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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Curso de Graduação em Engenharia Elétrica

BACHARELADO

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

2022 – 2029

Campus Universitário de Cuiabá


2021
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

BACHARELADO

COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO E REDAÇÃO


DRA. CAMILA DOS ANJOS FANTIN – SIAPE: 1328987
DR. FABRICIO PARRA SANTILIO – SIAPE: 2106954
DR. JAKSON PAULO BONALDO – SIAPE: 1036844
DR. PEDRO MANUEL SANCHEZ AGUILAR – SIAPE: 3002829
DR. RAUL VITOR ARANTES MONTEIRO – SIAPE: 1009467
DR. CARLOS ENRIQUE PORTUGAL POMA – SIAPE: 1889386
MSC. DANILO FERREIRA DE SOUZA – SIAPE: 3595847
DRA. DANIELA DE OLIVEIRA MAIONCHI – SIAPE: 1988351
DR. EVANDRO APARECIDO SOARES DA SILVA – SIAPE: 1724819
DR. JOSÉ MATEUS RONDINA – SIAPE: 0417448
DR. MÁRIO KIYOSHI KAWAPHARA – SIAPE: 0416316
DR. NICOLÁS EUSEBIO CORTEZ LEDESMA – SIAPE: 2263547
MSC. ROBERTO PERILLO BARBOSA DA SILVA – SIAPE: 2107289
DR. SAULO ROBERTO SODRÉ DOS REIS – SIAPE: 3323783
MSC. VINÍCIUS DE CILLO MORO – SIAPE: 3057342
DRA. WALKYRIA KRISTHIE A. G. MARTINS – SIAPE: 1333671
MATHEUS MARTINS DAVID – RGA: 201311302047
JESSICA ROMEIRO DE CARVALHO – RGA: 201011302013
JULIANO JOSÉ GOMES FERREIRA JUNIOR – RGA: 201711302030
SUMÁRIO

Histórico do curso............................................................................................................... 6

Justificativas para a reelaboração do PPC .......................................................................... 8

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................................... 10

1.1 Concepção do curso ......................................................................................................... 10

1.1.1 O Curso e as políticas institucionais da UFMT ....................................................... 10

1.1.2 Quadro síntese de identificação do curso .............................................................. 12

1.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de funcionamento,


períodos de integralização e dimensões das turmas ................................................................. 13

1.1.4 Formas de ingresso no curso.................................................................................. 14

1.1.5 Objetivos do curso ................................................................................................. 15

1.1.6 Perfil profissional do egresso................................................................................. 15

1.1.7 Estrutura curricular ................................................................................................ 17

1.1.7.1 Matriz curricular ............................................................................................. 24

1.1.7.2 Rol das Disciplinas Optativas ......................................................................... 29

1.1.8 Proposta de fluxo curricular ............................................................................... 31

1.1.9 Disciplinas optativas .............................................................................................. 36

1.1.10 Conteúdos curriculares .......................................................................................... 37

1.1.11 Metodologia de ensino e aprendizagem ................................................................ 37

1.2 Operacionalização do curso ............................................................................................ 38

1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante ............................................................ 38

1.2.2 O trabalho acadêmico ............................................................................................ 39

1.2.3 Estágio curricular supervisionado.......................................................................... 40

1.2.4 Atividades complementares ................................................................................... 41

1.2.5 Trabalho de conclusão de curso (TCC) ................................................................. 41


1.2.6 Apoio ao discente .................................................................................................. 42

1.2.7 TIC no processo de ensino-aprendizagem ............................................................. 45

1.2.8 Integração com as redes públicas de ensino .......................................................... 46

1.2.9 Relação com a pós-graduação ............................................................................... 46

1.2.10 Iniciação à pesquisa ............................................................................................... 46

1.2.11 Extensão ................................................................................................................. 47

1.2.12 Práticas como atividades acadêmicas .................................................................... 49

1.2.13 Avaliação de ensino e aprendizagem ..................................................................... 50

1.2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ........................................... 52

1.2.15 Aula de campo ....................................................................................................... 53

1.2.16 Quebra ou dispensa de pré-requisitos .................................................................... 53

1.2.17 Extraordinário aproveitamento de estudos ............................................................ 54

2. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO ............................................................... 55

2.1 Corpo docente .................................................................................................................. 55

2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente ...................................................................... 57

2.1.2 Plano de qualificação docente ................................................................................. 59

2.2 Corpo técnico-administrativo ......................................................................................... 59

2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo ................................................ 60

2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo......................................... 61

3. INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 62

3.1 Salas de aula e apoio ........................................................................................................ 62

3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral ........................................... 62

3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso .......................................................... 62

3.1.3 Sala coletiva de professores ................................................................................... 63

3.1.4 Salas de aula .......................................................................................................... 64

3.1.5 Ambientes de convivência ..................................................................................... 64


3.1.6 Sala do centro acadêmico ...................................................................................... 65

3.2 Laboratórios ..................................................................................................................... 65

3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática................................................ 65

3.2.2 Laboratórios didáticos ........................................................................................... 65

3.2.2.1 Descrição dos laboratórios didáticos .............................................................. 68

3.3 Biblioteca .......................................................................................................................... 76

4. GESTÃO DO CURSO .................................................................................................... 77

4.1 Órgãos colegiados ............................................................................................................ 77

4.1.1 Núcleo docente e estruturante ................................................................................ 77

4.1.2 Colegiado de curso ................................................................................................ 78

4.2 Coordenação e avaliação do curso ................................................................................. 79

4.2.1 Coordenação de curso ............................................................................................ 79

4.2.2 Avaliação interna e externa do curso ..................................................................... 81

4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ................ 82

4.3 Ordenamentos diversos ................................................................................................... 82

4.3.1 Reunião de docentes .............................................................................................. 83

4.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica ................................................................. 83

4.3.3 Apoio aos órgãoss estudantis ................................................................................. 83

4.3.4 Mobilidade estudantil: nacional e internacional .................................................... 84

4.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso......................................... 85

5. EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES ................................................ 87

5.1 Quadro de equivalência dos fluxos curriculares .................................................... 88

6. PLANO DE MIGRAÇÃO .............................................................................................. 93

7. REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 103

8. APÊNDICES .................................................................................................................. 107


APÊNDICE A – Ementário ................................................................................................. 107

APÊNDICE B – Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado ........................... 199

APÊNDICE C – Regulamento das Atividades Complementares ..................................... 229

APÊNDICE D – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso .............................. 235

APÊNDICE E – Diretrizes para as Atividades de Extensão ............................................ 256

APÊNDICE F – Regulamento dos Laboratórios: Acesso e Uso ....................................... 267

APÊNDICE G – Regulamento de Autoavaliação .............................................................. 283

APÊNDICE H – Regulamento sobre a quebra ou dispensa de pré-requisitos ............... 293

APÊNDICE I – Protocolo de segurança da aula de campo .............................................. 295

APÊNDICE J – Regulamento de Extraordinário Aproveitamento de Estudos ............. 305

APÊNDICE K – Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT ........................................ 308

ANEXO A – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC .................................... 321


INTRODUÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC), de Engenharia Elétrica, da Faculdade de
Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (FAET), da Universidade Federal de Mato Grosso
(UFMT), foi elaborado como resultado de inúmeras discussões com a comunidade acadêmica
da UFMT, durante os anos de 2013 a 2018. Este PPC faz parte das medidas de reestruturação
geral do curso, em busca da melhoria na qualidade do processo ensino-aprendizagem e da
atualização curricular, visando a formação de um perfil profissional desejado. Também é
objetivo deste PPC atender as metas do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da
UFMT, que objetiva melhorar a qualidade dos cursos de graduação desta universidade.
Este Projeto Pedagógico articula prioridades, atividades e ações que buscam garantir o
perfil do egresso, através do desenvolvimento das habilidades e competências definidas nos
objetivos do curso.
Por ser resultante da técnica de planejamento, o Projeto Pedagógico do Curso é sempre
um processo não acabado, devendo estar aberto às críticas e contribuições que visem o seu
aprimoramento. Por isso, deve ser periodicamente avaliado quanto a sua execução, objetivos,
metas e, quando necessário, ser reorientado.
Este projeto possui alguns documentos que balizam o seu plano de execução e de sua
própria elaboração, como o Regimento da UFMT, Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão, CONSEPE/UFMT, o instrumento de avaliação de cursos e as provas do Exame
Nacional de Cursos.
Neste sentido, tem-se a plena consciência das responsabilidades e respectivos
compromissos para a implementação deste Projeto Pedagógico como instrumento orientador
das ações que assegurem a melhoria da organização didático-pedagógica e a formação integral
do futuro trabalhador, que possa compreender o contexto social, ambiental, político e
econômico que se está inserido.

Histórico do curso

A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) foi criada em 10 de dezembro de 1970


pela Lei n° 5647, a partir da fusão da Faculdade de Direito de Cuiabá, criada em 1952 e do
Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá, criado em 1966. Em 1970 foram abertos 11 cursos,

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oferecidos no campus universitário na região do Coxipó, em Cuiabá-MT. Foram criados os
primeiros Centros e iniciadas as obras de construção dos blocos.
O curso de Engenharia Elétrica da UFMT foi implantado com estrutura curricular voltada
para a área de Eletrotécnica, com ênfase em Sistemas Elétricos de Potência. O curso foi
autorizado pela Resolução CD 81/75, de outubro de 1975 e a implantação ocorreu no primeiro
semestre de 1976, momento histórico de plena expansão do setor elétrico em todo o território
nacional. O curso foi reconhecido pela Portaria nº 556, de 21 de outubro de 1980 do Ministério
da Educação (MEC).
O curso de Engenharia Elétrica possui habilitação conforme Lei nº 5.194, de 24 de
dezembro de 1966 e o diploma correspondente é de Engenheiro Eletricista, cujas atribuições
estão discriminadas na Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 do Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (CONFEA).
O quadro docente do Departamento de Engenharia Elétrica foi constituído ao longo dos
primeiros anos por profissionais contratados para se dedicar integralmente ao curso e por
profissionais que também atuavam em concessionárias, notadamente engenheiros das Centrais
Elétricas Matogrossenses S/A (CEMAT).
Superada a etapa inicial e considerando a valorização do professor no processo de
formação, o departamento priorizou, ao longo dos anos, a contratação de professores em regime
de dedicação exclusiva.
A estrutura curricular do Curso de Engenharia Elétrica foi modificada no início da década
de 90, com o objetivo de atender as exigências do avanço científico e tecnológico das áreas de
formação do Engenheiro Eletricista. Naquela ocasião, foram incluídas ao fluxograma do curso,
algumas disciplinas na área de Telecomunicações.
Em 1992, a UFMT promoveu uma ampla reforma na sua Organização Administrativa e
Acadêmica. Os Centros Universitários foram divididos em Institutos e Faculdades. Desde
então, a Coordenação de Ensino de Graduação do Curso de Engenharia Elétrica tem sido uma
instância administrativa, acadêmica e de caráter pedagógico fundamental para assegurar
continuamente a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, garantindo a democracia
através do Colegiado de Curso, com as representações dos segmentos docentes e discentes.
Ciente também da importância da qualificação docente no processo de formação do
profissional, o Departamento de Engenharia Elétrica implementou um Plano de Capacitação
Docente em nível de Mestrado e de Doutorado. Nesse sentido, contou com o apoio da
CAPES/MEC para a realização de um mestrado interinstitucional, em parceria com a

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Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Paralelamente à realização desse Mestrado, o
Departamento deu continuidade ao programa de capacitação, assegurando o afastamento de
docentes para outras instituições nacionais. Como resultado desta política de capacitação
docente e de concursos para docentes, atualmente o Departamento conta com um quadro de 23
docentes, sendo 20 doutores e 3 mestres. Salienta-se que os mestres estão em processo de
doutoramento. Existem ainda duas vagas em aberto aguardando provimento através de concurso
público.
A renovação do reconhecimento do curso superior de graduação em Engenharia Elétrica
(Bacharelado), ofertado pela Faculdade de Arquitetura e Engenharia e Tecnologia – FAET
campus Cuiabá, foi obtida por meio da Portaria SERES/MEC Nº 340, de 28/07/2016, publicada
no D.O.U. em 29/07/2016.

Justificativas para a reelaboração do PPC

A proposição deste projeto pedagógico iniciou-se em 2013, com o objetivo de atender


todos os quesitos legais e normativos não contidos na estrutura anterior, como também
readequar e atualizar o processo de formação dos engenheiros, considerando os resultados das
avaliações internas e externas ao Curso de Engenharia Elétrica desta Faculdade.
Considerando as avaliações externas, tais como a prova do ENADE e a avaliação feita
pela comissão do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que visitou
o Curso de Engenharia Elétrica da UFMT em 2014; considerando a busca pela formação do
Engenheiro Eletricista no contexto técnico-científico, social, econômico, cultural, político e
ambiental, além da sua inserção no mercado de trabalho regional e nacional, surge a proposição
deste projeto pedagógico, que objetiva sanar os problemas indicados nas avaliações internas e
externas.
Outras motivações levaram à reestruturação do projeto pedagógico do curso, como:
• readequação das normas para os trabalhos de conclusão de curso;
• readequação das normas de Estágio Supervisionado;
• favorecimento aos programas de mobilidade e a necessidade de contemplar as
várias categorias de ingresso no curso de graduação;
• redução da carga horária total do curso de acordo com Resolução CONSEPE N.º
118 de 2014;

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• inclusão de carga horária obrigatória destinada a atividades de extensão conforme
Resolução nº 7 MEC/CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018.
• Adequação das competências de acordo com a Resolução MEC/CNE/CES N° 2
de 24 de Abril de 2019.
• reordenamento do fluxo curricular;
• redução da carga horária semestral nos períodos intermediários e finais.
• Introdução de políticas de acolhimento e nivelamento dos ingressantes.

Como fatores externos de motivação, destacam-se as demandas relativas ao Exame


Nacional de Cursos e as visitas das Comissões de Especialistas/MEC, visando a verificação das
condições de oferta do curso de graduação, ao recredenciamento Institucional e a renovação do
reconhecimento do curso.
Outro fator é a necessidade da oferta de conhecimentos da pluralidade social, como um
dos fatores de banir a segregação e a falta de respeito pela diversidade social e ambiental.

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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1 Concepção do curso

1.1.1 O Curso e as políticas institucionais da UFMT

Considerando a indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão, o curso visa produzir


conhecimentos e socializar com a comunidade através do ensino de graduação e das atividades
de extensão. Com isso, espera-se tornar referência nacional e internacional em sua área de
atuação, não apenas para o setor privado, mas também para o setor público, movimentos sociais
e para a comunidade.
As políticas institucionais da UFMT estão definidas no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) para o período 2019-2023. A atualização do presente PPC vai ao encontro
dos objetivos e metas definidos do PDI vigente, passando a contemplar aqueles objetivos que
são passiveis de serem alcançados por ações do curso de graduação e que não eram abordados
nas versões anteriores deste documento. Assim, este PPC busca contribuir com os seguintes
objetivos e metas institucionais:
• Manter o PPC atualizado: o presente documento representa uma atualização e
modernização do projeto anterior.
• Elevação da carga horária destinada a extensão: este documento regulamenta a
curricularização da extensão no curso de Graduação de Engenharia Elétrica.
• Regulamentação da política de autoavaliação do curso
• Elevação do número de vagas ocupadas: este PPC busca reduzir a carga horária
do aluno em sala de aula e aproximar o estudante da prática de forma tentar
diminuir o índice de desistência e por consequência reduzir o índice de vagas
desocupadas no curso.
• Elevação do número de egressos no período mínimo de integralização: com a
redução da carga horária em sala proposta neste PPC, espera-se que os discentes
possam focar seus estudos e com isso reduzir o tempo para integralização do
curso.

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A UFMT, por meio de um Plano de Desenvolvimento Institucional para o período 2019-
2023, estabeleceu a missão e a visão da Instituição, nos seguintes termos:

Missão da UFMT
“Formar e qualificar profissionais nas diferentes áreas, produzir conhecimentos e
inovações tecnológicas e científicas que contribuam significativamente para o desenvolvimento
regional e nacional”.

Visão de futuro
“A UFMT contribuirá significativamente para o desenvolvimento regional sustentável
com base num processo de interlocução permanente com todos os atores sociais, o que exige
uma produção de conhecimento inovador e crítico, com respeito à diversidade, ao pluralismo e
aos direitos humanos e sociais. Os problemas relativos ao desenvolvimento humano em todas
as suas dimensões quais sejam: educacional, socioambiental, econômica e cultural da região
em que se insere a UFMT devem ser parte de suas temáticas de estudo e investigação, como
objeto de diagnóstico, proposição e desenvolvimento.”.

Princípios
Os princípios norteadores de suas ações são:
• Compromisso social;
• Sustentabilidade das ações;
• Autonomia;
• Democracia.
Nessa perspectiva, as finalidades e os objetivos do curso de Engenharia Elétrica da UFMT
podem ser resumidos na missão e na visão do Departamento de Engenharia Elétrica.

Missão do Departamento de Engenharia Elétrica


“Até o ano de 2023, o Departamento de Engenharia Elétrica tem como missão ser um
centro de referência regional nas suas áreas de atuação, através do constante aperfeiçoamento
na qualidade do seu Curso de Graduação e da implantação de um Curso de Mestrado.”

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Missão do curso de Engenharia Elétrica
“Formar profissionais com visão crítica e humanística por meio da indissociabilidade
entre Ensino, Pesquisa e Extensão, de modo a promover o desenvolvimento e a preservação da
vida pautada nos princípios da ética profissional.”

1.1.2 Quadro síntese de identificação do curso

Denominação Engenharia Elétrica


Código EMEC 16
Regime de créditos semestrais
Grau Bacharel em Engenharia Elétrica
Modalidade Presencial
Turno Integral (matutino e noturno)
Unidade acadêmica Departamento de Engenharia Elétrica
Total carga horária 3776 horas
Total de créditos 236 créditos
Carga horária das disciplinas Obrigatórias 3120 horas
Carga horária das disciplinas Optativas 0 horas
Carga horária de TCC 64 horas
Carga horária de Estágio 160 horas
Carga horária das Atividades Complementares 48 horas
Carga horária das Atividades de Extensão 384 horas
Entradas anuais Duas entradas, uma no 1º semestre e
uma no 2º semestre
Vagas (semestre/ano) 42 no 1º semestre
42 no 2º semestre
Tempo mínimo para integralização 10 semestres
Tempo máximo para integralização 14 semestres
Mínimo de Créditos por semestre 2 créditos
Máximo de Créditos por semestre 36 créditos
Local de oferta Campus Cuiabá
Período de implementação do PPC Janeiro de 2022

Situação legal de Reconhecimento Renovação de Reconhecimento de Curso, Portaria 920


de 27/12/2018

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1.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de
funcionamento, períodos de integralização e dimensões das turmas

Regime acadêmico: O Regime Acadêmico é o Regime de Créditos Semestral. A matrícula é


feita em disciplinas condicionadas à aprovação nas respectivas disciplinas pré-requisitos.

Número de vagas e entrada: Considerando a infraestrutura física e de pessoal, o curso oferece


84 vagas anuais, sendo 42 no primeiro semestre e 42 no segundo semestre.

Turno de funcionamento: O Curso de Engenharia Elétrica funciona em tempo integral,


especificamente nos turnos matutino e noturno.

Períodos de integralização: O período mínimo de integralização é de 10 (dez) semestres e o


período máximo de 14 (quatorze) semestres.
Nota: Para a integralização do curso, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB), o aluno de Graduação do curso de Engenharia Elétrica da UFMT
pode utilizar do Instrumento “Extraordinário Aproveitamento nos Estudos”, conforme disposto
na Resolução CONSEPE nº 44, de 24 de maio de 2010 e no Apêndice J.

Dimensão das turmas: O curso de Engenharia Elétrica conta com uma dimensão das turmas
ingressantes totalizando 84 (oitenta e quatro) vagas anuais, sendo 42 (quarenta e duas) para o
primeiro semestre e 42 (quarenta e duas) para o segundo semestre.

Cada turma tem uma dimensão de 42 vagas, no entanto, poderá haver um


redimensionamento das turmas conforme estejam os discentes cursando as disciplinas do
núcleo básico, profissionalizante ou específico, visando otimizar a relação professor/discente.
Em função das práticas em laboratório, as turmas podem ser novamente redimensionadas
devido à limitação de espaço físico do laboratório ou devido à complexidade do conteúdo a ser
ministrado de tal forma que exija a necessidade de acompanhamento pedagógico do discente
pelo professor.
Os componentes curriculares de Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de
Curso são organizados pelo coordenador de curso e pelos professores responsáveis por estas
atividades, não havendo limite de vagas. O professor responsável por estas componentes
encaminhará os alunos aos seus respectivos orientadores, os quais farão o acompanhamento e
a avaliação das atividades do aluno. O Estágio Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de

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Curso possuem regimento específico, os quais estão disponíveis no Apêndices B e no Apêndice
D, respectivamente.

1.1.4 Formas de ingresso no curso

O ingresso no Curso de Engenharia Elétrica da UFMT é através de Processo Seletivo


Unificado. No entanto, há possibilidade de acesso via transferências internas e externas e
demais formas amparadas pela legislação específica e acolhidas pela Universidade Federal de
Mato Grosso, através das resoluções do seu Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CONSEPE). Estas transferências estão condicionadas á existência de vagas no curso e são
disponibilizadas por meio de Edital Público, com a competência do Colegiado de Curso em sua
análise e decisão.
O ingresso ex-officio, quando se tratar de servidor público da administração direta ou
indireta, civil ou militar, inclusive seus dependentes, que o tenha requerido em razão de
comprovada remoção ou transferência de ofício, é regulamentado pelo Artigo 49, da Lei nº
9.394/96 e pela Lei nº 9.536/97 e deve ser encaminhado através do setor de protocolo.
As transferências interna e externa são disciplinadas por editais específicos da UFMT.
A UFMT disponibiliza também convênios firmados com diversos países para intercâmbio
cultural e científico. Estes convênios preveem vagas para acesso em Cursos de Graduação da
Instituição, sem a necessidade de concurso vestibular. Cabe ao Colegiado de Curso a
competência na análise e decisão das solicitações.

Alunos especiais
O Curso de Engenharia Elétrica prevê a matrícula, em disciplinas isoladas, de alunos que
tenham concluído o ensino médio ou equivalente, e em processo de revalidação de diploma em
tramitação na Universidade Federal de Mato Grosso ou em outra universidade pública
brasileira. Tais alunos são considerados como “alunos especiais” e o ingresso dos mesmos
depende da aprovação do Colegiado de Curso. A solicitação de matricula como aluno especial
está regulamentado pela Resolução CONSEPE Nº 67 de 29 de maio de 2017.

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Aproveitamento de estudos
O aproveitamento de estudos deve ser solicitado ao Colegiado de Curso para análise e
encaminhamentos, conforme definido pela resolução CONSEPE Nº 83, de 26 de janeiro de
2017.
Qualquer disciplina cursada na UFMT pode ser validada como Atividade Complementar,
desde que autorizada pelo Colegiado de Curso.

1.1.5 Objetivos do curso

O curso de Engenharia Elétrica tem como meta a contribuição para o atendimento das
demandas da sociedade, promovendo o desenvolvimento cientifico e tecnológico, priorizando
a preservação da vida. Para isso, tem-se como objetivo formar bacharéis em Engenharia
Elétrica, capacitados para atender as demandas em sua área de atuação com visão crítica,
inovadora e empreendedora, por meio de uma formação básica, geral e humanística, associada
a sua sólida capacitação profissional. Além disso, implantar uma política de incentivo à
Pesquisa e Extensão envolvendo todos os segmentos: professores, técnico-administrativos,
estudantes e a comunidade externa.
O curso também tem o objetivo de proporcionar ao aluno embasamento matemático e
desenvolvimento de sua capacidade de abstração e de raciocínio lógico, para assimilar os
princípios físicos, especialmente os voltados para a eletricidade e o eletromagnetismo.

1.1.6 Perfil profissional do egresso

O Engenheiro Eletricista atuará na geração, transmissão, distribuição e utilização de


energia, por meio da elaboração de projetos, planos e técnicas de execução, análise e estudo
desses sistemas. Além de providenciar os recursos, poderá orientar na construção, instalação,
funcionamento e manutenção de usinas, equipamentos e sistemas elétricos.
Nessa área, pode ainda atuar na elaboração de projetos de instalações elétricas prediais e
industriais, projetos de linhas de transmissão e redes de distribuição de energia elétrica e na
manutenção elétrica em geral.
Com o objetivo de garantir o perfil desejado, a estrutura curricular é organizada de forma
a priorizar o embasamento teórico em matemática e física que, juntamente com as aulas
experimentais e visitas técnicas, proporciona o alcance de tais objetivos nos conteúdos do ciclo
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básico. Os conteúdos do ciclo básico têm a maior parte ministrada nos quatro primeiros
semestres letivos. Assim, o curso conta com o binômio ensino-aprendizagem no contexto
teórico-prático nos conteúdos de física e matemática e com as discussões em sala de aula nas
disciplinas da área das ciências humanas, sociais e ambientais. A partir do terceiro semestre o
aluno começa a participar das disciplinas do ciclo profissionalizante, o qual objetiva
proporcionar conhecimentos de um engenheiro eletricista generalista, com capacidade de
estudar, analisar, modelar e compreender os fenômenos físicos. Também neste ciclo, o aluno
tem a oportunidade de participar de atividades multidisciplinares, que possibilitem uma visão
global da engenharia dentro da sociedade e do ambiente.
Para o ciclo específico, embora o principal foco do curso seja a área de Sistemas de
Energia/Eletrotécnica, a proposta curricular permite a flexibilidade para que o aluno complete
seu conhecimento em áreas voltadas para automação, gestão da energia e telecomunicações.
O perfil profissional do egresso encontra-se regulamentado de acordo com a Resolução
CNE/CES 02, de 24 de abril de 2019. A regulamentação da atribuição de títulos profissionais,
atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais é definida
pelo sistema CONFEA/CREA.
Assim, o perfil do profissional do egresso deve contemplar conhecimentos e/ou
habilidades, como:
a) Sólida formação básica e profissional, incluindo aspectos humanísticos, sociais,
éticos e ambientais;
b) Capacidade para resolver problemas concretos, promovendo abstrações,
modelando casos reais e adequando-se a novas situações;
c) Capacidade de analisar os problemas e sintetizar as soluções integrando
conhecimentos multidisciplinares;
d) Capacidade de elaborar projetos e propor soluções técnicas, economicamente
justificáveis;
e) Capacidade em absorver novas tecnologias, promover inovações e conceber com
criatividade as aplicações na área de Engenharia Elétrica;
f) Capacidade de comunicação e liderança para trabalhar em equipe;
g) Capacidade de transmitir e registrar, de forma ética, o seu conhecimento;
h) Capacidade em desempenhar as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão;
i) Consciência da importância da busca permanente da qualidade nos produtos e
processos, no exercício da atividade profissional;

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j) Consciência de sua responsabilidade na solução dos problemas da sociedade.

Além disso, de acordo com a formulação elaborada pela Associação Brasileira de Ensino
de Engenharia (ABENGE), o profissional de Engenharia Elétrica deve apresentar, no que se
refere a valores e a atitudes:
• Compromisso com a Ética Profissional;
• Responsabilidade Social, Política e Ambiental;
• Espírito empreendedor: postura proativa e empreendedora, acrescida da
compreensão da necessidade de permanente busca da atualização profissional.

1.1.7 Estrutura curricular

Neste PPC, a organização curricular propõe a formação de um profissional com perfil


generalista, de habilidades e competências para atuar na área da Engenharia Elétrica,
considerando o avanço tecnológico da área e as demandas de um mercado competitivo e
caracterizado pela diversidade, atualidade e dinamismo. Para tanto, o currículo propicia uma
visão crítica e ampla, a respeito da sua inserção na sociedade e a responsabilidade ambiental.
O conjunto de disciplinas do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Elétrica
está aderente à Resolução CNE/CES No 2, de 24 de abril de 2019 que estabelece que o projeto
pedagógico do curso deve demonstrar claramente como o conjunto das atividades previstas
garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades
esperadas.
A Resolução ressalta que ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em
sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes. Deverão existir os
trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que,
pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a
graduação, neste caso o Trabalho de Conclusão de Curso. Ainda, serão estimuladas atividades
complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares e
transdisciplinares, atividades de extensão, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras.

17
Em atendimento ao disposto no artigo 9º da Resolução CNE/CES No 2, de 24 de abril de
2019, o Curso de Engenharia Elétrica apresenta, conforme se verifica na Matriz Curricular da
Tabela 1.2, os seguintes elementos em sua organização:
• Núcleo de Fundamentos e Conteúdos Básicos: 1264 horas;
• Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 1.024 horas;
• Núcleo de Conteúdos Específicos: 832 horas (excluindo Estágio Supervisionado
e Trabalho de Conclusão de Curso);
• Optativas: 1088 horas (das quais o aluno não necessita cumprir nenhuma hora
para integralizar o curso)
• Estágio Supervisionado: 160 horas, alocada no conteúdo específico;
• Atividades Complementares: 48 horas;
• Atividades de Extensão: 384 horas;
• Trabalho de Conclusão de Curso: 2 (dois) semestres para integralização,
totalizando 64 horas, alocadas no conteúdo específico;
• Carga horária mínima para integralização do curso: 3.776 horas;

Carga horária mínima


A carga horária total mínima para integralização do curso é de 3776 horas, a qual
representa uma carga horária maior que a mínima estipulada pela Resolução CNE/CES No. 02,
de 18 de julho de 2007, do Conselho Nacional de Educação (CNE), que atribui 3.600 horas.
Contudo, o curso possui a flexibilidade de o aluno poder cursar uma carga horária maior que
4500 horas ou, até mesmo, retornar ao curso como aluno especial, para matricular-se como
aluno graduado para cursar outras disciplinas. Desta maneira, o curso de Engenharia Elétrica
contribui para a constante requalificação dos seus egressos.
A estrutura curricular está classificada em três núcleos descrito a seguir.

Núcleo Básico
A relação dos conteúdos básicos do curso de Engenharia Elétrica determinados pela
Resolução CNE/CES 02, de 24 de abril de 2019 é apresentada na Tabela 1.1
O núcleo de conteúdos básicos apresenta uma carga horária obrigatória e, entre outros
conteúdos curriculares básicos, abrange os conteúdos previstos na Resolução CNE/CES 02, de
24 de abril de 2019. Os conteúdos básicos e suas respectivas cargas horárias são apresentados
na Tabela 1.2.
18
Tabela 1.1 – Componentes curriculares do Núcleo Básico e sua abordagem no curso.
Conteúdos Básicos (CNE/CES Nº 1 de 03/2021) Componente Curricular
Administração Administração
Economia Introdução à Microeconomia
Algoritmos e Programação
Introdução a Algoritmos
Informática
Ciência dos Materiais Ciências dos Materiais
Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente
Eletricidade e Magnetismo
Eletricidade Laboratório de Eletricidade e Magnetismo
Eletromagnetismo
Estatística Probabilidade e Estatística
Expressão Gráfica
Expressão Gráfica
Desenho Universal
Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte
Física I
Física II
Física
Laboratório de Física I
Laboratório de Física II
Cálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Diferencial e Integral III
Matemática
Cálculo IV
Vetores e Geometria Analítica A
Introdução à Álgebra Linear
Mecânica dos Sólidos Mecânica e Resistência dos Materiais
Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia Científica
Química
Química
Laboratório de Química

Núcleo Profissionalizante
O núcleo de conteúdos profissionalizantes abrange os conteúdos curriculares mostrados
na Tabela 1.2
Os conteúdos profissionalizantes dão continuação àqueles introduzidos no núcleo básico,
como também desenvolvem novas competências necessárias ao perfil de um profissional
generalista na área de Engenharia Elétrica. Neste núcleo são aprimorados conceitos
fundamentais de eletricidade na disciplina de Eletromagnetismo, que serve como base para as
disciplinas de Circuitos I, Circuitos II e Conversão de Energia. Esta última introduz conceitos
importantes para a disciplina de Máquinas Elétricas e para o funcionamento de dispositivos
abordados em componentes curriculares do núcleo profissionalizante.
19
A componente curricular de Máquinas Elétrica é essencial para o desenvolvimento de
habilidades necessárias ao aproveitamento dos conteúdos de geração, transmissão e distribuição
de energia que são abordados no núcleo específico.
As disciplinas de Eletrônica I, Eletrônica II e Sistema Digitais compõem um conjunto de
conteúdos na área de eletrônica analógica e digital essencial para que o engenheiro possa
entender os conceitos básicos desta área de conhecimento que são base para o estado atual do
desenvolvimento tecnológico. As disciplinas de Eletrônica de Potência e Microcontroladores
fazem a síntese dos conteúdos referidos acima. Assim, este conjunto de disciplinas, além de
possibilitar ao engenheiro uma formação generalista na área de eletrônica, que poderá ser
expandida por meio de disciplinas optativas, contribui para o desenvolvimento de habilidades
e competências atualmente importantes para profissionais da área de geração, transmissão e
distribuição de energia, que cada vez mais está sendo automatizada visando uma operação mais
flexível destes sistemas para possibilitar o enfrentamento de desafios como aqueles impostos
pela geração distribuída e smart-grids.
A disciplina de Métodos Computacionais prevê as habilidades necessárias para que o
estudante possa resolver problemas numéricos intrínsecos à área de especialização do curso.
As disciplinas de Sinais e Sistemas e Sistemas de Controle introduzem conceitos relativos
á análise de sistemas lineares, bem como análise e projeto de realimentação de sistemas
dinâmicos, sendo úteis para a análises e projetos na área de dinâmica de sistemas elétricos
introduzida nas componentes curriculares específicas.

