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BACHARELADO
2022 – 2029
BACHARELADO
Histórico do curso............................................................................................................... 6
3. INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 62
Histórico do curso
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oferecidos no campus universitário na região do Coxipó, em Cuiabá-MT. Foram criados os
primeiros Centros e iniciadas as obras de construção dos blocos.
O curso de Engenharia Elétrica da UFMT foi implantado com estrutura curricular voltada
para a área de Eletrotécnica, com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência. O curso foi
autorizado pela Resolução CD 81/75, de outubro de 1975 e a implantação ocorreu no primeiro
semestre de 1976, momento histórico de plena expansão do setor elétrico em todo o território
nacional. O curso foi reconhecido pela Portaria nº 556, de 21 de outubro de 1980 do Ministério
da Educação (MEC).
O curso de Engenharia Elétrica possui habilitação conforme Lei nº 5.194, de 24 de
dezembro de 1966 e o diploma correspondente é de Engenheiro Eletricista, cujas atribuições
estão discriminadas na Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 do Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (CONFEA).
O quadro docente do Departamento de Engenharia Elétrica foi constituído ao longo dos
primeiros anos por profissionais contratados para se dedicar integralmente ao curso e por
profissionais que também atuavam em concessionárias, notadamente engenheiros das Centrais
Elétricas Matogrossenses S/A (CEMAT).
Superada a etapa inicial e considerando a valorização do professor no processo de
formação, o departamento priorizou, ao longo dos anos, a contratação de professores em regime
de dedicação exclusiva.
A estrutura curricular do Curso de Engenharia Elétrica foi modificada no início da década
de 90, com o objetivo de atender as exigências do avanço científico e tecnológico das áreas de
formação do Engenheiro Eletricista. Naquela ocasião, foram incluídas ao fluxograma do curso,
algumas disciplinas na área de Telecomunicações.
Em 1992, a UFMT promoveu uma ampla reforma na sua Organização Administrativa e
Acadêmica. Os Centros Universitários foram divididos em Institutos e Faculdades. Desde
então, a Coordenação de Ensino de Graduação do Curso de Engenharia Elétrica tem sido uma
instância administrativa, acadêmica e de caráter pedagógico fundamental para assegurar
continuamente a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, garantindo a democracia
através do Colegiado de Curso, com as representações dos segmentos docentes e discentes.
Ciente também da importância da qualificação docente no processo de formação do
profissional, o Departamento de Engenharia Elétrica implementou um Plano de Capacitação
Docente em nível de Mestrado e de Doutorado. Nesse sentido, contou com o apoio da
CAPES/MEC para a realização de um mestrado interinstitucional, em parceria com a
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Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Paralelamente à realização desse Mestrado, o
Departamento deu continuidade ao programa de capacitação, assegurando o afastamento de
docentes para outras instituições nacionais. Como resultado desta política de capacitação
docente e de concursos para docentes, atualmente o Departamento conta com um quadro de 23
docentes, sendo 20 doutores e 3 mestres. Salienta-se que os mestres estão em processo de
doutoramento. Existem ainda duas vagas em aberto aguardando provimento através de concurso
público.
A renovação do reconhecimento do curso superior de graduação em Engenharia Elétrica
(Bacharelado), ofertado pela Faculdade de Arquitetura e Engenharia e Tecnologia – FAET
campus Cuiabá, foi obtida por meio da Portaria SERES/MEC Nº 340, de 28/07/2016, publicada
no D.O.U. em 29/07/2016.
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• inclusão de carga horária obrigatória destinada a atividades de extensão conforme
Resolução nº 7 MEC/CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018.
• Adequação das competências de acordo com a Resolução MEC/CNE/CES N° 2
de 24 de Abril de 2019.
• reordenamento do fluxo curricular;
• redução da carga horária semestral nos períodos intermediários e finais.
• Introdução de políticas de acolhimento e nivelamento dos ingressantes.
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
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A UFMT, por meio de um Plano de Desenvolvimento Institucional para o período 2019-
2023, estabeleceu a missão e a visão da Instituição, nos seguintes termos:
Missão da UFMT
“Formar e qualificar profissionais nas diferentes áreas, produzir conhecimentos e
inovações tecnológicas e científicas que contribuam significativamente para o desenvolvimento
regional e nacional”.
Visão de futuro
“A UFMT contribuirá significativamente para o desenvolvimento regional sustentável
com base num processo de interlocução permanente com todos os atores sociais, o que exige
uma produção de conhecimento inovador e crítico, com respeito à diversidade, ao pluralismo e
aos direitos humanos e sociais. Os problemas relativos ao desenvolvimento humano em todas
as suas dimensões quais sejam: educacional, socioambiental, econômica e cultural da região
em que se insere a UFMT devem ser parte de suas temáticas de estudo e investigação, como
objeto de diagnóstico, proposição e desenvolvimento.”.
Princípios
Os princípios norteadores de suas ações são:
• Compromisso social;
• Sustentabilidade das ações;
• Autonomia;
• Democracia.
Nessa perspectiva, as finalidades e os objetivos do curso de Engenharia Elétrica da UFMT
podem ser resumidos na missão e na visão do Departamento de Engenharia Elétrica.
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Missão do curso de Engenharia Elétrica
“Formar profissionais com visão crítica e humanística por meio da indissociabilidade
entre Ensino, Pesquisa e Extensão, de modo a promover o desenvolvimento e a preservação da
vida pautada nos princípios da ética profissional.”
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1.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de
funcionamento, períodos de integralização e dimensões das turmas
Dimensão das turmas: O curso de Engenharia Elétrica conta com uma dimensão das turmas
ingressantes totalizando 84 (oitenta e quatro) vagas anuais, sendo 42 (quarenta e duas) para o
primeiro semestre e 42 (quarenta e duas) para o segundo semestre.
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Curso possuem regimento específico, os quais estão disponíveis no Apêndices B e no Apêndice
D, respectivamente.
Alunos especiais
O Curso de Engenharia Elétrica prevê a matrícula, em disciplinas isoladas, de alunos que
tenham concluído o ensino médio ou equivalente, e em processo de revalidação de diploma em
tramitação na Universidade Federal de Mato Grosso ou em outra universidade pública
brasileira. Tais alunos são considerados como “alunos especiais” e o ingresso dos mesmos
depende da aprovação do Colegiado de Curso. A solicitação de matricula como aluno especial
está regulamentado pela Resolução CONSEPE Nº 67 de 29 de maio de 2017.
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Aproveitamento de estudos
O aproveitamento de estudos deve ser solicitado ao Colegiado de Curso para análise e
encaminhamentos, conforme definido pela resolução CONSEPE Nº 83, de 26 de janeiro de
2017.
Qualquer disciplina cursada na UFMT pode ser validada como Atividade Complementar,
desde que autorizada pelo Colegiado de Curso.
O curso de Engenharia Elétrica tem como meta a contribuição para o atendimento das
demandas da sociedade, promovendo o desenvolvimento cientifico e tecnológico, priorizando
a preservação da vida. Para isso, tem-se como objetivo formar bacharéis em Engenharia
Elétrica, capacitados para atender as demandas em sua área de atuação com visão crítica,
inovadora e empreendedora, por meio de uma formação básica, geral e humanística, associada
a sua sólida capacitação profissional. Além disso, implantar uma política de incentivo à
Pesquisa e Extensão envolvendo todos os segmentos: professores, técnico-administrativos,
estudantes e a comunidade externa.
O curso também tem o objetivo de proporcionar ao aluno embasamento matemático e
desenvolvimento de sua capacidade de abstração e de raciocínio lógico, para assimilar os
princípios físicos, especialmente os voltados para a eletricidade e o eletromagnetismo.
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j) Consciência de sua responsabilidade na solução dos problemas da sociedade.
Além disso, de acordo com a formulação elaborada pela Associação Brasileira de Ensino
de Engenharia (ABENGE), o profissional de Engenharia Elétrica deve apresentar, no que se
refere a valores e a atitudes:
• Compromisso com a Ética Profissional;
• Responsabilidade Social, Política e Ambiental;
• Espírito empreendedor: postura proativa e empreendedora, acrescida da
compreensão da necessidade de permanente busca da atualização profissional.
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Em atendimento ao disposto no artigo 9º da Resolução CNE/CES No 2, de 24 de abril de
2019, o Curso de Engenharia Elétrica apresenta, conforme se verifica na Matriz Curricular da
Tabela 1.2, os seguintes elementos em sua organização:
• Núcleo de Fundamentos e Conteúdos Básicos: 1264 horas;
• Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 1.024 horas;
• Núcleo de Conteúdos Específicos: 832 horas (excluindo Estágio Supervisionado
e Trabalho de Conclusão de Curso);
• Optativas: 1088 horas (das quais o aluno não necessita cumprir nenhuma hora
para integralizar o curso)
• Estágio Supervisionado: 160 horas, alocada no conteúdo específico;
• Atividades Complementares: 48 horas;
• Atividades de Extensão: 384 horas;
• Trabalho de Conclusão de Curso: 2 (dois) semestres para integralização,
totalizando 64 horas, alocadas no conteúdo específico;
• Carga horária mínima para integralização do curso: 3.776 horas;
Núcleo Básico
A relação dos conteúdos básicos do curso de Engenharia Elétrica determinados pela
Resolução CNE/CES 02, de 24 de abril de 2019 é apresentada na Tabela 1.1
O núcleo de conteúdos básicos apresenta uma carga horária obrigatória e, entre outros
conteúdos curriculares básicos, abrange os conteúdos previstos na Resolução CNE/CES 02, de
24 de abril de 2019. Os conteúdos básicos e suas respectivas cargas horárias são apresentados
na Tabela 1.2.
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Tabela 1.1 – Componentes curriculares do Núcleo Básico e sua abordagem no curso.
Conteúdos Básicos (CNE/CES Nº 1 de 03/2021) Componente Curricular
Administração Administração
Economia Introdução à Microeconomia
Algoritmos e Programação
Introdução a Algoritmos
Informática
Ciência dos Materiais Ciências dos Materiais
Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente
Eletricidade e Magnetismo
Eletricidade Laboratório de Eletricidade e Magnetismo
Eletromagnetismo
Estatística Probabilidade e Estatística
Expressão Gráfica
Expressão Gráfica
Desenho Universal
Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte
Física I
Física II
Física
Laboratório de Física I
Laboratório de Física II
Cálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Diferencial e Integral III
Matemática
Cálculo IV
Vetores e Geometria Analítica A
Introdução à Álgebra Linear
Mecânica dos Sólidos Mecânica e Resistência dos Materiais
Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia Científica
Química
Química
Laboratório de Química
Núcleo Profissionalizante
O núcleo de conteúdos profissionalizantes abrange os conteúdos curriculares mostrados
na Tabela 1.2
Os conteúdos profissionalizantes dão continuação àqueles introduzidos no núcleo básico,
como também desenvolvem novas competências necessárias ao perfil de um profissional
generalista na área de Engenharia Elétrica. Neste núcleo são aprimorados conceitos
fundamentais de eletricidade na disciplina de Eletromagnetismo, que serve como base para as
disciplinas de Circuitos I, Circuitos II e Conversão de Energia. Esta última introduz conceitos
importantes para a disciplina de Máquinas Elétricas e para o funcionamento de dispositivos
abordados em componentes curriculares do núcleo profissionalizante.
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A componente curricular de Máquinas Elétrica é essencial para o desenvolvimento de
habilidades necessárias ao aproveitamento dos conteúdos de geração, transmissão e distribuição
de energia que são abordados no núcleo específico.
As disciplinas de Eletrônica I, Eletrônica II e Sistema Digitais compõem um conjunto de
conteúdos na área de eletrônica analógica e digital essencial para que o engenheiro possa
entender os conceitos básicos desta área de conhecimento que são base para o estado atual do
desenvolvimento tecnológico. As disciplinas de Eletrônica de Potência e Microcontroladores
fazem a síntese dos conteúdos referidos acima. Assim, este conjunto de disciplinas, além de
possibilitar ao engenheiro uma formação generalista na área de eletrônica, que poderá ser
expandida por meio de disciplinas optativas, contribui para o desenvolvimento de habilidades
e competências atualmente importantes para profissionais da área de geração, transmissão e
distribuição de energia, que cada vez mais está sendo automatizada visando uma operação mais
flexível destes sistemas para possibilitar o enfrentamento de desafios como aqueles impostos
pela geração distribuída e smart-grids.
A disciplina de Métodos Computacionais prevê as habilidades necessárias para que o
estudante possa resolver problemas numéricos intrínsecos à área de especialização do curso.
As disciplinas de Sinais e Sistemas e Sistemas de Controle introduzem conceitos relativos
á análise de sistemas lineares, bem como análise e projeto de realimentação de sistemas
dinâmicos, sendo úteis para a análises e projetos na área de dinâmica de sistemas elétricos
introduzida nas componentes curriculares específicas.
Núcleo Específico
Os conteúdos específicos apresentam uma carga horária mínima e abrangem os conteúdos
curriculares mostrados na Tabela 1.2.
O núcleo específico prevê o aprofundamento dos conceitos e habilidades desenvolvidas
no núcleo profissionalizante e propõe o desenvolvimento das competências necessárias para
atuação do egresso na área de sistemas elétricos de potência, a qual engloba a geração,
transmissão e a distribuição de energia elétrica.
Este núcleo também aborda o desenvolvimento de habilidades voltadas ao projeto e
operação de instalações elétrica prediais e industriais, visto que esta área representa uma
demanda social e constitui um grande campo de atuação dos egressos.
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Disciplinas optativas
As disciplinas optativas não são obrigatórias para a integralização do curso. Isto é, não há
a necessidade de cursar uma carga horária mínima de disciplinas optativas. No entanto, ressalta-
se que o aluno só pode cursar as disciplinas optativas que constam no Rol das disciplinas
optativas apresentado na Tabela 1.3.
Os estudantes serão incentivados a cursarem tais componentes que, além de contribuírem
para a formação profissional, podem ser aproveitadas como Atividades Complementares.
Atividades Complementares
As Atividades Complementares apresentam uma carga horária de 48 horas, com o
objetivo de motivar a responsabilidade pela própria formação, através de uma diversidade de
atividades para além do ensino de graduação, abordada em detalhes no Apêndice C deste PPC.
Estágio Supervisionado
A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios
curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios
técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade.
O Estágio Supervisionado é uma atividade prática, obrigatória e apresenta uma carga
horária de 160 horas. O regulamento de estágio foi elaborado com base na Lei nº 11.788, de 25
de setembro de 2008 e está apresentada no Apêndice B deste PPC.
Conteúdos práticos
Vale salientar que todas as disciplinas que versam sobre conteúdos de física, química e
informática, além de diversas disciplinas do núcleo profissional e específico, possuem
respectivas aulas práticas de laboratório, com o objetivo de fixar os conceitos teóricos,
proporcionar questionamentos a respeito dos fenômenos observados e validar os modelos
apresentados teoricamente, perfazendo assim uma interessante relação entre a teoria e a prática.
Visitas técnicas
Outras maneiras de possibilitar a integração da teoria e a prática são as visitas técnicas,
aulas de campo e a prática do estágio supervisionado, onde o estudante observará as condições
reais, com problemas reais, que necessitam de um embasamento teórico para soluções eficazes
e eficientes.
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Síntese de conteúdos
As Atividades Complementares, o Estágio Curricular Supervisionado e o Trabalho de
Conclusão de Curso são entendidas como atividades de síntese de conteúdo, pois permitem a
aplicação e expansão das competências adquiridas nas disciplinas regulares.
Para além da relação teoria e prática, o curso possui disciplinas de caráter interdisciplinar,
com conteúdos e conceitos trabalhados em disciplinas cursadas anteriormente. Dentre as
disciplinas que, além de trabalhar conteúdos específicos, fazem a síntese de conteúdos de
disciplinas pregressas, podem-se destacar: Instalações Elétricas Prediais, Instalações Elétricas
Industriais, Regulação da Indústria de Eletricidade, Fontes de Energia, Medidas Elétricas,
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I e II, Transmissão de Energia Elétrica, Distribuição
de Energia Elétrica, Proteção de Sistemas Elétricos, Subestações, dentre outras.
Flexibilidade
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A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos. Esta resolução é atendida por meio da oferta da disciplina
obrigatória de Sociologia e da oferta da disciplina optativa de Antropologia e Diversidade
Étnico-Racial.
Os conteúdos sobre Educação Ambiental (de acordo com a Lei nº 9.795, de 27/04/1999
e Decreto nº 4.281, de 25/06/2002) são obrigatórios e, portanto, abordados na disciplina de
Ciências do Ambiente.
Os conteúdos relativos à prevenção e ao combate a incêndio e a desastres são obrigatórios
nos cursos de graduação em engenharia e arquitetura segundo a Lei no 13.425, de 30 de março
de 2017 e são abordados no componente curricular de Engenharia de Segurança.
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1.1.7.1 Matriz curricular
Teórica
Teórica
PCC*
PCC*
Componente Curricular U.A.O
TOT
TOT
PAC
PAC
Optativo/
PD
PD
Pré-requisito Co-requisito
Obrigatório
Cálculo Diferencial e
Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Integral II
Cálculo Diferencial e
Cálculo IV Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Integral II
Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 32 2 0 2
Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Química
Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 32 2 0 2
Cálculo Diferencial e
Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Integral I; Física I
Eletricidade e Magnetismo/
Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 64 4 0 4 Cálculo Diferencial e
Integral III
Física I; Cálculo Diferencial
Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 64 4 0 4
e Integral II
Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 64 0 4 4
Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA 32 32 2 0 2 Física II
Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física I
Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física II
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Física I Obrigatória IF 64 64 4 0 4
Física I; Cálculo Diferencial
Física II Obrigatória IF 64 64 4 0 4
e Integral I
Vetores e Geometria
Introdução à Álgebra Linear Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Analítica A
Laboratório de Eletricidade e Eletricidade e
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Magnetismo Magnetismo
Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 0 64 4 0 4
Introdução à Engenharia
Metodologia Científica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Elétrica
Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 64 4 0 4
Química Obrigatória DQUI 32 32 2 0 2
Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 16 0 1 1 Química
Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 32 2 0 2
Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
SUBTOTAL: 1120 144 1264 70 9 79
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletricidade e Magnetismo -
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I -
2°Núcleo – Conteúdos Profissionalizantes
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Aterramentos de Sistemas
Elétricos; Análise de
Subestações Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Sistemas de Energia
Elétrica I
Análise de Sistemas de
Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica I
Instalações Elétricas
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Prediais; Máquinas
Elétricas
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Industriais Industriais
Análise de Sistemas de
Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Energia Elétrica I
Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 160 0 10 10 Circuitos Elétricos II
Metodologia Científica;
Trabalho de Conclusão de Curso I
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Instalações Elétricas -
(TCC I)
Prediais
Trabalho de Conclusão de Curso II Trabalho de Conclusão de
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 -
(TCC II) Curso I
SUBTOTAL: 800 256 1056 50 16 66
SUBTOTAL NÚCLEOS: 2592 752 3344 162 47 209
ENADE**
27
28
1.1.7.2 Rol das Disciplinas Optativas
NÚCLEOS Tabela 1.3 – Rol de disciplinas optativas do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Teórica
Teórica
PCC*
PCC*
Componente Curricular U.A.O
TOT
TOT
PAC
PAC
Optativo/
PD
PD
Pré-requisito Co-requisito
Obrigatório
29
Tópicos Especiais em Engenharia
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - -
Elétrica III
Tópicos Especiais em Engenharia
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - -
Elétrica IV
SUBTOTAL: 960 128 1088 60 8 68
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC* – Prática como Componente Curricular (DCN do curso de Educação Física);
TOT – Total.
30
1.1.8 Proposta de fluxo curricular
31
PERÍODOS Tabela 1.4 – Proposta de Fluxo Curricular
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
requisito
requisito
TOTAL
Teórica
Teórica
PCC*
PCC*
Componente Curricular U.A.O
TOT
PAC
PAC
Pré-
Optativo/
Co-
PD
PD
Obrigatório
4 Eletricidade e
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 64 0 4 -
Magnetismo
Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Circuitos Elétricos I
Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Química
Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 64 4 0 4
4 Física I/ Cálculo
Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 64 0 4
Diferencial e Integral II
SUBTOTAL: 288 96 384 18 6 24
Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 - Circuitos Elétricos II
Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Conversão de Energia
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I -
5° Semestre
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Prediais Prediais
Máquinas
Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Elétricas/Fenômenos de -
Transporte
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais -
Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Microcontroladores
SUBTOTAL: 224 64 288 14 4 18
Metodologia Científica/
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Instalações Elétricas -
Prediais
Análise de Sistemas de
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Energia Elétrica -
I/Sistemas de Controle
8° Semestre
Trabalho de Conclusão de
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 -
Curso I (TCC I)
Análise de Sistemas de
Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica II
34
Aterramentos de Sistemas
Elétricos / Análise de
Subestações Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Sistemas de Energia
Elétrica I
Análise de Sistemas de
Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica I
Instalações Elétricas
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Prediais/Máquinas
Elétricas
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Industriais Industriais
SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20
Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 160 0 10 10 Circuitos Elétricos II
Análise de Sistemas de
Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Energia Elétrica I
10° Semestre
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC* – Prática como Componente Curricular (DCN do curso de Educação Física); TOT – Total.
35
1.1.9 Disciplinas optativas
36
assim, com base no interesse dos estudantes, se possa efetivamente definir quais disciplinas
optativas serão ofertadas no ano seguinte.
A relação das ementas introduzidas através deste projeto pedagógico tem por objetivo
trazer os conteúdos gerais que integram o conjunto dos componentes curriculares do curso. A
ementa de cada componente constará no Apêndice A.
37
formação adequada. Para garantir um real aprendizado, a metodologia do curso utiliza-se de
algumas diretrizes:
• Ensino centrado no aluno e voltado para os resultados do aprendizado;
• Ênfase na solução de problemas de engenharia e na formação de profissionais
críticos;
• Incentivo ao trabalho em equipe e à capacidade empreendedora do engenheiro;
• A capacidade de lidar com os aspectos socioeconômicos e político-ambientais de
sua profissão.
A coordenação do curso tem observado que parte dos discentes ingressantes no curso de
Engenharia Elétrica apresentam dificuldades em algumas disciplinas, em especial nas
disciplinas de cálculo, o que resulta em um grande percentual de reprovação nos semestres
iniciais. Para preencher esta lacuna de conhecimentos, a cada novo ingresso semestral, poderá
ser ofertado um projeto de extensão intitulado “Nivelamento em Matemática Básica – Pré-
Cálculo”. Este curso será ofertado para que o discente possa revisar os principais conteúdos de
matemática abordados no ensino médio, preparando o aluno para as disciplinas que serão
estudadas durante o curso de Engenharia Elétrica. Detalhes sobre este projeto de extensão
permanentes são tratados no Anexo E.1 do Apêndice E.
