que quer aproveitar a


terra e os seus dias, sente a grande transformação nesse
período. É uma mudança brusca, inclusive no clima. Mesmo que o
Homem esteja amargurado ou que tenha seu coração cheio de
Amor, ele sente a transformação em si próprio. É o horário em
que o Homem recebe as energias das Grandes AMACÊS. É a hora
das grandes transformações, principalmente naquele homem que
não quer ser a vítima do seu destino, daquele Homem que não fez
o seu rosário de dor. É o período em que o homem recebe a
coragem, as coisas ficam boas, e ele deseja o que realmente tem:
O que ele fez e o que é dele. Neste período, três AMACÊS de
Planetas diferentes vêm, nas Graças de DEUS, sustentar a
Terra. É a hora em que uma criança que não tem o que comer nem
com que se cobrir, não sente fome nem frio, porque é atendida
pelas grandes Energias Cósmicas, onde vive JESUS. Salve DEUS!

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19:00 ÀS 22:00 HORAS – É um período normal, sem
contratempos. É bom para o homem se realizar em negócios,
amores e família, enfim, nas coisas que estão em sintonia com
sua harmonia.

22:00 ÀS 23:00 HORAS – Período muito ruim. Cheia de


pensamentos, a Alma começa a vaguear, trazendo sustos e
superstições. Não vai longe, nem perto, e volta ao Corpo,
trazendo sonolência e insegurança, quando o Homem está
desarmonizado. Se estiver harmonizado tudo bem. É um horário
sem alimentação de energias.

23:00 ÀS 24:00 HORAS – É um período de equilíbrio do


Universo, no qual o Homem, mesmo desarmonizado passa melhor,
porque, quando as AMACÊS, nos bons horários, se dispõem a
trazer energias, elas atingem o Homem na Individualidade, sendo
ele Crístico ou não, e sendo sua defesa uma só, essa energia o vai
curando independente de haver ou não sintonia. Com a
manipulação durante o tempo dos eflúvios que vai recebendo, o
Homem vai se equilibrando, e, por incrível que pareça, pode ficar
curado para toda a vida. Só não se equilibra o Homem que
carrega em suas costas seu rosário de dor – este tipo de homem
é quase impenetrável.

24:00 HORAS (MEIA NOITE) - Abrem-se os portões dos


Cemitérios, e os Espíritos se movimentam, entrando e saindo.
Este período vai até 01:30 horas da madrugada. Estes Espíritos
vão recebendo, neste período, a ajuda de HARPÁSIOS e muitas
outras Estrelas como ela.

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01:30 ÀS 02:00 HORAS - É o período da grande
movimentação de pequenas AMACÊS, de várias origens, fazendo
a preparação para a chegada dos Centuriões. É a hora da
Doutrina, da Elevação dos Espíritos. Por todo este Universo,
funciona da mesma maneira. Falanges de inúmeras formações,
Espíritos de variados níveis, são atingidos pela Força Crística
dos Centuriões. É tudo mais complexo para ser entendido por
nós. Há também outra qualidade de Homem, com pensamentos
complexos, que atua neste período. Vista dos Planos Espirituais,
a Terra fica muito triste neste período, até chegar 02:00 horas
da manhã.

02:00 ÀS 03:00 HORAS – É o período da Cura e da Luz.

03:00 ÀS 06:00 HORAS - É o período dos Aromas das Matas,


horário dos Caboclos. É bom estar dormindo durante este
período. É a hora da recuperação das energias.

(Extraído da Mensagem de Tia Neiva, de 1984)