Núcleo Específico
Os conteúdos específicos apresentam uma carga horária mínima e abrangem os conteúdos
curriculares mostrados na Tabela 1.2.
O núcleo específico prevê o aprofundamento dos conceitos e habilidades desenvolvidas
no núcleo profissionalizante e propõe o desenvolvimento das competências necessárias para
atuação do egresso na área de sistemas elétricos de potência, a qual engloba a geração,
transmissão e a distribuição de energia elétrica.
Este núcleo também aborda o desenvolvimento de habilidades voltadas ao projeto e
operação de instalações elétrica prediais e industriais, visto que esta área representa uma
demanda social e constitui um grande campo de atuação dos egressos.

20
Disciplinas optativas
As disciplinas optativas não são obrigatórias para a integralização do curso. Isto é, não há
a necessidade de cursar uma carga horária mínima de disciplinas optativas. No entanto, ressalta-
se que o aluno só pode cursar as disciplinas optativas que constam no Rol das disciplinas
optativas apresentado na Tabela 1.3.
Os estudantes serão incentivados a cursarem tais componentes que, além de contribuírem
para a formação profissional, podem ser aproveitadas como Atividades Complementares.

Atividades Complementares
As Atividades Complementares apresentam uma carga horária de 48 horas, com o
objetivo de motivar a responsabilidade pela própria formação, através de uma diversidade de
atividades para além do ensino de graduação, abordada em detalhes no Apêndice C deste PPC.

Estágio Supervisionado
A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios
curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios
técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade.
O Estágio Supervisionado é uma atividade prática, obrigatória e apresenta uma carga
horária de 160 horas. O regulamento de estágio foi elaborado com base na Lei nº 11.788, de 25
de setembro de 2008 e está apresentada no Apêndice B deste PPC.

Conteúdos práticos
Vale salientar que todas as disciplinas que versam sobre conteúdos de física, química e
informática, além de diversas disciplinas do núcleo profissional e específico, possuem
respectivas aulas práticas de laboratório, com o objetivo de fixar os conceitos teóricos,
proporcionar questionamentos a respeito dos fenômenos observados e validar os modelos
apresentados teoricamente, perfazendo assim uma interessante relação entre a teoria e a prática.

Visitas técnicas
Outras maneiras de possibilitar a integração da teoria e a prática são as visitas técnicas,
aulas de campo e a prática do estágio supervisionado, onde o estudante observará as condições
reais, com problemas reais, que necessitam de um embasamento teórico para soluções eficazes
e eficientes.

21
Síntese de conteúdos
As Atividades Complementares, o Estágio Curricular Supervisionado e o Trabalho de
Conclusão de Curso são entendidas como atividades de síntese de conteúdo, pois permitem a
aplicação e expansão das competências adquiridas nas disciplinas regulares.
Para além da relação teoria e prática, o curso possui disciplinas de caráter interdisciplinar,
com conteúdos e conceitos trabalhados em disciplinas cursadas anteriormente. Dentre as
disciplinas que, além de trabalhar conteúdos específicos, fazem a síntese de conteúdos de
disciplinas pregressas, podem-se destacar: Instalações Elétricas Prediais, Instalações Elétricas
Industriais, Regulação da Indústria de Eletricidade, Fontes de Energia, Medidas Elétricas,
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I e II, Transmissão de Energia Elétrica, Distribuição
de Energia Elétrica, Proteção de Sistemas Elétricos, Subestações, dentre outras.

Flexibilidade

As disciplinas do núcleo básico podem ser cursadas em outros Cursos de Graduação da


UFMT e convalidadas com equivalência, desde que aprovadas pelo Colegiado de Curso.
As disciplinas de Administração, Economia, Sociologia, Química, Expressão Gráfica e
Introdução a Algoritmos poderão ser aproveitadas a partir de outras disciplinas que versam
conteúdos equivalentes, desde que o aluno tenha a autorização do Colegiado para cursá-las.
Existem também as disciplinas optativas, de formação geral, que o curso disponibiliza
aos alunos, que também podem compor parte das atividades complementares, conforme o
Regulamento das Atividades Complementares – Apêndice C.

Atendimento à legislação vigente


Em atendimento ao § 2º do Art. 3º do Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, é
ofertada a disciplina optativa LIBRAS. A opção do(a) discente por essa disciplina exige que
o(a) aluno(a) a requeira, mediante processo devidamente protocolado, ao Colegiado de Curso a
fim de se proceder aos devidos trâmites junto ao departamento ofertante.
Os temas sobre a temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (de acordo
com a Lei nº 11.645/2008, e Resolução CNE/CP no 1 de 17/06/2004) Dec. nº 4.281, de 25 de
junho de 2002) são abordados na disciplina obrigatória de Sociologia e complementado na
disciplina optativa de Antropologia e Diversidade Étnico-Racial.

22
A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos. Esta resolução é atendida por meio da oferta da disciplina
obrigatória de Sociologia e da oferta da disciplina optativa de Antropologia e Diversidade
Étnico-Racial.
Os conteúdos sobre Educação Ambiental (de acordo com a Lei nº 9.795, de 27/04/1999
e Decreto nº 4.281, de 25/06/2002) são obrigatórios e, portanto, abordados na disciplina de
Ciências do Ambiente.
Os conteúdos relativos à prevenção e ao combate a incêndio e a desastres são obrigatórios
nos cursos de graduação em engenharia e arquitetura segundo a Lei no 13.425, de 30 de março
de 2017 e são abordados no componente curricular de Engenharia de Segurança.

23
1.1.7.1 Matriz curricular

Tabela 1.2 – Matriz Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.


NÚCLEOS

Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

Teórica

Teórica
PCC*

PCC*
Componente Curricular U.A.O

TOT

TOT
PAC

PAC
Optativo/

PD

PD
Pré-requisito Co-requisito
Obrigatório

Administração Obrigatória DADM 32 32 2 0 2


Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Cálculo Diferencial e
Cálculo Diferencial e Integral II Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Integral I
1°Núcleo – Conteúdos Básicos (Fundamentos)

Cálculo Diferencial e
Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Integral II
Cálculo Diferencial e
Cálculo IV Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Integral II
Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 32 2 0 2
Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Química
Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 32 2 0 2
Cálculo Diferencial e
Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Integral I; Física I
Eletricidade e Magnetismo/
Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 64 4 0 4 Cálculo Diferencial e
Integral III
Física I; Cálculo Diferencial
Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 64 4 0 4
e Integral II
Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 64 0 4 4
Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA 32 32 2 0 2 Física II
Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física I
Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física II

24
Física I Obrigatória IF 64 64 4 0 4
Física I; Cálculo Diferencial
Física II Obrigatória IF 64 64 4 0 4
e Integral I
Vetores e Geometria
Introdução à Álgebra Linear Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Analítica A
Laboratório de Eletricidade e Eletricidade e
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Magnetismo Magnetismo
Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 0 64 4 0 4
Introdução à Engenharia
Metodologia Científica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Elétrica
Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 64 4 0 4
Química Obrigatória DQUI 32 32 2 0 2
Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 16 0 1 1 Química
Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 32 2 0 2
Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
SUBTOTAL: 1120 144 1264 70 9 79
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletricidade e Magnetismo -
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I -
2°Núcleo – Conteúdos Profissionalizantes

Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 - Circuitos Elétricos II


Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletrônica II
Eletrônica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I -
Eletrônica I; Sinais e
Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 -
Sistemas

Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 32 2 0 2

Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Circuitos Elétricos I


Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Circuitos Elétricos II
Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Conversão de Energia
Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica de Potência
Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica I
Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica II
25
Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Máquinas Elétricas
Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Microcontroladores
Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Sistemas Digitais
Conversão de Energia;
Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Circuitos Elétricos II
Introdução a Algoritmos;
Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 64 0 4 4
Cálculo IV
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais -
Circuitos Elétricos I;
Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Cálculo IV
Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas -
Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
SUBTOTAL: 672 352 1024 42 22 64
Análise de Sistemas de Energia
Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Máquinas Elétricas -
Elétrica I
Análise de Sistemas de
Análise de Sistemas de Energia
Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Energia Elétrica I/Sistemas -
Elétrica II
de Controle
3° Núcleo – Conteúdos Específicos

Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 32 2 0 2


Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Prediais Prediais
Conversão de Energia;
Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Circuitos Elétricos II
Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Medidas Elétricas
Máquinas Elétricas;
Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Fenômenos de Transporte
Regulação da Indústria de
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Medidas Elétricas
Eletricidade
Instalações Elétricas
Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 32 32 2 0 2
Prediais
Análise de Sistemas de
Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica II

26
Aterramentos de Sistemas
Elétricos; Análise de
Subestações Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Sistemas de Energia
Elétrica I
Análise de Sistemas de
Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica I
Instalações Elétricas
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Prediais; Máquinas
Elétricas
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Industriais Industriais
Análise de Sistemas de
Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Energia Elétrica I
Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 160 0 10 10 Circuitos Elétricos II
Metodologia Científica;
Trabalho de Conclusão de Curso I
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Instalações Elétricas -
(TCC I)
Prediais
Trabalho de Conclusão de Curso II Trabalho de Conclusão de
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 -
(TCC II) Curso I
SUBTOTAL: 800 256 1056 50 16 66
SUBTOTAL NÚCLEOS: 2592 752 3344 162 47 209

Atividades Didático-Práticas Obrigatório 3344 209

Atividades Complementares Obrigatório 48 3

Atividades de Extensão Obrigatório 384 24


Disciplinas optativas Obrigatório 0 0
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3776 236

Estágio Curricular não obrigatório* Optativo

ENADE**

* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas.

27
28
1.1.7.2 Rol das Disciplinas Optativas
NÚCLEOS Tabela 1.3 – Rol de disciplinas optativas do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

Teórica

Teórica
PCC*

PCC*
Componente Curricular U.A.O

TOT

TOT
PAC

PAC
Optativo/

PD

PD
Pré-requisito Co-requisito
Obrigatório

Antropologia e Diversidade Étnico-


Optativa ICHS/DANT 64 64 4 0 4
Racial
Leitura e Produção de Textos: Gêneros
Optativa IL 64 64 4 0 4
Acadêmicos
LIBRAS para Ciências da Natureza e
Optativa IL 32 32 64 2 2 4
Matemática
Inglês Instrumental Optativa IL 64 64 4 0 4
Cálculo Mecânico de Linhas de Mecânica e Resistência
Optativa DENE 64 64 4 0 4
Transmissão dos Materiais
Transitórios Eletromagnéticos Optativa DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas -
Princípios de Comunicação Optativa DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas
Ondas e Antenas Optativa DENE 64 64 4 0 4 Eletromagnetismo
Redes de Comunicações Optativa DENE 32 32 2 0 2 - -
Laboratório de Redes de Comunicações Optativa DENE 32 32 0 2 2 - Redes de Comunicações
Inteligência Artificial Aplicada Optativa DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II
Laboratório de
Automação Industrial Optativa DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais Instalações Elétricas
Industriais
Laboratório de Automação Industrial Optativa DENE 64 64 0 4 4 Automação Industrial
Qualidade da Energia Elétrica Optativa DENE 64 64 4 0 4 Medidas Elétricas
Hidráulica Aplicada para Engenharia Fenômenos de
Optativa DESA 32 32 2 2
Elétrica Transporte
Tópicos Especiais em Engenharia
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - -
Elétrica I
Tópicos Especiais em Engenharia
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - -
Elétrica II

29
Tópicos Especiais em Engenharia
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - -
Elétrica III
Tópicos Especiais em Engenharia
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - -
Elétrica IV
SUBTOTAL: 960 128 1088 60 8 68
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC* – Prática como Componente Curricular (DCN do curso de Educação Física);
TOT – Total.

30
1.1.8 Proposta de fluxo curricular

O fluxo curricular sugerido para o curso de Engenharia Elétrica, para integralização do


curso em 10 semestres, é apresentado Tabela 1.4. Observa-se que as disciplinas optativas podem
ser cursadas durante todo o período do curso.
O número máximo de créditos, em que o aluno poderá se matricular por semestre é de 36
créditos.

31
PERÍODOS Tabela 1.4 – Proposta de Fluxo Curricular
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

requisito

requisito
TOTAL
Teórica

Teórica
PCC*

PCC*
Componente Curricular U.A.O

TOT
PAC

PAC

Pré-
Optativo/

Co-
PD

PD
Obrigatório

Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 32 2 0 2


Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Física I Obrigatória IF 64 64 4 0 4
1° Semestre

Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física I


Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Química Obrigatória DQUI 32 32 2 0 2
Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 16 0 1 1 Química
Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 32 2 0 2
SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20
Cálculo Diferencial e
Cálculo Diferencial e Integral II Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Integral I
Física I / Cálculo
Física II Obrigatória IF 64 64 4 0 4
Diferencial e Integral I
2° Semestre

Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física II


Vetores e Geometria
Introdução à Álgebra Linear Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Analítica A
Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 0 64 0 4 4
Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 64 0 4 4
SUBTOTAL: 256 80 336 12 9 21
Cálculo Diferencial e
Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Integral II
Cálculo Diferencial e
3° Semestre

Cálculo IV Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4


Integral II
Cálculo Diferencial e
Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Integral I/Física I
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletricidade e Magnetismo
Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA/IF 32 32 2 0 2 Física II
32
Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Sistemas Digitais
SUBTOTAL: 288 64 352 18 4 22

Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 64


0 4 4
Introdução a Algoritmos /
Cálculo IV
4 Eletricidade e
Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 64 0 4 Magnetismo/ Cálculo
Diferencial e Integral III
4° Semestre

4 Eletricidade e
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 64 0 4 -
Magnetismo
Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Circuitos Elétricos I
Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Química
Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 64 4 0 4
4 Física I/ Cálculo
Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 64 0 4
Diferencial e Integral II
SUBTOTAL: 288 96 384 18 6 24
Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 - Circuitos Elétricos II
Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Conversão de Energia
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I -
5° Semestre

Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Circuitos Elétricos II


Eletrônica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I -
Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica I
Circuitos Elétricos I/
Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Cálculo IV
SUBTOTAL: 256 96 352 16 6 22
Conversão de
Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 Energia/Circuitos
4 Elétricos II
6° Semestre

Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Medidas Elétricas


Conversão de
Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 Energia/Circuitos -
4 Elétricos II
Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Máquinas Elétricas
33
Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas -
Eletrônica I/ Sinais e
Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 2 0 -
2 Sistemas
Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica II
SUBTOTAL: 224 96 320 14 6 20
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Máquinas Elétricas -
Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
7° Semestre

Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Prediais Prediais
Máquinas
Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Elétricas/Fenômenos de -
Transporte
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais -
Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Microcontroladores
SUBTOTAL: 224 64 288 14 4 18
Metodologia Científica/
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Instalações Elétricas -
Prediais
Análise de Sistemas de
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Energia Elétrica -
I/Sistemas de Controle
8° Semestre

Regulação da Indústria de Eletricidade Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Medidas Elétricas


Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletrônica II
Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica de Potência
Instalações Elétricas
Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 32 32 2 0 2
Prediais
Introdução à Engenharia
Metodologia Científica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Elétrica
SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20
9° Semestre

Trabalho de Conclusão de
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 -
Curso I (TCC I)
Análise de Sistemas de
Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica II

34
Aterramentos de Sistemas
Elétricos / Análise de
Subestações Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Sistemas de Energia
Elétrica I
Análise de Sistemas de
Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica I
Instalações Elétricas
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Prediais/Máquinas
Elétricas
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Industriais Industriais
SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20
Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 160 0 10 10 Circuitos Elétricos II
Análise de Sistemas de
Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Energia Elétrica I
10° Semestre

Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 32 2 0 2

Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 32 2 0 2


Administração Obrigatória DADM 32 32 2 0 2
Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 32 2 0 2
SUBTOTAL: 192 160 352 12 10 22
SUBTOTAL DISCIPLINAS 2592 752 3344 158 51 209
Atividades Didático-Práticas Obrigatório 3344 209
Atividades Complementares Obrigatório 48 3
Atividades de Extensão Obrigatório 384 24
Disciplinas optativas Optativa 0 0
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3776 236
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
ENADE**

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC* – Prática como Componente Curricular (DCN do curso de Educação Física); TOT – Total.

35
1.1.9 Disciplinas optativas

O curso de Graduação em Engenharia Elétrica oferece disciplinas optativas para que o


estudante possa complementar e aprimorar as competências desenvolvidas no curso. No
entanto, o estudante não é obrigado a cursar qualquer disciplina optativa para integralizar o
curso. A oferta das disciplinas optativas será realizada de acordo com a disponibilidade de
professores no Departamento de Engenharia Elétrica e nos demais departamentos que firmaram
acordo para oferta de disciplinas optativas para o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.
As disciplinas optativas estão distribuídas nas áreas de desenvolvimento humano e
comunicação, sistemas elétricos de potência, qualidade de energia, telecomunicações e sistemas
inteligentes incluindo componente voltada ao desenvolvimento de competências relacionadas
à Inteligência Artificial.
Anualmente será realizada uma pesquisa para que os estudantes do curso possam indicar
as disciplinas do rol de optativas que teriam mais interesse em cursar no ano seguinte, isto é,
nos dois próximos semestres. A definição final das disciplinas optativas ofertadas ficará a cargo
do Colegiado de Curso, sendo a escolha baseada na pesquisa de interesse dos alunos e na
disponibilidade de professores.
Ressalta-se, ainda, neste novo currículo, a existência de novas disciplinas com conteúdo
flexível, conforme a demanda de tais conhecimentos. Estas disciplinas são nominadas de
Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica e abordarão conteúdos específicos para cada
momento histórico ou para demanda social de atendimento necessário.
Os componentes curriculares de Tópicos Especiais não possuem ementas ou lista de
referências pré-definidas, pois visam proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos
relacionados a temas que estejam em evidência no momento da oferta e que tenham relação
com as componentes curriculares obrigatórias e optativas do curso de Graduação em
Engenharia Elétrica.
Os professores do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica interessados em ministrar
alguma componente curricular na forma de Tópico Especial deverão propor o plano de ensino
incluindo a ementa, uma proposta de programação das aulas, as referências bibliográficas e os
critérios de avaliação. Este plano será analisado pelo Colegiado de Graduação do curso. Caso
o plano de ensino seja deferido, esta componente curricular será acrescentada à lista de
disciplinas optativas que farão parte da consulta anual realizada junto aos alunos, para que

36
assim, com base no interesse dos estudantes, se possa efetivamente definir quais disciplinas
optativas serão ofertadas no ano seguinte.

1.1.10 Conteúdos curriculares

A relação das ementas introduzidas através deste projeto pedagógico tem por objetivo
trazer os conteúdos gerais que integram o conjunto dos componentes curriculares do curso. A
ementa de cada componente constará no Apêndice A.

1.1.11 Metodologia de ensino e aprendizagem

No sentido de motivar o processo de aprendizagem, assim como assegurar a formação do


profissional, devem ser realizados esforços para acrescentar a esse instrumento, outras
atividades, tais como: seminários, elaboração e apresentação de monografias, trabalhos em
grupo, realização de projetos e de protótipos, visitas técnicas e participação em atividades de
ensino, monitoria, tutoria, pesquisa e extensão.
Todo planejamento de atividades de ensino e aprendizagem será materializado no plano
de ensino da disciplina, que é elaborado pelos professores da disciplina e encaminhado ao
Colegiado do Curso. No Colegiado do Curso, cada plano será apresentado e debatido,
preservando a autonomia docente. Quando em consonância com o PPC, será aprovado pelo
Colegiado.
O Estágio Supervisionado e o uso das atividades práticas e de projetos
integradores/multidisciplinares nos laboratórios das disciplinas devem promover, além da
abordagem interdisciplinar, o desenvolvimento de forma progressiva do potencial lógico e
criativo dos nossos discentes. Tais atividades serão ainda complementadas com seminários e
elaboração de projetos especiais. Para ilustrar os temas abordados nas disciplinas, os
professores poderão promover a realização de visitas técnicas às empresas de geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica. A inclusão de palestras de profissionais e
especialistas da área como parte das atividades de ensino dos conteúdos, também farão parte
das atividades de ensino. Além das aulas teóricas, a prática está fortemente presente na vida
acadêmica dos alunos, utilizando laboratórios equipados especialmente para o curso. Essas
atividades experimentais são sempre acompanhadas e supervisionadas por um professor, com

37
formação adequada. Para garantir um real aprendizado, a metodologia do curso utiliza-se de
algumas diretrizes:
• Ensino centrado no aluno e voltado para os resultados do aprendizado;
• Ênfase na solução de problemas de engenharia e na formação de profissionais
críticos;
• Incentivo ao trabalho em equipe e à capacidade empreendedora do engenheiro;
• A capacidade de lidar com os aspectos socioeconômicos e político-ambientais de
sua profissão.

1.2 Operacionalização do curso

1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante

A coordenação do curso tem observado que parte dos discentes ingressantes no curso de
Engenharia Elétrica apresentam dificuldades em algumas disciplinas, em especial nas
disciplinas de cálculo, o que resulta em um grande percentual de reprovação nos semestres
iniciais. Para preencher esta lacuna de conhecimentos, a cada novo ingresso semestral, poderá
ser ofertado um projeto de extensão intitulado “Nivelamento em Matemática Básica – Pré-
Cálculo”. Este curso será ofertado para que o discente possa revisar os principais conteúdos de
matemática abordados no ensino médio, preparando o aluno para as disciplinas que serão
estudadas durante o curso de Engenharia Elétrica. Detalhes sobre este projeto de extensão
permanentes são tratados no Anexo E.1 do Apêndice E.
O nivelamento de ingressantes pode não ser limitado apenas à matemática básica, de
forma que outros projetos podem ser propostos para tratar eventuais debilidades que sejam
detectadas ao longo do período de vigência deste PPC. Assim, os cursos de nivelamento serão
tratados como uma modalidade de extensão, caracterizados como um conjunto articulado de
ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou a distância, planejadas e
organizadas de maneira sistemática, com carga horária definida e processo de avaliação formal.
Inclui oficina, workshop, laboratório e treinamentos. Ressaltando a importância de um processo
de avaliação para aferir a compreensão dos conhecimentos ministrados.

38
Outro fator importante a ser tratado durante o nivelamento é conscientizar os ingressantes
da importância das disciplinas básicas tais como: matemática, física, química, computação,
desenho, ciências do ambiente etc. Por isso, o Colegiado de Curso deve promover palestras para
os ingressantes com o objetivo de alcançar essa conscientização. Essas palestras também devem
esclarecer os ingressantes das regras do Curso de Engenharia Elétrica da UFMT.

1.2.2 O trabalho acadêmico

A cada início de semestre, com amparo nas experiências prévias, o colegiado de curso
procurará institucionalizar um programa de nivelamento de forma que todo discente, com a
urgência necessária, supere déficits em relação à aprendizagem esperada na conclusão da
educação básica. O programa de nivelamento contemplará, especialmente, as áreas de
matemática, física e química.
Quanto ao efetivo trabalho acadêmico, realizado por um mínimo de 100 dias letivos, a
cada semestre, de forma a cumprir em cada disciplina a carga horária prevista, será realizado
de forma presencial, admitida, com a aprovação semestral do Colegiado de Curso, a proposta
para a oferta de disciplina, no todo ou em parte com suporte da plataforma do Ambiente Virtual
de Aprendizagem – AVA - disponibilizada pela STI/CAE.
Entre as formas de apoio ao trabalho presencial, o colegiado de curso incentivará a todos
os docentes a utilizarem a plataforma AVA como repositório de material didático organizado
pelo próprio docente, quer com textos da própria autoria ou de terceiros. O ambiente virtual de
aprendizagem poderá, evidentemente, além do material didático, conter roteiros de atividades
de aprendizagem. O ambiente virtual de aprendizagem será acessado pelo discente, de acordo
com as disciplinas em que estiver matriculado. Na sua globalidade, será acessado por todos os
docentes, como forma de interlocução pedagógica e como estratégia para fomentar a
trans/interdisciplinaridade.
A coordenação do curso promoverá, com a frequência apropriada, reuniões específicas
de docentes do núcleo de formação profissionalizante/específica com os docentes do núcleo de
formação básica com o intuito de promover a “interdisciplinaridade vertical”, compreendida,
entre outras coisas, como vinculação explícita das disciplinas do núcleo básico com as
disciplinas do núcleo profissionalizante/específico. A título de exemplo, uma das estratégias

39
deste procedimento é a customização, nesse grupo de docentes, de exemplos e exercícios nas
disciplinas básicas, aplicados ao campo de estudo das disciplinas profissionalizantes e
específicas.
Essa mesma intencionalidade norteará o encontro de docentes das disciplinas do núcleo
de estudos de formação complementar com os docentes de disciplinas do núcleo de estudos de
formação profissionalizante/específica.
A pesquisa é uma fonte relevante de desafios intelectuais e, consequentemente uma eficaz
estratégia de aprendizagem. Como decorrência, os docentes serão incentivados, pela
coordenação e colegiado de curso, a incluir alunos em suas pesquisas, de forma a criar grupos
de pesquisa e estudos. Das pesquisas e estudos poderão resultar comunicações – na forma de
pôster, comunicação oral, etc. – a serem apresentados na Semana de Engenharia Elétrica, de
periodicidade anual, planejada pelo Departamento e representantes discentes do curso.
Quanto ao estágio supervisionado e atividades complementares, por suas especificidades,
são temas dos tópicos seguintes.

1.2.3 Estágio curricular supervisionado

O Estágio Supervisionado é uma atividade prática, componente da formação profissional,


realizada em ambiente de trabalho, sob a orientação da Instituição de Ensino, envolvendo não
só os aspectos humanos e técnicos da profissão, mas também o comprometimento social com
o contexto do campo de estágio.
O Estágio Supervisionado, com duração mínima de 160 horas, é uma atividade
obrigatória para a integralização do curso, devendo ser realizado em ambiente de trabalho na
iniciativa privada ou em estatais ligadas às áreas de atuação do engenheiro eletricista. O aluno
estagiário, durante a realização do estágio, contará com o apoio de um professor orientador e
de um profissional de nível superior, com qualificação na área na qual se desenvolverá o estágio
supervisionado.
O Estágio Supervisionado do curso de Engenharia Elétrica obedece às diretrizes da Lei
nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, à Instrução Normativa nº 213, de 17 de dezembro de
2019, à Regulamentação Geral dos Estágios da Universidade Federal de Mato Grosso,

40
Resolução CONSEPE nº 134 de 7 de junho de 2021 e, ainda, às disposições contidas no
Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica – Apêndice B.
Os acadêmicos do Curso de Engenharia Elétrica podem realizar o estágio não obrigatório
em qualquer período do curso, desde que formalize o pedido ao Professor Responsável pelas
Atividades de Estágio, que deverá avaliar e autorizar ou não. Uma vez autorizada a realização
do estágio, este deverá ser acompanhado por um professor orientador e obedecer ao mesmo
procedimento do Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório.
Em nenhuma hipótese, o estágio não obrigatório poderá ser validado como Estágio
Supervisionado obrigatório.

1.2.4 Atividades complementares

A atividade complementar é uma componente curricular com regulamentação própria,


contida no Apêndice C, que visa aproveitar uma maior diversidade de atividades do discentes
desenvolvidas na instituição e fora dela. O aproveitamento de cada atividade segue os critérios
dispostos no Apêndice C. As atividades a serem aproveitadas contemplam a participação em
palestras e cursos, apresentação de trabalhos, participação em atividades de pesquisa e extensão,
participação em órgãos Colegiados, estágio extracurricular, visita técnica, monitoria, dentre
outras atividades. Em caso de dúvida, a atividade deve ser submetida à análise do Colegiado de
Curso.
Conforme § 1º do Art. 5º da Resolução CONSEPE No. 40 de 24 de maio de 2010, as
atividades complementares não serão objeto de extraordinário aproveitamento nos estudos.

1.2.5 Trabalho de conclusão de curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, é definido como atividade interdisciplinar de


síntese e integração de conhecimento no processo da formação profissional. É uma exigência
curricular obrigatória para obtenção do diploma do curso de Graduação em Engenharia Elétrica.
O TCC está distribuído entre dois componentes curriculares, em dois semestres de
atividades, denominadas TCC I e TCC II.

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Durante o trabalho de conclusão de curso, o aluno é convidado a construir o aprendizado
em se comunicar e expressar através de artigos, apresentações de seminários, além do TCC
obrigatório. Neste conteúdo curricular, são sedimentados os conhecimentos dos métodos
científicos e tecnológicos, trabalhados em conteúdo de metodologia científica e na redação do
trabalho científico.
O TCC deve ser realizado conforme os padrões e exigências teórico-metodológicas,
podendo ser de natureza teórica ou prática. O TCC deve corresponder a uma síntese da produção
dos conhecimentos desenvolvidos pelo aluno, devendo ser realizado na forma de monografia
ou na forma de artigo científico, conforme regulamento do Apêndice D.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão disponibilizados na página institucional do
curso de Engenharia Elétrica (www.ufmt.br/dene).

1.2.6 Apoio ao discente

Conforme o Art. 26, parágrafo 1o, da Declaração Universal de Direitos Humanos, o


acesso à Educação Superior deve ser baseado no mérito, capacidade, esforços, perseverança e
determinação mostradas pelos que a buscam. A Educação Superior deve ser oferecida em
qualquer idade e para quaisquer pessoas, com base nas competências adquiridas anteriormente.
Uma vez que se contemple a importância, na missão da UFMT, da formação de cidadãos éticos
e profissionais competentes para o contexto atual, é lógico que se passe a pensar em termos
acesso e permanência dos egressos da educação básica na Instituição.
A igualdade de acesso, pois, não admite qualquer discriminação em termos de raça, sexo,
idioma, religião, ou de condições sociais e de deficiências físicas.
Por outro lado, além do acesso é preciso pensar na permanência dos discentes. Para tanto
entra em pauta o desenvolvimento de soluções educacionais que minimizem as variáveis que
interferem nas condições de permanência.
Abaixo estão destacadas as principais atividades relacionadas à permanência dos
estudantes no curso de Engenharia Elétrica.

42
Monitoria
A atividade de monitoria possui uma contribuição conjugada pois, se de um lado,
contribui no apoio ao aprendizado do aluno em diversas disciplinas, de outro, contribui com o
monitor na oportunidade de desenvolver uma experiência de ensino.
A atividade de monitoria está regulamentada pela Resolução CONSEPE nº 16/87 e
contemplada no Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Engenharia Elétrica
– Apêndice C.

Apoio psicopedagógico
Os alunos que são identificados com necessidade de apoio psicopedagógico serão
encaminhados à Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE), responsável pela proposição e
acompanhamento da política e ações de assistência estudantil.
A PRAE trabalha, com especial atenção, aos discentes que precisam de atendimento
socioeconômico e psicopedagógico através de profissionais da área.

Auxílio Permanência
Apoio à permanência do estudante no curso se dá por meio de ações da Pró-Reitoria de
Assistência Estudantil (PRAE), mediante o oferecimento de bolsas permanência, custeio de
alimentação no Restaurante Universitário (RU), auxílio Moradia Universitária. e de
acessibilidade.

Acessibilidade
A Universidade Federal de Mato Grosso tem implementado melhorias na infraestrutura
para mitigar ou sanar as dificuldades de acessibilidade aos ambientes educacionais da
instituição. Pontualmente, cita-se que as dependências da Faculdade de Arquitetura, Engenharia
e Tecnologia da UFMT, onde se situa o Departamento de Engenharia Elétrica, contam com
rampas de acesso aos laboratórios e salas de aula e um elevador.

Intercambio Internacional
O Curso de Engenharia Elétrica a través da Secretaria de Relações Internacionais -
SECRI, tem acesso a programas de intercâmbio e convênios vigentes com 87 instituições de
ensino de 34 países, assim como também a 7 parcerias em rede com o Núcleo de Relações

43
Internacionais do Estado de Mato Grosso, a Organização Universitária Interamericana, o Grupo
Coimbra de Universidades Brasileiras, a União de Universidades da América Latina e Caribe,
a Associação das Universidades de Língua Portuguesa, o Grupo Tordesilhas e com a
Associação Brasileira de Educação. Estes convênios bilaterais ou multilaterais estabelecem
oportunidades de cooperação entre os participantes, facilitando o processo de mobilidade
internacional dos estudantes, docentes e técnicos-administrativos como forma de aprimorar
suas atividades de formação, pesquisa e extensão.
A Universidade Federal de Mato Grosso viabiliza estas oportunidades através de bolsas
de intercâmbio internacional, as quais são oferecidas em editais que disponibilizam recursos
próprios ou de agências de fomento brasileiras ou estrangeiras. O intercâmbio internacional,
segundo a RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 74/2014, organiza-se nas seguintes modalidades:
I. Graduação Sanduíche no exterior (GS Ext.) - alunos da graduação da UFMT
interessados em estudar ou pesquisar em instituições no exterior, por um
determinado período acadêmico;
II. Graduação Sanduíche na UFMT (GS UFMT) – alunos estrangeiros da graduação
interessados em estudar ou pesquisar na UFMT, por um determinado período
acadêmico;
III. Pós-Graduação Sanduíche no exterior (PGS Ext) - alunos da pós-graduação da
UFMT interessados em estudar ou pesquisar em instituições no exterior, por um
determinado período acadêmico;
IV. Pós-Graduação Sanduíche na UFMT (PGS UFMT) – alunos estrangeiros da pós-
graduação interessados em estudar ou pesquisar na UFMT, por um determinado
período acadêmico;
V. Intercâmbio de Servidores no Exterior – (Serv Ext) docentes e técnicos
administrativos da UFMT interessados em desenvolver atividades acadêmicas em
instituições de outros países, por um determinado período.
VI. Intercâmbio de Servidores para a UFMT – (Serv UFMT) docentes e técnicos
administrativos das instituições de educação superior do exterior interessados em
desenvolver especificamente plano de trabalho na UFMT, por um determinado
período.

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Sala do centro acadêmico
Os alunos do curso possuem um centro acadêmico como espaço político e de vivencia,
que funciona como um ambiente de discussões e debates políticos, de eventos culturais e de
laser, com televisão e acesso à internet.

Sala de estudos para alunos


O curso também possui uma sala de 48 m², exclusiva de estudos para alunos do curso,
também com acesso à internet de alta velocidade.