O nivelamento de ingressantes pode não ser limitado apenas à matemática básica, de
forma que outros projetos podem ser propostos para tratar eventuais debilidades que sejam
detectadas ao longo do período de vigência deste PPC. Assim, os cursos de nivelamento serão
tratados como uma modalidade de extensão, caracterizados como um conjunto articulado de
ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou a distância, planejadas e
organizadas de maneira sistemática, com carga horária definida e processo de avaliação formal.
Inclui oficina, workshop, laboratório e treinamentos. Ressaltando a importância de um processo
de avaliação para aferir a compreensão dos conhecimentos ministrados.
38
Outro fator importante a ser tratado durante o nivelamento é conscientizar os ingressantes
da importância das disciplinas básicas tais como: matemática, física, química, computação,
desenho, ciências do ambiente etc. Por isso, o Colegiado de Curso deve promover palestras para
os ingressantes com o objetivo de alcançar essa conscientização. Essas palestras também devem
esclarecer os ingressantes das regras do Curso de Engenharia Elétrica da UFMT.
A cada início de semestre, com amparo nas experiências prévias, o colegiado de curso
procurará institucionalizar um programa de nivelamento de forma que todo discente, com a
urgência necessária, supere déficits em relação à aprendizagem esperada na conclusão da
educação básica. O programa de nivelamento contemplará, especialmente, as áreas de
matemática, física e química.
Quanto ao efetivo trabalho acadêmico, realizado por um mínimo de 100 dias letivos, a
cada semestre, de forma a cumprir em cada disciplina a carga horária prevista, será realizado
de forma presencial, admitida, com a aprovação semestral do Colegiado de Curso, a proposta
para a oferta de disciplina, no todo ou em parte com suporte da plataforma do Ambiente Virtual
de Aprendizagem – AVA - disponibilizada pela STI/CAE.
Entre as formas de apoio ao trabalho presencial, o colegiado de curso incentivará a todos
os docentes a utilizarem a plataforma AVA como repositório de material didático organizado
pelo próprio docente, quer com textos da própria autoria ou de terceiros. O ambiente virtual de
aprendizagem poderá, evidentemente, além do material didático, conter roteiros de atividades
de aprendizagem. O ambiente virtual de aprendizagem será acessado pelo discente, de acordo
com as disciplinas em que estiver matriculado. Na sua globalidade, será acessado por todos os
docentes, como forma de interlocução pedagógica e como estratégia para fomentar a
trans/interdisciplinaridade.
A coordenação do curso promoverá, com a frequência apropriada, reuniões específicas
de docentes do núcleo de formação profissionalizante/específica com os docentes do núcleo de
formação básica com o intuito de promover a “interdisciplinaridade vertical”, compreendida,
entre outras coisas, como vinculação explícita das disciplinas do núcleo básico com as
disciplinas do núcleo profissionalizante/específico. A título de exemplo, uma das estratégias
39
deste procedimento é a customização, nesse grupo de docentes, de exemplos e exercícios nas
disciplinas básicas, aplicados ao campo de estudo das disciplinas profissionalizantes e
específicas.
Essa mesma intencionalidade norteará o encontro de docentes das disciplinas do núcleo
de estudos de formação complementar com os docentes de disciplinas do núcleo de estudos de
formação profissionalizante/específica.
A pesquisa é uma fonte relevante de desafios intelectuais e, consequentemente uma eficaz
estratégia de aprendizagem. Como decorrência, os docentes serão incentivados, pela
coordenação e colegiado de curso, a incluir alunos em suas pesquisas, de forma a criar grupos
de pesquisa e estudos. Das pesquisas e estudos poderão resultar comunicações – na forma de
pôster, comunicação oral, etc. – a serem apresentados na Semana de Engenharia Elétrica, de
periodicidade anual, planejada pelo Departamento e representantes discentes do curso.
Quanto ao estágio supervisionado e atividades complementares, por suas especificidades,
são temas dos tópicos seguintes.
40
Resolução CONSEPE nº 134 de 7 de junho de 2021 e, ainda, às disposições contidas no
Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica – Apêndice B.
Os acadêmicos do Curso de Engenharia Elétrica podem realizar o estágio não obrigatório
em qualquer período do curso, desde que formalize o pedido ao Professor Responsável pelas
Atividades de Estágio, que deverá avaliar e autorizar ou não. Uma vez autorizada a realização
do estágio, este deverá ser acompanhado por um professor orientador e obedecer ao mesmo
procedimento do Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório.
Em nenhuma hipótese, o estágio não obrigatório poderá ser validado como Estágio
Supervisionado obrigatório.
41
Durante o trabalho de conclusão de curso, o aluno é convidado a construir o aprendizado
em se comunicar e expressar através de artigos, apresentações de seminários, além do TCC
obrigatório. Neste conteúdo curricular, são sedimentados os conhecimentos dos métodos
científicos e tecnológicos, trabalhados em conteúdo de metodologia científica e na redação do
trabalho científico.
O TCC deve ser realizado conforme os padrões e exigências teórico-metodológicas,
podendo ser de natureza teórica ou prática. O TCC deve corresponder a uma síntese da produção
dos conhecimentos desenvolvidos pelo aluno, devendo ser realizado na forma de monografia
ou na forma de artigo científico, conforme regulamento do Apêndice D.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão disponibilizados na página institucional do
curso de Engenharia Elétrica (www.ufmt.br/dene).
42
Monitoria
A atividade de monitoria possui uma contribuição conjugada pois, se de um lado,
contribui no apoio ao aprendizado do aluno em diversas disciplinas, de outro, contribui com o
monitor na oportunidade de desenvolver uma experiência de ensino.
A atividade de monitoria está regulamentada pela Resolução CONSEPE nº 16/87 e
contemplada no Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Engenharia Elétrica
– Apêndice C.
Apoio psicopedagógico
Os alunos que são identificados com necessidade de apoio psicopedagógico serão
encaminhados à Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE), responsável pela proposição e
acompanhamento da política e ações de assistência estudantil.
A PRAE trabalha, com especial atenção, aos discentes que precisam de atendimento
socioeconômico e psicopedagógico através de profissionais da área.
Auxílio Permanência
Apoio à permanência do estudante no curso se dá por meio de ações da Pró-Reitoria de
Assistência Estudantil (PRAE), mediante o oferecimento de bolsas permanência, custeio de
alimentação no Restaurante Universitário (RU), auxílio Moradia Universitária. e de
acessibilidade.
Acessibilidade
A Universidade Federal de Mato Grosso tem implementado melhorias na infraestrutura
para mitigar ou sanar as dificuldades de acessibilidade aos ambientes educacionais da
instituição. Pontualmente, cita-se que as dependências da Faculdade de Arquitetura, Engenharia
e Tecnologia da UFMT, onde se situa o Departamento de Engenharia Elétrica, contam com
rampas de acesso aos laboratórios e salas de aula e um elevador.
Intercambio Internacional
O Curso de Engenharia Elétrica a través da Secretaria de Relações Internacionais -
SECRI, tem acesso a programas de intercâmbio e convênios vigentes com 87 instituições de
ensino de 34 países, assim como também a 7 parcerias em rede com o Núcleo de Relações
43
Internacionais do Estado de Mato Grosso, a Organização Universitária Interamericana, o Grupo
Coimbra de Universidades Brasileiras, a União de Universidades da América Latina e Caribe,
a Associação das Universidades de Língua Portuguesa, o Grupo Tordesilhas e com a
Associação Brasileira de Educação. Estes convênios bilaterais ou multilaterais estabelecem
oportunidades de cooperação entre os participantes, facilitando o processo de mobilidade
internacional dos estudantes, docentes e técnicos-administrativos como forma de aprimorar
suas atividades de formação, pesquisa e extensão.
A Universidade Federal de Mato Grosso viabiliza estas oportunidades através de bolsas
de intercâmbio internacional, as quais são oferecidas em editais que disponibilizam recursos
próprios ou de agências de fomento brasileiras ou estrangeiras. O intercâmbio internacional,
segundo a RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 74/2014, organiza-se nas seguintes modalidades:
I. Graduação Sanduíche no exterior (GS Ext.) - alunos da graduação da UFMT
interessados em estudar ou pesquisar em instituições no exterior, por um
determinado período acadêmico;
II. Graduação Sanduíche na UFMT (GS UFMT) – alunos estrangeiros da graduação
interessados em estudar ou pesquisar na UFMT, por um determinado período
acadêmico;
III. Pós-Graduação Sanduíche no exterior (PGS Ext) - alunos da pós-graduação da
UFMT interessados em estudar ou pesquisar em instituições no exterior, por um
determinado período acadêmico;
IV. Pós-Graduação Sanduíche na UFMT (PGS UFMT) – alunos estrangeiros da pós-
graduação interessados em estudar ou pesquisar na UFMT, por um determinado
período acadêmico;
V. Intercâmbio de Servidores no Exterior – (Serv Ext) docentes e técnicos
administrativos da UFMT interessados em desenvolver atividades acadêmicas em
instituições de outros países, por um determinado período.
VI. Intercâmbio de Servidores para a UFMT – (Serv UFMT) docentes e técnicos
administrativos das instituições de educação superior do exterior interessados em
desenvolver especificamente plano de trabalho na UFMT, por um determinado
período.
44
Sala do centro acadêmico
Os alunos do curso possuem um centro acadêmico como espaço político e de vivencia,
que funciona como um ambiente de discussões e debates políticos, de eventos culturais e de
laser, com televisão e acesso à internet.
45
uso profissionais, utilizadas no mercado de trabalho para auxiliar a elaboração de projetos, tais
ferramentas tem se mostrado eficaz na facilitação do aprendizado, por apresentar laboratórios
virtuais.
46
é propor e implantar uma política de projetos de pesquisa, que resultem na participação de
alunos em publicações científicas.
Os alunos do curso de Engenharia Elétrica serão incentivados a participarem de atividades
de iniciação científica. Para isto, os alunos podem procurar os professores que estão
desenvolvendo projetos de pesquisa e participar na execução das mesmas, nas apresentações de
trabalhos em eventos científicos, publicações científicas, etc.
Destaca-se, ainda, que ensino e pesquisa se articulam à extensão quando as produções
elaboradas não se limitam apenas ao ambiente acadêmico, ou seja, são compartilhadas com os
diversos setores da sociedade que se beneficiam e ao mesmo tempo colaboram para o processo
formativo dos futuros engenheiros.
As atividades de pesquisa e iniciação científica poderão ser acrescentadas ao currículo do
estudante por meio das Atividades Complementares, com cargas horárias definidas do
Apêndice C.
1.2.11 Extensão
47
• Reafirmar a EXTENSÃO Universitária como processo acadêmico definido e
efetivado em função das exigências da realidade, indispensável na formação do
aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, o que
implica em relações multidisciplinares, interdisciplinares ou transdisciplinares;
• Dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais
emergentes, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação,
produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda;
• Enfatizar a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de
oportunidades e melhorar a qualidade da educação;
• Considerar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística
como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional;
• Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável
como componentes da atividade extensionista;
• Valorizar programas de extensão interinstitucionais sob a forma de consórcios,
redes ou parcerias e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a
solidariedade nacional e internacional;
• Tornar permanente a avaliação institucional das atividades de EXTENSÃO
universitária como um dos parâmetros de avaliação da própria Universidade;
• Criar condições para a participação da Universidade na elaboração das políticas
públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em
organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas;
• Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de
conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento
tecnológico e social do país;
• Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico,
científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e extensão.
48
O discente poderá participar de projetos de extensão como voluntário ou bolsista e
escolher livremente as ações de extensão que deseja participar, podendo, inclusive, participar
de ações de extensão propostas por outras unidades da UFMT.
A Coordenação de Curso de Graduação, o Colegiado de Curso e o Colegiado de
Departamento viabilizarão a execução de um Programa de Extensão, que contemplará, entre
outros projetos, um Curso de Nivelamento para Ingressantes aberto à participação da
comunidade externa da UFMT. O programa de extensão do curso de Engenharia Elétrica
contará, também, com uma Feira de Exposição de projetos e trabalhos desenvolvidos por
estudantes do curso. Está feira será aberta à sociedade em geral e será incentivada a visitação e
participação de estudantes de escolas públicas e privadas, para fomentar o interesse dos
participantes pela ciência, pelo desenvolvimento tecnológico e pelas formas com que a
Engenharia Elétrica pode contribuir para o desenvolvimento social.
49
1.2.13 Avaliação de ensino e aprendizagem
Deve ser enfatizado que o discente perde o direito a revisão de nota junto ao colegiado se
as respostas escritas forem dadas à lápis. A única exceção é a realização de esboços e/ou
desenhos quando for pertinente à demonstração de aprendizado pelo discente.
50
constar no Plano de Ensino elaborado pelo professor responsável pela disciplina e homologado
pelo Colegiado de Curso. O plano de ensino deve ser apresentado aos alunos, pelo professor
responsável pela unidade curricular, no início do período letivo.
No processo ensino-aprendizagem, as formas variadas de apropriação do conhecimento
devem ser estimuladas. Portanto, limitar-se aos conteúdos ministrados em sala de aula não deve
ser uma prática. Assim, o aluno deve se envolver na busca do conhecimento através de
pesquisas bibliográficas, atividades de pesquisa e extensão, estágio extracurricular, visitas
técnicas, participação em eventos científicos, workshops, conferências e palestras.
51
1.2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
52
1.2.15 Aula de campo
53
1.2.17 Extraordinário aproveitamento de estudos
54
2. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
55
• Departamento de Engenharia Civil, FAET;
• Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, FAET;
• Departamento de Estatística, ICET;
• Departamento de Física, IF;
• Departamento de Letras, IL;
• Departamento de Matemática, ICET;
• Departamento de Química, ICET;
• Departamento de Sociologia e Ciência Política, ICHS;
• Faculdade de Economia, FE;
56
2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente
Experiência Experiência no
Regime Unidade profissional exercício da
de acadêmica no mundo do docência
Docente Titulação Área de formação trabalho de origem trabalho superior
1 Antonio de Pádua Finazzi Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
2 Camila dos Anjos Fantin Doutora/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Não
3 Carlos Enrique Portugal Poma Doutor/PUC Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
4 Danilo Ferreira de Souza Mestre/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
5 Dorival Goncalves Junior Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
6 Evandro Aparecido Soares da Silva Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
7 Fabricio Parra Santilio Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
8 Haroldo Benedito Tadeu Zattar Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
9 Jakson Paulo Bonaldo Doutor/UNICAMP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
10 Jorge Luiz Brito de Faria Doutor/UFC Física DE DENE Não Sim
11 José Mateus Rondina Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
12 Laerte Pinhedo Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
13 Leandro Tolomeu Marques Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
14 Mario Kiyoshi Kawaphara Doutor/UNESP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
15 Nicolás Eusebio Cortez Ledesma Doutor/UNESP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
16 Raul Vitor Arantes Monteiro Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
17 Roberto Perillo Barbosa da Silva Mestre/UNICAMP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
18 Rogerio Lucio Lima Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
57
Experiência Experiência no
Regime Unidade profissional exercício da
de acadêmica no mundo do docência
Docente Titulação Área de formação trabalho de origem trabalho superior
19 Saulo Roberto Sodré Dos Reis Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
20 Vinicius de Cillo Moro Mestre/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
21 Waldemir Rodrigues Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
22 Walkyria Krysthie Arruda Goncalves Martins Doutora/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
58
2.1.2 Plano de qualificação docente
O plano de qualificação docente na UFMT é disciplinado pela Resolução CONSEPE Nº
142, de 02 de dezembro de 2013. Os afastamentos para capacitação, além de serem
disciplinados pela resolução citada, também seguem as normas e regulamentações do
Ministério da Educação.
Os professores contratados no regime jurídico, que não possuem o título de doutorado,
são motivados a cursar em um programa de pós-graduação stricto sensu com o objetivo de
qualificar-se como doutor em ciências. Para tanto, o departamento vem cumprindo sua meta,
iniciada o ano de 2000, motivando e apoiando aos seus professores, sem o título de doutor, a
conseguir afastamento para tal qualificação.
59
2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo
Unidade
Técnico Área de atuação Titulação Regime de trabalho acadêmica de
origem
1 Alinne Ramos de Souza Secretária da Coordenação Nível superior 40 h DENE
60
2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo
O Plano de Capacitação dos técnicos será elaborado anualmente em conjunto com a
Coordenação de Desenvolvimento Humano/PROAD atendendo às demandas da Pró-reitoria e
da Direção da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia do Campus Universitário de
Cuiabá, tomando-se como exemplo a Resolução N.º 06 CONSUNI de 26 de março de 2014.
61
3. INFRAESTRUTURA
Conforme mostrado acima na Tabela 3.1 e Figura 3.1, as instalações abrigam as salas de
docentes e uma sala de reunião e convívio docente (coordenação do curso).
A sala da coordenação possui espaço de vivência e apoio para os professores do curso.
Conta também com o apoio de equipamentos, serviços e materiais como projetor multimídia,
TV, sistema de som com microfone, giz, pincel, computadores, impressão, materiais de
escritório, serviço de limpeza e de protocolo.
63
3.1.4 Salas de aula
64
3.1.6 Sala do centro acadêmico
3.2 Laboratórios
Todos os laboratórios usados no curso são equipados com quadro branco, projetores
multimidia, equipamentos condicionadores de ar e armários. A limpeza nos ambientes é
realizada de forma periódica garantindo a limpeza e organização destes ambientes.
Alguns laboratórios, além de contarem com equipamentos específicos para a realização
de práticas profissionalizantes, também contam com microcomputadores para realização de
validações e simulações computacionais.
65
O curso de Engenharia Elétrica dispõe, na área profissionalizante, de 13 Laboratórios para
ensino e pesquisa, sendo distribuídos conforme mostra a Figura 3.2 que, além dos laboratórios,
apresenta toda a planta do bloco D.
A Tabela 3.3 detalha a área de cada espaço físico apresentado na Figura 2.
As aulas práticas das disciplinas de conteúdos básicos são realizadas nos laboratórios dos
Departamentos de Física, Química e Ciência da Computação.
66
Tabela 3.3 - Áreas do bloco D
67
As salas de aula destacadas na Tabela 3.3 são de uso compartilhado dos diversos cursos
da FAET e também utilizadas pelo Instituto de Ciências Exatas e da Terra – ICET. Os
laboratórios descritos na Tabela 3.3, administrados pelo Departamento de Engenharia Elétrica,
também são utilizados por outros cursos da UFMT, sendo que o curso de Engenharia de
Controle e Automação da Faculdade de Engenharia do campus da UFMT do município de
Várzea Grande faz intensa utilização destes espaços.
Por fim, a Tabela 3.4 apresenta a divisão dos espaços físicos do bloco D, em função do
tipo de utilização.
Tabela 3.4 - Distribuição dos espaços físicos no bloco D
ESPAÇO FÍSICO ÁREA (m²)
Apoio Técnico 57,38
Depósito 13,81
Sala de estudo 84,06
Sala de laboratórios ENE 577,41
Sala de pesquisa ENE 68,33
Sala laboratório de Informática 83,51
Sala de pesquisa e TCC 41,25
Sala de professores 88,06
Salas de aula 847,46
TOTAL DE ÁREA 1.861,27
68
Figura 3.3 – Vista geral do Laboratório ENE-101.
69
curriculares: Laboratório de Instalações Elétricas Industriais e Sistemas de Automação
Industrial, além das atividades de pesquisa. O regulamento de uso do laboratório está disponível
no Apêndice F.
70
ENE 105 - O laboratório ENE105 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,
apresenta uma área de 38,52 m2 e atende a componente curricular Laboratório de Medidas
Elétricas, além das atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso do laboratório está
disponível no Apêndice F.
71
ENE 107 - O laboratório ENE107 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,
apresenta uma área de 40,57 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório
de Técnicas Digitais e Laboratório de Microprocessadores. Além das atividades de ensino, são
realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso
do laboratório está disponível no Apêndice F.
72
Figura 3.10 – Vista geral do Laboratório ENE-108.
73
ENE 110 – A sala ENE110 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma
área de 41,36 m2. Esta sala é composta pelo Almoxarifado e sala de apoio aos técnicos de
laboratórios. Por meio da sala ENE110 é realizado o acesso aos laboratórios ENE104, ENE105,
ENE106, ENE109 e ENE111. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice
F.
ENE 111 - O laboratório ENE111 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,
apresenta uma área de 41,47 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório
Circuitos Elétricos 1 e Laboratório Circuitos Elétricos 2. Além das atividades de ensino, são
realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso
do laboratório está disponível no Apêndice F.
74
Figura 3.13 – Vista geral do Laboratório ENE-112.
75
FIS-218 - Laboratório de Física Básica, está localizado no térreo do Bloco F do Instituto
de Física e apresenta uma área de 82,94 m2. O laboratório FIS-218 atende às componentes
curriculares de Laboratório de Física I e Laboratório de Física II. As atividades desenvolvidas
no laboratório consistem em ensaios práticos e são acompanhadas pelo professor da disciplina
e por um técnico de laboratório. O regulamento de uso do laboratório está disponível no
Apêndice F.
3.3 Biblioteca
A UFMT possui convênio com a CAPES, a qual disponibiliza acesso gratuito aos alunos
e professores aos periódicos das principais revistas de ciência e tecnologia, na área da
Engenharia Elétrica.
A comunidade conta também com uma biblioteca com mais de 5000 títulos. Ressalte-se
que a bibliografia básica, adotada pelo curso, encontra-se na Biblioteca Central.
Quanto à bibliografia básica e complementar usadas no curso de Engenharia Elétrica,
cita-se que o acervo físico está tombado e informatizado, o virtual possui contrato que garante
o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES. O acervo da
bibliografia básica é adequado em relação às unidades curriculares e aos conteúdos descritos
no PPC e está atualizado, considerando a natureza das unidades curriculares. Nos casos dos
títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES, com instalações e recursos tecnológicos que
atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de
acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. O acervo possui
exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos especializados que suplementam o
conteúdo administrado nas unidades curriculares. O acervo é gerenciado de modo a atualizar a
quantidade de exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas, sendo adotado plano
de contingência para a garantia do acesso e do serviço.
76
4. GESTÃO DO CURSO
77
IV. Além de zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso
de Engenharia Elétrica.
78
II. Propor aos Órgãos Superiores da Instituição o estabelecimento de convênios de
cooperação técnica e científica com instituições afins com a finalidade de
desenvolvimento e capacitação no âmbito do curso;
III. Auxiliar a Coordenação de Curso na implantação e execução do Projeto
Pedagógico de Curso (PPC);
IV. Dar suporte à Coordenação de Curso na tomada de decisões relacionadas às
atribuições desta, sempre que solicitado;
V. Propor e apoiar a promoção de eventos acadêmicos do curso;
VI. Auxiliar a Coordenação de Curso nas avaliações relacionadas aos processos de
regulação do curso;
VII. Auxiliar a Coordenação de Curso na definição das áreas de contratação de
docentes do curso;
VIII. Acompanhar e orientar os docentes do curso nas questões didático-pedagógicas;
IX. Auxiliar a Coordenação de Curso no planejamento de ensino;
X. Indicar os membros do NDE;
XI. Propor, à Coordenação de Curso, procedimentos e pontuação para avaliação de
Atividades Complementares.
