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Ásatru Folkish:
Estudos sobre ancestralidade, morfologia e tradição
Por Grimmwotan
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ÍNDICE
Introdução ....................................................................................................página 03
Conclusão ....................................................................................................página 23
Bigliografia................................................................................................ página 24
Introdução:
Uma das maiores dúvidas que se apresenta na vida de todas as pessoas, orbita
o entendimento acerca do caminho correto que alguém deve ou não seguir,
tanto para si quanto para a sociedade em que essa pessoa esteja.
Isso se deu pela absorção dos costumes egípcios, inclusive de enterros com
toques de mumificação, e de culto a um suposto deus únicos que habita nos
céus, fundindo este deus que era Aton com o deus pai dos Fenícios, El ou Elyon,
e absorvendo o termo fenício que dá nome ao conjunto de todos os deuses
fenícios, ou seja Elonin, como Elohim como plural para o termo “El”.
Depois disso, ocorreu a mescla de costumes gregos com essa parafernália que
foi gerada da combinação egípcio/mesopotâmica/fenícia, e os valores das letras
gregas foi adaptado para compor valores para as letras hebraicas, e do período
anterior a guerra dos Macabeus, ao que foi produzido pela própria guerra, as
seitas gnósticas foram forjadas em Nag-Hamud, a chamada dita biblioteca
próxima ao mar vermelho, e as seitas dali absorveram uma vertente gerada
indiretamente por Akhenaton, contudo em solo Pérsa, atualmente chamado de
Irã, e os elementos do Mitraísmo e do Mazdeímos se fundiram gerando as
chamadas seitas fanáticas que geraram o cristianismo e destruíram a Biblioteca
de Alexandria em Ágora.
Esses cultos, sobretudo por causa da influência mitraísta e masdeísta que tem
em si, obrigatoriamente tem que realizar a conversão a força, se for preciso, e
trazer cada vez mais pessoas para seu culto de característica parasitária, e em
geral sempre se usam das datas, locais sagrados e símbolos dos cultos antigos
para manter seus próprios cultos.
E como poderíamos entender este tipo de coisa? E em verdade, indo além, como
poderíamos julgar o fato de que, em contrapartida os cultos de origem africana
tenham se espalhado tanto em diversos locais, o que vem a motivar pessoas
que não possuem nenhuma ancestralidade, a se vincular a esses cultos que,
necessariamente exigem essa ancestralidade para lograr êxito em produzir seus
objetivos religiosos finais?
Isso tudo se explica pelo simples fato de que, se por um lado não há resposta
espiritual verídica em meio aos cultos monoteístas, por outro há algo verdadeiro
e existente nesses cultos, e isso atrai as pessoas mais sensíveis, as quais
seriam tachadas como feiticeiros pelo monoteísmo, e então mortos de forma
dolorosa, tanto pelas afirmações bíblicas quanto pelos haram do politeísmo,
citados no corão.
Mas, ainda sim, podemos dizer que de alguma forma alguém, por exemplo, de
origem nipônica, pode vir a lograr êxito em participar de uma tradição de cunho
africano, e habitar em meio aos mundos daquele tipo de culto, no pós vida?
Como pode ser percebido por uma pesquisa simples, o povo japonês, por
exemplo, e notem que poderíamos citar os coreanos ou os chineses também,
separadamente, por serem povos asiáticos diferentes com algumas coisas em
comum, e nada mais, e como foi iniciado neste parágrafo, poderíamos verificar
com razoável facilidade que a tradição original japonesa sequer é budista, ela é
xintoísta.
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Vemos assim que a mecânica original dos cultos de cada povo, está ligada a um
povo específico e a um local específico da Terra, como ponto focal central de
seu culto, e que as invenções modernas dos monoteístas são impotentes para
acessar essas pessoas, ou mesmo acessar aqueles que fazem parte de grupos
raciais onde os cultos surgiram, pelo simples fato de que mesmo ali, esses
cultos são farsas históricas.
Isso nos leva a uma coisa muito simples, a uma simples conclusão:
Quem interfere em prol da humanidade, que constantemente ora par que suas
mazelas sejam diminuídas, são os deuses de cada povo, zelando em sua imensa
bondade, pelos descendentes daquele povo, mesmo que estes não os
reconheçam, não prestem culto a estes ou até mesmo desdenhem deles.