Marcos Antônio de Souza – Adj Anoro


7º Raio Adjuração Arcanos Rama 2000
Coordenador Ajarã Triângulo Mineiro

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EMISSÃO DA DHARMO-OXINTO LUA SEM GUIA
EU, NINFA LUA, DA FALANGE DE ________________, POVO DE
__________, DHARMO-OXINTO MISSIONÁRIA, DO ADJUNTO ALUFÃ / ADEJÃ
KOATAY 108 MESTRE BARROS / FRÓES.
NO ADJUNTO ___________ KOATAY 108 MESTRE __________________,
ESCRAVA DO ___________________________________________________________
_________________________________________ MESTRE_______________.
NA ORDEM DA 1ª DHARMO-OXINTO _______________, NA REGÊNCIA DO
______________________, KOATAY 108 MESTRE __________________.
OH JESUS!
ACABO DE RECEBER DE DEUS PAI TODO PODEROSO, A SINTONIA DO
GRANDE E DIVINO MESTRE OLORUM, NA LINHA DESTE AMANHECER.
DESEJANDO ALCANÇAR OS PODERES DO REINO CENTRAL, COLOCO
JESUS! A TERNURA DE TODOS OS TEMPOS.
EMITE JESUS!
DEIXE QUE AS FORÇAS SE DESLOQUEM ATÉ O MEU PLEXO.
EU ________________ SOU UMA GUIA MISSIONÁRIA VINDA DO MUNDO
VERDE EM MISSÃO ESPECIAL, VENHO NA FORÇA DECRESCENTE DE MINHA GUIA
MISSIONÁRIA, CLITYA, TURNO ______________, NA ESPERANÇA DE MINHA
ESTRELA _____________ DO MEU 2º VERBO, NA ORDEM DO 1º 7º, LEVANDO OS
PODERES DO MESTRE / DE MINHA MÃE KOATAY 108 QUE ME FEZ
_______________, PARA FORTALECER O MEU SOL INTERIOR, NOS TRÊS REINOS
DE MINHA NATUREZA, PARTIREI SEMPRE COM – 0 – 0 – / / EM CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!

Observações:
1) Os mestres da falange de ESTRELA CANDENTE emitirão a procedência “DO
MINISTRO JANARÔ, logo após o nome da falange.
2) OS MESTRES APONAS EMITEM -0- //;
3) Quando em qualquer trabalho o mestre ou ninfa estiverem a serviço de um Adjunto
na posição de 1º Presidente ou Reino Central, emitirão “EM MISSÃO ESPECIAL DO ADJUNTO
(…) MESTRE (.........)” no final das suas emissões.

Salve Deus!
Meus filhos Jaguares,
O mestre que alterar a sua emissão, terá sobre si a responsabilidade de não ultrapassar o
neutrôn e consequentemente não será ouvido e nem registrada pelos planos espirituais.
Com carinho a Mãe em Cristo Jesus,

___________________
Ass.: Mestre Devas

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EMISSÃO DA DHARMO-OXINTO LUA COM GUIA
EU, NINFA LUA, DA FALANGE DE ________________, POVO DE
__________, DHARMO-OXINTO MISSIONÁRIA, DO ADJUNTO ALUFÃ / ADEJÃ
KOATAY 108 MESTRE BARROS / FRÓES.
NO ADJUNTO ___________ KOATAY 108 MESTRE __________________,
ESCRAVA DO ___________________________________________________________
_________________________________________ MESTRE_______________.
NA ORDEM DA 1ª DHARMO-OXINTO _______________, NA REGÊNCIA DO
______________________, KOATAY 108 MESTRE __________________.
OH JESUS!
ACABO DE RECEBER DE DEUS PAI TODO PODEROSO, A SINTONIA DO
GRANDE E DIVINO MESTRE OLORUM, NA LINHA DESTE AMANHECER.
DESEJANDO ALCANÇAR OS PODERES DO REINO CENTRAL, COLOCO
JESUS! A TERNURA DE TODOS OS TEMPOS.
EMITE JESUS!
DEIXE QUE AS FORÇAS SE DESLOQUEM ATÉ O MEU PLEXO.
EU ________________ SOU UMA GUIA MISSIONÁRIA VINDA DO MUNDO
VERDE EM MISSÃO ESPECIAL, VENHO NA FORÇA DECRESCENTE DA GUIA
MISSIONÁRIA _____________, CLITYA, TURNO ______________, NA ESPERANÇA
DE MINHA ESTRELA _____________ DO MEU 2º VERBO, NA ORDEM DO 1º 7º,
LEVANDO OS PODERES DO MESTRE / DE MINHA MÃE KOATAY 108 QUE ME FEZ
_______________, PARA FORTALECER O MEU SOL INTERIOR, NOS TRÊS REINOS
DE MINHA NATUREZA, PARTIREI SEMPRE COM – 0 – 0 – / / EM CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!