XII. Propor os procedimentos referentes ao Evento de Avaliação de Estágio Curricular
Obrigatório.
XIII. Encaminhar as propostas de alterações do Projeto Pedagógico do Curso aos
conselhos superiores da UFMT.
80
XIII. Zelar pelas questões disciplinares dos estudantes;
XIV. Analisar as solicitações de aproveitamento de estudos;
XV. Analisar ações relacionadas ao programa de mobilidade acadêmica nacional e
internacional;
XVI. Realizar atividades referentes a exação curricular dos alunos;
XVII. Coordenar e propor ao colegiado de curso, se necessário, a reoferta de
componentes curriculares em um período letivo especial;
XVIII. Atuar na divulgação do curso;
XIX. XIX. Indicar um membro do corpo docente, em conjunto do colegiado de curso,
como professor responsável por coordenar as ações das atividades
complementares no âmbito do curso, se possível que seja um dos membros do
colegiado de curso;
XX. Indicar o professor responsável pelo TCC, doravante denominado Professor
Responsável, que se encarregará pelas ações do processo ensino-aprendizagem do
Trabalho de Conclusão de Curso, se possível que seja um dos membros do
colegiado de curso;
XXI. Indicar um membro do corpo docente, em conjunto do colegiado de curso, como
professor responsável pela atividade de Estágio na Coordenação, se possível que
seja um dos membros do colegiado de curso;
XXII. Coordenar as atividades relacionadas aos processos de regulação do curso;
81
como contribuição relevante para a implementação de melhorias político-pedagógicas e
estruturais.
Conforme a Resolução CONSEPE No. 67, de 24 de junho de 2019, a metodologia da
autoavaliação e seu regulamento interno para o Curso são propostos pelo NDE do curso de
Engenharia Elétrica. Este regulamento se encontra no Apêndice G (Regulamento
Autoavaliação).
Além da implementação da autoavaliação, este PPC prevê, também, a avaliação e análise
dos resultados de exames e indicadores de avaliação, como o ENADE, CPC, dentre outros, a
fim de elaborar e parecer de cada avaliação, propondo medidas para melhorar a qualidade de
ensino. Esta ação estará a cargo do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante.
82
4.3.1 Reunião de docentes
83
O corpo discente do curso de Engenharia Elétrica tem como seu órgão de representação
máximo o Centro Acadêmico de Engenharia Elétrica - CAENE, regido por estatutos próprios,
devidamente aprovados pelo corpo discente e homologado pela direção geral do Centro
Acadêmico, sendo assegurado a qualquer aluno, regularmente matriculado, o livre direito de
organização em órgão de representação estudantil, de acordo com a legislação vigente.
O Centro Acadêmico possui instalação própria, que permite a realização de atividades
estudantis. O Curso de Engenharia Elétrica não possui um programa de apoio direto ao Centro
Acadêmico, no entanto, o curso reconhece este órgão estudantil como legítimo e como órgão
financeiramente e politicamente independente, assim como reconhece a legitimidade da atuação
da Atlética como importante estímulo à prática esportiva por parte do corpo discente, sendo
esta, também, um órgão estudantil com estatuto próprio, autônomo e independente.
84
4.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso
Mostra de projetos
A mostra de projeto se caracteriza como uma atividade de extensão com objetivo de
apresentar à comunidade interna e externa projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico
85
e extensão realizados pelos alunos do curso de Graduação em Engenharia Elétrica. Para mais
informações consultar o Anexo E.2 do Apêndice E.
86
5. EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES
Este Projeto Pedagógico do Curso apresenta uma flexibilidade curricular que permite ao
aluno se tornar sujeito do processo de sua formação. Tal flexibilidade foi fundamentada na
redução das disciplinas obrigatórias e da carga horária mínima para a integralização do curso.
Contudo, a quantidade de disciplinas eletivas apresenta-se em maior número, quando
comparada com a estrutura anterior.
Nesta estrutura, diferente da estrutura anterior, o aluno pode optar em fazer apenas as
disciplinas optativas que desejar, não havendo carga horária mínima de disciplinas optativas a
ser cumprida.
Diante destas premissas, o presente Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica
da UFMT prevê um plano de adaptação para a nova estrutura curricular, que consiste em migrar
todos os alunos do curso de Engenharia Elétrica, da Universidade Federal de Mato Grosso, para
o currículo proposto neste PPC;
Para os alunos regulares, matriculados no curso de Engenharia Elétrica da UFMT e
pertencentes aos currículos anteriores, este Projeto Pedagógico contempla o aproveitamento de
disciplinas, conforme a quadro de equivalência apresentado na seção 5.1.
87
5.1 Quadro de equivalência dos fluxos curriculares
88
Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto
e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
Sociologia Geral 32 Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 X
Análise de Sinais e Sistemas 64 Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 X
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Obrigatória DENE 64 X
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II Obrigatória DENE 64 X
Aterramento de Sistemas Elétricos 64 Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 X
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 X
Circuitos Elétricos I 96
Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 X
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 X
Circuitos Elétricos II 96
Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 X
Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 X
Conversão Eletromecânica de Energia 96
Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 X
Distribuição de Energia Elétrica 64 Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 X
Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 X
Eletricidade e Magnetismo 96
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 32 X
Eletromagnetismo 64 Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 X
Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 X
Eletrônica de Potência 96
Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 16 X
Eletrônica I Obrigatória DENE 64 X
Eletrônica I 96
Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 X
Eletrônica II Obrigatória DENE 32 X
Eletrônica II 64
Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 X
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 X
Eletrotécnica Industrial 96 Laboratório de Instalações Elétricas
Obrigatória DENE 32 X
Industriais
Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 X
Eletrotécnica Predial 96
Laboratório de Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 32 X
Equipamentos de Potência 64 Subestações Obrigatória DENE 64 X
89
Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto
e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
Estágio Supervisionado 160 Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 X
Fontes de Energia 64 Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 X
Introdução à Engenharia de Segurança 64 Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 X
Introdução à Engenharia Elétrica 32 Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 X
Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 X
Máquinas Elétricas 96
Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 X
Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 X
Medidas Elétricas e Instrumentação 96
Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 X
Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica 64 Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 X
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 X
Microprocessadores 96
Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 X
Princípios da Ciência dos Materiais e Dispositivos Elétricos 96 Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 X
Proteção de Sistemas Elétricos 64 Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 X
Regulação da Indústria de eletricidade 64 Regulação da Indústria de Eletricidade Obrigatória DENE 32 X
Sistemas de Controle 64 Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 X
Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 X
Técnicas Digitais 96
Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 X
Trabalho Final de Curso (TFC I) 32 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Obrigatória DENE 32 X
Trabalho Final de Curso (TFC II) 32 Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Obrigatória DENE 32 X
Transmissão de Energia Elétrica 64 Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 X
Geometria Descritiva 64 Atividades Complementares Obrigatória DENE 64 X
Atividades Complementares ***** 100 Atividades Complementares Obrigatória DENE 48 X
Atividades de Extensão Obrigatória DENE 384 X
Antropologia e Diversidade Étnico-Racial Optativa ICHS/DANT 64 X
Leitura e Produção de Textos: Gêneros
Comunicação e Expressão Optativa IL 64 X
32 Acadêmicos
90
Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto
e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
LIBRAS para Ciências da Natureza e
Libras Optativa IL 64 X
64 Matemática
Língua Estrangeira 64 Inglês Instrumental Optativa IL 64 X
Hidráulica Aplicada para Engenharia Elétrica Optativa DESA 32 X
Automação Industrial Optativa DENE 32 X
Sistemas de Automação Industrial 96
Laboratório de Automação Industrial Optativa DENE 64 X
Transitórios Eletromagnéticos 64 Transitórios Eletromagnéticos Optativa DENE 64 X
Redes de Comunicações Optativa DENE 32 X
Redes de Computadores 64
Laboratório de Redes de Comunicações Optativa DENE 32 X
Noções de Inteligência Artificial Aplicada à Engenharia 64 Inteligência Artificial Aplicada Optativa DENE 64 X
Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão 64 Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão Optativa DENE 64 X
91
** A carga horária cursada que ultrapassa 64 horas será alocada como Atividades Complementares
*** Disciplina optativa nunca ofertada (nenhum aluno cursou esta disciplina).
**** O aproveitamento da disciplina de Introdução à Álgebra Linear será feito usando horas da disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I e Vetores e Geometria Analítica do
currículo a ser descontinuado.
***** A carga horária relacionada às Atividades Complementares que excederem a carga horária mínima de 48 h serão aproveitadas mediante análise do Colegiado de Curso.
92
6. PLANO DE MIGRAÇÃO
Os discentes que não se enquadrarem nas condições citadas nos parágrafos anteriores
migrarão para a nova matriz curricular proposta neste PPC.
Ingressantes em 2021/2:
Os discentes que ingressaram no ano de 2021/2 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:
2º Laboratório de Física II 16
Introdução a Algoritmos 64
Expressão Gráfica 64
Sociologia 32
Semestre Componente Curricular CH
Cálculo Diferencial e Integral III 64
Cálculo IV 64
3º Eletricidade e Magnetismo 64
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 32
Fenômenos de Transporte 32
93
Sistemas Digitais 64
Laboratório de Sistemas Digitais 32
Semestre Componente Curricular CH
Métodos Computacionais 64
Eletromagnetismo 64
Circuitos Elétricos I 64
Laboratório de Microcontroladores 32
8º
Regulação da Indústria de Eletricidade 32
Eletrônica de Potência 64
94
Aterramentos de Sistemas Elétricos 32
Metodologia Científica 64
Subestações 64
9º
Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64
Engenharia de Segurança 32
10º
Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
Ciências do Ambiente 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.
Ingressantes em 2021/1:
Os discentes que ingressaram no ano de 2021/1 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:
95
Ciências dos Materiais 32
Probabilidade e Estatística 64
Mecânica e Resistência dos Materiais 64
Semestre Componente Curricular CH
Conversão de Energia 64
Laboratório de Conversão de Energia 32
Circuitos Elétricos II 64
5º Laboratório de Circuitos Elétricos II 32
Eletrônica I 64
Laboratório de Eletrônica I 32
Sinais e Sistemas 64
Semestre Componente Curricular CH
Medidas Elétricas 64
Laboratório de Medidas Elétricas 32
Máquinas Elétricas 64
6º Laboratório de Máquinas Elétricas 32
Sistemas de Controle 64
Eletrônica II 32
Laboratório de Eletrônica II 32
Semestre Componente Curricular CH
Laboratório de Microcontroladores 32
Subestações 64
96
Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64
Engenharia de Segurança 32
10º
Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
Ciências do Ambiente 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.
Ingressantes em 2020/2:
Os discentes que ingressaram no ano de 2020/2 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:
97
Sistemas de Controle 64
Eletrônica II 32
Laboratório de Eletrônica II 32
Semestre Componente Curricular CH
Laboratório de Microcontroladores 32
Subestações 64
9º
Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64
Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.
98
Ingressantes em 2020/1:
Os discentes que ingressaram no ano de 2020/1 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:
Laboratório de Microcontroladores 32
99
Semestre Componente Curricular CH
Subestações 64
9º
Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64
Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.
Ingressantes em 2019/2:
Os discentes que ingressaram no ano de 2019/2 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:
Laboratório de Microcontroladores 32
100
Semestre Componente Curricular CH
Subestações 64
9º
Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64
Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.
Ingressantes em 2019/1:
Os discentes que ingressaram no ano de 2019/1 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:
Fontes de Energia 64
101
Microcontroladores 32
Laboratório de Microcontroladores 32
Sistemas de Controle 64
Subestações 64
9º
Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64
Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.
102
7. REFERÊNCIAS
103
as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo
único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória N° 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
Resolução CNE/CES Nº 02, de 18 de julho de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima
e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
104
Resolução CONSEPE Nº 117, de 10 de novembro de 2014. Dispõe sobre
regulamentação que disciplina as aulas de campo dos cursos de graduação da
Universidade Federal de Mato Grosso. UFMT, 2014.
105
Resolução CONSEPE Nº 67, de 24 de junho de 2019. Dispõe sobre aprovação das
diretrizes institucionais que regulamentam a autoavaliação dos cursos de graduação
presencial e a distância, da UFMT.
106
8. APÊNDICES
APÊNDICE A – Ementário
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEN – DOV, Y.; Convite à Física; Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro; 1996.
THUILLIER, P.; De Arquimedes a Einstein: a face oculta da invenção científica, Editora
Zahar, 1994.
EINSTEIN, ALBERT E INFELD LEOPOLD; A Evolução da Física; Biblioteca de
Cultura Cientifica e Zahar Editores; 1980.
KAWAMURA, L. K.; Engenheiro: Trabalho e Ideologia; Editora Ática; São Paulo; 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
107
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo. Cálculo I – Funções de uma variável. Editora LTC – Livros Técnicos
e Científicos S.A., 6ª Edição, Rio de Janeiro, 1994.
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo,
Prentice-Hall, 1997.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.
MUNEM, M. A.; F., D. J. Cálculo. Editora Guanabara S.A., Volume I, Rio de Janeiro,
1978.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. 2.
108
COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA I
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1976.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002.
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics.
Reading (MA), Addison-Wesley, 1964.
SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo,
Cengage Learning, 2011.
OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981.
109
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA I
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1976.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002.
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics.
Reading (MA), Addison-Wesley, 1964.
SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo,
Cengage Learning, 2011.
OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981.
110
COMPONENTE CURRICULAR: VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA A
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, P.S.Q. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
LIMA, E.L. Geometria Analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: SBM (Coleção
Matemática Universitária), 2008.
SHENK, Al. Cálculo com Geometria Analítica, Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1994.
MUNEM, M. A. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. V. 1
MUNEM, M. A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. V.
2.
111
COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R.; Química: A ciência
central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
Russel, J. B. Química geral, vol. 1 e 2.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química geral e reações químicas. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2005.
RUSSELL, J.B.; BROTTO, M.E. Química geral. São Paulo: Pearson Education, 1994.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
SLABAUCH, WENDELL H ‐ Química Geral – Livros técnicos e científicos Ed. S/A –
RJ – 1984.
SLABAUGH, W. H.; PARSONS, T. D.; Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
112
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE QUÍMICA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R.; Química: A ciência
central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
Russel, J. B. Química geral, vol. 1 e 2.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química geral e reações químicas. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2005.
RUSSELL, J.B.; BROTTO, M.E. Química geral. São Paulo: Pearson Education, 1994.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
SLABAUCH, WENDELL H ‐ Química Geral – Livros técnicos e científicos Ed. S/A –
RJ – 1984.
SLABAUGH, W. H.; PARSONS, T. D.; Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
113
COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, C.B.; O que é Sociologia. Coleção os primeiros passos. São Paulo: Editora
Brasiliense, 1994.
ARON, R.; As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
MARCELINNO, N. C.; Introdução às ciências sociais. Campinas: Papirus, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
114
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo. Cálculo I – Funções de uma variável. Editora LTC – Livros Técnicos
e Científicos S.A., 6ª Edição, Rio de Janeiro, 1994.
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo,
Prentice-Hall, 1997.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.
MUNEM, M. A.; F., D. J. Cálculo. Editora Guanabara S.A., Volume I, Rio de Janeiro,
1978.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.
115
COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA II
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1976.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002.
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics.
Reading (MA), Addison-Wesley, 1964.
SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo,
Cengage Learning, 2011.
OREAR, J.; Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981.
116
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA II
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1976.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002.
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics.
Reading (MA), Addison-Wesley, 1964.
SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo,
Cengage Learning, 2011.
OREAR, J.; Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981.
117
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A ÁLGEBRA LINEAR
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H.; RORRES, C.; Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
BOLDRINI, J.L. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1980.
CALLIOLI, C.A.; Álgebra Linear e Aplicações. 6.ed. São Paulo: Atual, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M.L.; Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
GONÇALVES, A. et al. Introdução à Álgebra Linear, São Paulo, Edgard Blucher, 1977.
HOFFMAN, K.; KUNZE, R.; Álgebra Linear, Rio de Janeiro, LTC, 1979.
LIMA, E.L.; Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM, 2004.
POOLE, D.; Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
118
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A ALGORITMOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
119
COMPONENTE CURRICULAR: EXPRESSÃO GRÁFICA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005.
MONTENEGRO, G. A.; Desenho de projetos. São Paulo: Blücher, 2007. TAMASHIRO,
H.A.
TAMASHIRO, H. A. Entendimento técnico-construtivo e desenho arquitetônico: uma
possibilidade de inovação didática. Tese de Doutorado. Escola de Engenharia de São
Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2010. Disponível em:
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18142/tde-05012011-152301/pt-br.php
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHEIRO, Virgilio Athayde. Noções de geometria descritiva: ponto, reta, plano. 3 ed.
Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.
HOELSCHER, R. P.; SPRINGER, C. H.; DOBROVOLNY, J. S. Expressão gráfica:
desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD
2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.
OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2012 3D avançado: modelagem e render com metal
ray. São Paulo: Érica, 2011.
CAMBIAGHI, S. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. 3ª
edição, Editora Senac, São Paulo, 2019.
120
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo,
Prentice-Hall, 1997.
FINNEY, R. L. Cálculo de George B. Thomas Jr., Volume 2, São Paulo: Person Addison
Wesley, 2002.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.
MUNEM, M. A.; F., D. J. Cálculo. Editora Guanabara S.A., Volume I, Rio de Janeiro,
1978.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.
121
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO IV
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
122
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRICIDADE E MAGNETISMO
EMENTA
Análise Vetorial. Lei de Coulomb e Campo Elétrico. Densidade de Fluxo Elétrico. Lei de
Gauss na forma integral. Energia e Potencial. Condutores, dielétricos e capacitância.
Campo magnético estacionário. Lei de Ampère na forma integral. Forças magnéticas.
Indutância. Campos variáveis no tempo. Lei de Faraday na forma integral. Projeto de
indutores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KRAUS, J.D.; CARVER, K.R. Eletromagnetismo. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois,
1978.
REITZ, J.R.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, R.W. Fundamentos da teoria eletromagnética.
7.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
MARTINS, N.; Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2.ed. São Paulo/Rio
de Janeiro, Edgard Blücher, 1975.
MACHADO, K.D.; Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa, UEPG, 2007.
GRIFFITHS, D.J.; Eletrodinâmica. 3.ed. São Paulo, Pearson Education, 2011.
123
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E
MAGNETISMO
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KRAUS, J.D.; CARVER, K.R. Eletromagnetismo. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois,
1978.
REITZ, J.R.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, R.W. Fundamentos da teoria eletromagnética.
7.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
MARTINS, N.; Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2.ed. São Paulo/Rio
de Janeiro, Edgard Blücher, 1975.
MACHADO, K.D.; Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa, UEPG, 2007.
GRIFFITHS, D.J.; Eletrodinâmica. 3.ed. São Paulo, Pearson Education, 2011.
124
COMPONENTE CURRICULAR: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H.; Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.
São Paulo, Editora Edgard Blücher, 2004.
BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2.ed. Rio
de Janeiro, LTC, 2004.
LINSLEY, R. K; FRANZINI, J. B.; Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo,
McGraw-Hill, EDUSP, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
125
COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS DIGITAIS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
FLOID, T.L.; Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. Editora Bookman, 2007.
BIGNELL, J.W.; DONOVAN, R.L. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
ERCEGOVAC, M.D; LANG, T.; MORENO, J.H.; Introdução aos sistemas digitais. Porto
Alegre: Bookman, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOETA, I.V.; CAPUANO, F.G.; Elementos de eletrônica digital. 39ª. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
TAUB, H.; Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
BRANDASSI, A.E.; Eletrônica digital. São Paulo: EPU, 1982.
MALVINO, A. P.; Eletrônica digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
CRUZ, E.C.A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Circuitos sequenciais e memórias. São Paulo/
Rio de Janeiro: Érica, 1994.
SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
MILLMAN, J.; GRABEL, A.; Microelectrónica. 2ª. ed. Lisboa: McGraw-Hill Portugal,
1991.
126
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
FLOID, T.L.; Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. Editora Bookman, 2007.
BIGNELL, J.W.; DONOVAN, R.L. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOETA, I.V.; CAPUANO, F.G.; Elementos de eletrônica digital. 39ª. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
TAUB, H.; Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
BRANDASSI, A.E.; Eletrônica digital. São Paulo: EPU, 1982.
MALVINO, A. P.; Eletrônica digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
MILLMAN, J.; GRABEL, A.; Microelectrónica. 2ª. ed. Lisboa: McGraw-Hill Portugal,
1991.
127
COMPONENTE CURRICULAR: MÉTODOS COMPUTACIONAIS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
128
COMPONENTE CURRICULAR: ELETROMAGNETISMO
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
129
COMPONENTE CURRICULAR: CIRCUITOS ELÉTRICOS I
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
130
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
131
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS DOS MATERIAIS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
132
COMPONENTE CURRICULAR: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
133
COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; DEWOLF, J. T.; Resistência dos materiais: mecânica
dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E., Mecânica dos Sólidos, vol. I e II, LTC, Rio de
Janeiro, 1994.
LANGENDONCK, T.; Resistência dos materiais: deformações. São Paulo: Edgard
Blücher, 1960.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHAMES, I. H.; Introdução à Mecânica dos Sólidos. Prentice Hall, Rio de Janeiro, 1983.
WILLEMS, N.; Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, Sao Paulo, 1983.
NASH, W.; Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, Sao Paulo, 1982.
POPOV, E.P.; Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgard Blucher Ltda, Sao Paulo,
1978.
HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais, 5a ed., Prentice Hall, Sao Paulo, 2004.
134
COMPONENTE CURRICULAR: CONVERSÃO DE ENERGIA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
135
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
136
COMPONENTE CURRICULAR: CIRCUITOS ELÉTRICOS II
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
137
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
138
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA I
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2000.
LALOND, D.E.; ROSS, J.A.; Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São
Paulo: Makron Books, 1999.
GRONNER, I.; Análise de Circuitos Transistorizados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1976.
ZUFFO, J.A.; Dispositivos Eletrônicos, Física e Modelamento. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1976.
MELLO, H.A.; INTRATOR, E.; Dispositivos semicondutores: diodos, transistores,
tiristores, optoeletrônica, circuitos integrados. Rio de Janeiro: LTC, 1980.
MARQUES, A.E.; Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 3. ed. São Paulo:
Editora Erica, 2006.
CAPUANO, F.G.; MARINO, M.A.M.; Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 14. ed.
São Paulo: Érica, 1998.
LURCH, E.N.; Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
139
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I
EMENTA
Diodos: característica de operação, reta de carga, circuitos com diodos, regulador Zener;
Transistor Bipolar e Transistor FET: caracterização e aplicações, circuitos de polarização,
configurações compostas de amplificadores de pequenos sinais e seu uso com chave;
Fontes estabilizadas; Temporizadores; Simulações computacionais. Confecção de placas
de circuito impresso. Desenvolvimento de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2000.