Fica bem óbvio isto, quando percebemos que os denisovans unicamente estão
presentes e são fonte alheia de contato com qualquer outro biótipo da espécie
humana, que vem a gerar os povos asiáticos, havendo grupos diferentes entre
os próprios denisovans. O mesmo se dando com os homo sapiens africanos,
que não possuem nenhum vetor ou contato genético com os neandertais, e que
os neandertais são predominantes no DNA dos povos raciais europeus,
chamados de indo arianos, caucasianos e outros termos ainda.
Dito isto, claro se torna o fato de que cada grupamento humano tem em suas
raízes originais os atavismos, as memórias genéticas, que implicam em seus
pontos de partida, e esses pontos de início contém, igualmente, vínculos diretos
com as tradições originais e com os Deuses originais de cada povo, e esses
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deuses são para cada pessoa que faz parte de cada um desses grupos humanos
específico, literalmente os primeiros ancestrais de cada um deles, e a razão de
ser e de existir de cada pessoa de cada grupo humano separadamente.
Verdades Biológicas
Todos nós possuímos dois tipos diferentes de células nos músculos. De acordo
com suas propriedades, as células de contração rápida e células de contração
lenta, na maioria dos indivíduos da raça negra existe uma predominância das
células musculares de contração rápida, de tal forma que o estudo dos
músculos de alguns campeões de provas de velocidade mostrou a existência
de até 80% de células de contração rápida. Isso significa que os negros, como
característica da raça, têm músculos capazes de se contrair com maior
velocidade, o que assegura um maior potencial para as corridas de curta
duração.
intestino. Outro estudo demonstrou que o câncer de próstata surge três a cinco
anos mais tarde em homens que trabalham ao ar livre.
Em suma, a natureza esta dizendo aos atuais homo sapiens, quaisquer que
sejam suas origens, que o ambiente onde se desenvolveram é o ideal para cada
um dos grupos, e que quando uma ou mais pessoas vem a transgredir isto, elas
devem pagar o preço, “...newtonianamente...” falando – parafraseando os
físicos – é tal e qual a relação de causa e efeito do karma.
Significa que o menino ou menina que venha a ser gerado, deverá ter traços
inalteráveis pelo tempo – que em momento algum vão sofrer mutações – e
traços que podem sofrer mutações ou que podem ser “...co-dominantes...”,
assim como os recessivos.
suplantará outro, para gerar determinada característica nos filhos, e que “...pela
clássica incerteza do meio orgânico no momento exato da formação e
fecundação...”, estas características a serem herdadas se manifestarão de
forma “...errática...”, em tudo que puder ser errático.
Dito de outra forma, ao contrário do que todos os nobres tolos das políticas de
ação afirmativa vem a afirmar, as características positivas de pai e mãe, não
sendo ambos da mesma raça – notem que raça lida com morfologia e etnia lida
com costumes – além da natural batalha de incertezas presente em situações
monoraciais, é multiplicada pelas características gritantemente diferentes –
extensamente evidenciadas acima – pelas situações multirraciais de
fecundação.
Isso não significa que uma pessoa que seja, apenas e tão somente como
exemplo, “...Ainoco...” – mestiço de japoneses com outros povos – herdará
fatalmente todas as características ruins de pai e mãe, significa que ele pode vir
a desenvolver sistematicamente em sua vida – dependendo de quem forem os
seus pais – cegueira noturna e anemia, por não poder se alimentar das mesmas
coisas que seu pai ou sua mãe naturalmente poderiam, por estar exposto a um
meio que agride ao seu aparelho disgestório, mas que pode não estar sendo
nocivo a sua pele, ou que pode ter uma agressiva falta de cálcio em vida, ou
várias sequências de doenças pulmonares e baixa resistência imunológica,
sendo ao mesmo extremamente difícil conviver – e daí teremos elementos reais
geradores de fatores de convívio social – com outras crianças para brincar ou
para praticar esportes, e como o bullying é um fato internacional e sem
fronteiras, esta criança será estigmatizada e crescerá tecendo pensamentos de
repulsa ou de aproximação, gerados pelos padrões de tentativa de massificação
presentes no povo, na massa, e produzirá para sí e para outros a sua volta,
padrões de atitude e comportamento nocivos ou positivos.
norte- americanos (Ford et al., 2002), sendo que a obesidade visceral reduz a
captação da glicose mediada pela insulina e está diretamente relacionada à
resistência insulínica, o que demonstra claramente que o ambiente e o alimento
presente no mesmo, é tóxico aos que estão fixados nele, mais uma vez.