Laboratório para atividades extra sala de aula


As aulas práticas são ministradas em laboratórios e contam com atividades experimentais
e de simulação computacional.
As aulas serão apresentadas aos alunos no início de cada semestre letivo, por meio de um
guia das aulas de laboratório, contendo o roteiro das atividades práticas. O guia das aulas
experimentais deverá apresentar um roteiro para cada aula, e deverá conter:
• Título do Experimento,
• Objetivos da aula prática,
• Introdução e fundamentos teóricos,
• Materiais e métodos,
• Bibliografia.

1.2.7 TIC no processo de ensino-aprendizagem

A UFMT possui um sistema de educação mediada por tecnologia da informação e


comunicação, TIC, mais conhecida por Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA. Neste
ambiente, professores e alunos estabelecem comunicação, contribuindo no processo de ensino
e aprendizagem. No sistema AVA, o professor deve incluir o plano de ensino, materiais
didático-pedagógico, receber trabalhos, elaborar e aplicar avaliações.
As TIC também estão presentes como ferramenta de aprendizado assistido por
computador, através de programas computacionais de simulação de circuitos elétricos, sistemas
elétricos, eletromecânicos, eletrônicos e sistemas digitais, que além de serem ferramentas de

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uso profissionais, utilizadas no mercado de trabalho para auxiliar a elaboração de projetos, tais
ferramentas tem se mostrado eficaz na facilitação do aprendizado, por apresentar laboratórios
virtuais.

1.2.8 Integração com as redes públicas de ensino

Considerando que a interação entre a universidade e a rede pública de ensino é


fundamental tanto a organização quanto a qualificação do sistema educacional, o curso de
Engenharia Elétrica faz uma interação com escolas estaduais e municipais, por meio de projetos
de pesquisa e extensão, tornando possível uma troca de conhecimento entre os alunos de
graduação e os alunos do ensino médio e fundamental da rede pública.
Outra interação importante é regulamentada pela resolução CONSEPE n.º 08 de 2014, no
qual a Universidade Federal de Mato Grosso integra-se ao Programa ANDIFES de Mobilidade
Acadêmica entre Instituições Públicas de Ensino Superior, permitindo que discentes dos cursos
de graduação da UFMT possam solicitar a participação no programa de mobilidade acadêmica
em outras IFES.

1.2.9 Relação com a pós-graduação

A relação com a pós-graduação será enfatizada através da inserção dos estudantes de


graduação em grupos de estudo da pós-graduação, de forma a adquirirem experiência com
temas relativos à pesquisa e extensão através do programa de iniciação científica e também com
o envolvimento dos estudantes de pós-graduação no programa de tutoria da graduação.

1.2.10 Iniciação à pesquisa

Em coerência com o Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal de


Mato Grosso, uma das metas propostas pelo Curso de Engenharia Elétrica é aumentar a
participação de alunos em Programas de Pesquisa Científica. Dentro desta meta, uma das ações

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é propor e implantar uma política de projetos de pesquisa, que resultem na participação de
alunos em publicações científicas.
Os alunos do curso de Engenharia Elétrica serão incentivados a participarem de atividades
de iniciação científica. Para isto, os alunos podem procurar os professores que estão
desenvolvendo projetos de pesquisa e participar na execução das mesmas, nas apresentações de
trabalhos em eventos científicos, publicações científicas, etc.
Destaca-se, ainda, que ensino e pesquisa se articulam à extensão quando as produções
elaboradas não se limitam apenas ao ambiente acadêmico, ou seja, são compartilhadas com os
diversos setores da sociedade que se beneficiam e ao mesmo tempo colaboram para o processo
formativo dos futuros engenheiros.
As atividades de pesquisa e iniciação científica poderão ser acrescentadas ao currículo do
estudante por meio das Atividades Complementares, com cargas horárias definidas do
Apêndice C.

1.2.11 Extensão

Em coerência com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFMT uma das metas


propostas pelo Curso de Engenharia Elétrica é aumentar a participação de alunos em Programas
de Extensão. Dentro desta meta, uma das ações é propor e implantar uma política de projetos
de extensão, que resultem em maior participação de alunos em atividades relacionadas à
comunidade externa da universidade e à sociedade em geral.
A atividade de EXTENSÃO é entendida como uma das ações dirigida à sociedade. A
atividade de extensão visa interligar a Universidade com a comunidade, através das atividades
de ensino e pesquisa acadêmica de forma indissociável, possibilitando a formação do
acadêmico junto à sociedade, garantindo um espaço de produção do conhecimento no contexto
de sua realidade social.
É importante consolidar a prática da EXTENSÃO, possibilitando a constante busca do
equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho
acadêmico, como descrita no Plano Nacional de Extensão, do Ministério da Educação e Cultura.
Neste contexto, as atividades de extensão têm como objetivos:

47
• Reafirmar a EXTENSÃO Universitária como processo acadêmico definido e
efetivado em função das exigências da realidade, indispensável na formação do
aluno, na qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, o que
implica em relações multidisciplinares, interdisciplinares ou transdisciplinares;
• Dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais
emergentes, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação,
produção de alimentos, geração de emprego e ampliação da renda;
• Enfatizar a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de
oportunidades e melhorar a qualidade da educação;
• Considerar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística
como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional;
• Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável
como componentes da atividade extensionista;
• Valorizar programas de extensão interinstitucionais sob a forma de consórcios,
redes ou parcerias e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a
solidariedade nacional e internacional;
• Tornar permanente a avaliação institucional das atividades de EXTENSÃO
universitária como um dos parâmetros de avaliação da própria Universidade;
• Criar condições para a participação da Universidade na elaboração das políticas
públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em
organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas;
• Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de
conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento
tecnológico e social do país;
• Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico,
científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e extensão.

O curso de Engenharia Elétrica da UFMT, atendendo ao Art. 4º da Resolução CNE/CES


nº 7, de 18 de dezembro de 2018, reserva dez por cento de sua carga horária total às atividades
de extensão. Neste PPC, entende-se por carga horária total a soma das horas dos componentes
curriculares, incluídos atividades complementares, trabalho de conclusão de curso (TCC) e
Estágio Supervisionado;

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O discente poderá participar de projetos de extensão como voluntário ou bolsista e
escolher livremente as ações de extensão que deseja participar, podendo, inclusive, participar
de ações de extensão propostas por outras unidades da UFMT.
A Coordenação de Curso de Graduação, o Colegiado de Curso e o Colegiado de
Departamento viabilizarão a execução de um Programa de Extensão, que contemplará, entre
outros projetos, um Curso de Nivelamento para Ingressantes aberto à participação da
comunidade externa da UFMT. O programa de extensão do curso de Engenharia Elétrica
contará, também, com uma Feira de Exposição de projetos e trabalhos desenvolvidos por
estudantes do curso. Está feira será aberta à sociedade em geral e será incentivada a visitação e
participação de estudantes de escolas públicas e privadas, para fomentar o interesse dos
participantes pela ciência, pelo desenvolvimento tecnológico e pelas formas com que a
Engenharia Elétrica pode contribuir para o desenvolvimento social.

As diretrizes básicas para as atividades curriculares de extensão no Curso de Graduação


em Engenharia Elétrica e seus principais projetos são detalhados no Apêndice E.

As Atividades de Extensão Universitária no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica


atenderão à Regulamentação Institucional, regida pela Resolução CONSEPE Nº 057, de 14 de
maio de 2001 e alterações constantes na Resolução CONSEPE Nº 36, de 04 de abril de 2005.

1.2.12 Práticas como atividades acadêmicas

As práticas estão inseridas nas disciplinas como atividades acadêmicas didático-


pedagógicas de fixação e aperfeiçoamento dos conhecimentos ministrados em aula. As práticas
podem ser ofertadas aos discentes como atividades de projetos de extensão ou de pesquisa
visando propiciar ao discente a oportunidade de criar uma vivência social e acadêmica de
trabalhos em equipes participando de forma colaborativa para a construção do conhecimento.
Nos componentes curriculares do curso de Engenharia Elétrica estão presentes as práticas de
laboratório para a execução de atividades de implementação de projetos de controle e
automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção, etc.

49
1.2.13 Avaliação de ensino e aprendizagem

A avaliação é entendida como integrante do processo de ensino-aprendizagem e deve ser


favorecedora do crescimento do aluno em termos de desenvolver o pensamento crítico e a
habilidade de análise e reflexão sobre a ação desenvolvida.
A avaliação deve fazer parte do processo de aprendizado e é uma oportunidade de análise
e compreensão da realidade acadêmica, pois evidencia a realidade do curso no processo ensino-
aprendizagem e indica a proposição de intervenções e mudanças onde se fazem necessárias. A
avaliação deve proporcionar instrumentos de diagnóstico em busca da melhoria do ensino em
sua práxis.
O sistema de avaliação consiste de:
• aplicação de verificações escritas para avaliar o conhecimento teórico;
• aplicação de provas práticas para avaliar o conteúdo ministrado nos laboratórios;
• apresentação de seminários que conduzam o aluno a uma prática reflexiva em que
o mesmo seja executor ativo por meio da comunicação aberta;
• e a elaboração de projetos que consiste na aplicação da teoria e prática de forma
individual ou em grupo.
No processo de ensino-aprendizagem é importante adotar testes e séries de exercícios,
como instrumentos de incentivo ao estudo continuado e de verificação da aprendizagem, como
formas avaliativas.

Deve ser enfatizado que o discente perde o direito a revisão de nota junto ao colegiado se
as respostas escritas forem dadas à lápis. A única exceção é a realização de esboços e/ou
desenhos quando for pertinente à demonstração de aprendizado pelo discente.

O sistema de avaliação aplicado nas disciplinas do Curso de Engenharia Elétrica segue a


Resolução CONSEPE Nº 063, de 24 de setembro de 2018, da UFMT, onde o aluno, para ser
aprovado, deve apresentar uma frequência de no mínimo 75 % e uma média final (MF) maior
ou igual 5,0 (cinco). O curso de Graduação em Engenharia Elétrica não contempla Prova Final.
A média ficará condicionada a no mínimo duas avaliações parciais para disciplinas de até
32 h e no mínimo três avaliações parciais para disciplinas de 64h ou mais.
O critério de avaliação de cada disciplina, máxima quantidade de avaliações, média
parcial, existência de prova final, pesos, trabalhos, laboratórios e outras quando houver, deverá

50
constar no Plano de Ensino elaborado pelo professor responsável pela disciplina e homologado
pelo Colegiado de Curso. O plano de ensino deve ser apresentado aos alunos, pelo professor
responsável pela unidade curricular, no início do período letivo.
No processo ensino-aprendizagem, as formas variadas de apropriação do conhecimento
devem ser estimuladas. Portanto, limitar-se aos conteúdos ministrados em sala de aula não deve
ser uma prática. Assim, o aluno deve se envolver na busca do conhecimento através de
pesquisas bibliográficas, atividades de pesquisa e extensão, estágio extracurricular, visitas
técnicas, participação em eventos científicos, workshops, conferências e palestras.

51
1.2.14 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Produção Científica Produção


(artigos em periódicos, Tecnológica
No. Docente congressos, livros, (Produtos, patentes Link para Curriculo Lattes
capitulos, etc) procedimentos, etc)
3 anos Total 3 anos Total
1 Raul Vitor Arantes Monteiro 17 60 1 1 http://lattes.cnpq.br/0979754533543060
2 Danilo Ferreira de Souza 7 17 - - http://lattes.cnpq.br/0554338083456565
3 Geraldo Lúcio Diniz 7 58 9 60 http://lattes.cnpq.br/2259358703656931
4 José Roberto Damasceno da Silva 2 2 - - http://lattes.cnpq.br/8105683069119786
5 Nicolás Eusebio Cortez Ledesma 8 15 1 1 http://lattes.cnpq.br/6779918294957991
6 Mauricio Fernando Lima Pereira 9 46 - 4 http://lattes.cnpq.br/5242996146285625
7 Fabricio Parra Santilio 19 77 2 8 http://lattes.cnpq.br/6243185773826554
8 Laerte Pinhedo 3 20 2 3 http://lattes.cnpq.br/6135823082370802
9 Pablo Edilberto Munayco Solorzano 2 34 - - http://lattes.cnpq.br/0866307566384055
10 Camila dos Anjos Fantin 2 16 - - http://lattes.cnpq.br/0874039793786096
11 Mario Kiyoshi Kawaphara - 15 - - http://lattes.cnpq.br/7966783057859505
12 Roberto Perillo Barbosa da Silva 6 22 1 1 http://lattes.cnpq.br/1900487771676227
13 Adriana Eloá Bento Amorim 8 13 - 12 http://lattes.cnpq.br/5145789803675338
14 Vinicius de Cillo Moro - 4 - - http://lattes.cnpq.br/8662690420040580
15 Anna Lígia Oenning Soares 3 8 - - http://lattes.cnpq.br/1354284759085364
16 Pedro Manuel Sánchez Aguilar 1 http://lattes.cnpq.br/4147976502821253
17 Leandro Tolomeu Marques 10 27 - - http://lattes.cnpq.br/5530978786894025
18 Carlos Enrique Portugal Poma 5 20 - - http://lattes.cnpq.br/4988995908190199
19 Leidy Diane Wolmuth Silva 2 2 - - http://lattes.cnpq.br/6522053851113152
20 Jakson Paulo Bonaldo 10 30 http://lattes.cnpq.br/5264723435201040
* Os demais docentes do curso (lista completa na seção 2.1.1) não tiveram ou não informam produção qualificável conforme a solicitada na planilha.

52
1.2.15 Aula de campo

A aula de campo engloba um conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, de


natureza prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do
campus. Sendo que visitas técnicas são consideradas uma modalidade de aula de campo.
Entre os objetivos das aulas de campo no Curso de Engenharia Elétrica, cita-se:
• Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem e criar
condições para o desenvolvimento de competências específicas ao exercício
profissional;
• Propor práticas de observação ou experimentação relacionadas aos objetivos de
aprendizagem estabelecidos no plano de ensino da(s) disciplina(s);
• Propiciar condições para trabalho em equipe;
• Oportunizar situações de estreita interação entre teoria e prática;
• Possibilitar interação do discente com empresas que atuam no campo de formação
profissional do curso.
Na Universidade Federal de Mato Grosso as aulas de campo são regulamentadas pela
Resolução CONSEPE nº 117 de 02 de outubro de 2014. O protocolo de segurança para aulas
de campo no âmbito do curso de Engenharia Elétrica é apresentado no Apêndice I.
Visitas Técnicas poderão ser realizadas dentro de qualquer uma das componentes
constantes na Matriz Curricular, desde que sejam previstas no plano de ensino da disciplina, o
qual deve ser aprovado pelo Colegiado de Curso.

1.2.16 Quebra ou dispensa de pré-requisitos

A Resolução CONSEPE 104, de 26 de agosto de 2013, trata da autorização, em casos


excepcionais, de quebra e/ou de dispensa de pré-requisitos. Conforme o Artigo 2º, § 3º desta
resolução, os critérios para análise da solicitação aos pedidos devem ser estabelecidos em pelo
Colegiado de Curso. Tais critérios são apresentados no Apêndice H.

53
1.2.17 Extraordinário aproveitamento de estudos

Em atendimento à Resolução Consepe nº 44, de 24 de maio de 2010, alunos do curso de


Graduação em Engenharia Elétrica poderão solicitar extraordinário aproveitamento de estudos,
sendo este um instrumento de flexibilização que permite aos estudantes a dispensa de cursar
um ou mais componentes curriculares dentre os que compõem o currículo do curso que
realizam, de forma a abreviar o seu tempo de duração do curso.
A solicitação extraordinária aproveitamento de estudos, deve ser realizada através do
Sistema Eletrônico de Informações (SEI), apresentando a documentação necessária de acordo
com a Resolução Consepe nº 44, de 24 de maio de 2010.
O detalhamento do processo de solicitação de extraordinário aproveitamento de estudos
é descrito na Resolução Consepe nº 44, de 24 de maio de 2010. As especificidades deste
instrumento, no âmbito do curso de Graduação em Engenharia Elétrica, são tratadas no
Apêndice J.

54
2. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO

2.1 Corpo docente

O curso de Graduação em Engenharia Elétrica, é constituído principalmente por


professores do Departamento de Engenharia Elétrica, que ministram a maior quantidade de
disciplinas.
O corpo docente efetivo do Departamento de Engenharia Elétrica/UFMT atualmente é
composto por 22 professores, sendo que 19 professores (87%) possuem título de doutor e 3
professores (13%) possuem título de mestre. Todos os professores efetivos atuam em regime
de dedicação exclusiva. Uma visão geral dos docentes efetivos lotados no Departamento de
Engenharia Elétrica é mostrada na Seção 2.1.1.
Existem ainda 2 vagas em aberto para professores efetivos com dedicação exclusiva, as
quais estão em processo de preenchimento por meio de concurso público, cujo requisito para
candidatura é a posse de título de doutorado. O curso de Graduação em Engenharia Elétrica
conta, ainda, com 1 professor colaborador com carga horária de 40 h lotado no Departamento
de Engenharia Elétrica.
Além do próprio Departamento de Engenharia Elétrica, as disciplinas obrigatórias do
curso são fornecidas por outros Departamentos da Universidade Federal de Mato Grosso,
perfazendo aproximadamente 30% da carga horária total do curso. Alguns destes
Departamentos oferecem disciplinas optativas, além das obrigatórias. Outros Departamentos
oferecem apenas disciplinas optativas, sendo este o caso do Departamento de Antropologia e
do Departamento de Letras. O consentimento da oferta das componentes curriculares pelos
departamentos consta no processo de aprovação deste PPC (nº23108.096103/2020-16
documento 3482454). A relação de Departamentos e Faculdades/Institutos que participam do
novo PPC é a seguinte:
• Departamento de Administração, FACC;
• Departamento de Antropologia, ICHS;
• Departamento de Arquitetura e Urbanismo, FAET;
• Departamento de Botânica e Ecologia, IB;
• Departamento de Ciência da Computação, IC;

55
• Departamento de Engenharia Civil, FAET;
• Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, FAET;
• Departamento de Estatística, ICET;
• Departamento de Física, IF;
• Departamento de Letras, IL;
• Departamento de Matemática, ICET;
• Departamento de Química, ICET;
• Departamento de Sociologia e Ciência Política, ICHS;
• Faculdade de Economia, FE;

56
2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente

Experiência Experiência no
Regime Unidade profissional exercício da
de acadêmica no mundo do docência
Docente Titulação Área de formação trabalho de origem trabalho superior
1 Antonio de Pádua Finazzi Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
2 Camila dos Anjos Fantin Doutora/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Não
3 Carlos Enrique Portugal Poma Doutor/PUC Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
4 Danilo Ferreira de Souza Mestre/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
5 Dorival Goncalves Junior Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
6 Evandro Aparecido Soares da Silva Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
7 Fabricio Parra Santilio Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
8 Haroldo Benedito Tadeu Zattar Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
9 Jakson Paulo Bonaldo Doutor/UNICAMP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
10 Jorge Luiz Brito de Faria Doutor/UFC Física DE DENE Não Sim
11 José Mateus Rondina Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
12 Laerte Pinhedo Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
13 Leandro Tolomeu Marques Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
14 Mario Kiyoshi Kawaphara Doutor/UNESP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
15 Nicolás Eusebio Cortez Ledesma Doutor/UNESP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
16 Raul Vitor Arantes Monteiro Doutor/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
17 Roberto Perillo Barbosa da Silva Mestre/UNICAMP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
18 Rogerio Lucio Lima Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim

57
Experiência Experiência no
Regime Unidade profissional exercício da
de acadêmica no mundo do docência
Docente Titulação Área de formação trabalho de origem trabalho superior
19 Saulo Roberto Sodré Dos Reis Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
20 Vinicius de Cillo Moro Mestre/USP Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim
21 Waldemir Rodrigues Doutor/USP Engenharia Elétrica DE DENE Sim Sim
22 Walkyria Krysthie Arruda Goncalves Martins Doutora/UFU Engenharia Elétrica DE DENE Não Sim

58
2.1.2 Plano de qualificação docente
O plano de qualificação docente na UFMT é disciplinado pela Resolução CONSEPE Nº
142, de 02 de dezembro de 2013. Os afastamentos para capacitação, além de serem
disciplinados pela resolução citada, também seguem as normas e regulamentações do
Ministério da Educação.
Os professores contratados no regime jurídico, que não possuem o título de doutorado,
são motivados a cursar em um programa de pós-graduação stricto sensu com o objetivo de
qualificar-se como doutor em ciências. Para tanto, o departamento vem cumprindo sua meta,
iniciada o ano de 2000, motivando e apoiando aos seus professores, sem o título de doutor, a
conseguir afastamento para tal qualificação.

2.2 Corpo técnico-administrativo

O corpo técnico-administrativo do Departamento de Engenharia Elétrica desenvolve


atividades de apoio as aulas práticas de laboratórios, apoio nas atividades de pesquisa e extensão
e apoio nas atividades administrativas da coordenação de ensino e do departamento.
O Departamento de Engenharia Elétrica tem dado suporte nas atividades de laboratórios
e secretaria.
O Quadro 2.2.1 apresenta o corpo técnico-administrativo do Departamento de Engenharia
Elétrica.

59
2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo
Unidade
Técnico Área de atuação Titulação Regime de trabalho acadêmica de
origem
1 Alinne Ramos de Souza Secretária da Coordenação Nível superior 40 h DENE

2 Elizete Leite de Arruda Nascimento Secretária do Departamento Nível Superior 40 h DENE

3 Nailton Santos Ferreira Técnico de Laboratório Nível Superior 40 h DENE


Rodolfo Quadros Departamento de Engenharia Nível Superior 40h DENE
4 Elétrica
5 Valdomiro Lourenço da Silva Auxiliar de Laboratório Nível Fundamental 40 h DENE
Fonte: Comissão de redação do PPC

60
2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo
O Plano de Capacitação dos técnicos será elaborado anualmente em conjunto com a
Coordenação de Desenvolvimento Humano/PROAD atendendo às demandas da Pró-reitoria e
da Direção da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia do Campus Universitário de
Cuiabá, tomando-se como exemplo a Resolução N.º 06 CONSUNI de 26 de março de 2014.

61
3. INFRAESTRUTURA

3.1 Salas de aula e apoio

3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral

O Departamento de Engenharia Elétrica possui gabinetes climatizados para todos os


professores, sejam em tempo integral ou não, com armários e materiais de escritório e um
computador para cada professor.

3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso

A sala da coordenação possui computadores, impressoras e rede de alta velocidade com


acesso à internet, além de um gabinete individual para o coordenador. A Coordenação de Curso
conta com o apoio de 1 (uma) técnica-administrativa e um ou mais estagiários para atender
alunos, professores e à sociedade externa à UFMT.
A Figura 1 apresenta o layout da coordenação de ensino e da sala de professores,
localizados no Bloco A da FAET.

Figura 3.1 - Layout da sala dos professores e coordenação de ensino


62
As Tabelas 3.1 e 3.2 apresentam a área utilizada pela Engenharia Elétrica, no Bloco A da
FAET.
Tabela 3.1 - Área utilizada pela Engenharia Elétrica – Bloco A
BLOCO A DESCRIÇÃO ÁREA (m²)

Coord ENE Secretaria e chefia 36,66

ENE 20 Sala de professor 11,30

ENE 21 Sala de professor 11,76

ENE 22 Sala de professor 13,08

ENE 23 Sala de professor 11,65

ENE 24 Sala de professor 7,36

ENE 25 Sala de professor 19,35

ENE 26 Sala de professor 10,52

ENE 27 Sala de professor 19,10

ENE 28 Sala de professor 8,59

ENE 29 Sala de professor 11,81

Depósito Sala de arquivo 4,91

TOTAL DE ÁREA 166,09

Tabela 3.2 - Distribuição dos espaços físicos no bloco A


ESPAÇO FÍSICO ÁREA (m²)
Coordenação/Secretária 36,66
Depósito 4,91
Sala de professores 124,52
TOTAL DE ÁREA 166,09

3.1.3 Sala coletiva de professores

Conforme mostrado acima na Tabela 3.1 e Figura 3.1, as instalações abrigam as salas de
docentes e uma sala de reunião e convívio docente (coordenação do curso).
A sala da coordenação possui espaço de vivência e apoio para os professores do curso.
Conta também com o apoio de equipamentos, serviços e materiais como projetor multimídia,
TV, sistema de som com microfone, giz, pincel, computadores, impressão, materiais de
escritório, serviço de limpeza e de protocolo.

63
3.1.4 Salas de aula

As aulas do curso de Engenharia Elétrica são ministradas, principalmente, nas


dependências do Bloco D e F, administradas pela Faculdade de Arquitetura, Engenharia e
Tecnologia, com acesso por escadas, rampas ou elevadores. Os laboratórios estão situados no
pavimento térreo e as salas de aula no pavimento superior do Bloco D e F, totalizando 26 salas,
sendo 11 para aulas teóricas, 13 para laboratórios, 01 sala de audiovisual e 01 sala de
almoxarifado. O almoxarifado é responsável pelos acessos aos laboratórios e armazenamento
de equipamentos e componentes eletrônicos.
As salas de aulas e os laboratórios são equipados com quadro negro, dispositivos de
projeção de imagens, um microcomputador e condicionadores de ar. A limpeza nas salas e
laboratórios é realizada de forma periódica mantendo o ambiente limpo e organizado.

3.1.5 Ambientes de convivência

O Departamento de Engenharia Elétrica disponibiliza aos discentes uma sala de estudo


climatizada, estruturada com mesas, cadeiras e acesso à internet WIFI no pavimento superior
do Bloco D e uma sala destinada a confecção de projetos, com ferramentas, equipamento e
bancadas, no pavimento térreo também do Bloco D.

São disponibilizadas, ainda, 7 salas destinada exclusivamente para realização de


pesquisa.

De forma geral, o departamento de Engenharia Elétrica possui as seguintes estruturas


físicas:
• Bloco A - localiza as unidades administrativas e as salas dos professores;
• Bloco B - localiza os espaços dos centros acadêmicos da Faculdade de
Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (FAET) e um amplo espaço de convivência
entre os alunos;
• Bloco D - onde se encontram distribuídos os laboratórios (piso térreo) e as salas
de aula (piso superior);
• Bloco F – localiza um número reduzido de salas de aulas teóricas;
De forma a permitir uma maior integração entre os alunos dos cursos, os laboratórios
estão concentrados em um único bloco.

64
3.1.6 Sala do centro acadêmico

O Centro Acadêmico do Curso de Engenharia Elétrica possui espaço dedicado à


convivência, socialização e fomento a politização e organização estudantil entre os discentes
do curso. A sala é climatizada, possuindo computadores com acesso à internet sem fio e gratuita
e espaço para descanso.

3.2 Laboratórios

3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

O curso de Engenharia Elétrica faz uso compartilhado do laboratório de informática da


Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia – FAET. O laboratório da FAET conta com
uma sala de informática com 20 computadores, onde ocorrem as aulas de conteúdos que
necessitam de tais equipamentos.
Redes sem fio são disponibilizadas a toda a comunidade acadêmica nas dependências do
Departamento de Engenharia Elétrica. Estas redes também estão disponíveis na Biblioteca
Central e nas dependências da FAET.
Os laboratórios de ensino de graduação também são equipados com microcomputadores
com acesso à Internet. Também são disponibilizadas redes sem fio para conexão de dispositivos
pessoais dos estudantes à Internet.
O regulamento para uso dos laboratórios de informática consta no Apêndice F.

3.2.2 Laboratórios didáticos

Todos os laboratórios usados no curso são equipados com quadro branco, projetores
multimidia, equipamentos condicionadores de ar e armários. A limpeza nos ambientes é
realizada de forma periódica garantindo a limpeza e organização destes ambientes.
Alguns laboratórios, além de contarem com equipamentos específicos para a realização
de práticas profissionalizantes, também contam com microcomputadores para realização de
validações e simulações computacionais.

65
O curso de Engenharia Elétrica dispõe, na área profissionalizante, de 13 Laboratórios para
ensino e pesquisa, sendo distribuídos conforme mostra a Figura 3.2 que, além dos laboratórios,
apresenta toda a planta do bloco D.
A Tabela 3.3 detalha a área de cada espaço físico apresentado na Figura 2.
As aulas práticas das disciplinas de conteúdos básicos são realizadas nos laboratórios dos
Departamentos de Física, Química e Ciência da Computação.

Figura 3.2 - Planta baixa do bloco D

66
Tabela 3.3 - Áreas do bloco D

BLOCO D DESCRIÇÃO ÁREA (m²)


Laboratório de Eletrotécnica e Eficiência Energética 83,39
ENE 101
Sala de professor e apoio 29,71
Laboratório de Máquinas Elétricas 85,87
ENE 102
Sala de professor e apoio 16,62
Laboratório de Instalações Elétricas Industriais e Automação Industrial 85,52
ENE 103
Sala de professor e apoio 16,94
ENE 104 Laboratório de Eletricidade, Magnetismo e Conversão Eletromecânica de Energia 38,52
ENE 105 Laboratório de Medidas Elétricas 38,52
ENE 106 Laboratório de Eletrônica 1 e Eletrônica de Potência 40,23
ENE 107 Laboratório de Técnicas Digitais e Microprocessadores 40,57
Laboratório de Eletrônica 2 e Telecomunicações ENE 108a 41,46
ENE 108
Laboratório de Eletrônica 2 e Telecomunicações ENE 108b 41,15
ENE 109 Sala de TCC e Projetos 41,25
ENE 110 Apoio técnico 41,36
ENE 111 Laboratório de Circuitos Elétricos 1 e 2 41,47
ENE 112 Laboratório de pesquisa em Qualidade da Energia Elétrica 40,71
Apoio técnico ENE 113a 16,02
ENE 113
Sala de Pesquisa ENE 113b 18,98
Sala de professor ENE 114a 24,79
ENE 114
Laboratório de pesquisa em sistema de energia ENE 114b 19,72
ENE 115 Sala de aula 85,76
ENE 116 Sala de aula 83,56
ENE 117 Laboratório de informática FAET 83,51
ENE 118 Sala de aula 127,09
ENE 119 Sala de aula 127,93
ENE 120 Sala de aula 84,78
ENE 121 Sala de aula 84,78
ENE 122 Sala de aula 43,87
ENE 123 Sala de aula 43,37
ENE 124 Sala de aula 84,06
ENE 125 Sala de estudo ENE 43,26
ENE 126 Sala de estudo ENC 40,80
ENE 127 Sala de aula 40,90
ENE 128 Sala de aula 41,36
ENE PES 1 Laboratório de pesquisa em sistema de energia 14,81
ENE PES 2 Laboratório de pesquisa de artefatos magnéticos para aquecimento 14,82
DEPÓSITO Sala de guarda de bem patrimoniais 13,81
TOTAL DE ÁREA 1.861,27

67
As salas de aula destacadas na Tabela 3.3 são de uso compartilhado dos diversos cursos
da FAET e também utilizadas pelo Instituto de Ciências Exatas e da Terra – ICET. Os
laboratórios descritos na Tabela 3.3, administrados pelo Departamento de Engenharia Elétrica,
também são utilizados por outros cursos da UFMT, sendo que o curso de Engenharia de
Controle e Automação da Faculdade de Engenharia do campus da UFMT do município de
Várzea Grande faz intensa utilização destes espaços.
Por fim, a Tabela 3.4 apresenta a divisão dos espaços físicos do bloco D, em função do
tipo de utilização.
Tabela 3.4 - Distribuição dos espaços físicos no bloco D
ESPAÇO FÍSICO ÁREA (m²)
Apoio Técnico 57,38
Depósito 13,81
Sala de estudo 84,06
Sala de laboratórios ENE 577,41
Sala de pesquisa ENE 68,33
Sala laboratório de Informática 83,51
Sala de pesquisa e TCC 41,25
Sala de professores 88,06
Salas de aula 847,46
TOTAL DE ÁREA 1.861,27

3.2.2.1 Descrição dos laboratórios didáticos

A seguir são descritos os laboratórios de ensino do Curso de Graduação de Engenharia


Elétrica.
ENE 101 – O laboratório ENE101 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,
apresenta uma área total de 113,1 m2 sendo dividia em duas partes, uma sala de professor e
apoio com 29,71 m2 e o laboratório de ensino com 83,39 m2, que atende a componente curricular
Laboratório de Eletrotécnica Predial e atividades de pesquisa na área de Eficiência Energética.
O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F.

68
Figura 3.3 – Vista geral do Laboratório ENE-101.

ENE 102 – O laboratório ENE102 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,


apresenta uma área total de 104,49 m2 sendo dividida em duas partes, uma sala de professor e
apoio com 16,62 m2 e o laboratório de ensino com 85,87 m2, que atende a componente curricular
Laboratório de Máquinas Elétricas, bem como atividades de pesquisa. O regulamento de uso
do laboratório está disponível no Apêndice F.

Figura 3.4 – Vista geral do Laboratório ENE-102.

ENE 103 – O laboratório ENE103 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,


apresenta uma área total de 102,46 m2 sendo dividia em duas partes, uma sala de professor e
apoio com 16,94 m2 e o laboratório de ensino com 85,52 m2, que atende as componentes

69
curriculares: Laboratório de Instalações Elétricas Industriais e Sistemas de Automação
Industrial, além das atividades de pesquisa. O regulamento de uso do laboratório está disponível
no Apêndice F.

Figura 3.5 – Vista geral do Laboratório ENE-103.

ENE 104 – O laboratório ENE104 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,


apresenta uma área de 38,52 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório de
Eletricidade e Magnetismo / Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia. O
regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F.

Figura 3.6 – Vista geral do Laboratório ENE-104.

70
ENE 105 - O laboratório ENE105 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,
apresenta uma área de 38,52 m2 e atende a componente curricular Laboratório de Medidas
Elétricas, além das atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso do laboratório está
disponível no Apêndice F.

Figura 3.7 – Vista geral do Laboratório ENE-105.