GRONNER, I.; Análise de Circuitos Transistorizados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1976.
ZUFFO, J.A.; Dispositivos Eletrônicos, Física e Modelamento. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1976.
MELLO, H.A.; INTRATOR, E.; Dispositivos semicondutores: diodos, transistores,
tiristores, optoeletrônica, circuitos integrados. Rio de Janeiro: LTC, 1980.
MARQUES, A.E.; Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 3. ed. São Paulo:
Editora Erica, 2006.
CAPUANO, F.G.; MARINO, M.A.M.; Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 14. ed.
São Paulo: Érica, 1998.
LURCH, E.N.; Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
140
COMPONENTE CURRICULAR: SINAIS E SISTEMAS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LATHI, B.P.; Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
OGATA, K.; Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
NISE, N.S.; Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHEN, C.T.; Linear System Theory and Design. Oxford University Press. Oxford,
England, 2012.
OPPENHEIM, A. V., WILLSKY, A. S., NAWAB, S. H.; Signals & Systems. 2. ed. New
Jersey: Prentice Hall, 1997.
ROBERTS, M.J.; Fundamentos em sinais e sistemas. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2009.
HAYKIN, S.S.; Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
HSU, H.P.; Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004.
DORF, R.C.; Modern control systems. Prentice Hall, 2008.
CHEN, C.T.; Linear System Theory and Design. Oxford University Press. Oxford,
Inglaterra, 1998.
141
COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALLIANO, A.G.; O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Harbra,
1986.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Metodologia científica. São Paulo Editora Atlas,
2010.
SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização,
mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, A.C.; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual.
Natal: EDUFRN, 2001.
NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís:
Editora UFMA, 2002.
KAHLMEYER-MERTENS, R.S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem
e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
RUDIO, F.V.; Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1999.
142
COMPONENTE CURRICULAR: MEDIDAS ELÉTRICAS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
143
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MEDIDAS ELÉTRICAS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
144
COMPONENTE CURRICULAR: MÁQUINAS ELÉTRICAS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C.; Máquinas Elétricas. São Paulo, Editora
McGraw-Hill, 2014.
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo, 11ª Ed. Globo, 1995.
DEL TORO, V.; Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
145
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C.; Máquinas Elétricas. São Paulo, Editora
McGraw-Hill, 2014.
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo, 11ª Ed. Globo, 1995.
DEL TORO, V.; Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
146
COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS DE CONTROLE
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NISE, N.S.; Engenharia de sistemas de controle.6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
FRANKLIN, G.F.; POWELL, J.D.; EMAMI-NAEINI, A.; Feedback control of dynamic
systems. 7th ed. NJ: Prentice Hall, 2014.
OGATA, K.; Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OGATA, K.; Engenharia de controle moderno. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1982.
OGATA, K.; Projeto de sistemas lineares de controle com MATLAB. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 1996.
OGATA, K.; Solução de problemas de engenharia de controle com MATLAB. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall, 1997.
KUO, B.C.; Digital control systems. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1980.
KUO, B.C.; Sistemas de controle automático. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1985.
D'AZZO, J.J.; HOUPIS, C.H.; Análise e projeto de sistemas de controle lineares. 2ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984.
147
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA II
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SEABRA, A.C.; Amplificadores operacionais: teoria e analise. São Paulo: Érica, 1996.
MALVINO, A.P.; Eletrônica. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009.
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
Manual de Componentes (Databook).
148
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA II
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SEABRA, A.C.; Amplificadores operacionais: teoria e analise. São Paulo: Érica, 1996.
MALVINO, A.P.; Eletrônica. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009.
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
Manual de Componentes (Databook).
149
COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA
ELÉTRICA I
EMENTA
Sistemas de energia elétrica – uma visão geral. Modelagem dos sistemas elétricos em
regime permanente. Fluxo de potência. Análise de faltas. Simulação computacional de
Fluxo de Carga e Análise de Faltas Simultâneas. Constituição e função dos sistemas
elétricos de potência (SEP); crescimento dos SEP; representações do SEP (diagrama
unifilar, sequência positiva); conceito do sistema por unidade (p.u.); mudança de base;
impedância em transformadores em pu, transformadores com tap fora do valor nominal;
modelagem de máquinas síncronas; modelo de transformadores, linhas de transmissão e
cargas. Introdução ao problema do fluxo de potência; matrizes de impedância e
admitância; equações de injeção de potência nas barras e equações de fluxo nas linhas de
transmissão; Método de Newton-Raphson; Controle e limites de geração e transformador.
Introdução ao fluxo de potência ótimo. Simulações computacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
150
ANDERSON P. M.; Analysis of Faulted Power Systems, New York: IEEE Press, 1995.
GUILE, A. E; PATERSON, W.; Electrical power systems. Oxford: Pergamon, 1977.
WEEDY, B.M.; Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Polígono, EDUSP, 1973.
ZANETTA JR.; Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Livraria da
Física, 2005.
OLIVEIRA, C.C.B.; SCHMIDT, H.P.; KAGAN, N.; ROBBA, E.J.; Introdução a sistemas
elétricos de potência: componentes simétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
MELLO, F.P.; Dinâmica das máquinas elétricas. Santa Maria: EDUFSM, 1983.
151
COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Editora: LTC,
2008.
MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais, Livro Técnico e Científico
(LTC), 8ª edição, 2010.
COTRIM A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição,
2008.
Norma Técnica NDU 001: Fornecimento de Energia Elétrica em tensão secundária -
Edificações individuais, ou agrupadas até 3 unidades consumidoras, Grupo Energisa.
Norma Técnica NDU 002: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária, Grupo
Energisa.
Norma Técnica NDU 003: Fornecimento de Energia Elétrica a Agrupamentos ou
Edificações Coletivas Acima de três (3) Unidades Consumidoras, Grupo Energisa.
152
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO/CIE 8995:
Iluminância de Ambientes de Trabalho. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444: Simbolos
Gráficos Para Instalações Prediais. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
153
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS PREDIAIS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Editora: LTC,
2008.
MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais, Livro Técnico e Científico
(LTC), 8ª edição, 2010.
COTRIM A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição,
2008.
Norma Técnica NDU 001: Fornecimento de Energia Elétrica em tensão secundária -
Edificações individuais, ou agrupadas até 3 unidades consumidoras, Grupo Energisa.
Norma Técnica NDU 002: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária, Grupo
Energisa.
Norma Técnica NDU 003: Fornecimento de Energia Elétrica a Agrupamentos ou
Edificações Coletivas Acima de três (3) Unidades Consumidoras, Grupo Energisa.
154
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO/CIE 8995:
Iluminância de Ambientes de Trabalho. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444: Símbolos
Gráficos Para Instalações Prediais. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
155
COMPONENTE CURRICULAR: FONTES DE ENERGIA
EMENTA
Fontes de energia: petróleo, gás natural, carvão mineral, hidráulica, nuclear, biomassa,
solar, eólica e outras. Hidroeletricidade: hidrologia, tipos de centrais. Termoeletricidade:
convencional e nuclear. Potência e capacidade instalada. Impactos ambientais da geração.
Matriz Energética do setor elétrico. Projeto de uma minicentral de geração de energia
elétrica. Eficiência energética. Desenvolvimento sustentável. Política energética. Visita
Técnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ETT, G. et al. Alternativas não convencionais para transmissão de energia elétrica: estado
da arte. Brasília: ANEEL, 2011.
BRANCO, S.M. Energia e Meio Ambiente. São Paulo Editora: Moderna, 2004.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (Brasil), Atlas de energia elétrica
do Brasil, Brasília, DF, ANEEL, 2008.
GONÇALVES JÚNIOR, D. Reformas na indústria elétrica brasileira: a disputa pelas
'fontes' e o controle dos excedentes. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo,
Programa Interunidades de Pós-graduação em Energia, São Paulo, 2007.
GONÇALVES JÚNIOR, D. Reestruturação do setor elétrico brasileiro: estratégia de
retomada da taxa de acumulação do capital. Dissertação (Mestrado) - Universidade de
São Paulo, São Paulo, 2002.
156
COMPONENTE CURRICULAR: MICROCONTROLADORES
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 3ª. ed. São Paulo: Érica,
2004.
SOUZA, D.J.; Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 8ª. ed. São
Paulo: Érica, 2005.
ZANCO, W.S.; Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos
de circuitos eletrônicos: com base no PIC16F877A. 2ª. ed. São Paulo: Érica, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
157
SCHUNK, L.M.; LUPPI, A.; Microcontroladores AVR – Teoria e Aplicações Práticas,
Érica, 2001.
158
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MICROCONTROLADORES
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 3ª. ed. São Paulo: Érica,
2004.
SOUZA, D.J.; Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 8ª. ed. São
Paulo: Érica, 2005.
ZANCO, W.S.; Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos
de circuitos eletrônicos: com base no PIC16F877A. 2ª. ed. São Paulo: Érica, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
159
COMPONENTE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC
I)
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALLIANO, A.G.; O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Harbra,
1986.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Metodologia científica. São Paulo Editora Atlas,
2010.
SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização,
mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, A.C.; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual.
Natal: EDUFRN, 2001.
NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís:
Editora UFMA, 2002.
KAHLMEYER-MERTENS, R.S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem
e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
RUDIO, F.V.; Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1999.
160
COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA
ELÉTRICA II
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELGERD, O. I.; Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. São Paulo: Editora
McGraw-Hill, 1976.
STEVENSON, W. D.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraw-Hill,
1986.
ANDERSON, P. M.; Analysis of faulted power systems. New York: IEEE,1995.
161
GUILE, A. E; PATERSON, W.; Electrical power systems. Oxford: Pergamon, 1977.
MELLO, F. P.; Dinâmica e controle da geração. Santa Maria: EDUFSM, 1983.
KUNDUR, P.; BALU, N.J.; LAUBY, M.G.; Power System Stability And Control,
McGraw-Hill, 1994.
162
COMPONENTE CURRICULAR: REGULAÇÃO DA INDÚSTRIA DE
ELETRICIDADE
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, R.F.; Panorama do setor de energia elétrica no Brasil. Rio de Janeiro: Centro da
Memória da Eletricidade no Brasil, 1988.
LIBERATO, A.P.; Direito Socioambiental em Debate. Curitiba-PR: Editora Juruá, 2006.
Biblioteca do Exército. A Energia Elétrica no Brasil: da primeira lâmpada à Eletrobrás.
Rio de Janeiro: Bibliex, 1977.
CAMPOS, C. M.; Introdução ao direito de energia elétrica. São Paulo. Editora Synergia,
2001.
GONÇALVES JÚNIOR, D.; Reformas na indústria elétrica brasileira: a disputa pelas
'fontes' e o controle dos excedentes. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo,
Programa Interunidades de Pós-graduação em Energia, São Paulo, 2007.
GONÇALVES JÚNIOR, D.; Reestruturação do setor elétrico brasileiro: estratégia de
retomada da taxa de acumulação do capital. Dissertação (Mestrado) - Universidade de
São Paulo, São Paulo, 2002.
163
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOHAN, N.; UNDELAND, T.M; ROBBINS, W.P.; Power electronics. 30ª ed. John
Wiley & Sons, 2003.
LANDER, C.W; ASSUMPÇÃO FILHO, M.M.; Eletrônica industrial: teoria e aplicações.
2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
MELLO, L.F.P.; Analise e projeto de fontes chaveadas. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Érica,
1996.
MORRIS, N.M.; Advanced industrial electronics. London: McGraw-Hill, 1974.
SEN, P.C.; Thyristor DC drives. New York: John Wiley & Sons, 1981.
ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Conversores de energia elétrica CC/CC para
aplicações em eletrônica de potência. 1ª Edição. EDITORA ERICA, 2013.
BOSE, B.K.; Power electronics and variable frequency drives: technology and
applications. IEEE, 1997.
164
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE
POTÊNCIA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOHAN, N.; UNDELAND, T.M; ROBBINS, W.P.; Power electronics. 30ª ed. John
Wiley & Sons, 2003.
LANDER, C.W; ASSUMPÇÃO FILHO, M.M.; Eletrônica industrial: teoria e aplicações.
2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
MELLO, L.F.P.; Analise e projeto de fontes chaveadas. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Érica,
1996.
MORRIS, N.M.; Advanced industrial electronics. London: McGraw-Hill, 1974.
SEN, P.C.; Thyristor DC drives. New York: John Wiley & Sons, 1981.
ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Conversores de energia elétrica CC/CC para
aplicações em eletrônica de potência. 1ª Edição. EDITORA ERICA, 2013.
BOSE, B.K.; Power electronics and variable frequency drives: technology and
applications. IEEE, 1997.
165
COMPONENTE CURRICULAR: ATERRAMENTOS DE SISTEMAS ELÉTRICOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROEPER, R.; Correntes de curto-circuito em redes trifásicas. São Paulo, Editora: EPU,
1975.
SEIP, G.G.; Instalações elétricas. São Paulo, Editora: Nobel, 1985.
GOMES, D.S.F.; MACEDO, F.F.; GUILIOD, S.M.; Aterramento e proteção contra
sobtensões em sistemas aéreos de distribuição. Rio de Janeiro: ELETROBRAS/EDUFF,
1990.
RE, V. Instalações de ligação a terra. São Paulo, Editora: Hemus, 1978.
NR-10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE, Ministério do Trabalho
e emprego.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações
Elétricas em Baixa Tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção contra
descargas atmosféricas. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
166
COMPONENTE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
(TCC II)
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALLIANO, A.G.; O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Harbra,
1986.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Metodologia científica. São Paulo Editora Atlas,
2010.
SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização,
mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, A.C.; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual.
Natal: EDUFRN, 2001.
NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís:
Editora UFMA, 2002.
KAHLMEYER-MERTENS, R.S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem
e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
RUDIO, F.V.; Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1999.
167
COMPONENTE CURRICULAR: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSH, P.; Proteção e Automação de Redes, Conceito e Aplicação. Editora Blücher, 2011.
ANDERSON, P.M.; Power System Protection. IEEE Press, New York, 1998.
CAMINHA, A.C.; Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. São Paulo: Editora
Edgard Blücher, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
168
COMPONENTE CURRICULAR: SUBESTAÇÕES
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
169
COMPONENTE CURRICULAR: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUCHS, R. D.; Transmissão de Energia Elétrica: Linhas Aéreas. Rio de Janeiro: LTC
Editora, 1979.
FEICHAS, M.B.; Linhas de transmissão: método expedito para a estimativa de material
componente das linhas de alta tensão. Rio de Janeiro: ELETROBRÁS, 1981.
HEDMAN, D.E.; Teoria das Linhas de Transmissão. Editora UFSM, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
170
COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais. Livro Técnico e Científico
(LTC), 8ª edição, 2010.
COTRIM, A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição,
2008.
FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. São Paulo, Editora: ÉRICA, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC Editora,
2008.
KINDERMANN, G.; Choque elétrico. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1995.
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Editora Prentice Hall,
1995.
FRANCHI, C. M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora:
ÉRICA, 2009.
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR. C.; Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora
McGraw-Hill, 2014.
LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol I. Ed. McGraw- Hill,
SP, 1988.
LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol II. Ed. Mc Graw- Hill,
SP, 1988.
171
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC Editora,
2008.
KINDERMANN, G.; Choque elétrico. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1995.
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Editora Prentice Hall,
1995.
FRANCHI, C. M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora:
ÉRICA, 2009.
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR. C.; Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora
McGraw-Hill, 2014.
LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol I. Ed. McGraw- Hill,
SP, 1988.
LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol II. Ed. Mc Graw- Hill,
SP, 1988.
172
COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
173
COMPONENTE CURRICULAR: DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUCHS, R.D.; Transmissão de Energia Elétrica: Linhas Aéreas. Rio de Janeiro: LTC
Editora, 1979.
HEDMAN, D.E.; Teoria das Linhas de Transmissão. Editora da UFSM, 1978.
ELETROBRAS. Desempenho de sistemas de distribuição. Rio de Janeiro: Campus.
(Coleção Distribuição de Energia Elétrica), 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAGAN, N.; OLIVEIRA, C.C.B.; ROBBA, E.J.; Introdução aos sistemas de distribuição
de energia elétrica. São Paulo: Blücher, 1977.
BOSSI, A.; SESTO, E;. Instalações Elétricas. São Paulo: Editora Hemus, 2006.
CHECA, L.M.; Líneas de transporte de energia. Barcelona: Marcombo/Boixareu, 1979.
ELETROBRAS. Manutenção e operação de sistemas de distribuição. Rio de Janeiro:
Campus. (Coleção Distribuição de Energia Elétrica), 1982.
174
ELETROBRÁS. Comitê de Distribuição. Proteção de sistemas aéreos de distribuição. Rio
de Janeiro: Campus, 1986.
ELETROBRAS. Planejamento de sistemas de distribuição. Rio de Janeiro: Campus,
(Coleção Distribuição de Energia Elétrica), 1986.
175
COMPONENTE CURRICULAR: ENGENHARIA DE SEGURANÇA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
176
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GREMAUD, A.P. et. al.; Manual de economia. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.
ROSSETTI, J.P.; Introdução à economia. São Paulo: Editora Atlas, 2003.
CASTRO, A. B.; LESSA, C. F.; Introdução à economia: uma abordagem estruturalista.
28 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1985.
SILVA, J. P.; Análise Financeira das Empresas; 9. Ed. Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
177
COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
178
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS DO AMBIENTE
EMENTA
Caracterização básica dos elementos da biosfera, reflexão crítica acerca dos conceitos de
natureza e meio ambiente. Transformação energética nos ecossistemas, fluxo de energia
nos ecossistemas, eficiência e assimilação energética, fotossíntese e respiração celular.
III) Reconhecimento dos componentes básicos dos ecossistemas, introdução ao impacto
ambiental antropogênico. Estudo do impacto ambiental, instrumentos político-
administrativos (licenciamento ambiental), instrumentos científicos (Sistemas de
Informação Geográfica, Mapeamento aéreo, Projetos de Recuperação de Área
Degradada). V) Licenciamento ambiental de empreendimentos energéticos. Matriz
energética no Brasil, territorialidade do potencial energético, planificação do impacto
ambiental dos empreendimentos energéticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
179
COMPONENTE CURRICULAR: ANTROPOLOGIA E DIVERSIDADE ÉTNICO-
RACIAL
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com aspas. São Paulo: Cosac e Naify, 2009.
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis:
Vozes, 1981.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERT, Bruce; RAMOS, Alcida R. Pacificando o Branco: Cosmologias do Contato no
Norte Amazônico. São Paulo: UNESP, 2002.
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Caminhos da Identidade: ensaios sobre etnicidade
e multiculturalismo. São Paulo: Ed. Unesp, 2006.
LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
PINHO, Osmundo; SANSONE, Lívio. Raça. Novas perspectivas antropológicas.
Salvador: Associação Brasileira de Antropologia, EDUFBA, 2008.
TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América. A questão do outro. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
180
COMPONENTE CURRICULAR: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS:
GÊNEROS ACADÊMICOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 4. ed. Rio de
Janeiro: Lexikon Informática, 2007.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnica de comunicação criativa. Como
redigir textos administrativos e oficiais. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
WESTON, Anthony. A construção do argumento. Trad. Alexandre Feitosa Rosas. São
Paulo: WMF Marins Fontes, 2009.
181
COMPONENTE CURRICULAR: LIBRAS PARA CIÊNCIAS DA NATUREZA E
MATEMÁTICA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei no
10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e
dá outras providências.
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto nº 5.626, de
22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002.
FELIPE, Tânia; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: Curso Básico, livro do
estudante/cursista. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília:
MEC/Secretaria de Educação Especial, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira. V. 1: Sinais de A a L. São Paulo: Edusp, Fapesp, Fundação
Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001a.
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira. V. 2: Sinais de M a Z. São Paulo, SP: Edusp, Fapesp,
Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001b.
LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos
educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. III
Avançado, 2001.
182
COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS INSTRUMENTAL
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COPE & M. KALANTZIS (eds). The Powers of Literacy: A Genre Approach to Teaching
Writing. Falmer, 1993.
DEYES, T. Applications of discourse analysis. Working Paper nº 3, CEPRIL-
LAEL/PUCSP, 1983.
DUDLEY-EVANS, D. & ST. JOHN, M. Developments in English for Specific Purposes.
Cambridge University Press, 1998.
LEECH, G.; SVARTVIK, J. A communicative grammar of English. London: Longman,
1975.
SWAN, M. Practical English usage. Oxford: OUP, 1980.
183
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO MECÂNICO DE LINHAS DE
TRANSMISSÃO
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
184
COMPONENTE CURRICULAR: TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GREEWOOD, A.; Electrical Transients in Power Systems. John Wiley & Sons, 2nd ed.,
1991.
ARAUJO, A.E.A.; NEVES, W.L.A.; Cálculo de Transitórios Eletromagnéticos em
Sistemas de Potência. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2005.
NAIDU, S.R.; Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Grafset, Campina
Grande PB, 1985.
D’AJUZ, A.; Transitórios Elétricos e Coordenação de Isolamento. Furnas – Universidade
Federal Fluminense/Eduff, Niterói – RJ 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
185
COMPONENTE CURRICULAR: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAYKIN, S.; Communication Systems, John Wiley & Sons, 2a Ed., 1983
HAYKIN, S.; An Introduction to Analog and Digital Communication, John Wiley &
Sons, 1988
PROAKIS J. G.; SALEHI M.; Communication Systems Engineering, 2a Ed., Prentice
Hall, 2002
LATHI B. P.; Modern Digital and Analog Communication Systems - 3a Ed. Oxford
University Press, 1998.
SCHWARTZ M.; Transmissão da Informação, Modulação e Ruído, Guanabara Dois,
1979.
186
COMPONENTE CURRICULAR: ONDAS E ANTENAS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
187
COMPONENTE CURRICULAR: REDES DE COMUNICAÇÃO
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, L.F.G.; LEMOS, G.; COLCHER, S.; Redes de computadores: das Lans, Mans
e Wans as redes ATM. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W.; Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-
down. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
TANENBAUM, A.S.; Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
188
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE REDES DE
COMUNICAÇÕES
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, L.F.G.; LEMOS, G.; COLCHER, S.; Redes de computadores: das Lans, Mans
e Wans as redes ATM. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W.; Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-
down. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
TANENBAUM, A.S.; Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
189
COMPONENTE CURRICULAR: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSELL, S.; NORVIG, P.; Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2004.
LEVINE, R.; DRANG, D.E; EDELSON, B.; Inteligência artificial e sistemas
especialistas. São Paulo/ Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1988.
BITTENCOURT, G.; Inteligência artificial: ferramentas e teorias. 2ª ed. Florianópolis:
UFSC, 2006.
GANASCIA, J.G.; Inteligência artificial. São Paulo: Ática, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, A.M.R.; Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis: Visual
Books, 2004.