Os dados científicos tem demonstrado que o choque entre o indivíduo que tende
ao comportamento de massa e o meio onde este comportamento é praticado, é
ofensivo em todos os graus, contra sua própria psique, e contra as pessoas com
as quais o mesmo vem a conviver.
A sesta, por exemplo, que é o tradicional sono durante o dia na Espanha, e por
influência espanhola, em muitos países latino-americanos, e que vem a ser
praticada pela presença de alta temperatura e consumo de alimentos pesados
na refeição do meio-dia. Estes dois fatores combinados contribuem para a
sensação de sonolência pós-almoço, principalmente em populações que
tendem a ter maior vasodilatação, como é o caso da população caucasiana, a
população branca, sendo que esta vasodilatação está diretamente ligada a sua
habilidade para sobreviver em climas mais frios, ou onde há grande presença
de água, para enviar facilmente sangue e oxigênio para o corpo e mantê-lo
aquecido.
Em latitudes mais altas, o calor do sol é o momento exato para se trabalhar mais.
Agora que temos os elementos adequados para poder tecer análises, e, desta
forma, engendrar o conjunto de conhecimentos necessários que podem compor
o entendimento, passemos a aferir o desenlace das tradições vinculados com o
ser humano, não mais com os olhos supostamente intelectuais de alguns, ou
preconceituosos de outros, os quais relativistas, mormente falando.
Como foi definido tanto com base científica acima, quanto por breves citações
ligadas a tradições específicas, tanto a conformação geográfica, quanto a
criação biológica de cada tipo de ser humano que compõe a espécie humana, e
notem, estamos aqui falando de espécie humana, e esta é composta de diversas
raças, se vincula a conhecimentos, estão intimamente relacionadas com as
tradições específicas de cada povo, havendo alguns traços vinculantes com
pontos de origem de cada grupo em si, os quais excluem naturalmente os
demais pontos de origem dos outros grupos.
não conseguirá lograr êxito em seus intentos, e sofrerá choque proveniente das
divindades originais do xintoísmo, divindades estas que, para todos os
propósitos, são os ancestrais mais antigos de todos os japoneses da face da
Terra, e isso do ponto de vista da teoria que aponta que os antigos deuses são
antigos xamãs de cada povo, quanto da teoria que afirma aos deuses como
forças imanentes, que se expressam através de forças da natureza, mas cujas
existências emanam essas forças como representações suas, o que nos leva,
no caso japonês aos kames e sua natureza essencial.
O Innergard se acionará de imediato e por via dupla, podendo ser de dentro para
fora ou de fora para dentro, no mesmo momento em que alguém resolver se
tornar ativo ou se aproximar demais da tradição vinculada aos povos
germânicos.
Dito de outra forma, se alguém cujos genes abrigam vozes em harmonia com o
que o Ásatru e seus ancestrais originais, os Aesir Primordiais, vem a ser
automaticamente essa pessoa terá ímpetos de visar a melhoria de sua vida
pessoal, de buscar a centralização familiar, de evitar as vicissitudes, e terá uma
ligeira melhoria no curso dos acontecimentos de sua vida, o que se traduz por
bom Örlog. Obviamente isso não será como um hollywoodiano passe de
mágica, onde a vida da pessoa se cobre de ouro e animais que vem para arrumar
as cobertas de manhã, enquanto a pessoa canta, mas será como reorientar o
curso de uma reta, anteriormente paralela a outra, em uma certa direção,
movendo-a para um local que lhe é familiar, que lhe é natural, e que, no decorrer
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Pouco a pouco essa pessoa caminhará o caminho dos Thursar, ela achará que
está invocando Thor, e estará na verdade caminhando com Hrungnir, ela achará
que o deus das trapaças e Loddur são o mesmo deus, e verá ao Deus da Luz, a
Luz do Mundo, Heimdallr como um deus menor, e uma peça de figuração, ela
achará que Freyja e Gullveig são a mesma deusa, e que o julgamento que ocorre
no Hellthing, é apenas algo relativo e uma forma de apresentação simbólica, e
que não há o Ragnarök, sendo apenas uma afirmação simbólica vinculada ao
transcurso das estações do ano.
Sem perceber essa pessoa passo a passo será um Caoísta, ou uma Rokkatruár
ou Thursatruár, e mesmo assim dada a perfídia insidiosa dos Thursar, ela
persistirá se afirmando como Ásatruár, pois assim ela tem a chance de se tornar
tal e qual um “cavalo” perante os Thursar, e influenciar a queda de outras
pessoas em estado de subserviência, podendo vir a se tornarem Övaetr, no
decorrer do tempo.