ENE 106 – O laboratório ENE106 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,


apresenta uma área de 40,23 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório
de Eletrônica 1 e Laboratório de Eletrônica de Potência. Além das atividades de ensino, são
realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso
do laboratório está disponível no Apêndice F.

Figura 3.8 – Vista geral do Laboratório ENE-106.

71
ENE 107 - O laboratório ENE107 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,
apresenta uma área de 40,57 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório
de Técnicas Digitais e Laboratório de Microprocessadores. Além das atividades de ensino, são
realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso
do laboratório está disponível no Apêndice F.

Figura 3.9 – Vista geral do Laboratório ENE-107.

ENE 108 - O laboratório ENE108 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,


apresenta uma área de 82,61 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório
de Eletrônica 2 e Laboratório de Telecomunicações. Além das atividades de ensino, são
realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa. O regulamento de uso do
laboratório está disponível no Apêndice F.

72
Figura 3.10 – Vista geral do Laboratório ENE-108.

ENE 109 - O laboratório ENE109 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,


apresenta uma área de 41,25 m2 e atende a componente curricular de Trabalho de Conclusão de
Curso TCC. Além das atividades de pesquisa do TCC, esse laboratório foi modelado para
atender os alunos que possuem disciplinas com laboratórios e que demandam a confecção de
projetos eletroeletrônicos. Assim, os alunos utilizam o espaço para confecção e montagem dos
projetos. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F.

Figura 3.11 – Vista geral do Laboratório ENE-109.

73
ENE 110 – A sala ENE110 está localizado no térreo do Bloco D da FAET, apresenta uma
área de 41,36 m2. Esta sala é composta pelo Almoxarifado e sala de apoio aos técnicos de
laboratórios. Por meio da sala ENE110 é realizado o acesso aos laboratórios ENE104, ENE105,
ENE106, ENE109 e ENE111. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice
F.
ENE 111 - O laboratório ENE111 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,
apresenta uma área de 41,47 m2 e atende as seguintes componentes curriculares: Laboratório
Circuitos Elétricos 1 e Laboratório Circuitos Elétricos 2. Além das atividades de ensino, são
realizadas também neste laboratório atividades de pesquisa e extensão. O regulamento de uso
do laboratório está disponível no Apêndice F.

Figura 3.12 – Vista geral do Laboratório ENE-111.

ENE 112 - O laboratório ENE112 está localizado no térreo do Bloco D da FAET,


apresenta uma área de 40,71 m2. Este laboratório é utilizado para pesquisas em Qualidade da
Energia Elétrica e Geração Distribuída. O regulamento de uso do laboratório está disponível no
Apêndice F.

74
Figura 3.13 – Vista geral do Laboratório ENE-112.

ENE117 - O laboratório ENE117, conhecido como FAETINFO está localizado no térreo


do Bloco D da FAET e apresenta uma área de 83,51 m2. O laboratório ENE117 é um laboratório
de informática, que atualmente se encontra com 19 computadores. O laboratório atende às
seguintes componentes curriculares: Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica e
Introdução a Algoritmos. Além das componentes curriculares, o laboratório é utilizado para
outras atividades de ensino e extensão. O regulamento de uso do laboratório está disponível no
Apêndice F.

Lab-248- Laboratório de Físico-Química/Analítica, está localizado no 3ª piso do Bloco F


do ICET e apresenta uma área de 82,94 m2. O laboratório Lab-248 atende a componente
curricular de Laboratório de Química. As atividades desenvolvidas no laboratório consistem
em ensaios práticos e são acompanhadas pelo professor da disciplina e por um técnico de
laboratório. O regulamento de uso do laboratório está disponível no Apêndice F.

75
FIS-218 - Laboratório de Física Básica, está localizado no térreo do Bloco F do Instituto
de Física e apresenta uma área de 82,94 m2. O laboratório FIS-218 atende às componentes
curriculares de Laboratório de Física I e Laboratório de Física II. As atividades desenvolvidas
no laboratório consistem em ensaios práticos e são acompanhadas pelo professor da disciplina
e por um técnico de laboratório. O regulamento de uso do laboratório está disponível no
Apêndice F.

3.3 Biblioteca

A UFMT possui convênio com a CAPES, a qual disponibiliza acesso gratuito aos alunos
e professores aos periódicos das principais revistas de ciência e tecnologia, na área da
Engenharia Elétrica.
A comunidade conta também com uma biblioteca com mais de 5000 títulos. Ressalte-se
que a bibliografia básica, adotada pelo curso, encontra-se na Biblioteca Central.
Quanto à bibliografia básica e complementar usadas no curso de Engenharia Elétrica,
cita-se que o acervo físico está tombado e informatizado, o virtual possui contrato que garante
o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES. O acervo da
bibliografia básica é adequado em relação às unidades curriculares e aos conteúdos descritos
no PPC e está atualizado, considerando a natureza das unidades curriculares. Nos casos dos
títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES, com instalações e recursos tecnológicos que
atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de
acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. O acervo possui
exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos especializados que suplementam o
conteúdo administrado nas unidades curriculares. O acervo é gerenciado de modo a atualizar a
quantidade de exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas, sendo adotado plano
de contingência para a garantia do acesso e do serviço.

76
4. GESTÃO DO CURSO

4.1 Órgãos colegiados

4.1.1 Núcleo docente e estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo, responsável pela concepção,


consolidação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em
Engenharia Elétrica, da Universidade Federal de Mato Grosso, segundo as recomendações da
portaria do MEC nº. 147/2007, e Resolução Normativa nº 01, de 17 de junho de 2010, da
Comissão Nacional da Educação Superior (CONAES).
A composição do NDE deverá:
• ter no mínimo 5 docentes do curso;
• seus membros devem atuar em regime de tempo integral;
• pelo menos 60% de seus membros devem possuir titulação stricto sensu;
• ter o coordenador de curso como integrante;
• atuar no acompanhamento, na consolidação e na atualização do PPC, realizar
estudos e atualização periódica, verificar o impacto do sistema de avaliação de
aprendizagem na formação do estudante e analisar a adequação do perfil do
egresso, considerar as DCN e as novas demandas do mundo do trabalho;
• manter parte de seus membros desde o último ato regulatório.

Além das funções descritas na Resolução CONSEPE nº. 77 de 29 de outubros de 2018, o


Parecer CONAES nº. 4, de 17 de junho de 2010, destaca as seguintes atribuições do Núcleo
Docente Estruturante (NDE):
I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do
Curso;
II. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

77
IV. Além de zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso
de Engenharia Elétrica.

No âmbito da Universidade Federal de Mato Grosso, o NDE tem papel fundamental na


definição da sistemática de autoavaliação do curso, sendo o propositor deste regulamento
específico de seus formulários autoavaliativos.
O NDE também é responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e avaliação
contínua de necessidades de atualizações no mesmo.

4.1.2 Colegiado de curso

O Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica, segundo a Resolução CONSEPE No. 29,


de 12 de setembro de 1994, é o órgão deliberativo e consultivo responsável pela
operacionalização da estrutura acadêmica, principalmente no que se refere ao acompanhamento
Didático – Pedagógico dos conteúdos ministrados nas disciplinas do curso e respectivos
processos de avaliação. Além disso, deve atuar com vistas a desenvolver políticas e ações para
melhorar a qualidade do ensino; assegurar a atualização do programa das disciplinas,
contemplando as adaptações de conteúdo, as inclusões de novos conceitos, novas bibliografias
e novos experimentos, a fim de garantir a permanente contextualização e atualização do
conteúdo programático em sintonia às novas realidades.
O Colegiado de Curso é composto pelos seguintes membros, com mandatos eletivos de 2
(dois) anos:
• Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica – presidente nato;
• No mínimo 3 (três) professores representantes do Departamento de Engenharia
Elétrica;
• Um professor representante do Departamento de Matemática ou Física; e
• Representantes do corpo discente, num total de 1/5 (um quinto) do número de
professores do Colegiado.

As atribuições gerais dos Colegiados de Curso são regulamentadas pela Resolução


CONSEPE No. 29, de 12 de setembro de 1994. Á Luz desta resolução, as atribuições do
Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica são detalhadas abaixo e compreendem:
I. Analisar e emitir parecer sobre os planos de ensino das disciplinas do curso;

78
II. Propor aos Órgãos Superiores da Instituição o estabelecimento de convênios de
cooperação técnica e científica com instituições afins com a finalidade de
desenvolvimento e capacitação no âmbito do curso;
III. Auxiliar a Coordenação de Curso na implantação e execução do Projeto
Pedagógico de Curso (PPC);
IV. Dar suporte à Coordenação de Curso na tomada de decisões relacionadas às
atribuições desta, sempre que solicitado;
V. Propor e apoiar a promoção de eventos acadêmicos do curso;
VI. Auxiliar a Coordenação de Curso nas avaliações relacionadas aos processos de
regulação do curso;
VII. Auxiliar a Coordenação de Curso na definição das áreas de contratação de
docentes do curso;
VIII. Acompanhar e orientar os docentes do curso nas questões didático-pedagógicas;
IX. Auxiliar a Coordenação de Curso no planejamento de ensino;
X. Indicar os membros do NDE;
XI. Propor, à Coordenação de Curso, procedimentos e pontuação para avaliação de
Atividades Complementares.
XII. Propor os procedimentos referentes ao Evento de Avaliação de Estágio Curricular
Obrigatório.
XIII. Encaminhar as propostas de alterações do Projeto Pedagógico do Curso aos
conselhos superiores da UFMT.

O Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente uma vez por mês ou,


extraordinariamente, sempre que convocado pelo presidente ou pela maioria de seus membros.

4.2 Coordenação e avaliação do curso

4.2.1 Coordenação de curso

A Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica é composta pelo Coordenador de Curso


com mandato eletivo de 2 (dois) anos, e 1 (um) técnico-administrativo.
De forma geral, a atuação do coordenador se dará de acordo com o PPC e com a
Resolução CONSEPE nº 29 de 1994, atendendo às demandas existentes, considerando a gestão
79
do curso, a relação com os docentes e discentes, com tutores e equipe multidisciplinar (quando
for o caso) e a representatividade nos colegiados superiores. O regime de trabalho do
coordenador é de tempo integral.
A coordenação do Curso de Engenharia Elétrica é subordinada à Pró-Reitoria de Ensino
e Graduação (PROEG), conforme o manual do coordenador elaborado pela PROEG, bem como
a resolução CONSEPE nº 29 de 1994 que dispões das atribuições do colegiado de curso o qual
é presidido pelo coordenador do curso. O coordenador do Curso de Engenharia Elétrica atua
com a função de:

I. Garantir o cumprimento das normas institucionais, em consonância com a Chefia


de Departamento Acadêmico;
II. Congregar e orientar os estudantes e atividades do curso, sob sua
responsabilidade. Formação do colegiado de curso conforme a resolução
CONSEPE nº 29/1994;
III. Controlar e avaliar, em conjunto com o Colegiado do Curso, o desenvolvimento
dos projetos pedagógicos e da ação didático-pedagógica, no âmbito do curso;
IV. Coordenar e lançar a oferta de horários das disciplinas para o período letivo
corrente ao Sistema de Informações Gerenciais e Acadêmicas (SIGA);
V. Coordenar as ações relacionadas ao registro de docentes no Sistema de Gestão de
Encargo (SGE) e ao SIGA à cada disciplina do curso;
VI. Coordenar o processo de planejamento de ensino, no âmbito do curso;
VII. Realizar ajustes de matrícula, com inclusão e exclusão de disciplinas do histórico
dos estudantes;
VIII. Aprovar junto ao colegiado e homologar os planos de ensino das disciplinas do
seu curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA);
IX. Coordenar as atividades relacionadas aos diários de classe, no qual consta o
registro das atividades acadêmicas realizadas, de acordo com as datas que
ocorreram e, ainda, presenças e faltas de cada estudante, notas das avaliações
parciais e finais, totalização das presenças, média final e juízo indicando a
aprovação ou retenção do estudante.
X. Coordenar as atividades relacionadas a autoavaliação do curso;
XI. Coordenar a elaboração de propostas de alteração e atualização curricular do
curso;
XII. Coordenar as atividades relacionadas ao ENADE;

80
XIII. Zelar pelas questões disciplinares dos estudantes;
XIV. Analisar as solicitações de aproveitamento de estudos;
XV. Analisar ações relacionadas ao programa de mobilidade acadêmica nacional e
internacional;
XVI. Realizar atividades referentes a exação curricular dos alunos;
XVII. Coordenar e propor ao colegiado de curso, se necessário, a reoferta de
componentes curriculares em um período letivo especial;
XVIII. Atuar na divulgação do curso;
XIX. XIX. Indicar um membro do corpo docente, em conjunto do colegiado de curso,
como professor responsável por coordenar as ações das atividades
complementares no âmbito do curso, se possível que seja um dos membros do
colegiado de curso;
XX. Indicar o professor responsável pelo TCC, doravante denominado Professor
Responsável, que se encarregará pelas ações do processo ensino-aprendizagem do
Trabalho de Conclusão de Curso, se possível que seja um dos membros do
colegiado de curso;
XXI. Indicar um membro do corpo docente, em conjunto do colegiado de curso, como
professor responsável pela atividade de Estágio na Coordenação, se possível que
seja um dos membros do colegiado de curso;
XXII. Coordenar as atividades relacionadas aos processos de regulação do curso;

4.2.2 Avaliação interna e externa do curso

A avaliação interna e externa do curso segue critérios estabelecidos no PDI 2019-2023


para avaliação institucional, conforme seção 17.1 do referido documento. Esta seção estabelece
que a avaliação interna e externa da instituição é realizada pela Comissão Própria de Avaliação.
A coordenação do curso de Engenharia Elétrica proverá os dados e informações para a avaliação
conduzida pela CPA sempre que requisitada.
No âmbito do curso de Engenharia Elétrica, todas as ações e etapas dos processos
envolvidos na formação dos alunos merecem uma avaliação de desempenho, para ser objeto de
reprogramação, visando a busca contínua de melhoria da qualidade do ensino. Diante disso, o
Colegiado de Curso aplica a autoavaliação periódica do curso, considerando a opinião do aluno

81
como contribuição relevante para a implementação de melhorias político-pedagógicas e
estruturais.
Conforme a Resolução CONSEPE No. 67, de 24 de junho de 2019, a metodologia da
autoavaliação e seu regulamento interno para o Curso são propostos pelo NDE do curso de
Engenharia Elétrica. Este regulamento se encontra no Apêndice G (Regulamento
Autoavaliação).
Além da implementação da autoavaliação, este PPC prevê, também, a avaliação e análise
dos resultados de exames e indicadores de avaliação, como o ENADE, CPC, dentre outros, a
fim de elaborar e parecer de cada avaliação, propondo medidas para melhorar a qualidade de
ensino. Esta ação estará a cargo do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante.

4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

A avaliação do processo de ensino aprendizagem e da eficácia das metodologias e


estratégias utilizadas será pautada pelo Núcleo Docente Estruturante e professores convidados.
Tal procedimento possibilitará a criação de indicadores que possibilitarão avaliar a atual
situação do curso, bem como planejar novas ações em prol da melhoria do projeto.
Os indicadores relacionados ao corpo docente serão levantados através da aplicação de
questionários que serão submetidos tanto aos discentes quanto aos próprios docentes. Espera-
se com essa metodologia poder confrontar os diferentes pontos de vista e discutir alternativas
para solução de deficiências na qualificação do corpo docente.
Anualmente o Colegiado de Curso se reunirá com o conjunto de professores no intuito de
divulgar os indicadores coletados e fomentar a discussão de ações proativas de melhorias, bem
como reflexão das atividades docentes no dia-a-dia acadêmico.

4.3 Ordenamentos diversos

É relevante ressaltar que as normas institucionais relativas ao vínculo acadêmico


institucional dos estudantes nos cursos de graduação da UFMT, bem como a vivência interna
são regulamentadas pelos órgãos colegiados: CONSUNI e CONSEPE.

82
4.3.1 Reunião de docentes

A reunião de docentes é uma atividade que ocorre no Colegiado de Departamento, cuja


composição abrange todos os professores lotados no Departamento de Engenharia Elétrica. O
Colegiado de Departamento será órgão de decisão de interesse comum e as reuniões terão
agenda pré-definida com reuniões ordinárias e, excepcionalmente, com reuniões
extraordinárias.
As reuniões de departamento devem ocorrer, ao menos, 2 (duas vezes) a cada período
letivo e são convocadas pelo Chefe do Departamento de Engenharia Elétrica.

4.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica

A comunidade acadêmica do Curso de Engenharia Elétrica é constituída pelo corpo


docente, pelos técnicos-administrativos lotados no Departamento de Engenharia Elétrica e
pelos discentes regularmente matriculados no curso.
A Assembleia Geral da Comunidade Acadêmica ocorrerá, ordinariamente, uma vez ao
ano e, extraordinariamente, sempre que convocada pela coordenação de curso, sendo a mesma
uma instância informativa e consultiva. O comparecimento dos membros da comunidade
acadêmica às Assembleias é prioritário sobre qualquer outra atividade.
A Assembleia será convocada para tomar ciência do relatório apresentado pelo
Coordenação de Curso e/ou Chefia de Departamento, sobre as principais ocorrências do ano
anterior, bem como do plano de atividades do curso para o ano letivo vigente, para fins de
avaliação do andamento do curso, no âmbito do ensino, pesquisa e extensão, assim como sugerir
medidas destinadas a desenvolver atividade de ensino, pesquisa e extensão, para estudar e
discutir políticas do Curso ou do Departamento e para tratar de qualquer assunto que seja do
interesse de toda a comunidade acadêmica.

4.3.3 Apoio aos órgãoss estudantis

A formação em nível de graduação não envolve apenas a dimensão técnico-profissional.


Os alunos podem participar de órgãos de representação estudantil, do Centro Acadêmico, além
de uma Atlética voltada ao estímulo de atividades esportivas dos alunos.

83
O corpo discente do curso de Engenharia Elétrica tem como seu órgão de representação
máximo o Centro Acadêmico de Engenharia Elétrica - CAENE, regido por estatutos próprios,
devidamente aprovados pelo corpo discente e homologado pela direção geral do Centro
Acadêmico, sendo assegurado a qualquer aluno, regularmente matriculado, o livre direito de
organização em órgão de representação estudantil, de acordo com a legislação vigente.
O Centro Acadêmico possui instalação própria, que permite a realização de atividades
estudantis. O Curso de Engenharia Elétrica não possui um programa de apoio direto ao Centro
Acadêmico, no entanto, o curso reconhece este órgão estudantil como legítimo e como órgão
financeiramente e politicamente independente, assim como reconhece a legitimidade da atuação
da Atlética como importante estímulo à prática esportiva por parte do corpo discente, sendo
esta, também, um órgão estudantil com estatuto próprio, autônomo e independente.

4.3.4 Mobilidade estudantil: nacional e internacional

A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação/PROEG da Universidade Federal de Mato


Grosso/UFMT publica, anualmente, o edital para os estudantes regularmente matriculados nos
cursos presenciais de graduação da UFMT, interessados em pleitear a bolsa para participação
no Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional, Nacional e Mobilidade Acadêmica entre
Campi, considerando as normas internas da UFMT; Convênio ANDIFES de Mobilidade
Estudantil, do qual a UFMT é signatária e outros Convênios entre a UFMT e Instituições
Públicas de Ensino Superior.
O objetivo da oferta de bolsas para o Programa de Mobilidade Acadêmica é fomentar o
intercâmbio de estudantes entre as Instituições Nacionais e Internacionais de Ensino Superior
conveniadas com a UFMT e entre os Campi da Universidade Federal de Mato Grosso.
Tais programas são regidos pela Resolução CONSEPE nº 08, de 24 de fevereiro de 2014,
que dispõe sobre regulamento de mobilidade acadêmica; RESOLUÇÃO CONSEPE nº 74, de
28 de julho de 2014, que dispõe sobre intercâmbio internacional para a comunidade acadêmica
da UFMT, e pela RESOLUÇÃO CONSUNI nº 18, de 03 de julho de 2013, que dispõe sobre a
normatização do Programa de Bolsa Expandindo Fronteiras destinado à Mobilidade Acadêmica
Internacional.

84
4.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso

Semana da Engenharia Elétrica


O Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Mato Grosso,
organiza a cada biênio a SEMANA DA ENGENHARIA ELÉTRICA. O objetivo do evento é
congregar docentes, discentes e técnicos administrativos em discussões de temáticas relevantes
em cada momento em que ocorre. Também é fortemente incentivada a organização da semana
com participação de trabalhadores e trabalhadoras referências na área da engenharia e da
energia para trazer os debates atuais para a comunidade acadêmica de Engenharia Elétrica da
UFMT.
Durante a Semana da Engenharia Elétrica, são propostos minicursos com o objetivo de
complementar a formação acadêmica, bem como a realização da exposição dos Trabalhos de
Conclusão de Curso, na perspectiva de dar visibilidade as pesquisas acadêmicas realizadas pela
comunidade acadêmica.

Programa de Educação Tutorial PET-Elétrica/UFMT


O Grupo PET Elétrica foi criado por meio de projeto submetido em Edital específico ao
Ministério da Educação e Cultura - MEC, e aprovado em 20 de dezembro de 2010, cujo objetivo
é promover, com base no três pilares, ensino, pesquisa e extensão, uma formação ampla,
completa e de excelência, com qualidade acadêmica, para os alunos de graduação participantes
direta ou indiretamente do programa, estimulando a fixação de valores que reforcem a cidadania
e a consciência social de todos os estudantes do Curso de Engenharia Elétrica e que contribua
para a melhoria da sociedade mato-grossense.
Todos as atividades promovidas pelo PET-Elétrica/UFMT, busca-se trabalhar a
indissociabilidade da tríade ensino, pesquisa e extensão.
Além do tutor, o presente programa de educação tutorial é formado por 12 estudantes os
quais ingressam no grupo através de processo seletivo chancelado pela Pró-reitoria de Ensino
de Graduação e cuja banca é formada por professores colaboradores do curso de Engenharia
Elétrica e por estudantes que já integram o grupo PET da formação corrente.

Mostra de projetos
A mostra de projeto se caracteriza como uma atividade de extensão com objetivo de
apresentar à comunidade interna e externa projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico

85
e extensão realizados pelos alunos do curso de Graduação em Engenharia Elétrica. Para mais
informações consultar o Anexo E.2 do Apêndice E.

86
5. EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES

Este Projeto Pedagógico do Curso apresenta uma flexibilidade curricular que permite ao
aluno se tornar sujeito do processo de sua formação. Tal flexibilidade foi fundamentada na
redução das disciplinas obrigatórias e da carga horária mínima para a integralização do curso.
Contudo, a quantidade de disciplinas eletivas apresenta-se em maior número, quando
comparada com a estrutura anterior.
Nesta estrutura, diferente da estrutura anterior, o aluno pode optar em fazer apenas as
disciplinas optativas que desejar, não havendo carga horária mínima de disciplinas optativas a
ser cumprida.
Diante destas premissas, o presente Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica
da UFMT prevê um plano de adaptação para a nova estrutura curricular, que consiste em migrar
todos os alunos do curso de Engenharia Elétrica, da Universidade Federal de Mato Grosso, para
o currículo proposto neste PPC;
Para os alunos regulares, matriculados no curso de Engenharia Elétrica da UFMT e
pertencentes aos currículos anteriores, este Projeto Pedagógico contempla o aproveitamento de
disciplinas, conforme a quadro de equivalência apresentado na seção 5.1.

87
5.1 Quadro de equivalência dos fluxos curriculares

Tabela 5.1 – Equivalência dos fluxos curriculares

Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto


e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
Administração 32 Administração Obrigatória DADM 32 X
Cálculo I 96 Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória DMAT 64 X
Cálculo II 96 Cálculo Diferencial e Integral II Obrigatória DMAT 64 X
Cálculo III 96 Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória DMAT 64 X
Cálculo IV 64 Cálculo IV Obrigatória DMAT 64 X
Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 X
Cálculo Vetorial e GA 96
Introdução à Álgebra Linear **** Obrigatória DMAT 64 X
Ciência do Ambiente 32 Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 X
Economia 32 Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 X
Expressão Gráfica 64 Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 X
Física I Obrigatória IF 64 X
Física I 96
Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 X
Física II Obrigatória IF 64 X
Física II 96
Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 X
Linguagem e técnicas de programação 64 Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 X
Mecânica dos Fluidos 64 Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA 32 X
Mecânica dos Materiais 64 Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 X
Metodologia Científica e Tecnológica * 32 Metodologia Científica Obrigatória DENE 64 X
Probabilidade e Estatística 64 Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 X
Química Obrigatória DQUI 32 X
Química 64
Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 X

88
Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto
e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
Sociologia Geral 32 Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 X
Análise de Sinais e Sistemas 64 Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 X
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Obrigatória DENE 64 X
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II Obrigatória DENE 64 X
Aterramento de Sistemas Elétricos 64 Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 X
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 X
Circuitos Elétricos I 96
Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 X
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 X
Circuitos Elétricos II 96
Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 X
Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 X
Conversão Eletromecânica de Energia 96
Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 X
Distribuição de Energia Elétrica 64 Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 X
Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 X
Eletricidade e Magnetismo 96
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 32 X
Eletromagnetismo 64 Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 X
Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 X
Eletrônica de Potência 96
Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 16 X
Eletrônica I Obrigatória DENE 64 X
Eletrônica I 96
Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 X
Eletrônica II Obrigatória DENE 32 X
Eletrônica II 64
Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 X
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 X
Eletrotécnica Industrial 96 Laboratório de Instalações Elétricas
Obrigatória DENE 32 X
Industriais
Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 X
Eletrotécnica Predial 96
Laboratório de Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 32 X
Equipamentos de Potência 64 Subestações Obrigatória DENE 64 X

89
Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto
e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
Estágio Supervisionado 160 Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 X
Fontes de Energia 64 Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 X
Introdução à Engenharia de Segurança 64 Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 X
Introdução à Engenharia Elétrica 32 Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 X
Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 X
Máquinas Elétricas 96
Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 X
Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 X
Medidas Elétricas e Instrumentação 96
Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 X
Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica 64 Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 X
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 X
Microprocessadores 96
Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 X
Princípios da Ciência dos Materiais e Dispositivos Elétricos 96 Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 X
Proteção de Sistemas Elétricos 64 Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 X
Regulação da Indústria de eletricidade 64 Regulação da Indústria de Eletricidade Obrigatória DENE 32 X
Sistemas de Controle 64 Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 X
Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 X
Técnicas Digitais 96
Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 X
Trabalho Final de Curso (TFC I) 32 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Obrigatória DENE 32 X
Trabalho Final de Curso (TFC II) 32 Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Obrigatória DENE 32 X
Transmissão de Energia Elétrica 64 Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 X
Geometria Descritiva 64 Atividades Complementares Obrigatória DENE 64 X
Atividades Complementares ***** 100 Atividades Complementares Obrigatória DENE 48 X
Atividades de Extensão Obrigatória DENE 384 X
Antropologia e Diversidade Étnico-Racial Optativa ICHS/DANT 64 X
Leitura e Produção de Textos: Gêneros
Comunicação e Expressão Optativa IL 64 X
32 Acadêmicos

90
Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto
e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
LIBRAS para Ciências da Natureza e
Libras Optativa IL 64 X
64 Matemática
Língua Estrangeira 64 Inglês Instrumental Optativa IL 64 X
Hidráulica Aplicada para Engenharia Elétrica Optativa DESA 32 X
Automação Industrial Optativa DENE 32 X
Sistemas de Automação Industrial 96
Laboratório de Automação Industrial Optativa DENE 64 X
Transitórios Eletromagnéticos 64 Transitórios Eletromagnéticos Optativa DENE 64 X
Redes de Comunicações Optativa DENE 32 X
Redes de Computadores 64
Laboratório de Redes de Comunicações Optativa DENE 32 X

Noções de Inteligência Artificial Aplicada à Engenharia 64 Inteligência Artificial Aplicada Optativa DENE 64 X

Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão 64 Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão Optativa DENE 64 X

Princípios de Comunicação 96 Princípios de Comunicação Optativa DENE 64 X


Propagação de Ondas e Antenas 96 Ondas e Antenas Optativa DENE 64 X
Qualidade da Energia Elétrica 64 Qualidade da Energia Elétrica Optativa DENE 64 X
Circuitos Elétricos III 64 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica I Optativa DENE 64 X
Física IV ** 96 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica II Optativa DENE 64 X
Física III ** 96 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica III Optativa DENE 64 X
Tópicos Especiais em Sistemas de Energia 64 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica IV Optativa DENE 64 X
Telefonia *** 64 Optativa DENE 64
Comunicações Ópticas *** 96 Optativa DENE 64
TV Analógica e Digital *** 64 Optativa DENE 64
Comunicações Móveis *** 64 Optativa DENE 64
Tópicos Especiais em Telecomunicações *** 64 Optativa DENE 64
Processamento Digital de Sinais *** 96 Optativa DENE 64
Gerenciamento de Energia Elétrica *** 64 Optativa DENE 64
* A carga horária de Metodologia Científica é convalidada integralmente pois as competências serão complementadas durante as reuniões de orientação TCC I

91
** A carga horária cursada que ultrapassa 64 horas será alocada como Atividades Complementares
*** Disciplina optativa nunca ofertada (nenhum aluno cursou esta disciplina).
**** O aproveitamento da disciplina de Introdução à Álgebra Linear será feito usando horas da disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I e Vetores e Geometria Analítica do
currículo a ser descontinuado.
***** A carga horária relacionada às Atividades Complementares que excederem a carga horária mínima de 48 h serão aproveitadas mediante análise do Colegiado de Curso.

92
6. PLANO DE MIGRAÇÃO

Os discentes que ingressaram no semestre 2018/2, ou em semestres anteriores, e que


não estejam retidos em componentes curriculares do 7º semestre e anteriores, permanecerão na
estrutura curricular de ingresso aprovada pela Resolução CONSEPE Nº 133 de 27 de setembro
de 2010. Portanto, estes discentes não participarão do processo de migração.

Os discentes que ingressaram no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica no


semestre 2018/2, ou em semestres anteriores, e que estejam retidos em componentes
curriculares diferentes daquelas do 8° e do 9° período serão migrados para o novo PPC.

Os discentes ingressantes a partir do semestre 2022/1 pertencerão automaticamente a


matriz curricular proposta neste PPC.

Os discentes que não se enquadrarem nas condições citadas nos parágrafos anteriores
migrarão para a nova matriz curricular proposta neste PPC.

Sugere-se que a migração seja realizada conforme o planejamento descrito a seguir.

Ingressantes em 2021/2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2021/2 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Cálculo Diferencial e Integral II 64
Física II 64

2º Laboratório de Física II 16
Introdução a Algoritmos 64
Expressão Gráfica 64
Sociologia 32
Semestre Componente Curricular CH
Cálculo Diferencial e Integral III 64
Cálculo IV 64
3º Eletricidade e Magnetismo 64
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 32
Fenômenos de Transporte 32

93
Sistemas Digitais 64
Laboratório de Sistemas Digitais 32
Semestre Componente Curricular CH
Métodos Computacionais 64
Eletromagnetismo 64
Circuitos Elétricos I 64

4º Laboratório de Circuitos Elétricos I 32

Ciências dos Materiais 32


Probabilidade e Estatística 64
Mecânica e Resistência dos Materiais 64
Semestre Componente Curricular CH
Conversão de Energia 64
Laboratório de Conversão de Energia 32
Circuitos Elétricos II 64
5º Laboratório de Circuitos Elétricos II 32
Eletrônica I 64
Laboratório de Eletrônica I 32
Sinais e Sistemas 64
Semestre Componente Curricular CH
Medidas Elétricas 64
Laboratório de Medidas Elétricas 32
Máquinas Elétricas 64
6º Laboratório de Máquinas Elétricas 32
Sistemas de Controle 64
Eletrônica II 32
Laboratório de Eletrônica II 32
Semestre Componente Curricular CH

Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64

Instalações Elétricas Prediais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32



Fontes de Energia 64
Microcontroladores 32

Laboratório de Microcontroladores 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32

Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64


Regulação da Indústria de Eletricidade 32

Eletrônica de Potência 64

Laboratório de Eletrônica de Potência 32

94
Aterramentos de Sistemas Elétricos 32

Metodologia Científica 64

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32

Proteção de Sistemas Elétricos 64

Subestações 64

Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32

Semestre Componente Curricular CH

Estágio Supervisionado 160


Distribuição de Energia Elétrica 64

Engenharia de Segurança 32
10º
Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
Ciências do Ambiente 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.

Ingressantes em 2021/1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2021/1 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Cálculo Diferencial e Integral III 64
Cálculo IV 64
Eletricidade e Magnetismo 64
3º Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 32
Fenômenos de Transporte 32
Sistemas Digitais 64
Laboratório de Sistemas Digitais 32
Semestre Componente Curricular CH
Métodos Computacionais 64
Eletromagnetismo 64
4º Circuitos Elétricos I 64

Laboratório de Circuitos Elétricos I 32

95
Ciências dos Materiais 32
Probabilidade e Estatística 64
Mecânica e Resistência dos Materiais 64
Semestre Componente Curricular CH
Conversão de Energia 64
Laboratório de Conversão de Energia 32
Circuitos Elétricos II 64
5º Laboratório de Circuitos Elétricos II 32
Eletrônica I 64
Laboratório de Eletrônica I 32
Sinais e Sistemas 64
Semestre Componente Curricular CH
Medidas Elétricas 64
Laboratório de Medidas Elétricas 32
Máquinas Elétricas 64
6º Laboratório de Máquinas Elétricas 32
Sistemas de Controle 64
Eletrônica II 32
Laboratório de Eletrônica II 32
Semestre Componente Curricular CH

Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64

Instalações Elétricas Prediais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32



Fontes de Energia 64
Microcontroladores 32

Laboratório de Microcontroladores 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32

Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64

Regulação da Indústria de Eletricidade 32



Eletrônica de Potência 64

Laboratório de Eletrônica de Potência 32

Aterramentos de Sistemas Elétricos 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32

9º Proteção de Sistemas Elétricos 64

Subestações 64

96
Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32

Semestre Componente Curricular CH

Estágio Supervisionado 160


Distribuição de Energia Elétrica 64

Engenharia de Segurança 32
10º
Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
Ciências do Ambiente 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.