LUDWIG JR. O.; COSTA, E. M. M.; Redes neurais: fundamentos e aplicações com
programas em C. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009.
BRAGA, A.P.; CARVALHO, A.P.L.F.; LUDERMIR, T.B.; Redes neurais artificiais:
teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SANTOS, A.C.; Algoritmo evolutivo computacionalmente eficiente para reconfiguração
de sistemas de distribuição. São Carlos: Editora da USP, 2009.
WINSTON, P.H.; Artificial intelligence. Reading (MA): Addison-Wesley, 1992.
190
COMPONENTE CURRICULAR: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, J.J.H.; Automação industrial. São Paulo: Livros Técnicos e científicos, 1979.
MOLLENKAMP, R.A.; Controle automático de processo. Ebrás Editora, 1978.
NATALE, F.; Automação industrial. São Paulo, Editora: Erica, 2008.
SIEMENS, A.G.; Instrumentação industrial. São Paulo: Pedagógica e Universitária.
ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R.; Redes industriais: aplicações em
sistemas digitais de controle distribuído protocolos industriais, aplicações SCADA. 2. ed.
São Paulo: Ensino Profissional, 2009.
191
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, J.J.H.; Automação industrial. São Paulo: Livros Técnicos e científicos, 1979.
MOLLENKAMP, R.A.; Controle automático de processo. Ebrás Editora, 1978.
NATALE, F.; Automação industrial. São Paulo, Editora: Erica, 2008.
SIEMENS, A.G.; Instrumentação industrial. São Paulo: Pedagógica e Universitária.
ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R.; Redes industriais: aplicações em
sistemas digitais de controle distribuído protocolos industriais, aplicações SCADA. 2. ed.
São Paulo: Ensino Profissional, 2009.
192
COMPONENTE CURRICULAR: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RASHID, M. H.; Power Electronics. Circuits, Devices, and Applications. New Jersey:
Editora Prentice Hall, 1996.
FUCHS E.; Mohammad A. S. M.; Power Quality in Electrical Machines and Power
Systems. Academic Press, 1 edition, 2008.
ROSA F. C. De La; Harmonics and Power Systems. CRC, 1 edition, 2006.
KAGAN N., ROBBA E. J.; SCHMIDT H P.; Estimação de Indicadores de Qualidade de
energia. Editora Edgard Blucher, 2009.
MARTINHO, E.; Distúrbios da Energia Elétrica. Editora Érica; 1° Edição 2009.
193
COMPONENTE CURRICULAR: HIDRÁULICA APLICADA PARA ENGENHARIA
ELÉTRICA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H.; Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.
São Paulo, Editora Edgard Blücher, 2004.
BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2.ed. Rio
de Janeiro, LTC, 2004.
LINSLEY, R. K; FRANZINI, J. B.; Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo,
McGraw-Hill, EDUSP, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
194
COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA
ELÉTRICA I
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
195
COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA
ELÉTRICA II
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
196
COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA
ELÉTRICA III
EMENTA
A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica III não possui ementário pré-
definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a
temas que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas
assegurando, ainda, o diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas
contemporâneos. O procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito
na seção 1.1.9.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
197
COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA
ELÉTRICA IV
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
198
APÊNDICE B – Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado
CAPÍTULO I
DA REGULAMENTAÇÃO
199
Parágrafo único – O estágio deverá estimular as habilidades de investigação
e observação da prática da Engenharia Elétrica de forma crítica.
Art. 4°. Para fins de reconhecimento pela UFMT, o discente deverá, antes de iniciar
as atividades de estágio obrigatório ou não obrigatório, atender aos seguintes requisitos:
Art. 5°. O estágio, seja obrigatório ou não obrigatório, só será realizado em locais
com a presença efetiva de um profissional com formação ou experiencia profissional na
área de Engenharia Elétrica, conforme Artigo 45.
Art. 6°. A carga horária das atividades de estágio não deve exceder 6 horas diárias,
com um limite de 30 horas semanais, conforme legislação vigente.
200
Parágrafo Único – A carga horária de estágio não obrigatório não poderá ser
contabilizada para fins de validação do estágio obrigatório.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
201
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO E DA CLASSIFICAÇÃO
Art. 9°. Cada aluno escolherá sua própria subárea de atuação, de acordo com suas
afinidades e interesses. As atividades de estágio poderão ser realizadas, com ou sem
remuneração, em empresas públicas e privadas, bem como em órgãos e autarquias
públicas.
202
XIII. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;
SEÇÃO I
DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 12. O estágio obrigatório é aquele que o discente realizará durante o período
de graduação e que é exigido para integralizar o curso de Engenharia Elétrica. Constitui-
se de um componente curricular denominado Estágio Supervisionado, sendo o mesmo
registrado no sistema acadêmico.
Art. 13. O discente, para realizar o estágio obrigatório, deverá ter concluído, com
aprovação, a disciplina de Circuitos Elétricos II.
Art. 14. O estágio obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de
Graduação em Engenharia Elétrica e em conformidade com o perfil do egresso,
estabelecido no PPC do curso.
Art. 15. O estágio obrigatório poderá ser realizado na instituição ou empresa com
a qual o discente tem vínculo empregatício, desde que o discente solicite matrícula na
componente curricular de Estágio Supervisionado e cumpra os demais requisitos.
Art. 16. O PAE para estágio obrigatório é um documento indispensável que deve
ser aprovado pelo orientador de estágio e pelo Professor Responsável pelas Atividades de
Estágio, como pré-requisito para a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio
(TCE).
203
Art. 18. O estágio curricular supervisionado obrigatório será realizado no semestre
letivo em que o discente estiver devidamente matriculado no componente curricular
denominado Estágio Supervisionado, totalizando, no mínimo, 160 (cento e sessenta)
horas para o estágio.
Art. 20. O estágio obrigatório poderá ser realizado no exterior. Nesta situação o
discente deverá redigir os relatórios de estágio definindo o idioma em comum acordo com
o orientador de estágio.
Art. 21. O não cumprimento, por parte do aluno, da entrega dos documentos e
relatórios necessários à realização do estágio obrigatório, implica a não validação de seu
estágio para efeito de integralização de carga horária do componente curricular de Estágio
Supervisionado.
SEÇÃO II
DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
Art. 22. O estágio não obrigatório é aquele que o discente realizará durante o
período de graduação e consiste em atividades práticas orientadas para a complementação
da formação acadêmico-profissional do discente.
204
§ 1º – A carga horária de estágio não obrigatório não poderá ser contabilizada
para fins de validação do estágio obrigatório.
§ 2º – Em conformidade com a Lei Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, a
carga horária de estágio obrigatório poderá ser incluída no histórico escolar do aluno,
mediante requerimento à Coordenação de Curso.
Art. 23. O estágio não obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins a Engenharia
Elétrica, sendo que as atividades de estágio devem ser compatíveis com a programação
curricular estabelecida no PPC do curso.
Art. 24. O PAE para estágio não obrigatório é um documento indispensável que
deve ser aprovado pelo orientador de estágio e pelo Professor Responsável pelas
Atividades de Estágio, como pré-requisito para a assinatura do TCE.
Art. 25. A supervisão do estágio não obrigatório será feita por um professional
responsável no local de estágio, conforme mencionado no Art. 5°. A orientação de estágio
será realizada por um Professor ou Técnico Administrativo de Nível Superior em
Engenharia, lotado no Departamento de Engenharia Elétrica, denominado de orientador
de estágio.
Art. 27. O estágio não obrigatório poderá ser realizado no exterior. Nesta situação
o discente deverá redigir os relatórios de estágio definindo o idioma em comum acordo
com o orientador de estágio, dando preferência aos idiomas português, inglês ou
espanhol.
205
SEÇÃO III
DO PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)
Art. 29. O PAE é um documento indispensável que deve ser aprovado pelo
orientador de estágio e pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, como
pré-requisito para a assinatura do termo de compromisso de estágio obrigatório ou estágio
não obrigatório.
Art. 30. O supervisor de estágio, que também assina o PAE, deve possuir vínculo
empregatício ou societário com a empresa ou instituição concedente do estágio, devendo
possuir formação ou experiência profissional na área de Engenharia Elétrica ou áreas
afins.
Art. 31. O PAE dever ser apresentado ao Professor Responsável pelas Atividades
de Estágio, em via física ou cópia eletrônica, para análise e a aprovação, no prazo máximo
de 7 (sete) dias, contados a partir da data de início do estágio, ou o mesmo não será
aprovado pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. Caso o Professor
Responsável pelas Atividades de Estágio solicitar alterações no PAE, novo prazo será
concedido.
Art. 32. O PAE deve ser elaborado e apresentado ao Professor Responsável pelas
Atividades de Estágio atendendo aos seguintes requisitos e procedimentos:
206
discente entre contato antecipadamente com um Professor ou Técnico
Administrativo de Nível Superior em Engenharia, lotado no
Departamento de Engenharia Elétrica solicitando que este atue como
seu orientador de estágio;
V. Um novo PAE deve ser elaborado para cada novo período de estágio,
sendo que novos períodos devem ser solicitados por meio de um termo
aditivo ao TCE ou por meio de um novo TCE.
SEÇÃO IV
DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO (TCE)
Art. 33. Conforme determina a LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 art. 16º,
o TCE deverá ser firmado pelo estagiário ou pelo seu representante ou assistente legal e
pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino.
Art. 34. O TCE obrigatório, ou estágio não obrigatório, deve ser apresentado para
o Professor Responsável pelas Atividades de Estágio assinar, em via física ou cópia
207
eletrônica, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados a partir da data de início do
estágio, ou o mesmo perderá a validade e será cancelado.
Art. 37. O TCE deve ser apresentado ao Professor Responsável pelas Atividades
de Estágio atendendo aos seguintes requisitos e procedimentos:
208
III. No TCE deve constar expressamente o termo “Estágio Obrigatório”
para os alunos que estão matriculados na componente curricular de
Estágio Supervisionado, caso contrário o termo deve conter a
expressão “Estágio Não Obrigatório”;
VI. Caso o TCE seja enviado intempestivamente, isto é, por não ter
cumprido o prazo previsto no Art. 34º, o discente deverá encaminhar
uma solicitação à coordenação de curso de Engenharia Elétrica, com
as devidas justificativas, para análise e aprovação do TCE em reunião
do Colegiado de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.
SEÇÃO V
DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO
209
Art. 40. O gerenciamento das atividades de estágio, no âmbito do Curso de
Graduação em Engenharia Elétrica, é exercido pelo Professor Responsável pelas
Atividades de Estágio (professor responsável pelas atividades relacionadas ao estágio
supervisionado no Departamento de Engenharia Elétrica), subordinada à coordenação do
curso de Engenharia Elétrica.
CAPÍTULO IV
AGENTES
SEÇÃO I
DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
210
VII. Cancelar o estágio, de comum acordo com o supervisor e o orientador,
quando não cumpridas as exigências contidas neste regulamento,
comunicando a decisão colegiado do curso de Graduação em
Engenharia Elétrica;
211
SEÇÃO II
DOS ESTAGIÁRIOS
212
XI. Solicitar à entidade concedente do estágio toda a documentação
comprobatória desta atividade;
SEÇÃO III
DOS PROFESSORES ORIENTADORES
213
VIII. Avaliar o relatório final/parcial de estágio obrigatório/não-obrigatório
e encaminhar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio
juntamente com o formulário de avaliação do relatório (modelo do
Anexo B.7), no prazo requisitado pelo mesmo;
SEÇÃO IV
DAS INSTITUIÇÕES CONCEDENTES
214
IV. Designar um profissional de seu quadro para atuar como supervisor do
discente-estagiário, conforme determina o Art. 5º e o item 5 do Art.
32º, contando com a colaboração do professor orientador.
SEÇÃO V
DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO
215
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO, CARGA-HORÁRIA E DURAÇÃO DA JORNADA DO
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 47. A carga horária total mínima é de 160 (cento e sessenta) horas.
Art. 48. Recomenda-se que o estágio não seja desenvolvido em período inferior a
3 (três) meses ou 12 (doze) semanas. Apesar de ser fixada uma carga horária total mínima,
a extensão do período de trabalho é importante por proporcionar a vivência de atividades
mais diversas, permitindo o acompanhamento e a evolução dos projetos, obras, trabalhos
e demais processos que se desenrolam na prática profissional. Dessa forma, recomenda-
se uma jornada de trabalho semanal de 20 (vinte) horas.
I. Avaliação do estágio;
216
§ 1º – O formulário de avaliação deverá ser assinado e carimbado pelo
professor orientador.
§ 2º. Para determinação da nota do relatório final, entre os itens que o
professor orientador deverá considerar, cita-se: formatação e organização do relatório,
utilização correta da língua e das regras de redação técnica, descrição da empresa, das
obras, empreendimentos e atividades desenvolvidas durante o estágio, apresentação dos
impactos e benefícios da realização do estágio para o aluno.
Art. 53. Relatórios que estiverem sem assinatura do supervisor não serão aceitos
pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio.
Art. 54. A nota final do estagiário será obtida através da média aritmética das
avaliações do professor orientador e do supervisor de estágio.
CAPÍTULO VI
DOS PROCESSAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO DE ESTÁGIO PELO
SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES (SEI)
II. https://www.ufmt.br/pagina/sei-1591839050/1018
217
IV. Após o processo ser criado, o estudante deve preencher o formulário
de identificação e anexar: o histórico escolar, o PAE e o TCE, com as
devidas assinaturas.
IV. Fornecer alternativa para que o PAE e o TCE possam ser assinados
eletronicamente pela coordenação de estágio, supervisor de estágio,
orientador de estágio, estudante e representante da concedente;
VI. http://www1.ufmt.br/ufmt/un/secao/6186/PROEG.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
218
Art. 58. Os casos omissos serão analisados e decididos pelo Colegiado do Curso
de Graduação em Engenharia Elétrica.
219
ANEXO B.1
PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)
EMPRESA:
ENDEREÇO:
NOME DO RESPONSÁVEL:
CARGO/FUNÇÃO:
TELEFONE: E-MAIL:
ALUNO: MATRÍCULA:
E-MAIL: TELEFONE:
ORIENTADOR DE ESTÁGIO:
DATA: _____/_____/20_____
220
ANEXO B.2
DECLARAÇÃO DE ESTÁGIO
____________________________________
Supervisor(a) – Empresa
Nome do Supervisor
____________________________________
Professor(a) Orientador(a) – UFMT
Nome do Prof. Orientador
221
ANEXO B.3
222
ANEXO B.4
ESTAGIÁRIO(A):
LOCAL DE ESTÁGIO:
EMPRESA:
Nota
Dimensões Elementos a serem analisados
(0 – 1)
1. Capacidade desenvolver adequadamente as
atividades propostas no Plano de Atividades;
Qualidade do trabalho 2. Capacidade de desenvolver as atividades
partindo dos conhecimentos prévios adquiridos na
Universidade;
3. Capacidade de planejar o relatório final, usando
Organização e método meios racionais e eficientes, com objetivo de
melhorar sua organização e desenvolvimento;
4. Capacidade de identificar problemas, de procurar
e sugerir soluções para os problemas detectados;
Iniciativa e independência
5. Aceitação respeitosa às orientações e/ou
correções do professor orientador;
6. Constância e pontualidade no cumprimento dos
Disciplina e assiduidade
horários e dias de trabalho;
7. Atendimento às normas estabelecidas na
Universidade;
8. Capacidade de responder pelo uso adequado dos
Responsabilidade
equipamentos e bens da Universidade, bem como
de responder pelas atribuições que lhe são
conferidas;
9. Capacidade de integração com os colegas e com
Sociabilidade e desembaraço
o ambiente acadêmico;
10. Capacidade de envolver-se e participar das
atividades realizadas durante o estágio; interesse
Interesse profissional
pelos aspectos técnicos, legais, éticos e sociais
da profissão.
Nota _Orientador = (Soma das notas)
223
ANEXO B.5
Prof. Orientador:
_____________________________________________________________________
Aluno:
_____________________________________________________________________
Empresa visitada:
_____________________________________________________________________
Setor:
_____________________________________________________________________
Supervisor imediato:
_____________________________________________________________________
Observações:
___________________________
Supervisor(a) - Empresa
Nome do Supervisor
_______________________________
Professor(a) Orientador – UFMT
Nome do Prof. Orientador
224
ANEXO B.6
Supervisor:
Eng. Eletricista XXXXXXXXXXXXX
CREA XXXXXX/D-XX, Visto XXXX-MT
E-Mail: XXXXXXXX@XXXXXX.com.br
Local do estágio:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Rua XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXX-MT, Fone: XXXX-XXXX.
▲
3 linhas
▼
225
documento foram desenvolvidas no XXXXXXXXXXXXXXXX à Rua
XXXXXXXXXXXXXX, Nº XXX, no Bairro XXXXXXXXXXX, na cidade de
XXXXXXXXXXX.
A principal função exercida no estágio é a de XXXXXXXXXXXXX, executando
XXXXXX e XXXXXXXXX. O turno de trabalho predominante foi o vespertino, com jornada
média de XX horas semanais.
3. Atividades de estágio
Foram realizadas XX horas de estágio supervisionado. Desta carga horária XX horas foram
realizadas na sede da empresa a pedido do supervisor, em atividades administrativas
(ELABORAÇÃO E REVISÃO DE RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO E CONTROLE DE
QUALIDADE). No XXXXXXXX (DEPARTAMENTO TÉCNICO, CANTEIRO DE OBRAS,
ETC.) a principal atividade foi a XXXXXXXXXXX.
226
4. Benefícios e impactos
A vivência de situações reais na (PROJETO, CONSTRUÇÃO, ETC.) de uma (REDE,
LINHA SUBESTAÇÃO, ETC.) proporcionou ao estagiário uma série de benefícios e o
desenvolvimento de habilidades técnicas e gerenciais. O estágio em (CONSTRUÇÃO) oferece a
oportunidade de trabalho em local com situações de risco, onde os equipamentos de proteção
coletiva e individual, cuidados, sinalizações e procedimentos específicos são de extrema
importância. Trata-se de uma ótima complementação da disciplina Introdução à Engenharia de
Segurança.
O acompanhamento dos serviços proporcionou o conhecimento de materiais e técnicas
atualizadas de execução. Além dos detalhes observados nos processos de execução, o estágio
proporcionou uma importante constatação: a de que a sequência de execução dos serviços sofre
mudanças de (EMPREENDIMENTO, PROJETO, ETC.) para (EMPREENDIMENTO,
ROJETO, ETC.) mesmo quando os métodos são consolidados. Nas atividades os engenheiros
estudaram modificações em alguns serviços, envolvendo alterações de materiais e técnicas, com
o objetivo de eliminar retornos de profissionais para arrematar ou concluir serviços. Observou-
se, nesse caso, a forte vinculação entre inovação tecnológica, programação e controle, qualidade
e produtividade.
O trabalho realizado se concentrou no controle de qualidade de alguns serviços. Apesar de
o (PROJETO, OBRA, ETC.) estar na fase de XXXXXX, as tarefas de inspeção e registro das
observações nas fichas de verificação dos serviços propiciou a compreensão da importância da
padronização dos serviços e fixação de parâmetros mínimos para aprovação dos mesmos. A
empresa está ampliando o seu sistema da qualidade com a inclusão de mais serviços padronizados
e controlados.
5. Avaliação do supervisor
227
ANEXO B.7
ESTAGIÁRIO(A):
LOCAL DE ESTÁGIO:
PERÍODO DE ESTÁGIO:
EMPRESA:
228
APÊNDICE C – Regulamento das Atividades Complementares
Art. 3º. Disciplinas cursadas em áreas não afins da engenharia, feitas durante o curso de
graduação, poderão ser aproveitadas em até 32 horas, mediante avaliação e deferimento do
Colegiado do Curso.
Art. 4º. Os alunos poderão optar por cursar disciplinas isoladas em outros cursos em áreas
afins do curso de Engenharia Elétrica ou disciplinas optativas do próprio curso de Engenharia
Elétrica, desde que respeitando os pré-requisitos das disciplinas optativas. O limite máximo
para aproveitamento em disciplinas optativas e/ou isoladas é de 48 horas.
229
Art. 5º. As atividades relacionadas à participação em cursos e minicursos serão validadas
mediante apresentação de documentação comprobatória com carga horária definida conforme
a Tabela C.1.
Art. 8º. Visitas técnicas serão contabilizadas como atividades complementares desde que
realizadas em locais pertinentes à área de conhecimento específico de cada disciplina. A
comprovação da realização da visita técnica se dará através de declaração emitida pelo
responsável. Poderão ser computadas 3 horas por visita técnica, com no máximo de 5
participações.
Art. 12. Em se tratando de palestras isoladas ou eventos cuja documentação não conste a
duração, poderá ser creditado ao aluno no máximo 2 (duas) horas, a critério do Colegiado do
Curso.
Art. 13 – Tanto o estágio obrigatório quanto o estágio não obrigatório, não poderão ter
sua carga horária registrada como Atividades Complementares, visto que o registro destas
cargas horárias é regulamentado pelo Artigo 18 e pelo Artigo 22 do Regulamento de Estágio
Curricular Supervisionado (Apêndice B).
230
Art. 14. Outras atividades específicas e não previstas pelo PPC serão analisadas pelo
Colegiado de Curso.
Art. 15. As atividades que possam ser caracterizadas como extensão não deverão ser
registradas nas Atividades Complementares. Como exemplo, cita-se programas/projetos/cursos
de extensão, acessórias e consultorias. Estas atividades poderão ser registradas como ações de
extensão, seguindo as normas estabelecidas pela Coordenação de Extensão.
Art. 16. Para a comprovação das participações nas atividades acima descritas, o aluno
deverá apresentar à Coordenação do Curso o documento comprobatório de sua participação,
com a respectiva carga horária, preenchendo e assinando o(s) formulário(s) concernente(s) à
participação do mesmo no evento e/ou atividade, cabendo à Coordenação apenas a validação
das informações.
Art. 18. Os casos omissos serão analisados e decididos pelo Colegiado do Curso de
Graduação em Engenharia Elétrica.
231
MODELO C.1
ALUNO(A):______________________________________________________
MATRÍCULA:____________________________________________________
Data de Entrega:____/____/____
_______________________________________
Observações:____________________________________________________
232
Tabela C.1 - Solicitação de aproveitamento de atividades complementares para o curso de
Engenharia Elétrica
Máximo
Atividade Carga horária de
horas
Disciplina cursadas em áreas não afins da engenharia, feitas
32
durante o curso de graduação, poderão ser aproveitadas, -
horas
mediante avaliação da documentação comprobatória.