Se alguém tem vínculos atávicos diversos, ela terá vozes atávicas poderosas
clamando dentro de si em diversas direções, causando um estardalhaço
tremendo dentro da psique dessa pessoa, levando-a sem perceber a assumir
posições de defesa de coisas indefensáveis, ao mesmo tempo em que afirma o
contrário disso, e ela terá que ter uma disciplina gigantescamente maior do que
outras pessoas, para não se tornar títere dos demais Övaetr e dos Thursar, coisa
que na maioria dos casos ocorre cedo ou tarde, dado o fato de que em geral, a
pessoa escolhe o que não deve ter e anseia pelo que lhe é venenoso, pois já
está sob influência perniciosa de algo, e não o percebeu.
É por isso que encontramos detalhes no Völuspa, estrofe 22, afirmando que
Gullveig trouxe o seidhr, e com ela veio a morte e a doença, ou seja, Leikin, e
que as pessoas malignas a adoravam.
O que nos leva ao fato de que o Ásatru não combina em momento algum com
práticas que conflitem com a tradição familiar, com a estrutura de homem,
mulher e seus filhos, descendentes, ascendentes e parentes, e não aceita
nenhuma forma de libertinagem que conflite com a lei natural. Essas formas de
libertinagem são vinculadas diretamente aos conceitos e comportamento dos
Thursar, e são o caminho para espatifar a alma, o Litr Göda, e atirar o depravado,
o niddingr, o criminoso, dentro de Näströnd, onde ele permanecerá mudo,
sofrendo, ou sendo usado como títere por Gullveig.
Notemos todos que é citado que os maus espíritos, que também vem a ser
alguns dos monstros dentro do Lore de nosso Folk, são chamados de Övaetr, e
além do aspecto monstruoso que adquirem, da malignidade deles próprios, e
do fato de serem mudos, se distinguem dos bons espíritos que habitarão nos
reinos benevolentes de Jörmungrund, após o julgamento no Hellthing, pelo fato
da beleza, da habilidade de falar, e da presença dos Gödin e da presença da
Fylgja, da qual os Övaetr são privados por conta de seus próprios atos.
Isso nos leva a consideração final, intimamente vinculada aos detalhes acima
apresentados.
Se, contudo, a pessoa é maligna, ela é devastada pela corte de Mani, o senhor
da Lua, e seu Litr Göda é literalmente arrebentado, os elementos divinos
vazando para fora, e sendo reabsorvidos pela Yggdrasil, e ela é arrastada até o
Nargrindar e atirada dentro de Näströnd, e no salão dos corpos, o Välgrindar,
ela receberá uma bebida venenosa, o Eitr, que lhe dará resistência, mas a
manterá muda, e sofrerá e será abusa pelo resto de sua existência.
Notemos todos, os Hollar Vaettr, não podem de forma alguma ser obrigados a
comparecer por meio de Necromancia de qualquer tipo, porém os Övaettr
podem ser trazidos, mas são mudos, quando falam sua voz é a de Gullveig, que
é sua mestra. Um Övaetr anseia por encontrar os restos de seu antigo corpo, se
unir a ele e formar um Draugar, o qual atormentará seus antigos familiares, e
bem como as pessoas próximas dele, e deles se alimentará, e é por isso que a
cremação é importante no Ásatru.
O que foi exposto acima contém uma outra informação que é assertiva e
dolorosa.
Ran é outro nome para Gullveig, e sua forma é a de uma sereia, e sabemos que
há uma certa outra tradição que cultua diversos deuses e tem dedicação
especial justamente a uma divindade específica que é tal e qual a uma sereia, e
que os adoradores dessa tradição muitas vezes são chamados de “cavalos”,
por entidades, as quais foram acima descritas. Essa entidades anseiam pelos
sentidos físicos e ardorosamente se atiram ao consumo de tabaco, bebida,
drogas e sexo desenfreado, quando conseguem obter o controle dos corpos
humanos.
Citou-se acima que os Övaettr desejam acima de tudo aquilo que já não tem, e
que a possessão é uma das formas de obterem os sentidos físicos em retorno.
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Conclusão
Ficou evidenciado, desta forma, que o caminho folkish é o caminho ideal para
cada indivíduo que pertença a espécie humana, com sua muitas raças.
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