Ingressantes em 2020/2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2020/2 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Eletromagnetismo 64
Circuitos Elétricos I 64

Laboratório de Circuitos Elétricos I 32

4º Ciências dos Materiais 32


Mecânica e Resistência dos Materiais 64
Cálculo IV 64
Sistemas Digitais 64
Laboratório de Sistemas Digitais 32
Semestre Componente Curricular CH
Conversão de Energia 64
Laboratório de Conversão de Energia 32
Circuitos Elétricos II 64
5º Laboratório de Circuitos Elétricos II 32
Eletrônica I 64
Laboratório de Eletrônica I 32
Sinais e Sistemas 64
Semestre Componente Curricular CH
Medidas Elétricas 64
Laboratório de Medidas Elétricas 32

Máquinas Elétricas 64
Laboratório de Máquinas Elétricas 32

97
Sistemas de Controle 64
Eletrônica II 32
Laboratório de Eletrônica II 32
Semestre Componente Curricular CH

Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64

Instalações Elétricas Prediais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32



Fontes de Energia 64
Microcontroladores 32

Laboratório de Microcontroladores 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32

Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64

Regulação da Indústria de Eletricidade 32



Eletrônica de Potência 64

Laboratório de Eletrônica de Potência 32

Aterramentos de Sistemas Elétricos 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32

Proteção de Sistemas Elétricos 64

Subestações 64

Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32

Semestre Componente Curricular CH

Estágio Supervisionado 160


Distribuição de Energia Elétrica 64

10º Engenharia de Segurança 32

Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.

98
Ingressantes em 2020/1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2020/1 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Conversão de Energia 64
Laboratório de Conversão de Energia 32
Circuitos Elétricos II 64
Laboratório de Circuitos Elétricos II 32
5º Eletrônica I 64
Laboratório de Eletrônica I 32
Sinais e Sistemas 64
Sistemas Digitais 64
Laboratório de Sistemas Digitais 32
Semestre Componente Curricular CH
Medidas Elétricas 64
Laboratório de Medidas Elétricas 32
Máquinas Elétricas 64
6º Laboratório de Máquinas Elétricas 32
Sistemas de Controle 64
Eletrônica II 32
Laboratório de Eletrônica II 32
Semestre Componente Curricular CH

Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64

Instalações Elétricas Prediais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32



Fontes de Energia 64
Microcontroladores 32

Laboratório de Microcontroladores 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32

Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64

Regulação da Indústria de Eletricidade 32



Eletrônica de Potência 64

Laboratório de Eletrônica de Potência 32

Aterramentos de Sistemas Elétricos 32

99
Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32

Proteção de Sistemas Elétricos 64

Subestações 64

Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32

Semestre Componente Curricular CH

Estágio Supervisionado 160


Distribuição de Energia Elétrica 64

10º Engenharia de Segurança 32

Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.

Ingressantes em 2019/2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2019/2 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Medidas Elétricas 64
Laboratório de Medidas Elétricas 32
Máquinas Elétricas 64
6º Laboratório de Máquinas Elétricas 32
Sistemas de Controle 64
Eletrônica II 32
Laboratório de Eletrônica II 32
Semestre Componente Curricular CH

Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64

Instalações Elétricas Prediais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32



Fontes de Energia 64
Microcontroladores 32

Laboratório de Microcontroladores 32

100
Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32

Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64

Regulação da Indústria de Eletricidade 32



Eletrônica de Potência 64

Laboratório de Eletrônica de Potência 32

Aterramentos de Sistemas Elétricos 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32

Proteção de Sistemas Elétricos 64

Subestações 64

Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32

Semestre Componente Curricular CH

Estágio Supervisionado 160


Distribuição de Energia Elétrica 64
10º
Engenharia de Segurança 32

Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.

Ingressantes em 2019/1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2019/1 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:

Semestre Componente Curricular CH

Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64

Instalações Elétricas Prediais 64



Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32

Fontes de Energia 64

101
Microcontroladores 32

Laboratório de Microcontroladores 32

Sistemas de Controle 64

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32

Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64



Eletrônica de Potência 64

Laboratório de Eletrônica de Potência 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32

Proteção de Sistemas Elétricos 64

Subestações 64

Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32

Semestre Componente Curricular CH

Estágio Supervisionado 160


Distribuição de Energia Elétrica 64
10º
Engenharia de Segurança 32

Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.

102
7. REFERÊNCIAS

Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação


nacional

Lei Nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de


1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo
oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-
Brasileira", e dá outras providências.

Lei Nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de


1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

Lei Nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as


Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de
julho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003.

Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de


abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei
no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a


Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril


de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências.

Lei Nº 13.425, de 30 de março de 2017. Dispõe sobre a inclusão de disciplinas com


conteúdo relativo à prevenção e ao combate a incêndio e a desastres.

Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a


redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-
Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga

103
as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo
único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória N° 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

Lei Nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e


dá outras providências. Disponível em:

Portaria SERES/MEC Nº 340, de 28 de julho de 2016. Dispõe sobre a renovação do


reconhecimento do curso superior de graduação em Engenharia Elétrica (Bacharelado).

Resolução CNE/CP Nº 1, de 30 de maio de 2012. Dispõe sobre a Educação em Direitos


Humanos.

Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares


Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Resolução CNE/CES Nº 2, de 24 de abril de 2019. Institui as novas Diretrizes


Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

Resolução CNE/CES Nº 1, de 26 de março de 2021. Altera a Resolução CNE/CES Nº


2, de 24 de abril de 2019.

Resolução CNE/CES Nº 02, de 18 de julho de 2007. Dispõe sobre a carga horária mínima
e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.

Resolução CNE/CES Nº 7, de 18 de dezembro de 2018. Institui a Curricularização da


Extensão.

Parecer CONAES Nº 4, de 17 de junho de 2010 - Atribuições do Núcleo Docente


Estruturante (NDE).

Resolução CONSEPE Nº 118, de 10 de novembro de 2014. Dispõe sobre a carga horária


máxima dos cursos de graduação da UFMT.

Resolução CONSEPE Nº 134, de 7 de junho de 2021. Dispõe sobre o Regulamento Geral


de Estágio da Universidade Federal de Mato Grosso. UFMT, 2021.

104
Resolução CONSEPE Nº 117, de 10 de novembro de 2014. Dispõe sobre
regulamentação que disciplina as aulas de campo dos cursos de graduação da
Universidade Federal de Mato Grosso. UFMT, 2014.

Resolução CONSEPE Nº 74, de 28 de julho de 2014. Dispõe sobre regulamento do


intercâmbio internacional para a comunidade acadêmica da UFMT. UFMT, 2014.

Resolução CONSEPE Nº 08, de 24 de fevereiro de 2014. Dispõe sobre regulamento de


mobilidade acadêmica. UFMT, 2014.

Resolução CONSEPE Nº 104, de 26 de agosto de 2013. Estabelece critérios para a


quebra e/ou de Dispensa de pré-requisitos.

Resolução CONSEPE Nº 40, de 24 de maio de 2010. Dispõe sobre as Atividades


Complementares no âmbito da UFMT.

Resolução CONSEPE Nº 66, de 27 de abril de 2009. Dispõe sobre regulamentação do


período máximo de integralização dos cursos de graduação. UFMT, 2009.

Resolução CONSEPE No. 29, de 12 de setembro de 1994. Dispõe sobre as atribuições


dos Colegiados de Curso na UFMT.

Resolução CONSEPE Nº 44, de 24 de maio de 2010 - Dispõe sobre extraordinário


aproveitamento nos estudos.

Resolução CONSEPE Nº 133, de 26 de outubro de 2010. Dispõe sobre Alterações


Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica,
Bacharelado, da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, do Campus Universitário
de Cuiabá, da Universidade Federal de Mato Grosso.

Resolução CONSEPE Nº 16, de 1987. Dispõe sobre a normatização da monitoria na


UFMT.

Resolução CONSEPE Nº 63, de 24 de setembro de 2018 - Dispõe sobre regulamento da


avaliação da aprendizagem nos cursos presenciais de graduação da Universidade Federal
de Mato Grosso.

105
Resolução CONSEPE Nº 67, de 24 de junho de 2019. Dispõe sobre aprovação das
diretrizes institucionais que regulamentam a autoavaliação dos cursos de graduação
presencial e a distância, da UFMT.

Resolução CONSEPE Nº. 36, de 4 de abril de 2005 - Dispõe as atividades de extensão


no âmbito da UFMT.

RAFAEL, R. C. Cálculo Diferencial e Integral: estratégias adotadas por universidades


para reduzir o percentual de reprovação/evasão na disciplina. Departamento de
Matemática UFJF – XIX EBRAPEM – Encontro Brasileiro de Estudantes de Pós-
Graduação em Educação Matemática – 2015.

106
8. APÊNDICES

APÊNDICE A – Ementário

COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Apresentar a engenharia e o engenheiro no contexto nacional. Discutir a formação e a


legislação dos conselhos de engenharia. Identificar as diversas áreas de estudo do curso.
Participar das atividades interdisciplinares visando à integração teoria - prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEN – DOV, Y.; Convite à Física; Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro; 1996.
THUILLIER, P.; De Arquimedes a Einstein: a face oculta da invenção científica, Editora
Zahar, 1994.
EINSTEIN, ALBERT E INFELD LEOPOLD; A Evolução da Física; Biblioteca de
Cultura Cientifica e Zahar Editores; 1980.
KAWAMURA, L. K.; Engenheiro: Trabalho e Ideologia; Editora Ática; São Paulo; 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e


comportamentos. Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
EIDE, A. R. et al., Introduction to engineering design. Boston: McGraw-Hill, 2001.
SILVA, J. C., Metodologia do trabalho escolar: Recomendações ao Aluno. São Paulo:
COBENGE 1983.
BAZZO, W. A., Introdução à engenharia. Florianópolis: Editora da UFSC, 1996.
KRICK, E. V., Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC Editora S. A, 1979.

107
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Funções elementares. Limites e continuidade. Derivadas e aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte, vol. 1. Porto Alegre, Bookman, 2000.


STEWART, J., Cálculo, vol 1, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo: HARBRA, 2002.
xiii; 1v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, Geraldo. Cálculo I – Funções de uma variável. Editora LTC – Livros Técnicos
e Científicos S.A., 6ª Edição, Rio de Janeiro, 1994.
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo,
Prentice-Hall, 1997.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.
MUNEM, M. A.; F., D. J. Cálculo. Editora Guanabara S.A., Volume I, Rio de Janeiro,
1978.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987. 2.

108
COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA I

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Introdução à Física. Vetores. Movimento em uma e duas dimensões. Leis de Newton.


Trabalho e energia mecânica. Conservação da energia. Conservação do momento linear.
Colisões. Rotações e Momento Angular. Dinâmica dos Corpos Rígidos. Cinemática.
Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Conservação do momento linear. Cinemática
rotacional. Dinâmica rotacional. Conservação do momento angular. Equilíbrio de corpos
rígidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de


Janeiro, LTC S.A., 2009.
SEARS, F.W.; ZEMANSKY, M.W; YOUNG, A.H.; Freedman, R.A. Física. 12.ed. Rio
de Janeiro, LTC, 2008.
TIPLER, PA; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC,
2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1976.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002.
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics.
Reading (MA), Addison-Wesley, 1964.
SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo,
Cengage Learning, 2011.
OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981.

109
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA I

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF

Carga horária total: 16 h

Ch teórica: Ch prática: 16 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Medidas e escalas. Instrumentos de medidas: paquímetro e micrômetro. Erros e gráficos.


Experimentos envolvendo conceitos de Cinemática, leis de Newton, energia mecânica,
momento linear e angular. Experimentos envolvendo conceitos de Movimento
Rotacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de


Janeiro, LTC S.A., 2009.
SEARS, F.W.; ZEMANSKY, M.W; YOUNG, A.H.; Freedman, R.A. Física. 12.ed. Rio
de Janeiro, LTC, 2008.
TIPLER, PA; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC,
2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1976.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002.
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics.
Reading (MA), Addison-Wesley, 1964.
SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo,
Cengage Learning, 2011.
OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981.

110
COMPONENTE CURRICULAR: VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA A

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Vetores no plano e no espaço. Produto


escalar, produto vetorial e misto. Retas e planos. Cônicas e Quadráticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica, São Paulo, McGraw-Hill, 1987.


RIGHETO, A. Vetores e Geometria Analítica. São Bernardo do Campo, Ivan Rossi, 1978.
LEHMANN, C.H. Geometria Analítica. 7.ed. São Paulo: Globo, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRÊA, P.S.Q. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
LIMA, E.L. Geometria Analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: SBM (Coleção
Matemática Universitária), 2008.
SHENK, Al. Cálculo com Geometria Analítica, Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1994.
MUNEM, M. A. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. V. 1
MUNEM, M. A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. V.
2.

111
COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Química Sigla: DQUI

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Teoria Atômica e Molecular. Reações químicas e cálculos estequiométricos. Estados


físicos da matéria: gases, líquidos e sólidos. Termodinâmica. Soluções. Equilíbrio
químico. Eletroquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R.; Química: A ciência
central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
Russel, J. B. Química geral, vol. 1 e 2.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química geral e reações químicas. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2005.
RUSSELL, J.B.; BROTTO, M.E. Química geral. São Paulo: Pearson Education, 1994.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
SLABAUCH, WENDELL H ‐ Química Geral – Livros técnicos e científicos Ed. S/A –
RJ – 1984.
SLABAUGH, W. H.; PARSONS, T. D.; Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

112
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE QUÍMICA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Química Sigla: DQUI

Carga horária total: 16 h

Ch teórica: Ch prática: 16 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Normas de higiene e segurança laboratorial. Propriedades de substâncias sólidas, líquidas


e gasosas. Substâncias puras e misturas. Propriedades das soluções. Reações químicas.
Estequiometria. Polaridade. Equilíbrio Químico. Eletroquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R.; Química: A ciência
central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
Russel, J. B. Química geral, vol. 1 e 2.São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química geral e reações químicas. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2005.
RUSSELL, J.B.; BROTTO, M.E. Química geral. São Paulo: Pearson Education, 1994.
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
SLABAUCH, WENDELL H ‐ Química Geral – Livros técnicos e científicos Ed. S/A –
RJ – 1984.
SLABAUGH, W. H.; PARSONS, T. D.; Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

113
COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Humanas e Sociais Sigla:


ICHS/DCS

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

O surgimento da sociologia como ciência: condições históricas e grandes correntes do


pensamento social. Objeto da sociologia e seus precursores: Visão geral. Crítica das
grandes correntes sociológicas e seus respectivos conceitos. Temas básicos da sociologia.
Temas contemporâneos da sociologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, C.B.; O que é Sociologia. Coleção os primeiros passos. São Paulo: Editora
Brasiliense, 1994.
ARON, R.; As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
MARCELINNO, N. C.; Introdução às ciências sociais. Campinas: Papirus, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, R.; Fundamentos de sociologia geral. Campinas: Alínea, 2006.


MIRANDA, P.; Introdução à sociologia geral. Rio de Janeiro: Forense, 1980.
BRANDAO, G.; Noções de sociologia geral. São Paulo/ Rio de Janeiro: Ed. do Brasil
(Didática do Brasil), 1956.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Sociologia geral. São Paulo/ Rio de Janeiro: Atlas,
1999.
LENHARD, R.; Sociologia geral. São Paulo: Fundação para o Livro do Cego no Brasil,
1990.

114
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Integrais definidas. Integrais indefinidas. Técnicas de integração. Aplicações do cálculo


integral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte, vol. 1. Porto Alegre, Bookman, 2000.


STEWART, J., Cálculo, vol 1, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo: HARBRA, 2002.
xiii; 1v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, Geraldo. Cálculo I – Funções de uma variável. Editora LTC – Livros Técnicos
e Científicos S.A., 6ª Edição, Rio de Janeiro, 1994.
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo,
Prentice-Hall, 1997.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.
MUNEM, M. A.; F., D. J. Cálculo. Editora Guanabara S.A., Volume I, Rio de Janeiro,
1978.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.

115
COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA II

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Gravitação. Oscilações. Ondas em Meios Elásticos: Propagação, Superposição e


interferência. Oscilações Amortecidas, Forçadas e Ressonância. Hidrostática e Noções de
Hidrodinâmica. Termologia. Leis da Termodinâmica. Máquinas Térmicas. Teoria
Cinética dos gases.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de


Janeiro, LTC S.A., 2009.
SEARS, F.W.; ZEMANSKY, M.W; YOUNG, A.H.; Freedman, R.A. Física. 12.ed. Rio
de Janeiro, LTC, 2008.
TIPLER, PA; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC,
2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1976.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002.
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics.
Reading (MA), Addison-Wesley, 1964.
SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo,
Cengage Learning, 2011.
OREAR, J.; Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981.

116
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA II

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF

Carga horária total: 16 h

Ch teórica: Ch prática: 16 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Experimentos envolvendo conceitos de Movimento Oscilatório, Gravitação, Ondas,


Acústica, Termologia, Termodinâmica e Hidrostática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8.ed. Rio de


Janeiro, LTC S.A., 2009.
SEARS, F.W.; ZEMANSKY, M.W; YOUNG, A.H.; Freedman, R.A. Física. 12.ed. Rio
de Janeiro, LTC, 2008.
TIPLER, PA; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC,
2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHAUM, D.; VAN DER MERWE, C. Física geral. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1976.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo, Edgard Blücher, 2002.
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M.L. The Feynman lectures on physics.
Reading (MA), Addison-Wesley, 1964.
SERWAY, R.A.; JEWETT, J.R. Física para cientistas e engenheiros. 4.ed. São Paulo,
Cengage Learning, 2011.
OREAR, J.; Fundamentos da física. Rio de Janeiro, LTC, 1981.

117
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A ÁLGEBRA LINEAR

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Espaços vetoriais. Espaços vetoriais euclidianos. Transformações Lineares. Autovalores


e autovetores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H.; RORRES, C.; Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2001.
BOLDRINI, J.L. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1980.
CALLIOLI, C.A.; Álgebra Linear e Aplicações. 6.ed. São Paulo: Atual, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M.L.; Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
GONÇALVES, A. et al. Introdução à Álgebra Linear, São Paulo, Edgard Blucher, 1977.
HOFFMAN, K.; KUNZE, R.; Álgebra Linear, Rio de Janeiro, LTC, 1979.
LIMA, E.L.; Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM, 2004.
POOLE, D.; Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

118
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A ALGORITMOS

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Computação Sigla: IC

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Conceito de algoritmos e programação. Tipos de dados: conceituação, representação e


manipulação Algoritmos: representação, técnicas e estruturas de controle e repetição.
Solução de problemas numéricos e não-numéricos através de algoritmos. Variáveis
Compostas Homogêneas e Heterogêneas (vetores, matrizes e registros). Aplicação dos
assuntos abordados na disciplina em alguma linguagem de programação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São


Paulo: Novatec, 2006
FORBELLONE, A. L. V., Lógica de Programação., 3a. Edição. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005.
ANSCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V., Fundamentos da programação de
computadores - Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java, São Paulo: Pearson Prenticell Hall,
2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDELWEISS, N.; LIVI, M. A. C. Algoritmos e Programação com exemplos em Pascal e


C, 2014.
SALVETTI, D. D. BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998.
TREMBLAY, J. P.; BUNT, R.B. Ciência dos computadores: uma abordagem
algorítmica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1989.
HICKSON, R. Aprenda a programar em C, C++ e C#. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus,
2005.
KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C; A linguagem de programação. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
FORBELLONE, A.L.V.; EBERSPÄCHER, H.F. Lógica de programação: a construção
de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006

119
COMPONENTE CURRICULAR: EXPRESSÃO GRÁFICA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Arquitetura e Urbanismo Sigla: DAU

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: Ch prática: 64 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Introdução ao Software de Desenho técnico assistido por computador - CAD. Desenho


técnico: Projeções, Diedros, Vistas Ortográficas. Desenho arquitetônico de pequena
edificação: Planta Baixa, Cortes, Elevações, Plantas de Cobertura, Implantação e
Situação. Escalas, Tipos de Linhas, Espessuras, Simbologia, Convenções, Formatos de
prancha, Margem, Dobragem e Carimbo, Cotagem. Introdução ao Desenho Universal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005.
MONTENEGRO, G. A.; Desenho de projetos. São Paulo: Blücher, 2007. TAMASHIRO,
H.A.
TAMASHIRO, H. A. Entendimento técnico-construtivo e desenho arquitetônico: uma
possibilidade de inovação didática. Tese de Doutorado. Escola de Engenharia de São
Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2010. Disponível em:
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18142/tde-05012011-152301/pt-br.php

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINHEIRO, Virgilio Athayde. Noções de geometria descritiva: ponto, reta, plano. 3 ed.
Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.
HOELSCHER, R. P.; SPRINGER, C. H.; DOBROVOLNY, J. S. Expressão gráfica:
desenho técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD
2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007.
OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2012 3D avançado: modelagem e render com metal
ray. São Paulo: Érica, 2011.
CAMBIAGHI, S. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. 3ª
edição, Editora Senac, São Paulo, 2019.

120
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Séries. Funções de várias variáveis. Derivação parcial e aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte, vol. 2. Porto Alegre, Bookman, 2000.


LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 2, São Paulo: Editora
Harper & Row do Brasil Ltda, 1977.
SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com Geometria Analítica, Volume 2, São Paulo:
Makron Books, 1994.
STEWART, J., Cálculo, vol 2, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDWARDS, C. H. & PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São Paulo,
Prentice-Hall, 1997.
FINNEY, R. L. Cálculo de George B. Thomas Jr., Volume 2, São Paulo: Person Addison
Wesley, 2002.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 2. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.
MUNEM, M. A.; F., D. J. Cálculo. Editora Guanabara S.A., Volume I, Rio de Janeiro,
1978.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.

121
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO IV

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Equações diferenciais de primeira ordem. Equações Diferenciais de Segunda Ordem com


coeficientes constantes. Sistemas de equações diferenciais lineares. Transformada de
Laplace e Transformada Inversa de Laplace. Aplicação da Transformada de Laplace na
solução e equações diferenciais. Série de Fourier. Introdução à Transformada de Fourier.
Soluções em Séries de Potências de Equações Diferenciais Ordinárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C.; Equações diferenciais elementares e problemas de


valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FIGUEIREDO, D.G.; Equações diferenciais aplicadas. 3. ed. Rio de Janeiro: IMPA,
2007.
ZILL, D.G.; Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning Ltda., 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R.C.; Equações diferenciais elementares e problemas de


valores de contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FIGUEIREDO, D.G.; Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais. Rio de
Janeiro: IMPA, 1977.
ABUNAHMAN, S.A.; Equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
EDWARDS, JR.; PENNEY, D.E. Elementary Differential Equations with Aplications.
New Jersey, Prentice-Hall, 1994.
BASSANEZI, R.C.; Equações diferenciais. São Paulo: HARBRA, 1988.

122
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRICIDADE E MAGNETISMO

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Análise Vetorial. Lei de Coulomb e Campo Elétrico. Densidade de Fluxo Elétrico. Lei de
Gauss na forma integral. Energia e Potencial. Condutores, dielétricos e capacitância.
Campo magnético estacionário. Lei de Ampère na forma integral. Forças magnéticas.
Indutância. Campos variáveis no tempo. Lei de Faraday na forma integral. Projeto de
indutores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAYT, W.H.; BUCK, J.A.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 2003.


EDMINISTER, J.; Eletromagnetismo. Coleção Schaum. São Paulo, McGraw-Hill, 1980.
QUEVEDO, C.P.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KRAUS, J.D.; CARVER, K.R. Eletromagnetismo. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois,
1978.
REITZ, J.R.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, R.W. Fundamentos da teoria eletromagnética.
7.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
MARTINS, N.; Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2.ed. São Paulo/Rio
de Janeiro, Edgard Blücher, 1975.
MACHADO, K.D.; Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa, UEPG, 2007.
GRIFFITHS, D.J.; Eletrodinâmica. 3.ed. São Paulo, Pearson Education, 2011.

123
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E
MAGNETISMO

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Campo magnético estacionário: Experimento de Oersted, linhas de campo, densidade de


fluxo, força entre condutores de corrente, torque magnético, princípios do motor de
corrente contínua. Campo magnético variante no tempo: Lei de Faraday, princípios do
transformador, abertura de corrente indutiva e energização do Indutor, geradores. Projeto
de indutores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAYT, W.H.; BUCK, J.A.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 2003.


EDMINISTER, J.; Eletromagnetismo. Coleção Schaum. São Paulo, McGraw-Hill, 1980.
QUEVEDO, C.P.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KRAUS, J.D.; CARVER, K.R. Eletromagnetismo. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois,
1978.
REITZ, J.R.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, R.W. Fundamentos da teoria eletromagnética.
7.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
MARTINS, N.; Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2.ed. São Paulo/Rio
de Janeiro, Edgard Blücher, 1975.
MACHADO, K.D.; Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa, UEPG, 2007.
GRIFFITHS, D.J.; Eletrodinâmica. 3.ed. São Paulo, Pearson Education, 2011.

124
COMPONENTE CURRICULAR: FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental


Sigla: DESA

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Introdução aos fenômenos de transporte: Conceito de fluidos; Principais características


físicas dos fluidos; Lei de Newton da viscosidade. Estática dos fluidos: Teorema de
Stevin; Lei de Pascal; Escalas de pressão; Equação manométrica. Dinâmica dos Fluidos:
Experiência de Reynolds; Regimes de escoamento; Equação da continuidade para
regimes permanentes; Equação de Bernoulli para fluidos ideais..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H.; Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.
São Paulo, Editora Edgard Blücher, 2004.
BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2.ed. Rio
de Janeiro, LTC, 2004.
LINSLEY, R. K; FRANZINI, J. B.; Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo,
McGraw-Hill, EDUSP, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INCOPERA, F.P.; DEWITT, D.P.; Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6.


ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008.
SILVESTRE, P.; Hidráulica Geral. Rio de Janeiro, LTC, 1979.
MORAN, M.J. et al.; Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica,
mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro, LTC, 2005.
BEJAN, A.; Transferência de calor. São Paulo, Edgard Blucher, 1996.
HUGHES, W.F.; BRINGHTON, J.A.; Dinâmica dos fluidos. São Paulo/Rio de Janeiro,
McGraw-Hill, 1974.
HOLMAN, J.P.; Transferência de calor. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-Hill, 1983.
KREITH, F.E.; BOHN, M.S.; Princípios de transferência de calor. São Paulo, Pioneira
Thompson Learning, 2003.

125
COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS DIGITAIS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Sistemas de numeração e códigos. Descrição de circuitos lógicos. Portas lógicas. Álgebra


e teoremas de Boole. Análise e projetos de circuitos lógicos combinacionais. Famílias
lógicas e circuitos integrados. Flip-flop e dispositivos correlatos. Aritmética Digital:
operações e circuitos. Contadores e Registradores. Conversão A/D e Conversão D/A.
Multiplexadores e demultiplexadores. Dispositivos de Memória. Linguagem de descrição
de Hardware (HDL).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
FLOID, T.L.; Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. Editora Bookman, 2007.
BIGNELL, J.W.; DONOVAN, R.L. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
ERCEGOVAC, M.D; LANG, T.; MORENO, J.H.; Introdução aos sistemas digitais. Porto
Alegre: Bookman, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOETA, I.V.; CAPUANO, F.G.; Elementos de eletrônica digital. 39ª. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
TAUB, H.; Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
BRANDASSI, A.E.; Eletrônica digital. São Paulo: EPU, 1982.
MALVINO, A. P.; Eletrônica digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
CRUZ, E.C.A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Circuitos sequenciais e memórias. São Paulo/
Rio de Janeiro: Érica, 1994.
SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
MILLMAN, J.; GRABEL, A.; Microelectrónica. 2ª. ed. Lisboa: McGraw-Hill Portugal,
1991.

126
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Aplicações experimentais de sistemas digitais. Ferramentas computacionais para o


aprendizado de sistemas digitais. Análise e projetos de circuitos combinacionais. Análise
e projeto de circuitos sequenciais. Circuitos Integrados da família TTL. Aritmética
Digital: operações e circuitos. Relés e circuitos à contato. Portas Lógicas por
componentes discretos. Display 7 segmentos, Multiplexadores e Demultiplexadores.
Projetos de sistemas digitais com circuitos universais. Programação de FPGA.
Simulações computacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
FLOID, T.L.; Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. Editora Bookman, 2007.
BIGNELL, J.W.; DONOVAN, R.L. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage Learning,
2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOETA, I.V.; CAPUANO, F.G.; Elementos de eletrônica digital. 39ª. ed. São Paulo:
Érica, 2007.
TAUB, H.; Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
BRANDASSI, A.E.; Eletrônica digital. São Paulo: EPU, 1982.
MALVINO, A. P.; Eletrônica digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
MILLMAN, J.; GRABEL, A.; Microelectrónica. 2ª. ed. Lisboa: McGraw-Hill Portugal,
1991.

127
COMPONENTE CURRICULAR: MÉTODOS COMPUTACIONAIS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: Ch prática: 64 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Noções sobre erros. Sistemas de numeração. Algoritmos. Fluxogramas. Raízes de


funções. Sistemas de equações lineares. Interpolação e ajuste de curvas. Integração
numérica. Solução numérica de equações diferenciais. Programação computacional dos
principais algoritmos. Aplicações em Engenharia Elétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUGGIERO, M. A. G.; Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2 ed. São


Paulo: Editora Makron Books, 2006.
BARROSO, L. C. (Org.) et al. Cálculo numérico (com aplicações). 2 ed. Sao Paulo:
Editora Harbra, 1987.
DIEGUEZ, José Paulo P. Métodos numéricos computacionais para a engenharia. Rio de
Janeiro: Âmbito Cultural, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, M. C. C.; Métodos numéricos. Campinas: Editora EdUNICAMP, 2000.


CUNHA, M. C. C.; Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas.
Campinas: Editora EdUNICAMP, 1993.
PACITTI, T.; ATKINSON, C. P.; Programação e métodos computacionais. 4 ed. Rio de
Janeiro: Editora LTC, 1983.
GILAT, A.; MATLAB com aplicações em engenharia. 4. ed. Porto Alegre: Editora
Bookman, 2012.
CHAPMAN, S. J.; Programação em MATLAB para engenheiros. 2. ed. São Paulo:
Editora Cengage Learning, 2010.
NICÁCIO, J. E. M.; Simulações numéricas com emprego do MATLAB. Cuiabá: Editora
EDUFMT, 2011.
FARRER, H.; Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed.
Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008.

128
COMPONENTE CURRICULAR: ELETROMAGNETISMO

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Revisão da Análise Vetorial, Teorema da Divergência e de Stokes. Eletrostática, Lei de


Gauss, potencial e gradiente. Equação de Poisson. Equação de Laplace. Solução de
Problemas simples de eletrostática. Campo Eletrostático em meios Dielétricos. Energia
Eletrostática. Condições de contorno. Corrente elétrica. Campo Magnético de corrente
estacionária. Lei de Ampère. Campos variáveis no tempo. Lei de Faraday. Propriedades
magnéticas da matéria. Indução eletromagnética. Energia magnética. Equações de
Maxwell. Introdução à propagação de ondas eletromagnéticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAYT, W.H.; BUCK, J.A.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 2003.


EDMINISTER, J.; Eletromagnetismo. Coleção Schaum. São Paulo, McGraw-Hill, 1980.
QUEVEDO, C.P.; Eletromagnetismo. São Paulo, McGraw-Hill, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KKRAUS, J.D.; CARVER, K.R. Eletromagnetismo. 2.ed. Rio de Janeiro, Guanabara


Dois, 1978.
REITZ, J.R.; MILFORD, F.J.; CHRISTY, R.W. Fundamentos da teoria eletromagnética.
7.ed. Rio de Janeiro, Campus, 1999.
MARTINS, N.; Introdução à teoria da eletricidade e do magnetismo. 2.ed. São Paulo/Rio
de Janeiro, Edgard Blücher, 1975.
MACHADO, K.D.; Teoria do eletromagnetismo. 3.ed. Ponta Grossa, UEPG, 2007.
GRIFFITHS, D.J.; Eletrodinâmica. 3.ed. São Paulo, Pearson Education, 2011.

129
COMPONENTE CURRICULAR: CIRCUITOS ELÉTRICOS I

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Fundamentos de eletricidade. Lei de Ohm; Lei de Kirchhoff; Divisores de tensão e


corrente. Métodos para análise de circuitos CC: nós, malhas e transformação Y. Teoremas
para análise de circuitos CC: Transformação de fontes, Teorema da Superposição, de
Thévenin, de Norton e da Máxima Transferência de Potência. Circuitos com capacitores
e indutores. Transitórios em circuitos CC de Primeira Ordem. Transitórios em circuitos
CC de Segunda Ordem. Transitórios em circuitos CA de Segunda Ordem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYLESTAD R.L.; Introdução à Análise de Circuitos. 12ª edição, Pearson Education do


Brasil, São Paulo, 2012.
CHARLES K.A.; MATTHEW, N.O.S.; Fundamentos de Circuitos Elétricos. McGraw-
Hill Ltda., São Paulo, 2013.
IRWIN J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 7ª edição Makron Books, São Paulo
2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXANDER C. K.; SADIKU, M. N.; Fundamentos de Circuitos Elétricos, Mc Graw


Hill, 2013, 5ª. Edição.
EDMINISTER, J.; Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª. ed. Porto Alegre:
Bookman (Coleção Schaum), 2006.
HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia. São Paulo:
McGraw-Hill, 1975.
O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 8.
ALBUQUERQUE, R. O.; Analise de circuitos em correntes alternadas. 10ª ed. São Paulo/
Rio de Janeiro: Érica, 1998.
JOHNSON, D.E; HILBURN, J.L; JOHNSON, J.R.; Fundamentos de análise de circuitos
elétricos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2000.
ORSINI, L.Q.; CONSONNI, D.; Curso de circuitos elétricos. 2ª. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004.