Disciplinas optativas e/ou matrícula em disciplinas isoladas 48
-
afins. horas
20
Área do curso: 10h
horas
Palestra/Conferência/Seminário/Fórum/Jornada/Simpósio/Mesa
Redonda/Semana/ Congresso (participação como orador)
10
Áreas afins: 5 h
horas
10
Área do curso: 2 h
horas
Curso/Oficina de até 8 horas de duração (presencial)
Outras áreas: 1 h 5 horas
20
Área do curso: 10h
horas
Curso acima de 8 horas de duração (presencial)
10
Outras áreas: 3 h
horas
10
Curso de até 8 horas de duração (EAD) Área do curso: 2 h
horas
20
Curso acima de 8 horas de duração (EAD) Área do curso: 10h
horas
Visitas técnicas realizadas em locais pertinentes a área de
conhecimento específico de cada disciplina. O acadêmico 15
3 horas/visita
deverá apresentar a comprovação de sua realização através de horas
declaração emitida pelo responsável.
Publicação de artigos científicos em periódicos com
48
qualificação Qualis superior a B2 nas áreas do curso (horas por 48 horas
horas
artigo publicado).
Publicação de artigos completos em conferências/congressos
32
ou em periódicos com qualificação Qualis inferior a B2 nas 32 horas
horas
áreas do curso (horas por artigo publicado).
Publicação de resumos ou resumos expandidos nas áreas do 15
5 horas
curso (horas por resumo publicado). horas
233
Máximo
Atividade Carga horária de
horas
Palestras isoladas ou eventos cuja documentação não conste a
- 2 horas
duração.
234
APÊNDICE D – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso
235
no trabalho a ser avaliado. O orientador participará como presidente da banca, conduzindo a
seção, não atuando como avaliador.
OBJETIVOS
Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso atende os seguintes objetivos:
MODALIDADES
Art. 4º. O Trabalho de Conclusão de Curso pode se enquadrar em uma das seguintes
modalidades:
Art. 5º. O projeto do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser formatado conforme ou
modelo aprovado em colegiado de curso e disponibilizado pelo professor coordenador de TCC.
Até que o modelo de projeto seja aprovado pelo Colegiado de Curso, deverá ser utilizado o
modelo do Anexo D.10.
236
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Art. 7º. O Chefe de Departamento de Engenharia Elétrica indicará, a cada gestão, o(a)
Professor(a) coordenador(a) de TCC para apreciação do Colegiado de Departamento.
Art. 8º. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá contar com um coorientador interno
ou externo a UFMT, cuja participação deve ser aprovada pelo professor coordenador de TCC.
Entende-se por coorientador externo aquele professor ou profissional que não é responsável por
ministrar disciplina(s) ofertadas pelo Departamento de Engenharia Elétrica.
237
XI. Fazer emitir portaria FAET de participação dos membros da banca
examinadora.
ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR
238
ATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDO
239
disponibilizado pelo professor coordenador de TCC. Até que um novo modelo de projeto seja
aprovado pelo Colegiado de Curso, deverá ser utilizado o modelo do Anexo D.10.
Art. 14. O planejamento das atividades para elaboração do TCC, isto é, a elaboração da
proposta de TCC desenvolvida na componente curricular de TCC I, deve estar de acordo com
o currículo de Engenharia Elétrica e com os prazos definidos no Calendário das Atividades de
Graduação.
240
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Art. 19. Caso o aluno de TCC I não tenha atendido qualquer um dos requisitos citados
no Art. 18º, será considerado reprovado com nota igual a zero.
Parágrafo Único – Caso o aluno atenda aos requisitos do caput deste artigo, a nota será
atribuída a partir dos critérios presentes no Anexo D.5.
Art. 20. Para a componente curricular de TCC II, o aluno será avaliado em duas fases:
241
Art. 21. O artigo ou monografia e a apresentação oral do aluno serão avaliados por uma
banca examinadora composta por, no mínimo, 2 (dois) membros, que atribuirão,
individualmente, nota ao trabalho.
Art. 23. A nota final do TCC II será a média aritmética das notas atribuídas ao trabalho
pelos membros da banca examinadora.
242
COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
Art. 24. A Banca Examinadora será presidida pelo Orientador e composta por, no
mínimo, 2 (dois) membros, sendo necessário que ao menos 1 (um) membro seja docente do
Curso de Engenharia Elétrica, conforme exposto no Art. 1º, § 2º.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 25. Caso um aluno pretenda mudar de orientador, ou um docente desejar não mais
orientar um aluno, deve-se comunicar por escrito ao coordenador de TCC com a devida
justificativa. Junto ao comunicado deve ser anexado o novo termo de compromisso.
§ 1º Se o tema da pesquisa for mantido, o comunicado deve deixar claro esta opção,
sendo necessário constar também as assinaturas do antigo e do novo orientador, além da
assinatura do estudante;
§ 2º Se houver mudança de tema, uma nova proposta de TCC deve ser encaminhada
para o coordenador de TCC, no prazo máximo de 30 dias após a assinatura do novo termo de
compromisso.
§ 3º O prazo máximo para mudança de orientador e/ou de tema de pesquisa é de 60
(sessenta) dias após o início do semestre letivo.
Art. 26. Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo professor
coordenador de TCC, em conjunto com o Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica.
243
ANEXO D.1
Curso/Instituição: _______________________________________________
____________________________________________
Assinatura do aluno
Eu professor ..........................................................................................................
aceito orientar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do aluno
............................................................................................................... dispondo para
tanto do seguinte horário semanal:
____________________________________________
Assinatura do Professor
244
ANEXO D.2
________________________________________
Nome e assinatura do(a) aluno(a)
________________________________________
Nome e assinatura do(a) orientador(a)
245
ANEXO D.3
Declaração
Declaro-me ainda ciente que se for apurada a falsidade das declarações acima,
o TCC será considerado nulo, assim como a aprovação na componente curricular de
Trabalho de Conclusão de Curso. Nesse sentido, o certificado de Grau de Engenheiro
Eletricista porventura emitido será cancelado, podendo a informação de cancelamento
ser de conhecimento público.
Por ser verdade, firmo a presente declaração:
________________________________________
Nome e assinatura do(a) aluno(a)
246
ANEXO D.4
Acadêmico (a):
Orientador (a):
Data da Defesa: ____/____/______
Local _______________________________Horário_____________
Título do TCC:
_______________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________
Banca Examinadora:
Status
Nome Instituição E-mail
(interno/externo)
1
2
3
4
247
Informações relativas ao(s) examinador(es) externo(s):
Nome: _____________________________________________________________
Local atual de trabalho: ________________________________________________
Área de atuação principal: ______________________________________________
Justificativa para a participação deste(s) examinador(es), neste trabalho:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________
Endereço: _______________________________________________________
CEP:______________ Cidade/UF: ___________________________________
Fone:( ) ____-____ Celular:( ) ____-____
___________________________
Professor(a) do TCC
248
ANEXO D.5
249
ANEXO D.6
__________________________________________
Nome do(a) Examinador(a)
ASSINATURA
250
ANEXO D.7
EXAMINADOR(A):
__________________________________________
Nome do(a) Examinador(a)
ASSINATURA
251
ANEXO D.8
Aos _____ dias do mês de _________ do ano de _________, às ____ horas, na sala
________, da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia do campus de
Cuiabá da UFMT, foi realizada a sessão pública de apresentação e defesa do
Trabalho de Conclusão de Curso do(a) acadêmico(a)
___________________________________________________________________.
A banca foi composta pelos seguintes membros: Prof.(a) (orientador(a))
__________________e Prof.(a) e/ou Eng.(a) ___________ sob a presidência do (a)
primeiro (a). O Trabalho de Conclusão de Curso tem como título
_______________________________________________________________.
Após explanação no prazo regulamentar o(a) aluno(a) foi arguido pelos componentes
da banca. Terminada a etapa de arguição, os membros da banca examinadora, de
forma confidencial, avaliaram o(a) aluno(a) e conferiram ao(à) mesmo(a) a nota
_____________, proclamada pelo presidente da sessão. Dados por encerrados os
trabalhos, lavrou-se a presente Ata, que será assinada pela banca e pelo(a) aluno(a).
Os requisitos a serem observados estão registrados em folha anexa.
Banca: _______________________________________________
_______________________________________________
_______________________________________________
Aluno(a): _______________________________________________
252
ANEXO D.9
Obs.: Entregar a versão final do TCC, conforme Modelo Padrão, para cada
membro da Banca e uma para a Coordenação TCC.
Sugestões de correção:
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
Cuiabá, _______________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
Assinatura do aluno:
___________________________________________________________
253
ANEXO D.10
254
Objetivos Específicos
______________________________________________
ASSINATURA DO ALUNO:
______________________________________________
ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR
255
APÊNDICE E – Diretrizes para as Atividades de Extensão
Este documento tem por objetivo delinear as diretrizes básicas para o desenvolvimento
das atividades de extensão curricularizadas no Curso de Graduação Engenharia Elétrica,
incluindo os projetos de extensão a serem executados de forma permanente no curso e as
funções dos envolvidos nestas atividades.
Definição de extensão
256
São consideradas atividades de extensão as ações que envolvam diretamente as
comunidades externas com o curso e que estejam vinculadas à formação do estudante.
I. programas;
II. projetos;
III. cursos e oficinas;
IV. eventos;
V. prestação de serviços
257
Desta forma, o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica abordará as atividades de
extensão nas modalidades listadas abaixo, entre outras que venham a ser propostas pelos
servidores de Departamento de Engenharia Elétrica ou de outros cursos e departamentos da
Universidade Federal de Mato Grosso no decorrer da vigência do Projeto Pedagógico do Curso:
258
Dentre as atribuições do professor Coordenador de Extensão no Curso de Engenharia
Elétrica, cita-se:
III. Indicar a necessidade de criação de novos projetos de extensão, que devem ser
propostos, para viabilizar integralização da carga horária de extensão de forma
que os alunos tenham condição de cumprir a carga horária reservada às
atividades de extensão durante o tempo mínimo para integralização do curso
259
Atribuições dos Professores e Técnicos do Departamento de Engenharia Elétrica
Outras atividades de extensão, além destas descritas acima, poderão ser enquadradas
como atividades permanentes, desde que devidamente homologadas pelo Colegiado de Curso
e amplamente divulgadas aos discentes.
261
ANEXO E.1
Neste anexo são apresentadas as linhas gerais do Programa de Extensão que estará
permanentemente em execução no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. Este programa
precisará ser detalhado, submetido e registrado junto à Coordenação de Extensão da UFMT.
Objetivo
262
propondo um curso de nivelamento em tópicos de matemática, denominado Pré-cálculo para
alunos ingressantes do curso de Engenharia Elétrica da UFMT, de outras faculdades, bem como
para a comunidade externa, em especial estudantes do último ano do ensino médio ou que
estejam se preparando para o ENEM no determinado ano.
Este curso procura preencher a lacuna entre os alunos para que estes tenham as
ferramentas e conhecimentos básicos para cursar as disciplinas de Cálculo Diferencial e
Integral, Álgebra Linear, Estatística, e outras disciplinas profissionais que requerem formação
na área.
Os alunos do ensino médio que participarem do curso poderão se preparar melhor para os
processos seletivos de ingresso na educação técnica e superior.
Metodologia adotada
Será ofertada uma quantidade mínima de 60 vagas, sendo que 42 serão disponibilizadas,
prioritariamente, para alunos ingressantes do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da
263
UFMT. A oferta de vagas pode ser ampliada pelo Colegiado de Curso. Os conteúdos abordados
serão base para acompanhamento das disciplinas de cálculo do curso de Engenharia Elétrica.
As aulas ministradas serão guiadas por um material didático que será desenvolvido, entregue a
cada participante. O material didático abarcará o conteúdo necessário e um conjunto de
problemas e exercícios resolvidos detalhando o mais claramente possível a estratégia aplicada
e os passos seguidos para a sua solução, uma vez que se sabe que os exercícios e exemplos
resolvidos desempenham um papel crucial na aprendizagem da Matemática, e que uma das
formas pelas quais os estudantes desenvolvem estratégias para a resolução de problemas é
através da observação dos esquemas de solução propostos. Além disso, considera-se de vital
importância que, no final dos módulos, sejam aplicados testes de avaliação final, a fim de
estimar o nível de aproveitamento alcançado pelos estudantes e a qualidade dos módulos
oferecidos.
Conteúdo Programático
Modulo II – Funções:
264
Modulo III – Trigonometria e funções trigonométricas: medição de ângulos e Trigonometria
de triângulos retângulos; Funções trigonométricas e trigonométricas inversas; propriedades,
gráfico. Resolução de equações e inequações envolvendo funções trigonométricas e
trigonométricas inversas. Demonstração de identidades envolvendo funções trigonométricas e
funções trigonométricas inversas.
Carga horária
A carga horária mínima para o curso de nivelamento deverá ser de 64 horas, devendo ser
distribuída entre os módulos de acordo com a quantidade de conteúdos abordados.
265
ANEXO E.2
Para a feira serão convidados estudantes das redes pública e particular de ensino médio e
básico. A abertura da feira à participação da sociedade em geral tem por objetivo dar ciência e
divulgar as atividades desenvolvidas no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.
Esta mostra de projetos deverá ocorrer a cada dois semestres letivos para que os trabalhos
e projetos desenvolvidos nestes semestres possam ser apresentados ao público.
A participação dos alunos na feira não será obrigatória, contudo, àqueles que participarem
serão emitidos certificados e atribuída carga horária relativa às atividades obrigatórias de
extensão.
266
APÊNDICE F – Regulamento dos Laboratórios: Acesso e Uso
INTRODUÇAO
CAPÍTULO I
DA NATUREZA
CAPÍTULO II
Art. 3º. O presente regimento estabelece normas para a utilização dos laboratórios do
curso de Engenharia Elétrica, visando à organização e conservação da infraestrutura destes para
o melhor aproveitamento por parte dos alunos e professores.
267
I. Fornecer orientações básicas para o funcionamento e segurança no uso dos
laboratórios de ensino e pesquisa do Departamento de Engenharia Elétrica
da UFMT;
268
II. Professores de outros departamentos e que possuem aulas programadas nos
laboratórios do Departamento de Engenharia Elétrica;
CAPÍTULO III
269
V. Solicitar, junto à Chefia de Departamento a compra de equipamentos e
materiais necessários ao bom andamento das práticas profissionais,
especificando adequadamente os itens pedidos;
XIII. Aos términos das aulas, apagar o quadro e organizar todas as cadeiras e
bancadas, de forma a manter a ordenação da sala para o professor da próxima
aula;
XIV. Antes de sair da sala, desligar todas as bancadas, assim como equipamentos,
computadores, Datashow e ar condicionado;
270
I. Auxiliar os professores nas aulas práticas, selecionando e organizando os
equipamentos e materiais para as aulas práticas, de laboratório e de campo,
quando solicitados por um professor por meio do Anexo F.3, com
antecedência de 1 (um) dia útil;
271
XII. Participar de treinamento e aperfeiçoamento na instituição ou fora desta;
XV. Zelar pela conservação e pelo uso adequado do patrimônio dos laboratórios;
CAPÍTULO IV
DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Art. 10. O horário de utilização dos laboratórios é de segunda à sexta-feira, das 7:30h às
11:30h, das 13:30h às 20:00h durante o período letivo;
CAPÍTULO V
Art. 12. Os usuários são responsáveis do uso racional e zelo de equipamentos elétricos
visando minimizar o consumo de energia elétrica.
272
CAPÍTULO VI
Art. 13. O uso dos laboratórios durante as aulas e demais atividades pedagógicas deverão
ser acompanhadas pelo professor e/ou técnico do laboratório, ficando responsável pelo
cumprimento do presente regulamento, inclusive da fiscalização dos alunos.
Art. 14. Os laboratórios podem ser utilizados fora do horário previsto para aulas de
graduação, mediante agendamento prévio por meio do formulário contido no Anexo F.1, com
a autorização de um responsável pelo laboratório.
Art. 15. O aluno deverá estar apto a operar um determinado equipamento ou componente
antes de utilizá-lo. Caso contrário, o aluno deverá solicitar ajuda ao professor ou técnico.
273
VI. Cuidado ao manipular peças e/ou equipamentos pesados, tais como motores,
fontes, varivolts, entre outros. Se houver necessidade de deslocamento,
solicite ajuda de colegas ou do professor;
Art. 17. Os procedimentos em laboratório de ensino, que não sejam supervisionados por
um professor responsável, somente serão permitidos por meio do formulário que consta no
Anexo F.1, quando forem indispensáveis e não houver possibilidade de serem realizados
durante o horário de permanência do professor responsável no laboratório;
Art. 18. As áreas de trabalho, circulação e saídas de emergência devem estar limpas e
livres de obstruções;
Art. 19. Por razões de segurança, deve-se evitar trabalhar sozinho no laboratório;
Art. 20. Quando o laboratório estiver vazio deve permanecer trancado e com as bancadas,
equipamentos, computadores, Datashow, condicionadores de ar e lâmpadas de iluminação
desligados;
274
equipamentos, devem ser guardados e arquivados na Secretaria do Departamento e com cópia
no almoxarifado;
Art. 23. Todos os equipamentos devem ser guardados adequadamente para prevenir
avarias ou perda de componentes;
Art. 25. Considera-se obrigatório para o usuário, a prática dos seguintes hábitos
individuais: não fumar, não comer, não correr, não beber, não se sentar ou se debruçar na
bancada, não sentar no chão ou na bancada, não usar cabelo comprido solto, cooperar com a
organização e limpeza do Laboratório. Cada grupo de alunos de uma mesa/bancada é
responsável pela limpeza e conservação de seu material (mesa/bancada, computador,
instrumento, equipamento, acessórios e outros).
Art. 26. Os usuários não deverão deixar o laboratório sem antes se certificarem de que
os computadores, instrumentos, equipamentos, bancadas, ferramentas e acessórios estejam em
perfeita ordem, realizando a limpeza e guardando-os em seus devidos lugares, de forma
organizada.
CAPÍTULO VII
Art. 27º. De forma a garantir a segurança dos usuários e zelar pelo patrimônio da
instituição, nos finais de semana fica proibido a utilização dos laboratórios, sem a presença do
professor responsável;
Art. 28. Fica vedado o uso dos laboratórios para qualquer fim particular.
Art. 29. Nas dependências do laboratório, os usuários ficam expressamente proibidos de:
275
I. Riscar ou danificar bancadas, cadeiras, computadores e periféricos, paredes,
interruptores, equipamentos, componentes, entre outros bens pertencentes ao
laboratório;
IX. A permanência de qualquer aluno nos Laboratórios sem que o mesmo não
esteja em atividades de aula, extensão ou em pesquisa de caráter prático.
XI. Sentar-se sobre as bancadas, bem como colocar os pés sobre as mesmas ou
sobre as cadeiras.
XIII. Ingerir ou estar sob efeito de bebidas alcoólicas e/ou tóxicos durante o
período de realização de aulas práticas;
CAPÍTULO VIII
DAS PENALIDADES
Art. 30. O não-cumprimento das regras estabelecidas poderá acarretar ao usuário infrator,
penalidades previstas em resoluções vigentes da Universidade Federal de Mato Grosso.
276
CAPÍTULO IX
Art. 32. Substâncias químicas que venham eventualmente a derramar e que apresentem
riscos devem ser limpas imediatamente de maneira segura.
Art. 35. Os laboratórios devem estar equipados com extintores de incêndio do tipo Gás
Carbônico (B - C) ou Pó Químico (B – C);
Art. 36. Os laboratórios devem estar equipados com disjuntores geral e dispositivos
diferencial, corretamente dimensionados e ótimas condições de funcionamento, para desativar
o fornecimento de energia em casos de emergência.
Art. 37. No caso de princípio de incêndio no laboratório pode-se tentar com o extintor
apropriado a eliminação do fogo;
Art. 38. No caso de incêndio com envolvimento de materiais voláteis ou tóxicos, devem-
se tomar as seguintes providências:
II. Se possível, fechar todas as portas para que se possa isolar o fogo do restante
das instalações;
277
Art. 39. Em caso de acidente, o(s) acidentado(os) deve(m) ser conduzido(s) a
Coordenação de Assistência Social e Saúde do Servidor da Universidade Federal de Mato
Grosso (Cass/UFMT).
Art. 40. Casos omissos cabe a discussão e devem ser levadas ao colegiado de
departamento do curso.
278
ANEXO F.1 - FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE USO DE LABORATÓRIO
Nome do Responsável pelo Laboratório (Professor/Técnico):
Solicitantes:
Atividades:
( ) Trabalho de Conclusão de Curso
( ) Projeto de Disciplina
( ) Trabalho de Pesquisa - iniciação científica
( ) Projetos de Extensão
Título do trabalho:
___________________________________ _____________________________
Assinatura/Carimbo do Responsável pelo Assinatura - Solicitante
Laboratório
OBS: O documento deve ser assinado em três vias: 1ª- Solicitante; 2ª- Laboratorista; 3ª- Arquivamento
na Secretaria do Departamento. O solicitante é responsável pela organização do local e cuidado com os
equipamentos em uso.
279
ANEXO F.2
TERMO DE EMPRÉSTIMO E RESPONSABILIDADE DE MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS PARA PESQUISA E EXTENSÃO
___________________________________ ___________________________________
Assinatura/Carimbo do Solicitante (a) Assinatura do Laboratorista
___________________________________
Assinatura/Carimbo do Responsável pelo Laboratório
Dados do solicitante:
Endereço: E-mail:
Telefone: Celular:
OBS: O documento deve ser assinado em três vias: 1ª- Solicitante; 2ª- Laboratorista; 3ª- Arquivamento na
Secretaria do Departamento.
280
ANEXO F.3
TERMO DE SOLICITAÇÃO DE MATERIAL E/OU APOIO DE LABORATORISTA
___________________________________ ___________________________________
Assinatura/Carimbo do Professor Assinatura/Carimbo do Técnico
Requerente Responsável
Dados do requerente:
Endereço: E-mail:
Telefone: Celular:
OBS: O documento deve ser assinado em três vias: 1ª- Solicitante; 2ª- Laboratorista; 3ª- Arquivamento na
Secretaria do
281
Anexo F.4 - CONTROLE DE EMPRÉSTIMO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA AULA
Período Descrição do Laboratório
Data de Nº de
Material/Equipamento Solicitante Técnico Responsável
Empréstimo Início Fim Patrimônio Retirado de: Utilizado em:
Devolvido às: ___:___h Condição: ( ) Conforme emprestado ( ) Outras condições: Recebido por:
Devolvido às: ___:___h Condição: ( ) Conforme emprestado ( ) Outras condições: Recebido por:
Devolvido às: ___:___h Condição: ( ) Conforme emprestado ( ) Outras condições: Recebido por:
282
APÊNDICE G – Regulamento de Autoavaliação
CAPÍTULO I
Art. 1º. O presente Regulamento tem por objetivo estabelecer parâmetros e definir um
conjunto de atividades relacionadas à Autoavaliação do Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica da UFMT.
Art. 3°. A Avaliação do Curso será conduzida pelo NDE, que se encarregará de:
283
CAPÍTULO II
DA METODOLOGIA DA AUTOAVALIAÇÃO
§1º. A autoavaliação será feita por meio de questionários que serão elaborados para
cada segmento, considerando suas especificidades, e respondidos de forma anônima.