Observações:
1) Os mestres da falange de ESTRELA CANDENTE emitirão a procedência “DO
MINISTRO JANARÔ, logo após o nome da falange.
2) OS MESTRES APONAS EMITEM -0- //;
3) Quando em qualquer trabalho o mestre ou ninfa estiverem a serviço de um Adjunto
na posição de 1º Presidente ou Reino Central, emitirão “EM MISSÃO ESPECIAL DO ADJUNTO
(…) MESTRE (.........)” no final das suas emissões.

Salve Deus!
Meus filhos Jaguares,
O mestre que alterar a sua emissão, terá sobre si a responsabilidade de não ultrapassar o
neutrôn e consequentemente não será ouvido e nem registrada pelos planos espirituais.
Com carinho a Mãe em Cristo Jesus,

___________________
Ass.: Mestre Devas

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EMISSÃO DA DHARMO-OXINTO SOL SEM GUIA
EU, NINFA SOL, DA FALANGE DE _____________, POVO DE ___________,
DHARMO-OXINTO MISSIONÁRIA, DO ADJUNTO ALUFÃ / ADEJÃ KOATAY 108
MESTRE BARROS / FRÓES.
NO ADJUNTO __________ KOATAY 108 MESTRE ___________.
MADRINHA DO _________________________________________________
______________________________________________ MESTRE ____________.
NA ORDEM DA 1ª DHARMO-OXINTO _______________, NA REGÊNCIA DO
______________________, KOATAY 108 MESTRE __________________.
OH JESUS!
ACABO DE RECEBER DE DEUS PAI TODO PODEROSO, A SINTONIA DO
GRANDE E DIVINO MESTRE OBATALÁ, NA LINHA DESTE AMANHECER.
DESEJANDO ALCANÇAR OS PODERES DO REINO CENTRAL, COLOCO JESUS! A
TERNURA DE TODOS OS TEMPOS. EMITE JESUS! DEIXE QUE AS FORÇAS SE
DESLOQUEM ATÉ O MEU PLEXO.
EU ____________ SOU UMA GUIA MISSIONÁRIA VINDA DO MUNDO
VERDE EM MISSÃO ESPECIAL, VENHO NA FORÇA DECRESCENTE DE MINHA GUIA
MISSIONÁRIA, CLITYA-RÁ, TURNO _________________, NA ESPERANÇA DE MINHA
ESTRELA ________________ DO MEU 3º VERBO, NA ORDEM DO 1º 7º, LEVANDO OS
PODERES DO MESTRE / DE MINHA MÃE KOATAY 108 QUE ME FEZ
____________________, PARA FORTALECER O MEU SOL INTERIOR, NOS TRÊS
REINOS DE MINHA NATUREZA, PARTIREI SEMPRE COM – 0 – 0 – / / EM CRISTO
JESUS.
SALVE DEUS!

Observações:
1) Os mestres da falange de ESTRELA CANDENTE emitirão a procedência “DO
MINISTRO JANARÔ, logo após o nome da falange.
2) OS MESTRES APONAS EMITEM -0- //;
3) Quando em qualquer trabalho o mestre ou ninfa estiverem a serviço de um Adjunto
na posição de 1º Presidente ou Reino Central, emitirão “EM MISSÃO ESPECIAL DO ADJUNTO
(…) MESTRE (.........)” no final das suas emissões.

Salve Deus!
Meus filhos Jaguares,
O mestre que alterar a sua emissão, terá sobre si a responsabilidade de não ultrapassar o
neutrôn e consequentemente não será ouvido e nem registrada pelos planos espirituais.
Com carinho a Mãe em Cristo Jesus,