130
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Equipamentos de medição: voltímetros, amperímetro, ohmímetro, osciloscópio e


wattímetro. Desenvolvimento experimental e aplicações dos conceitos básicos e teoremas
de circuitos elétricos CC. Elementos de circuitos. Ponte de Wheatstone. Circuitos com
resistores, capacitores e indutores. Transitórios em circuitos CC de Primeira Ordem.
Transitórios em circuitos CC de Segunda Ordem. Transitórios em circuitos CA de
Segunda Ordem. Simulações computacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYLESTAD R.L.; Introdução à Análise de Circuitos. 12ª edição, Pearson Education do


Brasil, São Paulo, 2012.
CHARLES K.A.; MATTHEW, N.O.S.; Fundamentos de Circuitos Elétricos. McGraw-
Hill Ltda., São Paulo, 2013.
IRWIN J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 7ª edição Makron Books, São Paulo
2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXANDER C. K.; SADIKU, M. N.; Fundamentos de Circuitos Elétricos, Mc Graw


Hill, 2013, 5ª. Edição.
EDMINISTER, J.; Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª. ed. Porto Alegre:
Bookman (Coleção Schaum), 2006.
HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia. São Paulo:
McGraw-Hill, 1975.
O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 8.
ALBUQUERQUE, R. O.; Analise de circuitos em correntes alternadas. 10ª ed. São Paulo/
Rio de Janeiro: Érica, 1998.
JOHNSON, D.E; HILBURN, J.L; JOHNSON, J.R.; Fundamentos de análise de circuitos
elétricos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2000.
ORSINI, L.Q.; CONSONNI, D.; Curso de circuitos elétricos. 2ª. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004.

131
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS DOS MATERIAIS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Bandas de energia. Propriedades magnéticas: materiais ferromagnéticos, ferrimagnéticos,


diamagnéticos e paramagnéticos. Propriedades elétricas: materiais condutores, isolantes
e semicondutores. Características dielétricas dos materiais (polarização). Mecanismos de
condução e ruptura em dielétricos. Materiais semicondutores: condução elétrica,
semicondutores do tipo N e P e diodos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHMIDT, W.; Materiais elétricos. Condutores e semicondutores. São Paulo: Edgard


Blücher, 2010.
SCHMIDT, W.; Materiais elétricos. Isolantes e magnéticos. São Paulo: Edgard Blücher,
2010.
SCHMIDT, W.; Materiais elétricos. Aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER, W. D.; Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2008.
GUY, A.G.; Ciência dos materiais. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos. Editora
LTC, 1982.
VAN VLACK, L.H.; Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 1984.
EISBERG, R. M.; RESNICK, R.; Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e
partículas. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
SHACKELFORD J. F.; Materials Science for Engineers. 6th Edition, Prentice Hall, New
York, 2005.

132
COMPONENTE CURRICULAR: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Estatística Sigla: DEST

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Conceitos básicos. Análise exploratória de dados. Teoria das probabilidades. Variáveis


aleatórias discretas e contínuas e suas respectivas distribuições de probabilidade.
Técnicas de amostragem. Teoria da estimação. Testes de hipóteses para média e
proporção. Regressão linear simples e correlação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEYER, P. L.; Probabilidade - Aplicações e Estatística. Rio de Janeiro: LTC Editora,


1984.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; Curso de Estatística. Rio de Janeiro, Editora: LTC,
1996.
MORETTIN, L. G.; Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREUND, J. E.; Estatística Aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto


Alegre: Editora Bookman, 2006.
MIRSHAWKA, V.; Exercícios de probabilidades e estatística para engenharia. São
Paulo/ Rio de Janeiro: Nobel, 1984.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
REIS, E. (Et al.); Estatística aplicada. Lisboa: Silabo, 2008.
HINES, W. W.; MONTGOMERY, D. C.; GOLDSMAN, D. M.; BORROR, C. M.;
Probabilidade e estatística na engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

133
COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Civil Sigla: DENC

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Equilíbrio do ponto material. Sistemas de forças equivalentes. Equilíbrio do corpo rígido.


Forças distribuídas. Estruturas e máquinas. Vigas e cabos. Atrito. Esforço e deformação.
Cinética dos corpos rígidos. Vibrações mecânicas. Aplicações em Engenharia Elétrica.
Princípios e conceitos de Mecânica Geral. Representação e operações com vetores.
Sistemas de forças. Equilíbrio dos corpos rígidos em duas e três dimensões. Cálculo de
esforços. Equações de equilíbrio. Tensões e deformações. Dimensionamento de cabos.
Princípios e conceitos de Resistência dos Materiais. Lei de Hooke. Tipos de materiais.
Princípios gerais de dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; DEWOLF, J. T.; Resistência dos materiais: mecânica
dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E., Mecânica dos Sólidos, vol. I e II, LTC, Rio de
Janeiro, 1994.
LANGENDONCK, T.; Resistência dos materiais: deformações. São Paulo: Edgard
Blücher, 1960.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SHAMES, I. H.; Introdução à Mecânica dos Sólidos. Prentice Hall, Rio de Janeiro, 1983.
WILLEMS, N.; Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, Sao Paulo, 1983.
NASH, W.; Resistência dos Materiais. McGraw-Hill, Sao Paulo, 1982.
POPOV, E.P.; Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgard Blucher Ltda, Sao Paulo,
1978.
HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais, 5a ed., Prentice Hall, Sao Paulo, 2004.

134
COMPONENTE CURRICULAR: CONVERSÃO DE ENERGIA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Circuitos magnéticos: excitação constante e senoidal. Transformadores: conceitos básicos


e tecnológicos; circuito equivalente; regulação de tensão; autotransformador;
transformadores trifásicos; harmônicos em transformadores; ensaios; paralelismo e
eficiência energética. Transformadores especiais. Conversão eletromecânica de energia:
processos de conversão; energia de campo; força e torque; máquinas rotativas; aplicação
em dispositivo de medição de grandezas elétricas. Máquinas de corrente contínua em
regime permanente: conceitos básicos e tecnológicos; classificação; geradores CC;
motores CC; controle de velocidade do motor CC. Ensaios com Máquinas CC.
Simulações computacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ORDAO, R.G. Transformadores. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.


FALCONE, A. G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão
eletromecânica de energia. São Paulo: Edgard Blücher, 1985.
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: 11ª Ed. Globo, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C. Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora


McGraw-Hill, 2014.
DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1994.
OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G. D.; Transformadores, Teoria e Ensaios.
SP: Ed. Edgard Blücher, 1984.
MILASCH, M. Manutenção de transformadores em liquido isolante. São Paulo: Edgard
Blücher, 1984.
MARTIGNONI, A.; Transformadores, São Paulo: Editora Globo, 8ª edição, 1991.

135
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Circuitos magnéticos: excitação constante e senoidal. Transformadores: conceitos básicos


e tecnológicos; circuito equivalente; regulação de tensão; autotransformador;
transformadores trifásicos; harmônicos em transformadores; ensaios; paralelismo e
eficiência energética. Transformadores especiais. Conversão eletromecânica de energia:
processos de conversão; energia de campo; força e torque; máquinas rotativas; aplicação
em dispositivo de medição de grandezas elétricas. Máquinas de corrente contínua em
regime permanente: conceitos básicos e tecnológicos; classificação; geradores CC;
motores CC; controle de velocidade do motor CC. Ensaios com Máquinas CC.
Simulações computacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ORDAO, R.G. Transformadores. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.


FALCONE, A. G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão
eletromecânica de energia. São Paulo: Edgard Blücher, 1985.
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: 11ª Ed. Globo, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C. Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora


McGraw-Hill, 2014.
DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1994.
OLIVEIRA, J. C.; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G. D.; Transformadores, Teoria e Ensaios.
SP: Ed. Edgard Blücher, 1984.
MILASCH, M. Manutenção de transformadores em liquido isolante. São Paulo: Edgard
Blücher, 1984.
MARTIGNONI, A.; Transformadores, São Paulo: Editora Globo, 8ª edição, 1991.

136
COMPONENTE CURRICULAR: CIRCUITOS ELÉTRICOS II

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Senoides e Fasores. Potência em Circuitos CA. Análise de circuitos em CA.


Compensação do fator de potência. Potências e correção de fator de potência de circuitos
trifásicos. Circuitos polifásicos equilibrados em regime permanente senoidal. Circuitos
polifásicos desequilibrados em regime permanente senoidal. Componentes Simétricas.
Circuitos acoplados magneticamente. Resposta em Frequência. Quadripolos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYLESTAD R.L.; Introdução à Análise de Circuitos. 12ª edição, Pearson Education do


Brasil, São Paulo, 2012.
CHARLES K.A.; MATTHEW, N.O.S.; Fundamentos de Circuitos Elétricos. McGraw-
Hill Ltda., São Paulo, 2013.
IRWIN J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 7ª edição Makron Books, São Paulo
2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDMINISTER, J.; Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª. ed. Porto Alegre:


Bookman (Coleção Schaum), 2006.
KERCHNER, R.M.; CORCORAN, G.F.; Circuitos de corrente alternada. 3ª. ed. Porto
Alegre: Globo, 1977.
HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia. São Paulo:
McGraw-Hill, 1975.
O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
ALBUQUERQUE, R. O.; Analise de circuitos em correntes alternadas. 10ª ed. Sao Paulo/
Rio de Janeiro: Érica, 1998.
JOHNSON, D.E; HILBURN, J.L; JOHNSON, J.R.; Fundamentos de análise de circuitos
elétricos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2000.

137
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Circuitos elétricos monofásicos e trifásicos. Circuitos elétricos magneticamente


acoplados. Potências e correção de fator de potência de circuitos monofásicos e trifásicos.
Análise e solução de circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Aplicações de
componentes simétricas. Resposta em Frequência. Quadripolos. Simulações
computacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYLESTAD R.L.; Introdução à Análise de Circuitos. 12ª edição, Pearson Education do


Brasil, São Paulo, 2012.
CHARLES K.A.; MATTHEW, N.O.S.; Fundamentos de Circuitos Elétricos. McGraw-
Hill Ltda., São Paulo, 2013.
IRWIN J.D.; Análise de Circuitos em Engenharia. 7ª edição Makron Books, São Paulo
2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDMINISTER, J.; Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2ª. ed. Porto Alegre:


Bookman (Coleção Schaum), 2006.
KERCHNER, R.M.; CORCORAN, G.F.; Circuitos de corrente alternada. 3ª. ed. Porto
Alegre: Globo, 1977.
HAYT, W.H.; KEMMERLY, J.E.; Análise de circuitos em engenharia. São Paulo:
McGraw-Hill, 1975.
O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
ALBUQUERQUE, R. O.; Analise de circuitos em correntes alternadas. 10ª ed. Sao Paulo/
Rio de Janeiro: Érica, 1998.
JOHNSON, D.E; HILBURN, J.L; JOHNSON, J.R.; Fundamentos de análise de circuitos
elétricos. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2000.

138
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA I

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Diodos e aplicações de diodos; transistores bipolares e de efeito de campo; O TBJ em


circuitos digitais (RTL, DTL, TTL); polarização e estabilidade de transistores; Modelos
CA de amplificadores com transistores; dispositivos fotossensíveis, termistor, varistor,
reguladores de tensão e fotoacopladores; Circuitos osciladores com CI 555.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São


Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2007.
MALVINO, A.P. Eletrônica. Vol. I e II. São Paulo: Makron Books, 2009.
MILLMAN, J.; HALKIAS, C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: McGraw-
Hill do Brasil, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2000.
LALOND, D.E.; ROSS, J.A.; Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São
Paulo: Makron Books, 1999.
GRONNER, I.; Análise de Circuitos Transistorizados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1976.
ZUFFO, J.A.; Dispositivos Eletrônicos, Física e Modelamento. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1976.
MELLO, H.A.; INTRATOR, E.; Dispositivos semicondutores: diodos, transistores,
tiristores, optoeletrônica, circuitos integrados. Rio de Janeiro: LTC, 1980.
MARQUES, A.E.; Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 3. ed. São Paulo:
Editora Erica, 2006.
CAPUANO, F.G.; MARINO, M.A.M.; Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 14. ed.
São Paulo: Érica, 1998.
LURCH, E.N.; Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

139
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Diodos: característica de operação, reta de carga, circuitos com diodos, regulador Zener;
Transistor Bipolar e Transistor FET: caracterização e aplicações, circuitos de polarização,
configurações compostas de amplificadores de pequenos sinais e seu uso com chave;
Fontes estabilizadas; Temporizadores; Simulações computacionais. Confecção de placas
de circuito impresso. Desenvolvimento de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São


Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2007.
MALVINO, A.P. Eletrônica. Vol. I e II. São Paulo: Makron Books, 2009.
MILLMAN, J.; HALKIAS, C. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos. São Paulo: McGraw-
Hill do Brasil, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEDRA, A.S.; SMITH, K.C.; Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2000.
GRONNER, I.; Análise de Circuitos Transistorizados. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1976.
ZUFFO, J.A.; Dispositivos Eletrônicos, Física e Modelamento. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1976.
MELLO, H.A.; INTRATOR, E.; Dispositivos semicondutores: diodos, transistores,
tiristores, optoeletrônica, circuitos integrados. Rio de Janeiro: LTC, 1980.
MARQUES, A.E.; Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 3. ed. São Paulo:
Editora Erica, 2006.
CAPUANO, F.G.; MARINO, M.A.M.; Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 14. ed.
São Paulo: Érica, 1998.
LURCH, E.N.; Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

140
COMPONENTE CURRICULAR: SINAIS E SISTEMAS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Caracterização e operação de Sinais e Sistemas em tempo contínuo e tempo discreto.


Modelagem de sistemas elétricos em tempo contínuo. Análise de sistemas lineares e
invariantes contínuos no tempo: A integral de convolução e método dos coeficientes a
determinar. Análise de sistemas lineares no domínio da frequência por transformada de
Laplace e diagramas de Bode. Estabilidade de sistemas lineares e invariantes contínuos
no tempo. Transformada de Fourier de sinais periódicos e sinais finitos em tempo
contínuo. Teoria da amostragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LATHI, B.P.; Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
OGATA, K.; Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
NISE, N.S.; Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHEN, C.T.; Linear System Theory and Design. Oxford University Press. Oxford,
England, 2012.
OPPENHEIM, A. V., WILLSKY, A. S., NAWAB, S. H.; Signals & Systems. 2. ed. New
Jersey: Prentice Hall, 1997.
ROBERTS, M.J.; Fundamentos em sinais e sistemas. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2009.
HAYKIN, S.S.; Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
HSU, H.P.; Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004.
DORF, R.C.; Modern control systems. Prentice Hall, 2008.
CHEN, C.T.; Linear System Theory and Design. Oxford University Press. Oxford,
Inglaterra, 1998.

141
COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA CIENTÍFICA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Pesquisa científica. Tipos de Pesquisas. Projeto de pesquisa. Artigo científico. Normas


ABNT. Estrutura básica de uma monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALLIANO, A.G.; O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Harbra,
1986.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Metodologia científica. São Paulo Editora Atlas,
2010.
SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização,
mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, A.C.; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual.
Natal: EDUFRN, 2001.
NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís:
Editora UFMA, 2002.
KAHLMEYER-MERTENS, R.S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem
e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
RUDIO, F.V.; Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1999.

142
COMPONENTE CURRICULAR: MEDIDAS ELÉTRICAS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Princípios de construção, funcionamento, comportamento e aplicação dos instrumentos


que compõem o sistema de medição analógicos e digitais. Medição de grandezas elétricas.
Estudos das Resoluções ANEEL, com foco na tarifação e na qualidade da energia elétrica
no Brasil. Medições no contexto da eficiência energética e da qualidade da energia
elétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEDEIROS FILHO, S.; Fundamentos de Medidas Elétricas, 2ª ed. Rio de Janeiro:


Editora Guanabara Dois, 1981.
MEDEIROS FILHO, S.; Medição de energia elétrica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
MIODUSKI, A.L.; Elementos e técnicas modernas de medição analógica e digital. Rio
de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCONE, A.G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão


eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1979.
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY, C.; KUSKO, A.; Máquinas elétricas: conversão
eletromecânica da energia, processos, dispositivos e sistemas. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 1975.
RIZZI, A.P.; Medidas elétricas: potência, energia, fator de potência, demanda. Rio de
Janeiro: LTC, 1980.
STOUT, M.B.; Curso básico de medidas elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1974.
ROLDÁN, J.; Manual de medidas elétricas. São Paulo: Hemus, 1982.
MARTIGNONI, A.; Medidas elétricas e ensaios de maquinas elétricas. Rio de Janeiro:
EXPED, 1979.

143
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MEDIDAS ELÉTRICAS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Princípios de construção, funcionamento, comportamento e aplicação dos instrumentos


que compõem o sistema de medição analógicos e digitais. Medição de grandezas elétricas.
Estudos das Resoluções ANEEL, com foco na tarifação e na qualidade da energia elétrica
no Brasil. Medições no contexto da eficiência energética e da qualidade da energia
elétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEDEIROS FILHO, S.; Fundamentos de Medidas Elétricas, 2ª ed. Rio de Janeiro:


Editora Guanabara Dois, 1981.
MEDEIROS FILHO, S.; Medição de energia elétrica. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
MIODUSKI, A.L.; Elementos e técnicas modernas de medição analógica e digital. Rio
de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCONE, A.G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão


eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1979.
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY, C.; KUSKO, A.; Máquinas elétricas: conversão
eletromecânica da energia, processos, dispositivos e sistemas. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 1975.
RIZZI, A.P.; Medidas elétricas: potência, energia, fator de potência, demanda. Rio de
Janeiro: LTC, 1980.
STOUT, M.B.; Curso básico de medidas elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1974.
ROLDÁN, J.; Manual de medidas elétricas. São Paulo: Hemus, 1982.
MARTIGNONI, A.; Medidas elétricas e ensaios de maquinas elétricas. Rio de Janeiro:
EXPED, 1979.

144
COMPONENTE CURRICULAR: MÁQUINAS ELÉTRICAS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Máquinas elétricas e campos girantes. Máquinas síncronas em regime permanente:


conceitos básicos e tecnológicos; características, princípios e limites de operação; rotor
cilíndrico e polos salientes; fluxo de potência e ângulo de carga; determinação de
parâmetros; capabilidade; eficiência energética. Transitório da máquina síncrona e
reatância transitória. Máquinas de indução em regime permanente: conceitos básicos e
tecnológicos; análise dos circuitos equivalentes e regiões de operação; conjugado e
potência; resistência do rotor; controle de velocidade; eficiência energética obtenção dos
parâmetros. Motores de indução monofásicos: duplo campo girante; partida e operação;
classificação e tipos de motores monofásicos. Transitório da máquina síncrona e reatância
transitória. Introdução ao transitório e a dinâmica da máquina de indução. Motores e
geradores no contexto da qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C.; Máquinas Elétricas. São Paulo, Editora
McGraw-Hill, 2014.
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo, 11ª Ed. Globo, 1995.
DEL TORO, V.; Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCONE, A. G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão


eletromecânica de energia. São Paulo, Edgard Blücher, 1985.
NASAR, S.A.; Máquinas elétricas. São Paulo, McGraw-Hill, 1984.
MARTIGNONI, A.; Máquinas elétricas de corrente contínua. 5.ed. Rio de Janeiro,
Editora Globo S.A, 1987.
SIMONE. G. A.; Máquinas de Indução Trifásica, Teoria e Exercícios. 1ª ed. São Paulo,
Érica 2000.
FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. São Paulo, Érica, 2007.

145
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Características físicas das máquinas elétricas. Ensaios de máquinas síncronas e de


indução. Obtenção de parâmetros. Ensaios de correção de fator de potência. Sincronia
com o sistema. Fluxo de potência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C.; Máquinas Elétricas. São Paulo, Editora
McGraw-Hill, 2014.
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo, 11ª Ed. Globo, 1995.
DEL TORO, V.; Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCONE, A. G.; Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão


eletromecânica de energia. São Paulo, Edgard Blücher, 1985.
NASAR, S.A.; Máquinas elétricas. São Paulo, McGraw-Hill, 1984.
MARTIGNONI, A.; Máquinas elétricas de corrente contínua. 5.ed. Rio de Janeiro,
Editora Globo S.A, 1987.
SIMONE. G. A.; Máquinas de Indução Trifásica, Teoria e Exercícios. 1ª ed. São Paulo,
Érica 2000.
FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. São Paulo, Érica, 2007.

146
COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS DE CONTROLE

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Introdução aos sistemas realimentados. Modelagem de sistemas físicos. Equações


diferenciais. Transformada de Laplace. Resposta transitória. Diagramas de blocos;
Estabilidade. Propriedades dos sistemas de controle: sensibilidade, erro estacionário.
Lugar das raízes. Análise e projeto de compensadores via Resposta em Frequência.
Compensadores PID, avanço e atraso de fase.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NISE, N.S.; Engenharia de sistemas de controle.6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
FRANKLIN, G.F.; POWELL, J.D.; EMAMI-NAEINI, A.; Feedback control of dynamic
systems. 7th ed. NJ: Prentice Hall, 2014.
OGATA, K.; Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OGATA, K.; Engenharia de controle moderno. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1982.
OGATA, K.; Projeto de sistemas lineares de controle com MATLAB. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 1996.
OGATA, K.; Solução de problemas de engenharia de controle com MATLAB. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall, 1997.
KUO, B.C.; Digital control systems. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1980.
KUO, B.C.; Sistemas de controle automático. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1985.
D'AZZO, J.J.; HOUPIS, C.H.; Análise e projeto de sistemas de controle lineares. 2ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984.

147
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA II

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Amplificador operacional: ideal e real; circuitos básicos com amplificadores


operacionais: inversor, não-inversor, buffer, comparador, somador, subtrator, integrador,
diferenciador, amplificador de instrumentação, disparador schmitt trigger, conversores de
impedâncias e conversores de tensão-corrente. Filtros analógicos com amplificadores
operacionais. Osciladores. Conversor A/D e D/A.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PERTENCE JUNIOR, A.; Amplificadores operacionais e filtros ativos. São Paulo:


Bookman, 2015.
SEDRA, Adel S.; SMITH, K. C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, R.L.; NASHELSKY, L./ Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SEABRA, A.C.; Amplificadores operacionais: teoria e analise. São Paulo: Érica, 1996.
MALVINO, A.P.; Eletrônica. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009.
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
Manual de Componentes (Databook).

148
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA II

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Circuitos básicos com amplificadores operacionais: inversor, não-inversor, buffer,


comparador, somador, subtrator, integrador, diferenciador, amplificador de
instrumentação, disparador schmitt trigger, conversores de impedâncias e conversores de
tensão-corrente. Filtros analógicos com amplificadores operacionais. Osciladores.
Conversor A/D e D/A.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PERTENCE JUNIOR, A.; Amplificadores operacionais e filtros ativos. São Paulo:


Bookman, 2015.
SEDRA, Adel S.; SMITH, K. C.; Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, R.L.; NASHELSKY, L./ Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O'MALLEY, J.; Análise de circuitos. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
SEABRA, A.C.; Amplificadores operacionais: teoria e analise. São Paulo: Érica, 1996.
MALVINO, A.P.; Eletrônica. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009.
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
Manual de Componentes (Databook).

149
COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA
ELÉTRICA I

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Sistemas de energia elétrica – uma visão geral. Modelagem dos sistemas elétricos em
regime permanente. Fluxo de potência. Análise de faltas. Simulação computacional de
Fluxo de Carga e Análise de Faltas Simultâneas. Constituição e função dos sistemas
elétricos de potência (SEP); crescimento dos SEP; representações do SEP (diagrama
unifilar, sequência positiva); conceito do sistema por unidade (p.u.); mudança de base;
impedância em transformadores em pu, transformadores com tap fora do valor nominal;
modelagem de máquinas síncronas; modelo de transformadores, linhas de transmissão e
cargas. Introdução ao problema do fluxo de potência; matrizes de impedância e
admitância; equações de injeção de potência nas barras e equações de fluxo nas linhas de
transmissão; Método de Newton-Raphson; Controle e limites de geração e transformador.
Introdução ao fluxo de potência ótimo. Simulações computacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEVENSON W.D.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraw-Hill,


1987.
ELGERD O.I.; Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. São Paulo: Editora
McGraw-Hill, 1976.
MONTICELLI A.J.; GARCIA A.V.; Introdução a sistemas de energia elétrica. Unicamp,
1983.
MONTICELLI A.J.; Fluxo de Carga em Redes de Energía Elétrica. Editora Edgard
Blucher, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAÑIZARES, C.; CONEJO, A.J.; GOMEZ-EXPOSITO, A.; Sistemas de Energia


Elétrica - Análise e Operação. Editora: LTC, 2011.
GRAINGER J.; STEVENSON W.; Power System Analysis. McGraw-Hill, New York,
1994.
EL-HAWARY M.E.; Electrical power systems: design and analysis. New York: IEEE,
1995.

150
ANDERSON P. M.; Analysis of Faulted Power Systems, New York: IEEE Press, 1995.
GUILE, A. E; PATERSON, W.; Electrical power systems. Oxford: Pergamon, 1977.
WEEDY, B.M.; Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Polígono, EDUSP, 1973.
ZANETTA JR.; Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo: Livraria da
Física, 2005.
OLIVEIRA, C.C.B.; SCHMIDT, H.P.; KAGAN, N.; ROBBA, E.J.; Introdução a sistemas
elétricos de potência: componentes simétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
MELLO, F.P.; Dinâmica das máquinas elétricas. Santa Maria: EDUFSM, 1983.

151
COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Luminotécnica, lâmpadas e luminárias. Métodos de cálculo de sistemas de iluminação.


Instalações elétricas residenciais. Projetos de instalações elétricas prediais. Sistemas de
proteção contra descargas atmosféricas. Tópicos de projetos de instalações telefônicas.
Diagramas unifilares e multifilares de instalações elétricas em baixa tensão. Tópicos de
eficiência energética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRUZ, E.C.A.; ANICETO, L.A.; Instalações elétricas: fundamentos, prática e projetos


em instalações residenciais e comerciais. São Paulo, Editora Érica, 2012.
CREDER, H.; Instalações Elétricas. LTC Editora, São Paulo, 2004.
MOREIRA, V.A.; Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo/ Rio de Janeiro:
Edgard Blücher, 1982.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações
Elétricas em Baixa Tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção contra
descargas atmosféricas. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Editora: LTC,
2008.
MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais, Livro Técnico e Científico
(LTC), 8ª edição, 2010.
COTRIM A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição,
2008.
Norma Técnica NDU 001: Fornecimento de Energia Elétrica em tensão secundária -
Edificações individuais, ou agrupadas até 3 unidades consumidoras, Grupo Energisa.
Norma Técnica NDU 002: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária, Grupo
Energisa.
Norma Técnica NDU 003: Fornecimento de Energia Elétrica a Agrupamentos ou
Edificações Coletivas Acima de três (3) Unidades Consumidoras, Grupo Energisa.

152
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO/CIE 8995:
Iluminância de Ambientes de Trabalho. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444: Simbolos
Gráficos Para Instalações Prediais. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

153
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS PREDIAIS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Projeto de instalação elétrica predial, energização de lâmpadas e reatores para o estudo


luminotécnico, diagramas unifilares e multifilares de instalações elétricas em baixa
tensão, ligação em bancadas de three way, four way, sensor de presença, relés
fotoelétricos, confecção de projeto luminotécnico via software, projeto de sistema de
proteção contra descargas atmosféricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRUZ, E.C.A.; ANICETO, L.A.; Instalações elétricas: fundamentos, prática e projetos


em instalações residenciais e comerciais. São Paulo, Editora Érica, 2012.
CREDER, H.; Instalações Elétricas. LTC Editora, São Paulo, 2004.
MOREIRA, V.A.; Iluminação e fotometria: teoria e aplicação. São Paulo/ Rio de Janeiro:
Edgard Blücher, 1982.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações
Elétricas em Baixa Tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção contra
descargas atmosféricas. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Editora: LTC,
2008.
MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais, Livro Técnico e Científico
(LTC), 8ª edição, 2010.
COTRIM A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição,
2008.
Norma Técnica NDU 001: Fornecimento de Energia Elétrica em tensão secundária -
Edificações individuais, ou agrupadas até 3 unidades consumidoras, Grupo Energisa.
Norma Técnica NDU 002: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária, Grupo
Energisa.
Norma Técnica NDU 003: Fornecimento de Energia Elétrica a Agrupamentos ou
Edificações Coletivas Acima de três (3) Unidades Consumidoras, Grupo Energisa.

154
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISSO/CIE 8995:
Iluminância de Ambientes de Trabalho. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444: Símbolos
Gráficos Para Instalações Prediais. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

155
COMPONENTE CURRICULAR: FONTES DE ENERGIA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Fontes de energia: petróleo, gás natural, carvão mineral, hidráulica, nuclear, biomassa,
solar, eólica e outras. Hidroeletricidade: hidrologia, tipos de centrais. Termoeletricidade:
convencional e nuclear. Potência e capacidade instalada. Impactos ambientais da geração.
Matriz Energética do setor elétrico. Projeto de uma minicentral de geração de energia
elétrica. Eficiência energética. Desenvolvimento sustentável. Política energética. Visita
Técnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARCHIBALD, J.; Máquinas Motrizes Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara,


1983.
PEREIRA, M.J.; Energia: Eficiência & Alternativas. Rio de Janeiro, Editora Ciência
Moderna, 2009.
GOLDEMBERG, J.; O que é energia nuclear. São Paulo, Editora: Brasiliense, 1986.
Manual de PCH – ELETROBRÁS.
SOUZA, Z.; FUCHS, R. D.; SANTOS, A. H. M.; Centrais hidro e termelétricas. São
Paulo: Edgard Blücher, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ETT, G. et al. Alternativas não convencionais para transmissão de energia elétrica: estado
da arte. Brasília: ANEEL, 2011.
BRANCO, S.M. Energia e Meio Ambiente. São Paulo Editora: Moderna, 2004.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (Brasil), Atlas de energia elétrica
do Brasil, Brasília, DF, ANEEL, 2008.
GONÇALVES JÚNIOR, D. Reformas na indústria elétrica brasileira: a disputa pelas
'fontes' e o controle dos excedentes. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo,
Programa Interunidades de Pós-graduação em Energia, São Paulo, 2007.
GONÇALVES JÚNIOR, D. Reestruturação do setor elétrico brasileiro: estratégia de
retomada da taxa de acumulação do capital. Dissertação (Mestrado) - Universidade de
São Paulo, São Paulo, 2002.

156
COMPONENTE CURRICULAR: MICROCONTROLADORES

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Introdução a história dos computadores. Microcontrolador PIC: introdução, principais


características, pinagem, memória de programa, memória RAM e registradores,
registrador W, contador de programa (PC), pilha, interrupções, eventos de interrupção e
modo SLEEP, instruções, manipulação de registradores, aritméticas, operações lógicas,
desvio, controle, contador/temporizador, ativação, modos de contagem, módulo
comparador analógico, habilitação, USART, estrutura de transmissão, estrutura de
recepção, configuração, EEPROM interna, circuito de clock, oscilador interno, oscilador
com resistor externo, cristal/ressonador, Watchdog e Reset. Linguagem C para
microcontroladores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 3ª. ed. São Paulo: Érica,
2004.
SOUZA, D.J.; Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 8ª. ed. São
Paulo: Érica, 2005.
ZANCO, W.S.; Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos
de circuitos eletrônicos: com base no PIC16F877A. 2ª. ed. São Paulo: Érica, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZILLER, R.M.; Microprocessadores: conceitos importantes. 2ª ed. Florianópolis: Autor,


2000.
ERCEGOVAC, M.D; LANG, T.; MORENO, J.H.; Introdução aos sistemas digitais. Porto
Alegre: Bookman, 2005.
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
MALVINO, A.P.; Microcomputadores e microprocessadores. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 1985.
PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: programação em C. 4. ed. São Paulo: Érica,
2005.

157
SCHUNK, L.M.; LUPPI, A.; Microcontroladores AVR – Teoria e Aplicações Práticas,
Érica, 2001.

158
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MICROCONTROLADORES

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Construção de experiências usando as linguagens Assembly e C do microcontrolador PIC,


instruções aritméticas e lógicas, instruções de desvio, uso dos registradores e Timers,
conversores A/D. Simulação de programas básicos na linguagem C, uso de recursos do
microcontrolador PIC, gravação no PIC, experimentos simples usando o
microcontrolador PIC. Linguagem C básica, Linguagem C para o PIC, Compilador CCS
C. Projeto de circuitos PWM para aplicação em inversores, servo motores, fontes
chaveadas, controle de potência e velocidade de motores. Projeto e implementação de
circuitos utilizando microcontroladores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 3ª. ed. São Paulo: Érica,
2004.
SOUZA, D.J.; Desbravando o PIC: ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 8ª. ed. São
Paulo: Érica, 2005.
ZANCO, W.S.; Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos
de circuitos eletrônicos: com base no PIC16F877A. 2ª. ed. São Paulo: Érica, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZILLER, R.M.; Microprocessadores: conceitos importantes. 2ª ed. Florianópolis: Autor,


2000.
ERCEGOVAC, M.D; LANG, T.; MORENO, J.H.; Introdução aos sistemas digitais. Porto
Alegre: Bookman, 2005.
TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.; Sistemas digitais: princípios e aplicações.
11ª.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
MALVINO, A.P.; Microcomputadores e microprocessadores. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill, 1985.
PEREIRA, F.; Microcontroladores PIC: programação em C. 4. ed. São Paulo: Érica,
2005.
SCHUNK, L.M.; LUPPI, A.; Microcontroladores AVR – Teoria e Aplicações Práticas,
Érica, 2001.