284
§2º. Os questionários serão aplicados por meio de ferramenta computacional ou de
formulário em papel.
Art. 7º. A aplicação da autoavaliação junto aos estudantes deverá ocorrer até a
antepenúltima semana de aula de cada semestre letivo e deve avaliar o período letivo em curso.
CAPÍTULO III
Art. 9º. Após a etapa de coleta de dados a partir da aplicação dos questionários, as
informações serão validadas, categorizadas e consolidadas pelo NDE.
Art. 10. Os dados consolidados serão objeto de tabulação e subsequente análise para
posterior produção de um relatório integrado.
285
V. Interpretação dos resultados: aspectos relevantes dos resultados, pontos
fortes e fracos que os dados evidenciarem;
CAPÍTULO IV
286
competências específicas destes, sobre problemas e as ações para melhoria
que exijam a intervenção dos mesmos.
VI. Promover o retorno do resultado da avaliação ao corpo docente, para que este
tenha a oportunidade de ajustar o procedimento de ensino-aprendizagem
aplicado.
IV. Colaborar por meio da liberação dos estudantes quando necessário para a
aplicação do questionário.
287
I. Comparecer no dia e hora determinados para realizar o processo de
autoavaliação do curso;
CAPÍTULO V
288
Formulário 1
Formulário de Autoavaliação Docente e de Disciplina do Curso de Engenharia Elétrica
Período de Avaliação: 20XX/X
Disciplina: ________________________________Professor: ________________________________
Disciplina de: ( ) Teoria ou ( ) Prática (Obs: Caso o professor seja o mesmo, marcar as duas opções, em caso
de professores distintos, preencher um formulário para cada professor)
Informações Importantes: Este documento foi aprovado em reunião do Colegiado de Curso realizada em
XX/XX/2020, conforme ATA 0X/20XX, disponível no endereço www.ufmt.br/dene. Leia atentamente todas as questões
e procure respondê-las com seriedade, isenção e precisão. Os resultados do questionário serão utilizados na
construção de avanços na qualidade do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/UFMT - Campus Cuiabá.
289
a. Muito 17. Utilize este espaço caso queira construir um
b. Suficiente comentário que ajude a melhorar a disciplina ou
c. Pouco detalhar a resposta de alguma questão específica do
d. Pouquíssimo. formulário (indique o número da questão):
e. Não se dedicou ___________________________________________
___________________________________________
16. Em relação a sua frequência na disciplina:
___________________________________________
a. Eu abandonei a disciplina durante o semestre.
___________________________________________
b. Igual ou superior a 90%
c. Entre 75% e 89% ___________________________________________
d. Entre 50% a 74% ___________________________________________
e. Inferior a 50% ___________________________________________
___________________________________________
____________________
290
Formulário 2
Formulário Complementar de Autoavaliação do Curso de Engenharia Elétrica
Período de Avaliação: 20XX/X
Informações Importantes: Este documento foi aprovado em reunião do Colegiado de Curso realizada em
XX/XX/20XX, conforme ATA XX/2020, disponível no endereço www.ufmt.br/dene. Leia atentamente todas as questões
e procure respondê-las com espontaneidade. Os resultados do questionário serão utilizados na construção de avanços
na qualidade do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/UFMT - Campus Cuiabá.
18. Quanto à organização didático-pedagógica do Projeto Pedagógico do Curso, isto é, conteúdos curriculares, perfil do egresso,
metodologia, estágios, atividades complementares, trabalho de conclusão de curso, apoio ao estudante, gestão do curso,
atividades de tutoria, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), atividades práticas, atividades extensionistas, avaliação da
aprendizagem, você se considera:
a. Muito satisfeito b. Satisfeito
c. Insatisfeito d. Não sei responder
Justifique sua reposta de maneira a contribuir para a melhoria do curso:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
________________________________
19. Quanto à infraestrutura disponibilizada para o Curso de Engenharia Elétrica, isto é, biblioteca, acervo bibliográfico,
laboratórios, salas de aula, banheiros, acessibilidade física e digital, você se considera:
a. Muito satisfeito b. Satisfeito
c. Insatisfeito d. Não sei responder
Justifique sua reposta de maneira a contribuir para a melhoria do curso:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________
20. Em relação às atividades realizadas pela Direção da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (FAET), você se
considera:
a. Muito satisfeito b. Satisfeito
c. Insatisfeito d. Não sei responder
Justifique sua reposta de maneira a contribuir para a melhoria do curso:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________
21. Em relação às atividades realizadas pela Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica, você se considera:
a. Muito satisfeito b. Satisfeito
c. Insatisfeito d. Não sei responder
Justifique sua reposta de maneira a contribuir para a melhoria do curso:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________
22. Em relação às atividades realizadas pelo pessoal técnico de laboratório, você se considera:
a. Muito satisfeito b. Satisfeito
c. Insatisfeito d. Não sei responder
Justifique sua reposta de maneira a contribuir para a melhoria do curso:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________
23. Em relação às atividades realizadas pelo pessoal administrativo (secretarias), você se considera:
a. Muito satisfeito b. Satisfeito
c. Insatisfeito d. Não sei responder
291
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________
24. Caso queira construir um comentário geral sobre o Curso de Engenharia Elétrica, utilize este espaço:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
________________________________________________
292
APÊNDICE H – Regulamento sobre a quebra ou dispensa de pré-requisitos
IV. Disciplina com percentual de reprovação por média no semestre, maior que
50% e que interfira no prazo máximo de integralização do curso;
293
Art. 4°. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica.
294
APÊNDICE I – Protocolo de segurança da aula de campo
I. PRINCÍPIOS GERAIS
As boas práticas das aulas de campo exigem que cada professor, aluno ou demais
usuários, ao realizar as mesmas, observem os seguintes itens:
II. OBJETIVOS
295
3. Favorecer a segurança dos servidores, alunos e professores contra acidentes durante as aulas
de campo;
4. Estabelecer um padrão de segurança para as práticas profissionais realizadas nas aulas de
campo.
De acordo com a NR-6 que trata sobre equipamento de proteção individual, considera-
se equipamento de proteção individual, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado
pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde
no trabalho.
Dentre os EPI‘s utilizados em aulas de campo do Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica, pode se citar:
1- Capacete de proteção com isolamento para eletricidade;
2- Protetor auricular;
3- Luvas de borracha isolantes de baixa tensão (BT) e alta tensão (AT);
4- Luvas de pelica para proteção das luvas de borracha;
5- Manga de proteção isolante de borracha;
6- Óculos de Segurança;
7- Calçado de Segurança.
296
4. Responsabilizar-se pelo cumprimento dos objetivos e atividades previstos no Plano de
Ensino;
5. Informar, aos discentes, as atividades da aula de campo, com respectivos objetivos;
6. Informar, aos discentes, os riscos inerentes às atividades de aula de campo e os cuidados
a serem tomados pelo estudante;
7. Assegurar que as normas técnicas de segurança estejam sendo cumpridas;
8. Solicitar, junto à Chefia do Departamento, a compra de equipamentos de proteção
individual e materiais necessários ao bom andamento das práticas profissionais,
especificando adequadamente os itens pedidos;
9. Exigir dos participantes da aula de campo, o uso dos equipamentos de proteção
individual, quando necessários;
10. Solicitar a substituição imediatamente de qualquer equipamento de segurança, quando
danificado ou extraviado;
11. Orientar e treinar os participantes sobre o uso adequado dos equipamentos de segurança,
guarda e conservação;
12. Registrar todos os acidentes ou incidentes ocorridos durante a aula de campo;
13. Relatar todas as condições de falta de segurança à Chefia do Departamento;
14. Informar aos discentes que é expressamente proibido o porte ou a utilização de drogas
e armas, sem a devido amparo legal, sob pena de responsabilização na forma da Lei;
15. Zelar pelo cumprimento de todas as normas e práticas de segurança previstas neste
protocolo.
V. RESPONSABILIDADES DO DISCENTE
Compete ao discente:
297
5. No percurso ou durante a aula é expressamente proibido o porte ou a utilização de drogas
e armas, sem o devido amparo legal, sob pena de responsabilização na forma da Lei;
6. Solicitar ao docente ou coordenador de aula de campo seu equipamento de proteção
individual (EPI’s);
7. Responsabilizar-se pela guarda e conservação dos equipamentos de proteção individual
durante toda aula de campo;
8. Comunicar ao docente ou coordenador da aula de campo qualquer alteração ou defeitos
dos equipamentos de proteção individual que o torne impróprio para uso;
9. Cumprir as determinações do docente ou coordenador da aula de campo sobre o uso
adequado dos EPI’s.
10. Comunicar ao docente ou coordenador de curso qualquer irregularidade ocorrida no
desenvolvimento da aula de campo;
11. Zelar pelo cumprimento de todas as normas e práticas de segurança previstas neste
protocolo;
12. Informar antecipadamente ao docente responsável pela aula de campo sobre
necessidades especiais, horário de medicação ou outras recomendações médicas e
limitações, quando for o caso.
298
Conservação: Evitar atrito nas partes externas, mal acondicionamento e contato com
substâncias químicas.
Normas Técnicas: A norma sobre capacetes utilizados como EPI é a NBR 8221.
299
3- Luva isolante de borracha: Luvas confeccionadas em borracha de alta resistência, de
acordo com a norma ANSI/ASTM D120-02. Quando corretamente utilizada oferece proteção
contra choques elétricos, queimaduras e lesões sérias. Equipamento de vital importância no
trabalho com energia elétrica por darem proteção as mãos os dedos o punho e o antebraço,
permitindo a completa independência de movimento dos dedos. A Tabela 1 apresenta as 6
classes de luvas de borracha que são estabelecidas.
Cores das Luvas: As cores das classes das luvas são apresentadas na Tabela 1 e são fornecidas
para baixa tensão ( classe 00 e 0) e para as tensões de teste 10, 20, 30 e 40kV (classes 1, 2, 3 e
4).
Como utilizar corretamente: As luvas isolantes de borracha devem ser usadas sempre com luvas
protetoras de couro, sendo que ambas devem ser inspecionadas antes da utilização.
Cuidados necessários: As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes da utilização. A
inspeção deve incluir o interior e a superfície externa; Se algum sinal de dano físico ou
deterioração for observado, como inchamento, amolecimento, endurecimento, pegajosidade,
deterioração por ação de ozônio ou luz solar, não deverão ser utilizadas; As luvas devem ser
armazenadas na embalagem protetora quando não estiverem sendo utilizadas e afastadas da
irradiação de qualquer fonte de calor;
Normas Técnicas: As normas sobre luvas utilizadas como EPI são: NBR10622 e NBR13393.
4- Manga de proteção isolante de borracha: Utilizada para proteção do braço e ante braço
do eletricista contra choque elétrico durante os trabalhos em circuitos elétricos energizados.
Higienização: Lavar com água e detergente neutro; Secar ao ar livre e a sombra; Polvilhar talco
industrial, externa e internamente.
Conservação: Armazenar em saco plástico, em ambiente seco e ventilado; Se molhada, secar a
sombra; Nunca secar ao sol, podendo causar ressecamento.
300
Classes: São estabelecidas 5 classes para as mangas de borracha, conforme valores indicados
na Tabela 2
Normas Técnicas: A norma sobre mangas de proteção isolante de borracha utilizadas como EPI
são: NBR 10623 e NBR 5456.
5- Óculos de Segurança: Equipamento utilizado para a proteção dos olhos do usuário contra
impactos de partículas volantes multidirecionais.
Como utilizar corretamente: Ajuste-o adequadamente ao rosto, evitando deixar aberturas que
possam permitir a entrada de corpos estranhos, causando um acidente.
Cuidados necessários: Para a limpeza das lentes lave com água e sabão e enxague em água
limpa.
Normas Técnicas: A norma sobre óculos de segurança utilizados como EPI é a ANSI.Z.87.1.
6- Calçado de Segurança: Equipamento utilizado para a proteção dos pés do usuário, devendo
ser utilizada obrigatoriamente nos trabalhos de campo. Solado de poliuretano biodensidade,
isolante elétrico, biqueira frontal em material resinado termoconformado com espessura
mínima de 1,3 mm de alta resistência mecânica e térmica para maior conforto e proteção do
usuário em áreas onde há influência de eletricidade.
Como utilizar corretamente: Por se tratar de um calçado de fabricação rústica procure sempre
fazer uso de meias de algodão.
Cuidados necessários: Mantenha seu calçado sempre limpo, antes de subir em torres certifique-
se que o solado não esteja impregnado de óleo ou graxa; A fim de conservar a maciez e a
resistência do couro, remova periodicamente a sujeira acumulada com pano levemente úmido,
secando-o à temperatura ambiente e à sombra; Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar
arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.
301
Normas Técnicas: As normas sobre calçados de segurança utilizados como EPI são: NBR ISO
20345, NBR ISO 20346, NBR ISO 20347 e NBR 12576.
302
Lista de Material e Equipamentos de Proteção para Aulas de Campo
Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia - FAET
Departamento de Engenharia Elétrica - DENE
Campus: Cuiabá Disciplina: Todas prevista no PPC
Atividade: Aula de Campo / Visita Técnicas
Número de alunos e servidores por aula de campo: máximo 50
Norma
Item Descrição Unidade Quantidade
regulatória
Capacete de segurança com carneira (classe B), ABNT NBR
tipo aba frontal, injetado em polietileno de alta 8221:2015
01 UND 50
densidade, dupla suspensão dotado de jugular ou alteração
ajustável, cor amarela. posterior
Protetor auricular, tipo concha dupla, material
ANSI.S.12.6/
silicone, material haste plástico flexível, material
1997 ou
02 almofada espuma, tamanho único, UND 50
alteração
características adicionais nível de ruído igual ou
posterior
superior a 25 DB, material interno espuma.
Luva isolante, material borracha, tamanho
ABNT NBR
grande, material interno liso, características
10622:1989
03 adicionais manobras em baixa tensão 1 kv, PAR 03
ou alteração
aplicação sistemas energizados de baixa tensão
posterior
(classe 0).
Luva isolante, material borracha, tamanho
ABNT NBR
grande, material interno liso, características
10622:1989
04 adicionais manobras em alta tensão 13.8 kv, PAR 03
ou alteração
aplicação sistemas energizados de alta tensão
posterior
(classe 2).
Luva em couro vaqueta (pelica) com cano longo,
com forro interno em tecido peluciado. Emendas, ABNT NBR
05 PAR 06
luvas e borda debruada, com costuras finas de 13712:1996
nylon cor branco.
NBR
Manga isolante com material de proteção em
10.623:1989
06 borracha e isolação elétrica classe 2 de até UND 03
ou alteração
20.000 Volts
posterior
ANSI.Z.87.1/
Óculos de segurança com armação e visor em
2003 ou
07 policarbonato, proteção contra raios ultravioletas UND 50
alteração
e lente com tratamento anti risco.
posterior
Cinturão tipo paraquedista em poliéster de alta
densidade, com alta resistência mecânica e alta
ABNT NBR
rigidez, com regulagem rápida em todos os lados
15836: 2010;
08 1 argola D, regulagem rápida de cintura e coxa, UND 02
ABNT NBR
fita peitoral com engate rápido, 1 laço nas laterais
15834:2010
da cintura para apoio/ repouso do talabarte Y,
cinta sub pélvica.
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
PAR 03
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
09
14 Kv, tamanho 37 posterior
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
PAR 03
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992
303
Norma
Item Descrição Unidade Quantidade
regulatória
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
14 Kv, tamanho 38 posterior
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
PAR 08
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
14 Kv, tamanho 39 posterior
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
PAR 20
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
14 Kv, tamanho 40 posterior
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
PAR 10
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
14 Kv, tamanho 41 posterior
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
PAR 06
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
14 Kv, tamanho 42 posterior
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
PAR 04
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
14 Kv, tamanho 44 posterior
Kit Básico de Primeiros Socorros, contendo: - 01
Termômetro; - 01 Tesoura em aço inox, 15 cm,
ponta romba; - 01 Caixa de luvas de
procedimentos com 100 unidades; - 01 Pacote de
algodão hidrófilo 50 gramas; - 05 Pacotes de
gazes esterilizadas 7,5 x 7,5 cm, (pct. com 05
unidades); - 01 Esparadrapo comum 4,5m x
2,5cm; - 05 unidades de ataduras de crepe de 10
10 KIT 02 NR 7.5.1
cm; - 01 Esparadrapo micropore; - 01 Frasco de
Dermoiodine ou Povidine de 20 ml; - 02 Frascos
de soro fisiológico a 0,9% de 250 ml; - 01 Frasco
de álcool a 70% de 500 ml; - 01 Frasco de água
boricada de 100ml; - 01 maleta de plástico com
alça e divisórias para em PVC, medindo no
mínimo 38 x 24 x 22 cm e 01 manual de primeiros
socorros
304
APÊNDICE J – Regulamento de Extraordinário Aproveitamento de
Estudos
Art. 1º. Não será objeto de extraordinário aproveitamento nos estudos, no âmbito da UFMT,
Trabalho de Conclusão de Curso, Monografia, Estágio Curricular Obrigatório, Atividades
Complementares e Atividades de Extensão.
Art. 2º. Têm direito a solicitação da aplicação deste instrumento de flexibilização o aluno
regularmente matriculado no curso.
Parágrafo Único. Para que tal solicitação seja efetiva, o requerente não poderá ter
cursado, ou estar cursando, o componente curricular objeto.
Art. 3º. A utilização de experiências e a demonstração de elevado desempenho intelectual e/ou altas
habilidades serão efetuadas por meio de provas de caráter teórico-prática e/ou outros instrumentos
específicos cabíveis de avaliação aplicados por Banca Examinadora Especial.
Parágrafo Único. São considerados como instrumentos de avaliação a serem utilizados para
fins de demonstração de extraordinário aproveitamento nos estudos:
Artigo 4º. Terá comprovado o extraordinário aproveitamento nos estudos o aluno que obtiver
como média final da avaliação o valor de 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), tendo computado
305
a seu favor os créditos e a carga horária respectiva, em consonância com o estabelecido no
Projeto Pedagógico do Curso, bem como a nota obtida.
§ 1º. O aluno que não obtiver a nota mínima referida no caput deste Artigo não poderá
candidatar-se novamente à comprovação do extraordinário aproveitamento nos estudos na mesma
componente curricular.
§ 1º. O projeto prático deverá ser apresentado no mesmo dia da avaliação convencional,
descrita no Art. 2°.
§ 2º. A nota atribuída ao projeto prático deverá compor a média final da avaliação.
§ 1º. O tema da avaliação prática deverá ser informado ao pleiteante no mínimo com 24
horas antes da realização da avaliação prática.
§ 2º. A nota atribuída à avaliação prático deverá compor a média final da avaliação.
Art. 7º - A média final da avaliação será obtida através da média aritmética das avaliações
aplicadas ao aluno.
Art. 8º. Os seguintes critérios devem ser observados para a constituição das Bancas
Examinadoras Especiais que avaliarão, a pedido da Coordenação de Curso, as solicitações de
aproveitamento:
306
II. A presidência da Banca Examinadora Especial caberá ao professor
responsável pela componente curricular objeto do pedido.
III. Pelo menos dois professores devem fazer parte dos quadros do Departamento
de Engenharia Elétrica.
Art. 9º. Casos omissos serão analisados pelo Colegiado de Curso de Graduação.
307
APÊNDICE K – Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT
INTRODUÇÃO
308
MARCO REGULATÓRIO DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NO BRASIL
Coloca-se no contexto desse processo todo o marco regulatório que passa a compor a
agenda das políticas sociais brasileiras, um país que começa a se comprometer com os direitos
sociais e humanos a partir da Constituição de 1988, ainda que marcado por intensas
contradições históricas. Assim, a defesa dos direitos da pessoa com deficiência na legislação
brasileira resulta de mobilização e lutas de vários segmentos que irão demandar atuação coletiva
e resposta social amparadas pela força da lei, na perspectiva do Estado de Direito.
309
implementada nacionalmente, embora algumas Universidades já experimentassem políticas de
ações afirmativas antes da existência de uma lei federal. Mas a Lei nº 12.711/2012 que
obrigou as universidades, institutos e centros federais a reservarem para candidatos negros e/ou
oriundos de escola pública metade das vagas oferecidas anualmente em seus processos seletivos
é marco fundamental para ampliação do acesso e democratização das Universidades.
310
ações previstas e implementadas tanto nos processos seletivos como no desenvolvimento de
todas as atividades de ensino e de extensão.
Tal lei é imperativa quanto ao papel das Universidades brasileiras em assegurar aos
estudantes com deficiência o atendimento educacional especializado nesse nível de ensino. Na
UFMT sua aplicabilidade do ponto de vista da inserção no processo seletivo se efetivou a partir
de 2018.
311
direitos e deveres, de forma que se construa um universo que favoreça o crescimento,
valorizando as diferenças e o potencial de todos.
É com essa perspectiva ampla que a Universidade Federal de Mato Grosso vem
desenvolvendo uma Política Institucional que se compromete em incluir mudanças em suas
concepções administrativas e pedagógicas e repensar as práticas de ensino, visando entender as
dificuldades de sua comunidade (servidores e alunos) em sua especificidade e diversidade.
Diante deste contexto, diversas ações têm sido realizadas no âmbito administrativo e
acadêmico. Dentre elas:
a) Ações Executadas
312
• Adaptação das ações de desenvolvimento da UFMT para inclusão dos servidores PcD’s;
b) Ações de Desenvolvimento
• Acessibilidade e Inclusão 2
• Curso de Libras 03
313
formas de desigualdades presentes na comunidade acadêmica, oferecendo possibilidade de
igualdade de oportunidades a todos os alunos e servidores. Sejam ações de acolhimento,
acompanhamento, auxílio financeiro aos membros da comunidade acadêmica.
• Elaboração do Manual sobre PcDs da UFMT. “Como lidar com a pessoa com
deficiência? Falar sobre inclusão e acessibilidade”;
314
• Criação da comissão para discutir e propor a criação do Núcelo de Acessibilidade e
Inclusão (NAI), em substituição ao Núcleo de Inclusão e Educação Especial criado em
01/04/2009, coerente às novas atualizações legais, acadêmicas e contemplando a
realidade das relações de trabalho e necessidades dos usuários (servidores e estudantes);
• Orientação e suporte aos coordenadores de cursos para a revisão dos Projetos Político
Pedagógico dos cursos de graduação a fim de realizar as devidas modificações
atendendo normativas vigentes;
315
É o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), instituído pelo Decreto Nº
7.234/2010, o instrumento que orienta a execução da política indicando o público prioritário,
as áreas de atuação e o orçamento que deve ser investido a partir das definições e autonomia
das Universidades.
De qualquer modo salienta-se que além das condições infra estruturais da própria
Universidade, as dificuldades de aprendizagem discente, neste caso de PCDs são, sobretudo,
1
Ação do Governo Federal de concessão de auxílio financeiro a estudantes indígenas e quilombolas matriculados
em instituições federais de ensino superior, regulamentada pela Portaria nº 389, de 9 de maio de 2013.