___________________
Ass.: Mestre Devas

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EMISSÃO DA DHARMO-OXINTO SOL COM GUIA
EU, NINFA SOL, DA FALANGE DE _____________, POVO DE ___________,
DHARMO-OXINTO MISSIONÁRIA, DO ADJUNTO ALUFÃ / ADEJÃ KOATAY 108
MESTRE BARROS / FRÓES.
NO ADJUNTO _________ KOATAY 108 MESTRE ________________,
MADRINHA DO __________________________________________________________
___________________________________________________ MESTRE __________.
NA ORDEM DA 1ª DHARMO-OXINTO _______________, NA REGÊNCIA DO
______________________, KOATAY 108 MESTRE __________________.
OH JESUS!
ACABO DE RECEBER DE DEUS PAI TODO PODEROSO, A SINTONIA DO
GRANDE E DIVINO MESTRE OBATALÁ, NA LINHA DESTE AMANHECER.
DESEJANDO ALCANÇAR OS PODERES DO REINO CENTRAL, COLOCO
JESUS! A TERNURA DE TODOS OS TEMPOS. EMITE JESUS! DEIXE QUE AS
FORÇAS SE DESLOQUEM ATÉ O MEU PLEXO.
EU ____________ SOU UMA GUIA MISSIONÁRIA VINDA DO MUNDO
VERDE EM MISSÃO ESPECIAL, VENHO NA FORÇA DECRESCENTE DA GUIA
MISSIONÁRIA ________________, CLITYA-RÁ, TURNO _________________, NA
ESPERANÇA DE MINHA ESTRELA ________________ DO MEU 3º VERBO, NA
ORDEM DO 1º 7º, LEVANDO OS PODERES DO MESTRE / DE MINHA MÃE KOATAY
108 QUE ME FEZ ________________, PARA FORTALECER O MEU SOL INTERIOR,
NOS TRÊS REINOS DE MINHA NATUREZA, PARTIREI SEMPRE COM – 0 – 0 – / / EM
CRISTO JESUS.
SALVE DEUS!

Observações:
1) Os mestres da falange de ESTRELA CANDENTE emitirão a procedência “DO
MINISTRO JANARÔ, logo após o nome da falange.
2) OS MESTRES APONAS EMITEM -0- //;
3) Quando em qualquer trabalho o mestre ou ninfa estiverem a serviço de um Adjunto
na posição de 1º Presidente ou Reino Central, emitirão “EM MISSÃO ESPECIAL DO ADJUNTO
(.....) MESTRE (.........)” no final das suas emissões.

Salve Deus!
Meus filhos Jaguares,
O mestre que alterar a sua emissão, terá sobre si a responsabilidade de não ultrapassar o
neutrôn e consequentemente não será ouvido e nem registrada pelos planos espirituais.
Com carinho a Mãe em Cristo Jesus,

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Ass.: Mestre Devas

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CANTO DA DHARMO-OXINTO

SALVE DEUS!

OH JESUS!

VENHO MAIS UMA VEZ, NESTA BENDITA HORA, OFERTAR


O MEU CANTO E ELEVAR MINHAS VIBRAÇÕES, NA MISSÃO EM QUE
PERANTE SIMIROMBA MEU PAI, ME COLOQUEI!

SOU UMA MISSIONÁRIA DHARMO-OXINTO, E AQUI


ESTOU PARA EMITIR, COM TODO O MEU AMOR, A VIDA
INICIÁTICA DESTE AMANHECER.

OH JESUS!

EM TUA INFINITA MISERICÓRDIA, PERMITA QUE AS


FORÇAS SE ENCONTREM, E SE ENTRELACEM COM A LUZ DA RAZÃO
QUE EXISTE EM CADA VIDA, FAZENDO CRESCER EM NOSSAS
CONSCIÊNCIAS, A RESPONSABILIDADE DA GRANDIOSA PARTIDA,
DESTA, PARA UMA NOVA ERA.

QUISERA, OH JESUS! QUE ESTAS FORÇAS BENDITAS


PUDESSEM RESPLANDECER EM MIM, PARA QUE EU, EMITINDO
TODO O MEU AMOR, POSSA, ONDE ESTIVER, EM MINHA JORNADA
NESTA ERA, SER O REFLEXO DO BEM E DA LUZ.

SALVE DEUS!

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CANTO DA DHARMO-OXINTO
NO LEITO MAGNÉTICO

SALVE DEUS!

A Dharmo-Oxinto escalada para fazer o Canto no Leito Magnético é


chamada pelo Lança Reino Central logo após a Ninfa Yuricy. Atendendo à
convocação, ela vai até junto ao
Cavaleiro da Lança Vermelha, e emite:

SALVE DEUS!

MEU MESTRE, 1º CAVALEIRO DA LANÇA REINO CENTRAL,


ADJUNTO_____________ KOATAY 108, 7º RAIO ADJURAÇÃO
ARCANOS RAMA 2000 MESTRE ____________. PARTO COM – 0 – .

EU, (emissão), SALVE DEUS!