159
COMPONENTE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC
I)

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Conforme Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice D).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALLIANO, A.G.; O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Harbra,
1986.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Metodologia científica. São Paulo Editora Atlas,
2010.
SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização,
mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, A.C.; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual.
Natal: EDUFRN, 2001.
NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís:
Editora UFMA, 2002.
KAHLMEYER-MERTENS, R.S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem
e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
RUDIO, F.V.; Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1999.

160
COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA
ELÉTRICA II

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Componentes simétricos: Teorema de Fortescue; Matrizes de transformação; Modelagem


dos componentes da rede em sequência positiva, negativa e zero. Análise de curto-
circuito: Introdução ao problema do curto-circuito; Cálculo de curtos-circuitos
simétricos: trifásico equilibrado, trifásico equilibrado envolvendo terra; cálculo de curtos-
circuitos assimétricos: bifásico, bifásico envolvendo terra, fase-terra; cálculo das
potências de curto. Representação matricial da topologia de redes para análise de curtos-
circuitos. Introdução aos métodos computacionais para cálculo de curto-circuito.
Simulações computacionais de curto-circuito. Dinâmica de sistemas elétricos: Introdução
aos problemas de operação, estabilidade e controle de SEP; Estabilidade de tensão e
máxima capacidade de transmissão de potência; Modelagem dos geradores síncronos;
Estabilidade rotórica à pequenas e grandes perturbações; Controle automático de geração:
regulador automático de tensão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAÑIZARES, C.; CONEJO, A.J.; GOMEZ-EXPOSITO, A.; Sistemas de Energia


Elétrica - Análise e Operação, Editora: LTC, 2011.
GRAINGER J.; STEVENSON W.; Power System Analysis. McGraw-Hill, New York,
1994.
XISTO, V. F.; Operação de sistemas de potência com controle automático de geração.
Rio de Janeiro. Editora Campus, 1984.
WEEDY, B. M.; Sistemas elétricos de potência. São Paulo: Polígono, EDUSP, 1973.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ELGERD, O. I.; Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. São Paulo: Editora
McGraw-Hill, 1976.
STEVENSON, W. D.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraw-Hill,
1986.
ANDERSON, P. M.; Analysis of faulted power systems. New York: IEEE,1995.

161
GUILE, A. E; PATERSON, W.; Electrical power systems. Oxford: Pergamon, 1977.
MELLO, F. P.; Dinâmica e controle da geração. Santa Maria: EDUFSM, 1983.
KUNDUR, P.; BALU, N.J.; LAUBY, M.G.; Power System Stability And Control,
McGraw-Hill, 1994.

162
COMPONENTE CURRICULAR: REGULAÇÃO DA INDÚSTRIA DE
ELETRICIDADE

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Características gerais dos serviços de eletricidade. Evolução histórica do arcabouço legal


do setor elétrico. O atual marco regulatório. Instituições de planejamento, regulamentação
e fiscalização da indústria de eletricidade. Normas gerais e específicas para outorga e
prorrogações de concessões e permissões dos serviços de eletricidade. O atual arcabouço
legal socioambiental da indústria de eletricidade. Legislação tributária e encargos
específicos à indústria de eletricidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTIAGO J.; FERNANDO A. A Regulação do Setor Elétrico Brasileiro. Belo


Horizonte-MG, Editora Fórum, 2010.
CALDAS, G.P. Concessões de Serviços Públicos de Energia Elétrica. Curitiba-PR, Juruá
Editora, 2006.
CARNEIRO, D.A. Tributos e Encargos do Setor Elétrico Brasileiro. Curitiba-PR, Juruá
Editora, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, R.F.; Panorama do setor de energia elétrica no Brasil. Rio de Janeiro: Centro da
Memória da Eletricidade no Brasil, 1988.
LIBERATO, A.P.; Direito Socioambiental em Debate. Curitiba-PR: Editora Juruá, 2006.
Biblioteca do Exército. A Energia Elétrica no Brasil: da primeira lâmpada à Eletrobrás.
Rio de Janeiro: Bibliex, 1977.
CAMPOS, C. M.; Introdução ao direito de energia elétrica. São Paulo. Editora Synergia,
2001.
GONÇALVES JÚNIOR, D.; Reformas na indústria elétrica brasileira: a disputa pelas
'fontes' e o controle dos excedentes. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo,
Programa Interunidades de Pós-graduação em Energia, São Paulo, 2007.
GONÇALVES JÚNIOR, D.; Reestruturação do setor elétrico brasileiro: estratégia de
retomada da taxa de acumulação do capital. Dissertação (Mestrado) - Universidade de
São Paulo, São Paulo, 2002.

163
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Semicondutores de Potência. Circuitos de acionamento. Retificadores controlados e não-


controlados. Conversores CA-CA. Conversores CC-CC isolados e não isolados;
Inversores e técnicas de modulação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RASHID, M.H.; Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São Paulo:


Makron Books, 1999.
BARBI, I.; Eletrônica de potência. 2. ed. Florianópolis: Do Autor, 2000.
ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Eletrônica de potência: conversores de energia
(CA/CC): teoria, prática e simulação. São Paulo: Érica, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOHAN, N.; UNDELAND, T.M; ROBBINS, W.P.; Power electronics. 30ª ed. John
Wiley & Sons, 2003.
LANDER, C.W; ASSUMPÇÃO FILHO, M.M.; Eletrônica industrial: teoria e aplicações.
2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
MELLO, L.F.P.; Analise e projeto de fontes chaveadas. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Érica,
1996.
MORRIS, N.M.; Advanced industrial electronics. London: McGraw-Hill, 1974.
SEN, P.C.; Thyristor DC drives. New York: John Wiley & Sons, 1981.
ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Conversores de energia elétrica CC/CC para
aplicações em eletrônica de potência. 1ª Edição. EDITORA ERICA, 2013.
BOSE, B.K.; Power electronics and variable frequency drives: technology and
applications. IEEE, 1997.

164
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE
POTÊNCIA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Semicondutores de Potência. Circuitos de acionamento. Retificadores controlados e não-


controlados. Conversores CA-CA. Conversores CC-CC isolados e não isolados;
Inversores e técnicas de modulação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RASHID, M.H.; Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São Paulo:


Makron Books, 1999.
BARBI, I.; Eletrônica de potência. 2. ed. Florianópolis: Do Autor, 2000.
ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Eletrônica de potência: conversores de energia
(CA/CC): teoria, prática e simulação. São Paulo: Érica, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOHAN, N.; UNDELAND, T.M; ROBBINS, W.P.; Power electronics. 30ª ed. John
Wiley & Sons, 2003.
LANDER, C.W; ASSUMPÇÃO FILHO, M.M.; Eletrônica industrial: teoria e aplicações.
2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
MELLO, L.F.P.; Analise e projeto de fontes chaveadas. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Érica,
1996.
MORRIS, N.M.; Advanced industrial electronics. London: McGraw-Hill, 1974.
SEN, P.C.; Thyristor DC drives. New York: John Wiley & Sons, 1981.
ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P.; Conversores de energia elétrica CC/CC para
aplicações em eletrônica de potência. 1ª Edição. EDITORA ERICA, 2013.
BOSE, B.K.; Power electronics and variable frequency drives: technology and
applications. IEEE, 1997.

165
COMPONENTE CURRICULAR: ATERRAMENTOS DE SISTEMAS ELÉTRICOS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Elementos de um sistema de aterramento (eletrodos, hastes, placas, malhas, etc). Medição


da resistência de terra. Resistividade do solo. Medição da resistividade do solo. Métodos
de estratificação do solo. Tratamento do solo. Corrosão em sistemas de aterramento.
Resistividade aparente. Cálculo da resistência da malha de aterramento e
dimensionamento. Efeitos do choque elétrico no corpo humano. Proteção contra choque
elétrico em instalações de baixa tensão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KINDERMANN, G.; CAMPAGNOLO, J.M.; Aterramento elétrico. Porto Alegre:


Editora Sagra – Luzzatto, 1998.
KINDERMANN, G.; Curto circuito. Porto Alegre: Editora Sagra – Luzzatto, 1995.
KINDERMANN, G.; Choque elétrico. Porto Alegre, Editora: Sagra - Luzzatto, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROEPER, R.; Correntes de curto-circuito em redes trifásicas. São Paulo, Editora: EPU,
1975.
SEIP, G.G.; Instalações elétricas. São Paulo, Editora: Nobel, 1985.
GOMES, D.S.F.; MACEDO, F.F.; GUILIOD, S.M.; Aterramento e proteção contra
sobtensões em sistemas aéreos de distribuição. Rio de Janeiro: ELETROBRAS/EDUFF,
1990.
RE, V. Instalações de ligação a terra. São Paulo, Editora: Hemus, 1978.
NR-10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE, Ministério do Trabalho
e emprego.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações
Elétricas em Baixa Tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção contra
descargas atmosféricas. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.

166
COMPONENTE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
(TCC II)

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Conforme Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice D).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GALLIANO, A.G.; O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo: Editora Harbra,
1986.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A.; Metodologia científica. São Paulo Editora Atlas,
2010.
SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização,
mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIL, A.C.; Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual.
Natal: EDUFRN, 2001.
NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís:
Editora UFMA, 2002.
KAHLMEYER-MERTENS, R.S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem
e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
RUDIO, F.V.; Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1999.

167
COMPONENTE CURRICULAR: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Fundamentos da proteção de sistemas de potência e tecnologias de relés. Transformadores


de tensão e corrente. Proteção de sobrecorrente e sobrecorrente direcional. Proteção de
distância. Proteção diferencial. Proteção de barras, alimentadores, transformadores,
geradores e motores. Proteção de circuitos de transmissão complexos. Fundamentos dos
relés numéricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUSH, P.; Proteção e Automação de Redes, Conceito e Aplicação. Editora Blücher, 2011.
ANDERSON, P.M.; Power System Protection. IEEE Press, New York, 1998.
CAMINHA, A.C.; Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. São Paulo: Editora
Edgard Blücher, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MELLO, F.P.; Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. Universidade Federal Santa


Maria - RS: Editora Santa Maria, Volume 7, 1983.
WARRINGTON, A.R.; Van C. Protective relays: their theory and practice. London:
Chapman & Hall, 1968.
ARAUJO, C.A.S.; e outros. Proteção de sistemas elétricos. Interciência, 2005.
ANDERSON, P.M.; Analysis of faulted power systems. New York: IEEE, 1995.
BEEMAN, D.; INDUSTRIAL power systems handbook. San Diego: McGraw-Hill,
1955.

168
COMPONENTE CURRICULAR: SUBESTAÇÕES

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Diagramas unifilares de arranjos de subestações. Para-raios. Transformadores de corrente


e de potencial. Chaves seccionadoras. Disjuntores. Transformadores de força de 2 e 3
enrolamentos. Reguladores de tensão. Capacitores em derivação e série. Reatores em
derivação e série. Compensadores estáticos e síncronos. Religadores. Normas técnicas.
Técnicas de ensaios e comissionamentos elétricos aplicados a equipamentos elétricos de
alta tensão. Requisitos de segurança em subestações. Arranjo físico: pátio de manobras e
casa de controle. Serviços auxiliares CA e CC. Projeto de uma subestação de Extra Alta
Tensão (EAT). Visita Técnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAMEDE FILHO, J.; Manual de Equipamentos Elétricos. 3ª Edição Rio de Janeiro:


LTC, 2005.
D’AJUZ, A. et al.; Equipamentos Elétricos: Especificação e Aplicação em Subestações
de Alta Tensão. Rio de Janeiro, Furnas/Universidade Federal Fluminense, 1985.
FRONTIN, O. S.; Equipamentos de Alta Tensão. Prospecção e Hierarquização de
Inovações Tecnológicas. Editora Goya. Brasília, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STEVENSON JUNIOR, W.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. Editora São


Paulo: McGraw-Hill, 1986.
MEDEIROS FILHO, S.; Medição de Energia Elétrica. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
CARVALHO, A.C.C. et al.; Disjuntores e chaves, Aplicação em Sistemas de Potência.
Rio de Janeiro: Editora da Universidade Federal Fluminense, 1995.
ELGERD, O.I.; Introdução à teoria de sistemas de energia elétrica. São Paulo: McGraw-
Hill, 1978.
OLIVEIRA, C.C.B.; SCHIMIDT, H.P.; KAGAN, N.; ROBBA, E.J. Introdução aos
Sistemas Elétricos de Potência. Edgard Blücher, 2010.

169
COMPONENTE CURRICULAR: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Componentes das linhas de transmissão: Tipos de estruturas, condutores, ferragens,


isoladores. Cálculo dos parâmetros elétricos das linhas de transmissão: resistência;
indutância; capacitância; susceptância; impedâncias de sequência positiva negativa e
zero; impedâncias própria e mútua; quadripolos. Modelagem das linhas de transmissão:
modelos para linhas longas, médias e curtas; Cálculo de tensões, correntes, potências,
regulação e perdas. Visão geral dos tipos de compensação: compensação série, shunt,
compensador síncrono, dispositivos FACTS (Flexible Alternating Current Transmission
System). Projeto de Linhas de Transmissão: diretrizes básicas para o projeto segundo
normativa vigente. Projeto básico. Projeto Executivo e construção. Especificações e
memorial descritivo completo. Introdução à transmissão em corrente contínua: Aspectos
gerais da transmissão em corrente contínua; Tipos de sistemas; Vantagens e desvantagens
dos sistemas; Visão geral dos circuitos conversores utilizados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUCHS, R. D.; Transmissão de Energia Elétrica: Linhas Aéreas. Rio de Janeiro: LTC
Editora, 1979.
FEICHAS, M.B.; Linhas de transmissão: método expedito para a estimativa de material
componente das linhas de alta tensão. Rio de Janeiro: ELETROBRÁS, 1981.
HEDMAN, D.E.; Teoria das Linhas de Transmissão. Editora UFSM, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIPMAN, R.A.; Teoria e problemas de linhas de transmissão. São Paulo: McGraw-Hill


(Schaum), 1976.
BOSSI, A.; SESTO, E.; Instalações Elétricas. São Paulo: Editora Hemus, 2006.
JOHNSON, W.C.; Linhas de transmissão e circuitos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1980.
ELETROBRÁS, Desempenho de Sistemas de Distribuição. Rio de Janeiro: Editora
Campus, 1982.
TOLEDO, A.P.; Linhas e sistemas de transmissão (RF-AF). São Paulo/ Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 1978.

170
COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Métodos de acionamentos de dispositivos industriais. Dispositivos de comando e


proteção em sistemas industriais. Projeto elétrico industrial. Eficiência energética.
Materiais e equipamentos elétricos no contexto da qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais. Livro Técnico e Científico
(LTC), 8ª edição, 2010.
COTRIM, A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição,
2008.
FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. São Paulo, Editora: ÉRICA, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC Editora,
2008.
KINDERMANN, G.; Choque elétrico. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1995.
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Editora Prentice Hall,
1995.
FRANCHI, C. M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora:
ÉRICA, 2009.
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR. C.; Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora
McGraw-Hill, 2014.
LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol I. Ed. McGraw- Hill,
SP, 1988.
LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol II. Ed. Mc Graw- Hill,
SP, 1988.

171
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS INDUSTRIAIS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Acionamentos de motores elétricos de indução trifásicos, através de chaves de partida:


direta, estrela-triângulo, autotransformador, reversora com frenagem e em cadeia.
Acionamentos de motores elétricos via Inversor de Frequência. Acionamento de motores
elétricos via Controlador Lógico Programável (CLP). Proteções em sistemas industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAMEDE FILHO, J.; Instalações Elétricas Industriais. Livro Técnico e Científico


(LTC), 8ª edição, 2010.
COTRIM, A. A. M. B.; Instalações Elétricas, Editora Pearson/Prentice Hall, 5ª edição,
2008.
FRANCHI, C. M.; Acionamentos Elétricos. São Paulo, Editora: ÉRICA, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NISKIER, J.; MACINTYRE, A.J.; Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC Editora,
2008.
KINDERMANN, G.; Choque elétrico. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1995.
KOSOW, I. L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Editora Prentice Hall,
1995.
FRANCHI, C. M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora:
ÉRICA, 2009.
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR. C.; Máquinas Elétricas. São Paulo: Editora
McGraw-Hill, 2014.
LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol I. Ed. McGraw- Hill,
SP, 1988.
LOBOSCO, O. S.; Seleção e Aplicação de Motores Elétricos. Vol II. Ed. Mc Graw- Hill,
SP, 1988.

172
COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 160 h

Ch teórica: Ch prática: 160 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Conforme Regulamento do Estágio Supervisionado (Apêndice B).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 – Estágio Curricular Supervisionado.


Resolução CONSEPE Nº 117 de 11 de agosto de 2009 – Regulamento geral de estágio
supervisionado da UFMT.
Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.
Disponível no Apêndice B do PPC.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PPC do curso de Graduação em Engenharia Elétrica.


OLIVEIRA, R. G. Estágio Curricular Supervisionado: Horas de Parceira Escola-
Universidade. Paco Editorial, 1ª edição, 2011.
SERRA NEGRA, C.A.; Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização,
mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2009.
MENEZES, M.R.L.; CARVALHO, E.G. Referências bibliográficas: NBR 6023. Atual.
Natal: EDUFRN, 2001.
NAHUZ, C.S.; FERREIRA, L.S. Manual para normalização de monografias. São Luís:
Editora UFMA, 2002.

173
COMPONENTE CURRICULAR: DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Introdução aos sistemas de distribuição de energia: Constituição dos sistemas elétricos de


potência (sistema de subtransmissão, distribuição primária e secundária). Classificação
das cargas. Fatores típicos de carga. Modelagem da rede e das cargas (constantes
quilométricas das linhas, transformadores e representação da carga no sistema, cálculo da
queda de tensão, fluxo de potência trifásico). Projeto de rede de distribuição urbana:
normas técnicas vigentes, fornecimento de energia elétrica em tensão primária,
instalações básicas para rede de distribuição urbana e memorial descritivo. Projeto de
rede de distribuição rural: normas técnicas vigentes, critérios básicos para o projeto de
rede de distribuição rural, memorial descritivo. Projeto de subestação: normas técnicas
vigentes, critérios para elaboração de subestação urbana tipo A, urbana tipo B,
metropolitana, rural e mista. Cabine de transformação e memorial descritivo. Qualidade
do serviço, continuidade de fornecimento (avaliações de continuidade a posteriori e a
priori). Conceito de Redes Elétricas Inteligentes. Geração Distribuída. Armazenamento
de energia. Simulações computacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUCHS, R.D.; Transmissão de Energia Elétrica: Linhas Aéreas. Rio de Janeiro: LTC
Editora, 1979.
HEDMAN, D.E.; Teoria das Linhas de Transmissão. Editora da UFSM, 1978.
ELETROBRAS. Desempenho de sistemas de distribuição. Rio de Janeiro: Campus.
(Coleção Distribuição de Energia Elétrica), 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KAGAN, N.; OLIVEIRA, C.C.B.; ROBBA, E.J.; Introdução aos sistemas de distribuição
de energia elétrica. São Paulo: Blücher, 1977.
BOSSI, A.; SESTO, E;. Instalações Elétricas. São Paulo: Editora Hemus, 2006.
CHECA, L.M.; Líneas de transporte de energia. Barcelona: Marcombo/Boixareu, 1979.
ELETROBRAS. Manutenção e operação de sistemas de distribuição. Rio de Janeiro:
Campus. (Coleção Distribuição de Energia Elétrica), 1982.

174
ELETROBRÁS. Comitê de Distribuição. Proteção de sistemas aéreos de distribuição. Rio
de Janeiro: Campus, 1986.
ELETROBRAS. Planejamento de sistemas de distribuição. Rio de Janeiro: Campus,
(Coleção Distribuição de Energia Elétrica), 1986.

175
COMPONENTE CURRICULAR: ENGENHARIA DE SEGURANÇA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

O conceito de segurança e medicina do trabalho. NR-6 - Proteção coletiva e individual.


Proteção contra incêndio. Riscos específicos nas várias habilitações de engenharia.
Normalização e legislação específicas. Introdução as doenças ocupacionais. CIPA -
Comissão interna de prevenção de acidentes. NR-10 - Sistema elétrico de potência.
Atribuições do SESMT – Serviço especializado em segurança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SEGURANÇA e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2014.


ROUSSELET, E. S.; FALCÃO, C.; A SEGURANÇA NA OBRA - Manual técnico de
segurança do Trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Editora Interciência,
1999.
GRANDJEAN, E.; Manual de ergonomia. Adaptando o trabalho ao homem. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa [organizador]. Legislação de segurança e medicina do


trabalho. São Paulo: Editora Método, 2012.
SALIBA, T. M. M.; Prático de avaliação e controle do ruído: PPRA. São Paulo: LTR
Editora, 2004.
SANTOS, N.; FIALHO, F.; Manual de análise ergonômica do trabalho. Curitiba:
Gênesis, 1997.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO -. 75º
Edição, Editora Atlas, 2015.
NR-10 INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE, Ministério do Trabalho
e emprego.

176
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Economia Sigla: FE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Ementa: Conceitos básicos de microeconomia: mercado, firma representativa,


consumidor representativo e trade-off. Mercados perfeitos: oferta, demanda e preço. A
decisão de consumo. A firma em concorrência perfeita. Introdução aos mercados
imperfeitos. Tópicos de microeconomia: mudança tecnológica e economia do meio
ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GREMAUD, A.P. et. al.; Manual de economia. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.
ROSSETTI, J.P.; Introdução à economia. São Paulo: Editora Atlas, 2003.
CASTRO, A. B.; LESSA, C. F.; Introdução à economia: uma abordagem estruturalista.
28 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1985.
SILVA, J. P.; Análise Financeira das Empresas; 9. Ed. Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EHRLICH, P.J.; Engenharia Econômica. Editora Atlas, 2005.


FARO, C.; Elementos de engenharia econômica. São Paulo: Atlas, 1979.
MANNARINO, R.; Introdução à Engenharia Econômica. Rio de Janeiro, Campus, 1991.
PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S.; Manual de economia. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2004.
GITMAN, L. J.; Princípio de Administração Financeira. 10. Ed. Pearson Education, 2005.

177
COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Administração e Ciências Contábeis


Sigla: DADM

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

O que é Administração. Importância para a carreira do Engenheiro. Desenvolvimento das


teorias da Administração. Funções administrativas clássicas: planejamento, organização,
direção e controle. Características pessoais do gestor. Planejamento Estratégico. Funções
empresariais clássicas: marketing, produção, finanças e recursos humanos. Gestão de
Projetos. Empreendedorismo e Intraempreendedorismo. O processo de criação e
administração de uma empresa. Plano de Negócios. Ética e Responsabilidade Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8. ed. Rio de


Janeiro: Campus, 2011.
KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2004.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas,
2010.
SOBRAL, Filipi, PECI, Alketa. Administração teoria e prática no contexto brasileiro. 2
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos - fundamentos básicos.


7ªed. Manole, 2010.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2006.
LACOMBE. Francisco. Recursos Humanos: Princípios e tendências. 2. Ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração de Projetos: Melhores
Práticas para Otimizar Resultados 2013, Atlas
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012.

178
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Biologia Sigla: DBIO

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Caracterização básica dos elementos da biosfera, reflexão crítica acerca dos conceitos de
natureza e meio ambiente. Transformação energética nos ecossistemas, fluxo de energia
nos ecossistemas, eficiência e assimilação energética, fotossíntese e respiração celular.
III) Reconhecimento dos componentes básicos dos ecossistemas, introdução ao impacto
ambiental antropogênico. Estudo do impacto ambiental, instrumentos político-
administrativos (licenciamento ambiental), instrumentos científicos (Sistemas de
Informação Geográfica, Mapeamento aéreo, Projetos de Recuperação de Área
Degradada). V) Licenciamento ambiental de empreendimentos energéticos. Matriz
energética no Brasil, territorialidade do potencial energético, planificação do impacto
ambiental dos empreendimentos energéticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RICKLEFS R.E. Economia da Natureza, 6 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.


BEGON M, HARPER J.L, Townsend C. 2006. Ecologia, de Indivíduos a Ecossistemas.
4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
PRIMACK R, RODRIGUES E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina: Editora
Planta, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A.; Poluição, Proteção e Usos Múltiplos de Represas.


CETESB, Edgard Blücher, 1977.
MELANBY, K. A.; Economia da Natureza. Guanabara Koogan, 2010.
ODUM, E.P.; Ecologia. Guanabara Koogan,1982.
PHILLIPSON, J.; Ecologia Energética. Universidade de São Paulo, 1981.
BRONZATTI F. L., NETO A. I. Matrizes Energéticas no Brasil: Cenário 2010-2030.
Disponível em:
https://www.fans.edu.br/wpcontent/uploads/2015/06/texto_matrizes_energeticas_brasil_
cenario_2010.2030.pdf

179
COMPONENTE CURRICULAR: ANTROPOLOGIA E DIVERSIDADE ÉTNICO-
RACIAL

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de antropologia Sigla: ICHS/DANT

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

A constituição da Antropologia como disciplina e seu campo de estudo. Etnocentrismo e


relativismo, alteridade e diferença cultural. As noções de natureza, cultura, raça,
identidade e etnicidade. A perspectiva antropológica sobre a diversidade étnico-racial e a
pluralidade étnica brasileira: diáspora africana, contextos históricos e diversidade afro-
brasileira, povos indígenas e relações interétnicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura com aspas. São Paulo: Cosac e Naify, 2009.
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis:
Vozes, 1981.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERT, Bruce; RAMOS, Alcida R. Pacificando o Branco: Cosmologias do Contato no
Norte Amazônico. São Paulo: UNESP, 2002.
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Caminhos da Identidade: ensaios sobre etnicidade
e multiculturalismo. São Paulo: Ed. Unesp, 2006.
LARAIA, Roque. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
PINHO, Osmundo; SANSONE, Lívio. Raça. Novas perspectivas antropológicas.
Salvador: Associação Brasileira de Antropologia, EDUFBA, 2008.
TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América. A questão do outro. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.

180
COMPONENTE CURRICULAR: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS:
GÊNEROS ACADÊMICOS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Letras Sigla: IL

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Linguagem e comunicação humana. Leitura e produção de textos orais e escritos. Enfoque


no texto acadêmico: Resumo, resenha, artigo e relatório científico, segundo critérios da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Argumentação. Gramática da
variedade padrão da Língua Portuguesa aplicada aos textos produzidos pelo discente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO Brasileira de normas técnicas. NBR 14724: Informação e documentação


- Trabalhos acadêmicos. 3.ed. Rio de Janeiro, março de 2011.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo:
Parábola Editorial, 2010.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto,
2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 4. ed. Rio de
Janeiro: Lexikon Informática, 2007.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnica de comunicação criativa. Como
redigir textos administrativos e oficiais. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
WESTON, Anthony. A construção do argumento. Trad. Alexandre Feitosa Rosas. São
Paulo: WMF Marins Fontes, 2009.

181
COMPONENTE CURRICULAR: LIBRAS PARA CIÊNCIAS DA NATUREZA E
MATEMÁTICA

Unidade Acadêmica Ofertante: INSTITUTO DE LINGUAGEM Sigla: IL

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: 64 h Ch aula de campo:

EMENTA

Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto manual, parâmetros linguísticos,


relações pronominais e verbais. A língua em seu funcionamento nos diversos contextos
sociais. Vocabulário do ambiente escolar e sinais específicos para o ensino de ciências
da natureza e matemática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei no
10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e
dá outras providências.
______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto nº 5.626, de
22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002.
FELIPE, Tânia; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: Curso Básico, livro do
estudante/cursista. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília:
MEC/Secretaria de Educação Especial, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira. V. 1: Sinais de A a L. São Paulo: Edusp, Fapesp, Fundação
Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001a.
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira. V. 2: Sinais de M a Z. São Paulo, SP: Edusp, Fapesp,
Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001b.
LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos
educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. III
Avançado, 2001.

182
COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS INSTRUMENTAL

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Linguagem Sigla: IL

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Compreensão e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em


língua inglesa. Desenvolvimento de estratégias de leitura em língua inglesa. Estruturas
morfológicas e sintáticas básicas da língua inglesa. Aquisição de vocabulário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BHATIA, V.K. Analyzing Genre: Language Use in Professional Settings. Longman,


1993.
DUDLEY-EVANS, D.; ST. JOHN, M. Developments in English for Specific Purposes.
Cambridge University Press, 1998.
HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for Specific Purposes. Cambridge University
Press, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COPE & M. KALANTZIS (eds). The Powers of Literacy: A Genre Approach to Teaching
Writing. Falmer, 1993.
DEYES, T. Applications of discourse analysis. Working Paper nº 3, CEPRIL-
LAEL/PUCSP, 1983.
DUDLEY-EVANS, D. & ST. JOHN, M. Developments in English for Specific Purposes.
Cambridge University Press, 1998.
LEECH, G.; SVARTVIK, J. A communicative grammar of English. London: Longman,
1975.
SWAN, M. Practical English usage. Oxford: OUP, 1980.

183
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO MECÂNICO DE LINHAS DE
TRANSMISSÃO

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Introdução a planimetria e altimetria. Estudo mecânico dos condutores elétricos.


Elementos para projetos mecânicos em linhas aéreas de transmissão. Estruturas de linhas
de transmissão. Projeto mecânico de uma linha de transmissão. Simulações
computacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUCHS, R. D.; Transmissão de Energia Elétrica - Linhas Aéreas. LTC. Rio de


Janeiro.1979.
FUCHS, R. D.; ALMEIDA, M. T.; Projetos Mecânicos das Linhas Aéreas de
Transmissão. Edgard Blucher. São Paulo, 1992.
STEVERSON, Jr. W. D.; Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraraw-Hill.
São Paulo.1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ELGERD, O. I.; Introdução a Teoria de Sistemas de Energia Elétrica. McGraraw-Hill.


São Paulo, 1980.
CAMARGO, C. C. B.; Transmissão de Energia Elétrica - Aspectos Fundamentais.
Editora da UFSC. Florianópolis. 4ª edição, 2009.
ZANETTA J. L. C.; Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São Paulo: Livraria
da Física, 2005.
HEDMAN, D.E.; Teoria das linhas de transmissão. Santa Maria: EDUFSM, 1979.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5422: Projeto de linhas
aéreas de transmissão de energia elétrica. Rio de Janeiro: ABNT, 1985.

184
COMPONENTE CURRICULAR: TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Fundamentos sobre transitórios elétricos. Transitórios normais devidos a chaveamentos.


Análise de circuitos em regime transitório. Formas de amortecimento de transitórios.
Transitórios anormais devidos a chaveamentos. Representação do sistema elétrico por
parâmetros concentrados e distribuídos. Descargas atmosféricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GREEWOOD, A.; Electrical Transients in Power Systems. John Wiley & Sons, 2nd ed.,
1991.
ARAUJO, A.E.A.; NEVES, W.L.A.; Cálculo de Transitórios Eletromagnéticos em
Sistemas de Potência. Editora UFMG, Belo Horizonte, 2005.
NAIDU, S.R.; Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Grafset, Campina
Grande PB, 1985.
D’AJUZ, A.; Transitórios Elétricos e Coordenação de Isolamento. Furnas – Universidade
Federal Fluminense/Eduff, Niterói – RJ 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BICKFORD, J.P.; MOULLINEUX, N.; REED, J.R.; Computation of Power System


Transients. Petter Peregrinus, London, 1976.
VELASCO, J.A.M.; Power System Transients – Parameter Determination. CRCR Press,
New York, 2010.
ZANETTA JUNIOR, L.C.; Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência.
Edusp, São Paulo, 2003.
LEUVEN EMTP CENTER (LEC). Alternative Transients Program Rule Book. Leuven
Emtp Center (LEC), Hervelee Belgium, 1987.
VAN DER SLUIS, L.; Transients in Power Systems. John Wiley & Sons; New York,
2001.

185
COMPONENTE CURRICULAR: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Representação de Fourier para sinais. Transformada de Fourier. Densidade espectral de


potência. Teorema da amostragem. Tipos de modulação analógica e digital. Benefícios
da modulação. Codificação de sinais. Multiplexação. Análise de ruídos nos sistemas de
comunicações. Radiodifusão de som e imagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LATHI, B. P.; Sinais e Sistemas Lineares, Editora Bookman, 1987.


CARLSON, A. B.; Sistemas de Comunicação, São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1981.
GOMES A. T.; Telecomunicações – Transmissão e Recepção, Editora Érica, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HAYKIN, S.; Communication Systems, John Wiley & Sons, 2a Ed., 1983
HAYKIN, S.; An Introduction to Analog and Digital Communication, John Wiley &
Sons, 1988
PROAKIS J. G.; SALEHI M.; Communication Systems Engineering, 2a Ed., Prentice
Hall, 2002
LATHI B. P.; Modern Digital and Analog Communication Systems - 3a Ed. Oxford
University Press, 1998.
SCHWARTZ M.; Transmissão da Informação, Modulação e Ruído, Guanabara Dois,
1979.

186
COMPONENTE CURRICULAR: ONDAS E ANTENAS

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Introdução a propagação de ondas eletromagnéticas na superfície terrestre e na atmosfera.


Equação da onda plana uniforme e Teorema de Poynting. Mecanismos de propagação:
reflexão, refração e difração. Parâmetros distribuídos de uma linha de transmissão. Ondas
estacionárias. Casamento de impedâncias. Carta de Smith. Parâmetros básicos de antenas:
diagrama de irradiação, circuito equivalente, impedância, largura de feixe, largura de
faixa, diretividade, ganho, relação frente-costa, área efetiva. Antenas básicas: dipolo
elementar, dipolo curto e de meia onda, antena loop, arranjos de antenas. Projeto de
antenas especiais. Equações básicas de rádio propagação. Modelos de Propagação de
Sinais em Ambientes Externos e Internos. Projeto Básico de um rádio enlace.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIOS, L.G.; Engenharia de Antenas. Editora Edgard Blücher, 2ª edição, 2002.