316
fenômenos institucionais, políticos e culturais, e estão racionados tanto a fatores relativos à
origem socioeconômica, como às vivências na instituição, portanto têm relação com as relações
interpessoais e políticas pedagógicas que ocorrem em seu interior, razão pela qual o escopo das
ações deve abarcar como inter-relacionar diversas unidades da instituição, administrativas e
acadêmicas.
317
valor diferenciado para estudantes PCDs; além de concessão de empréstimo de equipamentos
(crhomebooks e notebooks);
E a Pró-reitoria por meio da Gerência de Apoio à Inclusão (GAI) com base em dados
institucionais fornecidos pela Secretaria de Tecnologia da Informação e pela Pró-reitoria de
Planejamento realiza levantamentos sobre o quantitativo de estudantes PCDs matriculados na
UFMT, assim como mapeia informações sobre as necessidades estudantis para junto às outras
instâncias articular respostas mais eficazes, monitorando a efetividade das ações. A GAI é
atualmente lócus de apoio às unidades acadêmicas em matéria de acessibilidade e inclusão,
dando suporte com orientação, emissão de Nota Técnica2, entre outras ações de
acompanhamento de estudantes PCDs e de ações afirmativas junto às Coordenações de Cursos.
2
Nota Técnica Nº 001/2020 - GAI/CPAAAE/PRAE, de 24 de junho de 2020. “Inclusão de pessoas com deficiência
e o ensino mediado por tecnologias da informação e da comunicação. “Disponível em:
https://cms.ufmt.br/files/galleries/11/31/NOTA_TECNICA_001_2020.pdf
318
Coordenação de Desenvolvimento Humano da Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), por meio
do Programa de Desenvolvimento e Formação de Gestores Administrativos e Acadêmicos.
O Núcleo deverá exercer o papel de catalisador das ações, configurando-se como uma
instância vinculada à Vice-Reitoria, conforme proposta em andamento, com espaço físico e
estrutura administrativa com profissionais responsáveis para articular as ações das diferentes
instâncias administrativas e de gestão acadêmico-pedagógicas, buscando o desenvolvimento de
uma política ampla capaz de agregar no seu interior os programas e ações voltados aos
servidores e aos discentes da UFMT. Ou seja, deverá ser capaz de integrar e articular as
atividades da instituição, assim como poderá integrar projetos e estudos, intercâmbio,
cooperação técnico-científica, tendo um caráter multidisciplinar para a inclusão educacional e
social das pessoas com deficiência. Por isso seu compromisso de responder pela organização
de ações institucionais garantidoras da integração à vida acadêmica de estudantes com
deficiência e oriundos de ações afirmativas, assim como de servidores, impactando
positivamente sobre o acesso aos espaços, ambientes, ações e processos desenvolvidos na
UFMT. Integrar e articular para a inclusão educacional e social.
319
parte ainda significativa da população ao não acesso aos bens e serviços produzidos, no caso
específico ao direito à educação.
Como Política, trabalhar a unidade nas ações significa igualmente uma compreensão
que, primeiro, é de responsabilidade e compromisso de todos; segundo, de que nenhuma ação
individual será capaz de atingir metas amplas sem o necessário respaldo de um trabalho
articulado e coletivamente referenciado, cujo propósito se assenta no reconhecimento e no
respeito à diferença e na promoção dos direitos humanos. Com efeito, o respeito às diferenças
e à identidade do outro requer assegurar ações diferenciadas na perspectiva da equidade, ou
seja, é preciso ao reconhecer a diferença agir sobre as condições diferenciadas que se
apresentam e são propiciadoras de desigualdades, de modo a não reproduzir e/ou reafirmar no
processo educacional exclusões históricas.
320
ANEXO A – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC
RESOLVE:
Presidente do Consepe
321
ANEXO I – Matriz Curricular
Matriz Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.
NÚCLEOS
Teórica
Teórica
PCC*
PCC*
Componente Curricular U.A.O
TOT
TOT
PAC
PAC
Optativo/
PD
PD
Pré-requisito Co-requisito
Obrigatório
Integral II
Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 32 2 0 2
Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Química
Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 32 2 0 2
Cálculo Diferencial e
Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Integral I; Física I
Eletricidade e Magnetismo/
Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 64 4 0 4 Cálculo Diferencial e
Integral III
Física I; Cálculo Diferencial
Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 64 4 0 4
e Integral II
Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 64 0 4 4
Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA 32 32 2 0 2 Física II
Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física I
Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física II
Física I Obrigatória IF 64 64 4 0 4
Física I; Cálculo Diferencial
Física II Obrigatória IF 64 64 4 0 4
e Integral I
Vetores e Geometria
Introdução à Álgebra Linear Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Analítica A
322
Laboratório de Eletricidade e Eletricidade e
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Magnetismo Magnetismo
Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 0 64 4 0 4
Introdução à Engenharia
Metodologia Científica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Elétrica
Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 64 4 0 4
Química Obrigatória DQUI 32 32 2 0 2
Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 16 0 1 1 Química
Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 32 2 0 2
Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
SUBTOTAL: 1120 144 1264 70 9 79
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletricidade e Magnetismo -
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I -
Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 - Circuitos Elétricos II
Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletrônica II
2°Núcleo – Conteúdos Profissionalizantes
323
Conversão de Energia;
Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Circuitos Elétricos II
Introdução a Algoritmos;
Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 64 0 4 4
Cálculo IV
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais -
Circuitos Elétricos I;
Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Cálculo IV
Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas -
Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
SUBTOTAL: 672 352 1024 42 22 64
Análise de Sistemas de Energia
Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Máquinas Elétricas -
Elétrica I
Análise de Sistemas de
Análise de Sistemas de Energia
Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Energia Elétrica I/Sistemas -
Elétrica II
de Controle
Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 32 2 0 2
Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
3° Núcleo – Conteúdos Específicos
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Prediais Prediais
Conversão de Energia;
Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Circuitos Elétricos II
Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Medidas Elétricas
Máquinas Elétricas;
Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Fenômenos de Transporte
Regulação da Indústria de
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Medidas Elétricas
Eletricidade
Instalações Elétricas
Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 32 32 2 0 2
Prediais
Análise de Sistemas de
Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica II
Aterramentos de Sistemas
Elétricos; Análise de
Subestações Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Sistemas de Energia
Elétrica I
Análise de Sistemas de
Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica I
324
Instalações Elétricas
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Prediais; Máquinas
Elétricas
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Industriais Industriais
Análise de Sistemas de
Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Energia Elétrica I
Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 160 0 10 10 Circuitos Elétricos II
Metodologia Científica;
Trabalho de Conclusão de Curso I
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Instalações Elétricas -
(TCC I)
Prediais
Trabalho de Conclusão de Curso II Trabalho de Conclusão de
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 -
(TCC II) Curso I
SUBTOTAL: 800 256 1056 50 16 66
SUBTOTAL NÚCLEOS: 2592 752 3344 162 47 209
ENADE**
325
Rol de disciplinas optativas do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
NÚCLEOS Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Teórica
Teórica
PCC*
PCC*
Componente Curricular U.A.O
TOT
TOT
PAC
PAC
Optativo/
PD
PD
Pré-requisito Co-requisito
Obrigatório
326
SUBTOTAL: 960 128 1088 60 8 68
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC* – Prática como Componente Curricular (DCN do curso de Educação Física);
TOT – Total.
327
PERÍODOS ANEXO II – Fluxo curricular proposto
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
requisito
requisito
TOTAL
Teórica
Teórica
PCC*
PCC*
Componente Curricular U.A.O
TOT
PAC
PAC
Pré-
Optativo/
Co-
PD
PD
Obrigatório
328
Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Sistemas Digitais
SUBTOTAL: 288 64 352 18 4 22
4 Eletricidade e
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 64 0 4 -
Magnetismo
Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Circuitos Elétricos I
Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Química
Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 64 4 0 4
4 Física I/ Cálculo
Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 64 0 4
Diferencial e Integral II
SUBTOTAL: 288 96 384 18 6 24
Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 - Circuitos Elétricos II
Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Conversão de Energia
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I -
5° Semestre
329
Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas -
Eletrônica I/ Sinais e
Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 2 0 -
2 Sistemas
Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica II
SUBTOTAL: 224 96 320 14 6 20
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Máquinas Elétricas -
Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
7° Semestre
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Prediais Prediais
Máquinas
Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Elétricas/Fenômenos de -
Transporte
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais -
Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Microcontroladores
SUBTOTAL: 224 64 288 14 4 18
Metodologia Científica/
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Instalações Elétricas -
Prediais
Análise de Sistemas de
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Energia Elétrica -
I/Sistemas de Controle
8° Semestre
Trabalho de Conclusão de
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 -
Curso I (TCC I)
Análise de Sistemas de
Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica II
330
Aterramentos de Sistemas
Elétricos / Análise de
Subestações Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Sistemas de Energia
Elétrica I
Análise de Sistemas de
Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica I
Instalações Elétricas
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Prediais/Máquinas
Elétricas
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Industriais Industriais
SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20
Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 160 0 10 10 Circuitos Elétricos II
Análise de Sistemas de
Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Energia Elétrica I
10° Semestre
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC* – Prática como Componente Curricular (DCN do curso de Educação Física); TOT – Total.
331
ANEXO III – Quadro de equivalência
332
Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto
e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II Obrigatória DENE 64 X
Aterramento de Sistemas Elétricos 64 Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 X
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 X
Circuitos Elétricos I 96
Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 X
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 X
Circuitos Elétricos II 96
Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 X
Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 X
Conversão Eletromecânica de Energia 96
Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 X
Distribuição de Energia Elétrica 64 Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 X
Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 X
Eletricidade e Magnetismo 96
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 32 X
Eletromagnetismo 64 Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 X
Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 X
Eletrônica de Potência 96
Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 16 X
Eletrônica I Obrigatória DENE 64 X
Eletrônica I 96
Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 X
Eletrônica II Obrigatória DENE 32 X
Eletrônica II 64
Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 X
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 X
Eletrotécnica Industrial 96 Laboratório de Instalações Elétricas
Obrigatória DENE 32 X
Industriais
Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 X
Eletrotécnica Predial 96
Laboratório de Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 32 X
Equipamentos de Potência 64 Subestações Obrigatória DENE 64 X
Estágio Supervisionado 160 Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 X
Fontes de Energia 64 Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 X
Introdução à Engenharia de Segurança 64 Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 X
333
Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto
e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
Introdução à Engenharia Elétrica 32 Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 X
Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 X
Máquinas Elétricas 96
Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 X
Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 X
Medidas Elétricas e Instrumentação 96
Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 X
Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica 64 Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 X
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 X
Microprocessadores 96
Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 X
Princípios da Ciência dos Materiais e Dispositivos Elétricos 96 Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 X
Proteção de Sistemas Elétricos 64 Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 X
Regulação da Indústria de eletricidade 64 Regulação da Indústria de Eletricidade Obrigatória DENE 32 X
Sistemas de Controle 64 Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 X
Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 X
Técnicas Digitais 96
Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 X
Trabalho Final de Curso (TFC I) 32 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Obrigatória DENE 32 X
Trabalho Final de Curso (TFC II) 32 Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Obrigatória DENE 32 X
Transmissão de Energia Elétrica 64 Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 X
Geometria Descritiva 64 Atividades Complementares Obrigatória DENE 64 X
Atividades Complementares ***** 100 Atividades Complementares Obrigatória DENE 48 X
Atividades de Extensão Obrigatória DENE 384 X
Antropologia e Diversidade Étnico-Racial Optativa ICHS/DANT 64 X
Leitura e Produção de Textos: Gêneros
Comunicação e Expressão Optativa IL 64 X
32 Acadêmicos
LIBRAS para Ciências da Natureza e
Libras Optativa IL 64 X
64 Matemática
Língua Estrangeira 64 Inglês Instrumental Optativa IL 64 X
Hidráulica Aplicada para Engenharia Elétrica Optativa DESA 32 X
334
Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto
e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
Automação Industrial Optativa DENE 32 X
Sistemas de Automação Industrial 96
Laboratório de Automação Industrial Optativa DENE 64 X
Transitórios Eletromagnéticos 64 Transitórios Eletromagnéticos Optativa DENE 64 X
Redes de Comunicações Optativa DENE 32 X
Redes de Computadores 64
Laboratório de Redes de Comunicações Optativa DENE 32 X
Noções de Inteligência Artificial Aplicada à Engenharia 64 Inteligência Artificial Aplicada Optativa DENE 64 X
Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão 64 Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão Optativa DENE 64 X
335
**** O aproveitamento da disciplina de Introdução à Álgebra Linear será feito usando horas da disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I e Vetores e Geometria Analítica do
currículo a ser descontinuado.
***** A carga horária relacionada às Atividades Complementares que excederem a carga horária mínima de 48 h serão aproveitadas mediante análise do Colegiado de Curso.
336
ANEXO IV – Planos de migração
Os discentes que não se enquadrarem nas condições citadas nos parágrafos anteriores
migrarão para a nova matriz curricular proposta neste PPC.
Ingressantes em 2021/2:
Os discentes que ingressaram no ano de 2021/2 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:
2º Laboratório de Física II 16
Introdução a Algoritmos 64
Expressão Gráfica 64
Sociologia 32
Semestre Componente Curricular CH
Cálculo Diferencial e Integral III 64
Cálculo IV 64
3º
Eletricidade e Magnetismo 64
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 32
337
Fenômenos de Transporte 32
Sistemas Digitais 64
Laboratório de Sistemas Digitais 32
Semestre Componente Curricular CH
Métodos Computacionais 64
Eletromagnetismo 64
Circuitos Elétricos I 64
Laboratório de Microcontroladores 32
Eletrônica de Potência 64
338
Laboratório de Eletrônica de Potência 32
Metodologia Científica 64
Subestações 64
9º
Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64
Engenharia de Segurança 32
10º
Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
Ciências do Ambiente 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.
Ingressantes em 2021/1:
Os discentes que ingressaram no ano de 2021/1 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:
339
Circuitos Elétricos I 64
Laboratório de Microcontroladores 32
340
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32
Subestações 64
9º
Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64
Engenharia de Segurança 32
10º
Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
Ciências do Ambiente 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.
Ingressantes em 2020/2:
Os discentes que ingressaram no ano de 2020/2 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:
341
Semestre Componente Curricular CH
Medidas Elétricas 64
Laboratório de Medidas Elétricas 32
Máquinas Elétricas 64
6º Laboratório de Máquinas Elétricas 32
Sistemas de Controle 64
Eletrônica II 32
Laboratório de Eletrônica II 32
Semestre Componente Curricular CH
Laboratório de Microcontroladores 32
Subestações 64
9º
Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64
Introdução à Microeconomia 32
342
Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.
Ingressantes em 2020/1:
Os discentes que ingressaram no ano de 2020/1 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:
Laboratório de Microcontroladores 32
343
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64
Eletrônica de Potência 64
Subestações 64
9º
Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64
Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.
Ingressantes em 2019/2:
Os discentes que ingressaram no ano de 2019/2 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:
344
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64
Laboratório de Microcontroladores 32
Subestações 64
9º
Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64
Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.
Ingressantes em 2019/1:
Os discentes que ingressaram no ano de 2019/1 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:
345
Semestre Componente Curricular CH
7º Fontes de Energia 64
Microcontroladores 32
Laboratório de Microcontroladores 32
Sistemas de Controle 64
Subestações 64
9º
Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64
Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.
346
ANEXO V – Ementas
347
COMPONENTE CURRICULAR: VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA A
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Vetores no plano e no espaço. Produto escalar,
produto vetorial e misto. Retas e planos. Cônicas e Quadráticas.
348
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Integrais definidas. Integrais indefinidas. Técnicas de integração. Aplicações do cálculo
integral.
349
de problemas numéricos e não-numéricos através de algoritmos. Variáveis Compostas
Homogêneas e Heterogêneas (vetores, matrizes e registros). Aplicação dos assuntos abordados
na disciplina em alguma linguagem de programação.
350
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E
MAGNETISMO
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Campo magnético estacionário: Experimento de Oersted, linhas de campo, densidade de fluxo,
força entre condutores de corrente, torque magnético, princípios do motor de corrente contínua.
Campo magnético variante no tempo: Lei de Faraday, princípios do transformador, abertura de
corrente indutiva e energização do Indutor, geradores. Projeto de indutores.
351
segmentos, Multiplexadores e Demultiplexadores. Projetos de sistemas digitais com circuitos
universais. Programação de FPGA. Simulações computacionais.
352
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Equipamentos de medição: voltímetros, amperímetro, ohmímetro, osciloscópio e wattímetro.
Desenvolvimento experimental e aplicações dos conceitos básicos e teoremas de circuitos
elétricos CC. Elementos de circuitos. Ponte de Wheatstone. Circuitos com resistores,
capacitores e indutores. Transitórios em circuitos CC de Primeira Ordem. Transitórios em
circuitos CC de Segunda Ordem. Transitórios em circuitos CA de Segunda Ordem. Simulações
computacionais.
353
de equilíbrio. Tensões e deformações. Dimensionamento de cabos. Princípios e conceitos de
Resistência dos Materiais. Lei de Hooke. Tipos de materiais. Princípios gerais de
dimensionamento.
354
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Circuitos elétricos monofásicos e trifásicos. Circuitos elétricos magneticamente acoplados.
Potências e correção de fator de potência de circuitos monofásicos e trifásicos. Análise e
solução de circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Aplicações de componentes
simétricas. Resposta em Frequência. Quadripolos. Simulações computacionais.
355
COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Pesquisa científica. Tipos de Pesquisas. Projeto de pesquisa. Artigo científico. Normas ABNT.
Estrutura básica de uma monografia.
356
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Características físicas das máquinas elétricas. Ensaios de máquinas síncronas e de indução.
Obtenção de parâmetros. Ensaios de correção de fator de potência. Sincronia com o sistema.
Fluxo de potência.
357
COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA
ELÉTRICA I
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Sistemas de energia elétrica – uma visão geral. Modelagem dos sistemas elétricos em regime
permanente. Fluxo de potência. Análise de faltas. Simulação computacional de Fluxo de Carga
e Análise de Faltas Simultâneas. Constituição e função dos sistemas elétricos de potência (SEP);
crescimento dos SEP; representações do SEP (diagrama unifilar, sequência positiva); conceito
do sistema por unidade (p.u.); mudança de base; impedância em transformadores em pu,
transformadores com tap fora do valor nominal; modelagem de máquinas síncronas; modelo de
transformadores, linhas de transmissão e cargas. Introdução ao problema do fluxo de potência;
matrizes de impedância e admitância; equações de injeção de potência nas barras e equações de
fluxo nas linhas de transmissão; Método de Newton-Raphson; Controle e limites de geração e
transformador. Introdução ao fluxo de potência ótimo. Simulações computacionais.
358
COMPONENTE CURRICULAR: FONTES DE ENERGIA
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Fontes de energia: petróleo, gás natural, carvão mineral, hidráulica, nuclear, biomassa, solar,
eólica e outras. Hidroeletricidade: hidrologia, tipos de centrais. Termoeletricidade:
convencional e nuclear. Potência e capacidade instalada. Impactos ambientais da geração.
Matriz Energética do setor elétrico. Projeto de uma minicentral de geração de energia elétrica.
Eficiência energética. Desenvolvimento sustentável. Política energética. Visita Técnica.
359
COMPONENTE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC
I)
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Conforme Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice D).
360
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Semicondutores de Potência. Circuitos de acionamento. Retificadores controlados e não-
controlados. Conversores CA-CA. Conversores CC-CC isolados e não isolados; Inversores e
técnicas de modulação.
361
COMPONENTE CURRICULAR: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Fundamentos da proteção de sistemas de potência e tecnologias de relés. Transformadores de
tensão e corrente. Proteção de sobrecorrente e sobrecorrente direcional. Proteção de distância.
Proteção diferencial. Proteção de barras, alimentadores, transformadores, geradores e motores.
Proteção de circuitos de transmissão complexos. Fundamentos dos relés numéricos.
362
COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Métodos de acionamentos de dispositivos industriais. Dispositivos de comando e proteção em
sistemas industriais. Projeto elétrico industrial. Eficiência energética. Materiais e equipamentos
elétricos no contexto da qualidade.
363
e memorial descritivo. Qualidade do serviço, continuidade de fornecimento (avaliações de
continuidade a posteriori e a priori). Conceito de Redes Elétricas Inteligentes. Geração
Distribuída. Armazenamento de energia. Simulações computacionais.
364
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Biologia Sigla: DBIO
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Caracterização básica dos elementos da biosfera, reflexão crítica acerca dos conceitos de
natureza e meio ambiente. Transformação energética nos ecossistemas, fluxo de energia nos
ecossistemas, eficiência e assimilação energética, fotossíntese e respiração celular. III)
Reconhecimento dos componentes básicos dos ecossistemas, introdução ao impacto ambiental
antropogênico. Estudo do impacto ambiental, instrumentos político-administrativos
(licenciamento ambiental), instrumentos científicos (Sistemas de Informação Geográfica,
Mapeamento aéreo, Projetos de Recuperação de Área Degradada). V) Licenciamento ambiental
de empreendimentos energéticos. Matriz energética no Brasil, territorialidade do potencial
energético, planificação do impacto ambiental dos empreendimentos energéticos.
365
COMPONENTE CURRICULAR: LIBRAS PARA CIÊNCIAS DA NATUREZA E
MATEMÁTICA
Unidade Acadêmica Ofertante: INSTITUTO DE LINGUAGEM Sigla: IL
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: 64 h Ch aula de campo:
EMENTA
Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto manual, parâmetros linguísticos,
relações pronominais e verbais. A língua em seu funcionamento nos diversos contextos sociais.
Vocabulário do ambiente escolar e sinais específicos para o ensino de ciências da natureza e
matemática.
366
COMPONENTE CURRICULAR: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Representação de Fourier para sinais. Transformada de Fourier. Densidade espectral de
potência. Teorema da amostragem. Tipos de modulação analógica e digital. Benefícios da
modulação. Codificação de sinais. Multiplexação. Análise de ruídos nos sistemas de
comunicações. Radiodifusão de som e imagem.
367
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE REDES DE
COMUNICAÇÕES
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Redes locais. Topologias. Arquiteturas de redes em camadas. Conceito de comunicação de
dados. Meios físicos de transmissão. A camada física. Ligações inter-redes. Protocolos de
acesso ao meio. Camada IP. Protocolo de transporte. Serviços de comunicação de dados. Tipos
básicos de redes em sistemas elétricos Noções e Aplicabilidade de Sistemas Industriais
Distribuídos. Conceitos de interligação de redes. Protocolos de redes industriais. Topologias de
redes industriais.
368
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: Ch prática: 64 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Automação de sistemas elétricos industriais via Controlador Lógico Programável (CLP),
sensores e atuadores. Acionamentos de motores elétricos via Inversor de frequência e
Controlador Lógico Programável (CLP). Acionamento de um sistema elétrico via Sistema
Supervisório.
369
diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas contemporâneos. O
procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito na seção 1.1.9.
370