Acompanha as Balizas até o Aledá, onde emite o Canto Especial das


Dharmo-Oxinto para o Leito Magnético:

SALVE DEUS!

OH PODEROSO REINO CENTRAL!

MEU MESTRE, PRIMEIRO CAVALEIRO DA LANÇA REINO

CENTRAL!

EU, NINFA LUA/SOL, DA FALANGE ________________,


MISSIONÁRIA DHARMO-OXINTO, POVO DE ___________, NINFA
AJANÃ/ADJURAÇÃO, ___(NOME DA NINFA)__, VENHO EM NOME
DE SIMIROMBA NOSSO PAI, COLOCAR À VOSSA DISPOSIÇÃO OS
PODERES QUE ME FORAM CONFIADOS.

OH JESUS!

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AS LINHAS SE ENTRELAÇAM PARA A HARMONIZAÇÃO
DESTE TRABALHO, NA FORÇA ABSOLUTA QUE VEM DE DEUS PAI
TODO MISERICORDIOSO. SÃO LUZES QUE VÊM AO NOSSO
ALCANCE! SÃO MANTRAS QUE SE ASSEMELHAM EM NOSSOS
CORAÇÕES, A ESTA DIVINDADE QUE NOS CERCA.

CAVALEIRO DA LANÇA VERMELHA!

CAVALEIRO DA LANÇA LILÁS!

CAVALEIRO DA LANÇA RÓSEA!

CAVALEIROS DE OXOSSE!

OS MEUS RESPEITOS, COM TERNURA!

MEU MESTRE, PRIMEIRO CAVALEIRO DA LANÇA REINO


CENTRAL, VERTICAL (Se for Lua) / PARTO (se for Sol) COM – 0 –
PORQUE – X – VOS PERTENCE.

SALVE DEUS!

Terminado o Canto a Ninfa se vira para o Cavaleiro Lança Reino Central,


abre o Plexo e diz:

SALVE DEUS, MEU MESTRE! PEÇO LICENÇA A VOSSA

MERCÊ PARA ME RETIRAR.

Segue, então, atrás da Baliza, retornando ao seu lugar.

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CANTO DA ABERTURA DO SUDÁLIO:
O PRIMEIRO CANTO

Salve Deus! Eu, (emissão).

Emito o meu canto na luz do meu primeiro canto!

Oh Jesus, esta é a hora precisa na individualidade de nossas


vidas, de minha vida!

Oh Jesus!

É a hora que dentro de mim assisto o despertar das forças, na


força absoluta que vem de deus pai todo poderoso.

Quisera, oh perfeição, que as pérolas dos Anjos e dos Santos


Espíritos, encontrassem acesso nos hospitais, nos presídios, onde gemem
e choram os incompreendidos, na desarmonia dos que hora não te
conhecem.

Dai a luz da vida e da morte, ilumina o viandante na sua


obscuridade. Ilumina, também, os cegos na sua obscuridão.

Ilumina, oh Jesus! Os campos orvalhados, as cordilheiras


silenciosas à margem do rio caudaloso, onde vivem a choupana e o
lavrador; a cachoeira das matas, o caboclo e seus amores; o saveiro no
mar distante, o menino e a menina, a jovem mãe abandonada e o órfão de
pai e mães vivos.

Nos liberte, Senhor, da calúnia, da falsidade e do desprezo.

Mestres desta consagração, vamos emitir todo o nosso amor,


para que eflúvios luminosos nos alcancem e nos protejam, na luz dos
nossos caminhos cármicos.

Meus irmãos e meus mestres, mentalizemos o que formamos


neste canto, para que os grandes iniciados distribuam de nossas mentes
para o fenômeno desobsessivo.

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Mundo Encantado dos Himalaias!

Povo de Deus!

Raio de Arakén!

Poder da vida e do amor, do meu amor, do nosso amor, do amor


incondicional.

Que em nome do Pai, do Filho e do Espírito do Sol e da Lua.

Salve Deus!

Observação:

Caso a ninfa não consiga emitir o “Primeiro Canto”, poderá fazer


sua emissão da seguinte forma:

EU, (emissão), EMITO MEU CANTO NA LUZ DO PAI NOSSO (e


prossegue com a prece do “Pai Nosso”).

Vale do Amanhecer, 03 de julho de 1979.

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