BALANIS, C.A.; Teoria de Antenas: Análise e Síntese. LTC, 3ª edição Vol. 1, 2009.
BALANIS, C.A.; Teoria de Antenas: Análise e Síntese, LTC, 3ª edição Vol. 2, 2009.
KRAUS, J.D.; Antennas, Guanabara Dois, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLIN, R.E.; Antennas and Radiowave Propagation. McGraw-Hill, 1985.


QUEVEDO, C. P.; LODI, C. Q.; Ondas Eletromagnéticas: Eletromagnetismo,
aterramento, Antenas, guias, radar ionosfera. Pearson, 2010.
RIBEIRO, J. A. J.; Propagação das Ondas Eletromagnéticas: Princípios e Aplicações. 2ª
edição, Érica, 2008.
RAPPAPORT, T.; Comunicações sem fio: Princípios e Práticas. Pearson, 2ª Edição,
2009.
GOMES, G. G. R.; Sistemas de radioenlaces digitais, terrestres e por satélite, 1ª edição,
Érica, 2013.

187
COMPONENTE CURRICULAR: REDES DE COMUNICAÇÃO

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Redes locais. Topologias. Arquiteturas de redes em camadas. Conceito de comunicação


de dados. Meios físicos de transmissão. A camada física. Ligações inter-redes. Protocolos
de acesso ao meio. Camada IP. Protocolo de transporte. Serviços de comunicação de
dados. Tipos básicos de redes em sistemas elétricos Noções e Aplicabilidade de Sistemas
Industriais Distribuídos. Conceitos de interligação de redes. Protocolos de redes
industriais. Topologias de redes industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOARES, L.F.G.; LEMOS, G.; COLCHER, S.; Redes de computadores: das Lans, Mans
e Wans as redes ATM. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W.; Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-
down. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
TANENBAUM, A.S.; Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MENASCE, D. A.; SCHWABE, D.; Redes de computadores: aspectos técnicos e


operacionais. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
COMER, D. E.; Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 2006.
SOUSA, L. B.; Redes de computadores: dados, voz e imagem. São Paulo. Editora Érica,
2005.
LOPEZ, R. A.; Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Book
Express, 200.
LUGLI A. B.; SANTOS M. M. D. S.; Sistemas Fieldbus para Automação Industrial –
DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.

188
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE REDES DE
COMUNICAÇÕES

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Redes locais. Topologias. Arquiteturas de redes em camadas. Conceito de comunicação


de dados. Meios físicos de transmissão. A camada física. Ligações inter-redes. Protocolos
de acesso ao meio. Camada IP. Protocolo de transporte. Serviços de comunicação de
dados. Tipos básicos de redes em sistemas elétricos Noções e Aplicabilidade de Sistemas
Industriais Distribuídos. Conceitos de interligação de redes. Protocolos de redes
industriais. Topologias de redes industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOARES, L.F.G.; LEMOS, G.; COLCHER, S.; Redes de computadores: das Lans, Mans
e Wans as redes ATM. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W.; Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-
down. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
TANENBAUM, A.S.; Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MENASCE, D. A.; SCHWABE, D.; Redes de computadores: aspectos técnicos e


operacionais. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
COMER, D. E.; Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro. Editora Elsevier, 2006.
SOUSA, L. B.; Redes de computadores: dados, voz e imagem. São Paulo. Editora Érica,
2005.
LOPEZ, R. A.; Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Book
Express, 200.
LUGLI A. B.; SANTOS M. M. D. S.; Sistemas Fieldbus para Automação Industrial –
DeviceNet, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.

189
COMPONENTE CURRICULAR: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Lógica Fuzzy: Formas de imprecisão; Conjuntos nebulosos; propriedades, características


operações lógicas, relações e composições Fuzzy, lógica nebulosa, sistemas nebulosos.
Redes Neurais: Aprendizado, associação, generalização e robustez, tipos de aprendizado,
supervisionado e não-supervisionado, algoritmos de aprendizado. Computação
Evolucionária: Evolução e seleção natural, componentes de um Algoritmo Genético –
AG, tamanho da população, métodos de reprodução, seleção, mutação e crossover; AG
tradicional, fundamentos matemáticos de AGS. Aplicações de AG, Redes Neurais e
Lógica Fuzzy em Sistemas Elétricos. Simulações computacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSELL, S.; NORVIG, P.; Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Editora Campus,
2004.
LEVINE, R.; DRANG, D.E; EDELSON, B.; Inteligência artificial e sistemas
especialistas. São Paulo/ Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1988.
BITTENCOURT, G.; Inteligência artificial: ferramentas e teorias. 2ª ed. Florianópolis:
UFSC, 2006.
GANASCIA, J.G.; Inteligência artificial. São Paulo: Ática, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, A.M.R.; Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis: Visual
Books, 2004.
LUDWIG JR. O.; COSTA, E. M. M.; Redes neurais: fundamentos e aplicações com
programas em C. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2009.
BRAGA, A.P.; CARVALHO, A.P.L.F.; LUDERMIR, T.B.; Redes neurais artificiais:
teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SANTOS, A.C.; Algoritmo evolutivo computacionalmente eficiente para reconfiguração
de sistemas de distribuição. São Carlos: Editora da USP, 2009.
WINSTON, P.H.; Artificial intelligence. Reading (MA): Addison-Wesley, 1992.

190
COMPONENTE CURRICULAR: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Automação de sistemas elétricos industriais via Controlador Lógico Programável (CLP),


sensores e atuadores. Acionamentos de motores elétricos via Inversor de frequência e
Controlador Lógico Programável (CLP). Acionamento de um sistema elétrico via Sistema
Supervisório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WERNECK M.M.; Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro, Editora: Livros Técnicos e


Científicos, 1996.
OLIVEIRA, J.C.P.; Controlador Lógico Programável. São Paulo: Makron Books do
Brasil, 1993.
FRANCHI, C.M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora:
ÉRICA, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, J.J.H.; Automação industrial. São Paulo: Livros Técnicos e científicos, 1979.
MOLLENKAMP, R.A.; Controle automático de processo. Ebrás Editora, 1978.
NATALE, F.; Automação industrial. São Paulo, Editora: Erica, 2008.
SIEMENS, A.G.; Instrumentação industrial. São Paulo: Pedagógica e Universitária.
ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R.; Redes industriais: aplicações em
sistemas digitais de controle distribuído protocolos industriais, aplicações SCADA. 2. ed.
São Paulo: Ensino Profissional, 2009.

191
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: Ch prática: 64 h Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Automação de sistemas elétricos industriais via Controlador Lógico Programável (CLP),


sensores e atuadores. Acionamentos de motores elétricos via Inversor de frequência e
Controlador Lógico Programável (CLP). Acionamento de um sistema elétrico via Sistema
Supervisório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WERNECK M.M.; Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro, Editora: Livros Técnicos e


Científicos, 1996.
OLIVEIRA, J.C.P.; Controlador Lógico Programável. São Paulo: Makron Books do
Brasil, 1993.
FRANCHI, C.M.; Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. São Paulo, Editora:
ÉRICA, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, J.J.H.; Automação industrial. São Paulo: Livros Técnicos e científicos, 1979.
MOLLENKAMP, R.A.; Controle automático de processo. Ebrás Editora, 1978.
NATALE, F.; Automação industrial. São Paulo, Editora: Erica, 2008.
SIEMENS, A.G.; Instrumentação industrial. São Paulo: Pedagógica e Universitária.
ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R.; Redes industriais: aplicações em
sistemas digitais de controle distribuído protocolos industriais, aplicações SCADA. 2. ed.
São Paulo: Ensino Profissional, 2009.

192
COMPONENTE CURRICULAR: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Definição de qualidade de energia. Termos e definições utilizados. Fenômenos associados


ao estudo da qualidade de energia. Transitório impulsivo e oscilatório. Variações na
tensão de curta e longa duração. Desbalanceamento da tensão. Distorções da forma de
onda: offset cc, harmônicas, inter-harmônicas, ruídos, perturbações. Flutuação da tensão.
Variações da frequência. Normas. Curva CBEMA. Medições: equipamentos, técnicas e
interpretação. Eficiência energética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUGAN, R. C.; McGRANAGHAN, M. F.; BEATY, H. W.; Electrical Power Systems.


Quality, New York: Editora McGraw-Hill, 2002.
ALDABO, R.; Qualidade na Energia Elétrica. São Paulo: Editora Artliber, 2001.
ANEEL, Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional
(PRODIST) Módulo 8, Revisão 6, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RASHID, M. H.; Power Electronics. Circuits, Devices, and Applications. New Jersey:
Editora Prentice Hall, 1996.
FUCHS E.; Mohammad A. S. M.; Power Quality in Electrical Machines and Power
Systems. Academic Press, 1 edition, 2008.
ROSA F. C. De La; Harmonics and Power Systems. CRC, 1 edition, 2006.
KAGAN N., ROBBA E. J.; SCHMIDT H P.; Estimação de Indicadores de Qualidade de
energia. Editora Edgard Blucher, 2009.
MARTINHO, E.; Distúrbios da Energia Elétrica. Editora Érica; 1° Edição 2009.

193
COMPONENTE CURRICULAR: HIDRÁULICA APLICADA PARA ENGENHARIA
ELÉTRICA

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental


Sigla: DESA

Carga horária total: 32 h

Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

Noções de hidráulica: Equação da energia para um fluido real; Diagrama de velocidades;


Perda de carga; Linhas de energia; Altura manométrica em sistemas de bombeamento;
Curva de bomba; Cálculo de vazão em sistemas de bombeamento; Seleção de conjunto
moto-bomba; Sistemas de acionamento de conjuntos moto-bomba; Sistemas de controle
de pressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H.; Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.
São Paulo, Editora Edgard Blücher, 2004.
BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de Transporte. 2.ed. Rio
de Janeiro, LTC, 2004.
LINSLEY, R. K; FRANZINI, J. B.; Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo,
McGraw-Hill, EDUSP, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INCOPERA, F.P.; DEWITT, D.P.; Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6.


ed. Rio de Janeiro, LTC, 2008.
SILVESTRE, P.; Hidráulica Geral. Rio de Janeiro, LTC, 1979.
MORAN, M.J. et al.; Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica,
mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro, LTC, 2005.
BEJAN, A.; Transferência de calor. São Paulo, Edgard Blucher, 1996.
HUGHES, W.F.; BRINGHTON, J.A.; Dinâmica dos fluidos. São Paulo/Rio de Janeiro,
McGraw-Hill, 1974.
HOLMAN, J.P.; Transferência de calor. São Paulo/Rio de Janeiro, McGraw-Hill, 1983.
KREITH, F.E.; BOHN, M.S.; Princípios de transferência de calor. São Paulo, Pioneira
Thompson Learning, 2003.

194
COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA
ELÉTRICA I

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica I não possui ementário pré-


definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a
temas que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas
assegurando, ainda, o diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas
contemporâneos. O procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito
na seção 1.1.9.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente


à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente


à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9.

195
COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA
ELÉTRICA II

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica II não possui ementário pré-


definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a
temas que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas
assegurando, ainda, o diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas
contemporâneos. O procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito
na seção 1.1.9.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente


à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente


à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9.

196
COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA
ELÉTRICA III

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica III não possui ementário pré-
definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a
temas que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas
assegurando, ainda, o diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas
contemporâneos. O procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito
na seção 1.1.9.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente


à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente


à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9.

197
COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA
ELÉTRICA IV

Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE

Carga horária total: 64 h

Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:

EMENTA

A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica IV não possui ementário pré-


definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a
temas que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas
assegurando, ainda, o diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas
contemporâneos. O procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito
na seção 1.1.9.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente


à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Bibliografia a ser definida no plano de ensino desta componente curricular previamente


à oferta da mesma, conforme procedimento descrito na seção 1.1.9.

198
APÊNDICE B – Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM


ENGENHARIA ELÉTRICA/BACHARELADO, DA FACULDADE DE
ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA DO CAMPUS
UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO

CAPÍTULO I
DA REGULAMENTAÇÃO

O Regulamento de Estágio Profissional Curricular Supervisionado do Curso de


Engenharia Elétrica é normatizado pela Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 que dispõe
sobre o Estágio de Estudantes; pela Resolução CONSEPE nº 134 de 7 de junho de 2021
que dispõe sobre o Regulamento Geral de Estágio da Universidade Federal de Mato
Grosso; pela Resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação
Superior – CNE/CES No 2, de 24 de abril de 2019 que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de Graduação em Engenharia Elétrica;

O estágio curricular supervisionado do curso de Engenharia Elétrica é de caráter


obrigatório e objetiva oferecer ao acadêmico a oportunidade para realizar atividades,
trabalhos e tarefas de âmbito profissional e a vivência da realidade da profissão colocando
em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso. Esta é uma atividade que oferece
condições de observação, análise, reflexão e também do exercício da ética profissional.
Visa, também, inserir o acadêmico no mercado de trabalho.

Art. 1°. Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente


de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo dos discentes do curso de
Engenharia Elétrica, desenvolvido por meio de atividades teórico-práticas, objetivando o
aperfeiçoamento no atendimento, no desenvolvimento científico e no relacionamento
humano.

199
Parágrafo único – O estágio deverá estimular as habilidades de investigação
e observação da prática da Engenharia Elétrica de forma crítica.

Art. 2°. As modalidades de estágio são classificadas em:

I. Estágio Obrigatório: consiste em um componente curricular


denominado Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica, registrado no sistema acadêmico;

II. Estágio Não obrigatório: consiste em atividades práticas orientadas


para a complementação da formação acadêmico-profissional do
discente, realizadas por sua livre escolha.

Art. 3°. Os termos de convênio entre a UFMT e as concedentes de estágios,


localizadas no país ou no exterior, deverão ser firmados conforme a legislação vigente.

Art. 4°. Para fins de reconhecimento pela UFMT, o discente deverá, antes de iniciar
as atividades de estágio obrigatório ou não obrigatório, atender aos seguintes requisitos:

I. Verificar a existência de Termo de Convênio, quando necessário, entre


a UFMT e a Concedente de Estágio;

II. Elaborar os documentos conforme legislação vigente;

III. Apresentar o nome da empresa seguradora e o número da apólice de


seguro de vida para acidentes pessoais, em favor do estagiário,
conforme legislação vigente;

IV. Providenciar a carta de aceite, o visto no passaporte (se necessário), e


o seguro contra acidentes pessoais quando o estágio for realizado no
exterior. Nesta situação, o custo do seguro deverá ser pago pela
concedente ou pelo estagiário.

Art. 5°. O estágio, seja obrigatório ou não obrigatório, só será realizado em locais
com a presença efetiva de um profissional com formação ou experiencia profissional na
área de Engenharia Elétrica, conforme Artigo 45.

Art. 6°. A carga horária das atividades de estágio não deve exceder 6 horas diárias,
com um limite de 30 horas semanais, conforme legislação vigente.

200
Parágrafo Único – A carga horária de estágio não obrigatório não poderá ser
contabilizada para fins de validação do estágio obrigatório.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS

Art. 7°. O estágio, como atividade curricular, tem como objetivos:

I. auxiliar na introdução do acadêmico no mercado de trabalho regional


ou nacional, dando-lhe a oportunidade de utilizar os conhecimentos
adquiridos no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica;

II. aguçar a curiosidade científica dos acadêmicos;

III. permitir e estimular o intercâmbio do DENE/UFMT com outras


instituições e com a comunidade em geral;

IV. despertar no acadêmico novas aptidões e habilidades para o exercício


de sua profissão;

V. oportunizar a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas atividades


acadêmicas.

Art. 8°. Para o cumprimento dos objetivos do estágio do Curso de Graduação em


Engenharia Elétrica podem ser firmados convênios com empresas privadas, órgãos da
administração pública direta, autarquias e fundações de todas as esferas e poderes, bem
como com profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus
respectivos conselhos de fiscalização profissional e obedecidos os seguintes requisitos:

I. Existência de infraestrutura compatível com o Plano de Atividades do


Estágio (PAE);

II. Possibilitar aos alunos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica


aprofundamento dos conhecimentos teóricos e práticos na área de
Engenharia Elétrica, contribuindo para o crescimento profissional.

Parágrafo Único - A eventual concessão de benefícios relacionados a


transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.

201
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO E DA CLASSIFICAÇÃO

Art. 9°. Cada aluno escolherá sua própria subárea de atuação, de acordo com suas
afinidades e interesses. As atividades de estágio poderão ser realizadas, com ou sem
remuneração, em empresas públicas e privadas, bem como em órgãos e autarquias
públicas.

Art. 10. As atividades desenvolvidas durante o estágio supervisionado deverão


contribuir para a formação do estudante conforme o perfil do egresso constante no PPC.
Para outras atividades relacionadas a áreas afins do curso de Graduação em Engenharia
Elétrica o aluno deverá consultar o Professor Responsável pelas Atividades de Estágio.

Art. 11. Serão considerados válidos os estágios que proporcionem ao aluno


condições de exercer competências e desenvolver habilidades tais como:

I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e


instrumentais à Engenharia Elétrica;

II. projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados;

III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de


Engenharia Elétrica;

V. identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Elétrica;

VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VII. executar a operação e a manutenção de sistemas;

VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

X. compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissionais;

XI. avaliar o impacto das atividades da Engenharia Elétrica no contexto


social e ambiental;

XII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Elétrica;

202
XIII. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;

XIV. atuar em equipes multidisciplinares.

XV. gestão de recursos, projetos, equipes e ou pessoas.

SEÇÃO I
DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Art. 12. O estágio obrigatório é aquele que o discente realizará durante o período
de graduação e que é exigido para integralizar o curso de Engenharia Elétrica. Constitui-
se de um componente curricular denominado Estágio Supervisionado, sendo o mesmo
registrado no sistema acadêmico.

Art. 13. O discente, para realizar o estágio obrigatório, deverá ter concluído, com
aprovação, a disciplina de Circuitos Elétricos II.

Art. 14. O estágio obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins do Curso de
Graduação em Engenharia Elétrica e em conformidade com o perfil do egresso,
estabelecido no PPC do curso.

Art. 15. O estágio obrigatório poderá ser realizado na instituição ou empresa com
a qual o discente tem vínculo empregatício, desde que o discente solicite matrícula na
componente curricular de Estágio Supervisionado e cumpra os demais requisitos.

Art. 16. O PAE para estágio obrigatório é um documento indispensável que deve
ser aprovado pelo orientador de estágio e pelo Professor Responsável pelas Atividades de
Estágio, como pré-requisito para a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio
(TCE).

Art. 17. A supervisão do estágio obrigatório será feita por um professional


responsável no local de estágio, conforme mencionado no Art. 5°. A orientação de estágio
será realizada por um Professor ou Técnico Administrativo de Nível Superior em
Engenharia, lotado no Departamento de Engenharia Elétrica, denominado de orientador
de estágio.

203
Art. 18. O estágio curricular supervisionado obrigatório será realizado no semestre
letivo em que o discente estiver devidamente matriculado no componente curricular
denominado Estágio Supervisionado, totalizando, no mínimo, 160 (cento e sessenta)
horas para o estágio.

§ 1º – Caso o estágio supervisionado obrigatório seja realizado com uma


carga horária superior a exigida (160 h), será contabilizado para o componente
supracitado somente 160 horas, conforme definido na matriz curricular.
§ 2º – A carga horária de estágio supervisionado obrigatório que exceder 160
horas poderá ser contabilizada como estágio supervisionado não obrigatório, mediante
requerimento do discente à Coordenação de Curso de acordo com a Lei 11.788/2008.

Art. 19. O aluno deverá elaborar e apresentar o relatório final de atividades de


estágio obrigatório, avalizado e assinado pelo supervisor de estágio e pelo orientador de
estágio, de acordo com o modelo do Anexo B.6 deste regulamento.

Art. 20. O estágio obrigatório poderá ser realizado no exterior. Nesta situação o
discente deverá redigir os relatórios de estágio definindo o idioma em comum acordo com
o orientador de estágio.

Parágrafo Único – Os estágios obrigatórios realizados em outros países


poderão ser validados mediante constituição de banca avaliadora composta pelo
orientador e pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio.

Art. 21. O não cumprimento, por parte do aluno, da entrega dos documentos e
relatórios necessários à realização do estágio obrigatório, implica a não validação de seu
estágio para efeito de integralização de carga horária do componente curricular de Estágio
Supervisionado.

SEÇÃO II
DO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Art. 22. O estágio não obrigatório é aquele que o discente realizará durante o
período de graduação e consiste em atividades práticas orientadas para a complementação
da formação acadêmico-profissional do discente.

204
§ 1º – A carga horária de estágio não obrigatório não poderá ser contabilizada
para fins de validação do estágio obrigatório.
§ 2º – Em conformidade com a Lei Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, a
carga horária de estágio obrigatório poderá ser incluída no histórico escolar do aluno,
mediante requerimento à Coordenação de Curso.

Art. 23. O estágio não obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins a Engenharia
Elétrica, sendo que as atividades de estágio devem ser compatíveis com a programação
curricular estabelecida no PPC do curso.

Art. 24. O PAE para estágio não obrigatório é um documento indispensável que
deve ser aprovado pelo orientador de estágio e pelo Professor Responsável pelas
Atividades de Estágio, como pré-requisito para a assinatura do TCE.

Art. 25. A supervisão do estágio não obrigatório será feita por um professional
responsável no local de estágio, conforme mencionado no Art. 5°. A orientação de estágio
será realizada por um Professor ou Técnico Administrativo de Nível Superior em
Engenharia, lotado no Departamento de Engenharia Elétrica, denominado de orientador
de estágio.

Art. 26. O discente-estagiário deverá elaborar e apresentar, periodicamente,


relatórios parciais de atividades de estágio não obrigatório, assinado pelo supervisor de
estágio e pelo orientador de estágio, em prazo não superior a 6 (seis) meses ou sempre
que solicitado pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, de acordo com o
modelo do Anexo B.6 deste regulamento.

Art. 27. O estágio não obrigatório poderá ser realizado no exterior. Nesta situação
o discente deverá redigir os relatórios de estágio definindo o idioma em comum acordo
com o orientador de estágio, dando preferência aos idiomas português, inglês ou
espanhol.

Parágrafo Único – Os estágios não obrigatórios realizados em outros países


poderão ser validados mediante constituição de banca avaliadora composta pelo
orientador e pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio.

205
SEÇÃO III
DO PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

Art. 28. As atividades propostas no Plano de Atividades de Estágio (PAE), devem


ser compatíveis com a programação curricular estabelecida no curso de Engenharia
Elétrica da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT.

Art. 29. O PAE é um documento indispensável que deve ser aprovado pelo
orientador de estágio e pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, como
pré-requisito para a assinatura do termo de compromisso de estágio obrigatório ou estágio
não obrigatório.

Art. 30. O supervisor de estágio, que também assina o PAE, deve possuir vínculo
empregatício ou societário com a empresa ou instituição concedente do estágio, devendo
possuir formação ou experiência profissional na área de Engenharia Elétrica ou áreas
afins.

Art. 31. O PAE dever ser apresentado ao Professor Responsável pelas Atividades
de Estágio, em via física ou cópia eletrônica, para análise e a aprovação, no prazo máximo
de 7 (sete) dias, contados a partir da data de início do estágio, ou o mesmo não será
aprovado pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio. Caso o Professor
Responsável pelas Atividades de Estágio solicitar alterações no PAE, novo prazo será
concedido.

Art. 32. O PAE deve ser elaborado e apresentado ao Professor Responsável pelas
Atividades de Estágio atendendo aos seguintes requisitos e procedimentos:

I. O PAE deve ser elaborado conforme o modelo do Anexo B.1 deste


regulamento e deve ser apresentado no prazo previsto no Art. 31º;

II. As atividades propostas no PAE, devem ser compatíveis com o nível


de formação do discente e com a programação curricular estabelecida
no curso de Engenharia Elétrica da UFMT;

III. O PAE deve ser elaborado pelo supervisor de estágio;

IV. O professor orientador poderá colaborar com o discente e o supervisor


de estágio, na elaboração do PAE. Para isso, é recomendável que o

206
discente entre contato antecipadamente com um Professor ou Técnico
Administrativo de Nível Superior em Engenharia, lotado no
Departamento de Engenharia Elétrica solicitando que este atue como
seu orientador de estágio;

V. Um novo PAE deve ser elaborado para cada novo período de estágio,
sendo que novos períodos devem ser solicitados por meio de um termo
aditivo ao TCE ou por meio de um novo TCE.

VI. O supervisor de estágio deve ser um funcionário da empresa


concedente com formação ou experiência profissional na área de
Engenharia Elétrica ou áreas afins;

VII. O discente poderá assinar as 4 vias físicas do PAE ou assinar


digitalmente uma cópia eletrônica do PAE;

VIII. O supervisor, o orientador e o Professor Responsável pelas Atividades


de Estágio poderão carimbar e assinar as 4 (quatro) vias físicas do PAE
ou, preferencialmente, os mesmos poderão assinar digitalmente a
versão eletrônica do PAE;

IX. A análise e aprovação do PAE é um requisito para a assinatura do TCE;

X. Caso o PAE seja enviado intempestivamente, isto é, sem cumprir o


prazo previsto no Art. 31º, o discente deverá encaminhar uma
solicitação à coordenação de curso de Engenharia Elétrica, com as
devidas justificativas, para análise e aprovação do PAE em reunião do
Colegiado de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.

SEÇÃO IV
DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO (TCE)

Art. 33. Conforme determina a LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 art. 16º,
o TCE deverá ser firmado pelo estagiário ou pelo seu representante ou assistente legal e
pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino.

Art. 34. O TCE obrigatório, ou estágio não obrigatório, deve ser apresentado para
o Professor Responsável pelas Atividades de Estágio assinar, em via física ou cópia

207
eletrônica, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados a partir da data de início do
estágio, ou o mesmo perderá a validade e será cancelado.

Parágrafo Único – O Professor Responsável pelas Atividades de Estágio tem


a prerrogativa de não referendar o TCE caso os procedimentos e prazos estabelecidos no
Art. 31º não sejam cumpridos.

Art. 35. Ao final da componente curricular de Estágio Supervisionado o discente


deverá apresentar o relatório final, bem como os formulários de avaliação do orientador
e do supervisor para que se proceda com o lançamento da nota no sistema acadêmico.

Parágrafo Único – Caso a vigência do TCE se estenda após a conclusão da


componente curricular, o discente poderá continuar realizando as atividades de estágio
conforme o PAE e o TCE vigentes, no entanto as atividades serão classificadas como
estágio não-obrigatório.

Art. 36. Se o discente tem em andamento um termo de compromisso de estágio


não obrigatório e se matricula na componente curricular de Estágio Supervisionado, o
discente deverá solicitar as devidas alterações em um novo PAE para caracterizar as
atividades de estágio obrigatório.

Parágrafo Único – O prazo de vigência do novo PAE deve estar contemplado


no período de estágio previsto no TCE. Caso haja incompatibilidade entre os períodos,
além do PAE, um novo TCE deverá ser providenciado.

Art. 37. O TCE deve ser apresentado ao Professor Responsável pelas Atividades
de Estágio atendendo aos seguintes requisitos e procedimentos:

I. O TCE deve ser elaborado conforme determina a LEI Nº 11.788, de 25


de setembro de 2008 e deve ser apresentado no prazo previsto no Art.
34º;

II. Se a entidade concedente tiver convênio de concessão de estágio com


a UFMT, o TCE deverá ser elaborado conforme o modelo
disponibilizado pela UFMT
(http://www1.ufmt.br/ufmt/un/secao/6186/PROEG);

208
III. No TCE deve constar expressamente o termo “Estágio Obrigatório”
para os alunos que estão matriculados na componente curricular de
Estágio Supervisionado, caso contrário o termo deve conter a
expressão “Estágio Não Obrigatório”;

IV. O discente poderá assinar as 4 vias físicas do TCE, colocar sua


assinatura digital em uma cópia eletrônica do TCE ou assinar
eletronicamente a versão digital do TCE;

V. O Professor Responsável pelas Atividades de Estágio poderá carimbar


e assinar as 4 (quatro) vias físicas do TCE ou colocar seu carimbo e
assinatura digital em uma cópia eletrônica do TCE ou ainda assinar
eletronicamente a versão digital do TCE;

VI. Caso o TCE seja enviado intempestivamente, isto é, por não ter
cumprido o prazo previsto no Art. 34º, o discente deverá encaminhar
uma solicitação à coordenação de curso de Engenharia Elétrica, com
as devidas justificativas, para análise e aprovação do TCE em reunião
do Colegiado de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.

Art. 38. Para o Professor Responsável pelas Atividades de Estágio assinar um


termo aditivo ao TCE ou um novo TCE de estágio não obrigatório, o discente deverá
apresentar também as avaliações de desempenho, definidas no Art. 51º, Art. 52º, sem
reprovações.

Parágrafo Único – Caso apenas o relatório de estágio seja reprovado, o


discente-estagiário deverá refazer o relatório de estágio.

SEÇÃO V
DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO

Art. 39. Entende-se por supervisão de estágio a atividade destinada a acompanhar


e orientar o aluno, de forma a garantir a consecução dos objetivos estabelecidos no Projeto
Pedagógico.

209
Art. 40. O gerenciamento das atividades de estágio, no âmbito do Curso de
Graduação em Engenharia Elétrica, é exercido pelo Professor Responsável pelas
Atividades de Estágio (professor responsável pelas atividades relacionadas ao estágio
supervisionado no Departamento de Engenharia Elétrica), subordinada à coordenação do
curso de Engenharia Elétrica.

CAPÍTULO IV
AGENTES

SEÇÃO I
DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Art. 41. Em consonância com o Artigo 14 da Resolução CONSEPE Nº 117 de 11


de agosto de 2009, a figura do professor responsável pelas questões de estágio será
denominada, neste presente regulamento, como Professor Responsável pelas Atividades
de Estágio.

Art. 42. Ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio do curso de


Engenharia Elétrica compete:

I. Divulgar o calendário de atividades da componente curricular de


Estágio Supervisionado;

II. Cadastrar instituições ou empresas concedentes de estágio;

III. Informar aos alunos quais as instituições cadastradas que oferecem


estágios;

IV. Deliberar sobre problemas ocorridos durante o período de estágio e/ou


encaminhá-los ao colegiado do curso de Graduação em Engenharia
Elétrica;

V. Analisar o PAE e remetê-lo ao discente em até 15 dias depois do início


do estágio, aprovando-o ou propondo modificações;

VI. Indicar ou atribuir um orientador de estágio, caso o aluno não tenha


escolhido um orientador. Para isso deverão ser consideradas as
atividades a serem desenvolvidas no estágio e os professores com
menor número de orientandos;

210
VII. Cancelar o estágio, de comum acordo com o supervisor e o orientador,
quando não cumpridas as exigências contidas neste regulamento,
comunicando a decisão colegiado do curso de Graduação em
Engenharia Elétrica;

VIII. Receber, e arquivar o relatório final de estágio obrigatório;

IX. Solicitar periodicamente os relatórios parciais de estágio não


obrigatório, em prazo não superior a 6 (seis) meses;

X. Homologar a avaliação final e a carga horária da componente


curricular Estágio Supervisionado e registrar o resultado final no
sistema acadêmico da UFMT;

XI. Expedir os respectivos certificados aos discentes estagiários,


orientadores e supervisores, quando solicitados;

XII. Cumprir e fazer cumprir, por parte dos discentes estagiários,


supervisores e orientadores, os dispositivos que regulamentam o
estágio obrigatório e não obrigatório;

XIII. A prerrogativa de não referendar o TCE se houverem indícios de que


as atividades desenvolvidas pelo discente na instituição concedente são
incompatíveis com seu nível de formação, ou que tenham nível de
exigência que estejam prejudicando ou venham a prejudicar o bom
desempenho do discente no curso;

XIV. Dar conhecimento ao colegiado do curso de Graduação em Engenharia


Elétrica sobre determinações e expedientes relativos à realização do
estágio curricular;

XV. Solicitar à coordenação do curso de Graduação em Engenharia Elétrica


o cancelamento da matrícula na componente curricular de Estágio
Supervisionado dos alunos que não entregarem o TCE e/ou o PAE
assinado por todas as partes em até 30 (trinta) dias depois do início do
período letivo.

XVI. Prospectar e divulgar oportunidades de estágio.

211
SEÇÃO II
DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 43. Ao discente-estagiário compete:

I. Tomar atitudes proativas para se informar e cumprir as normas legais


e o presente regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do
Curso de Graduação em Engenharia Elétrica;

II. Escolher um orientador de estágio dentre os professores e engenheiros


do Departamento de Engenharia Elétrica;

III. Apresentar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio


documentação comprobatória do seguro de vida e/ou acidentes
pessoais antes do início do estágio, quando for o caso;

IV. Entregar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio o PAE


elaborado juntamente com o supervisor de estágio e o professor
orientador de estágio, com as devidas assinaturas no prazo previsto no
Art. 31º;

V. Entregar o TCE ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio


com as devidas assinaturas e no prazo previsto no Art. 34º;

VI. Zelar pelos materiais e instalações utilizados;

VII. Considerar-se como membro da entidade concedente do estágio,


acatando suas decisões, bem como respeitando as necessidades da
mesma em guardar sigilo sobre assuntos profissionais;

VIII. Comparecer com assiduidade e pontualidade ao local do estágio;

IX. Comunicar imediatamente ao professor orientador quaisquer fatos que


possam comprometer o desenvolvimento do estágio;

X. Elaborar e apresentar relatórios parciais de estágio não obrigatório


(modelo do Anexo B.6), periodicamente, em prazo não superior a 6
(seis) meses e quando solicitados pelo professor orientador ou pelo
Professor Responsável pelas Atividades de Estágio, e entregar ao
professor orientador;

212
XI. Solicitar à entidade concedente do estágio toda a documentação
comprobatória desta atividade;

XII. Elaborar o relatório final de estágio obrigatório, de acordo com as


normas técnicas vigentes e adotadas pelo colegiado do curso (modelo
do Anexo B.6), e entregar ao professor orientador no prazo
estabelecido pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio;

SEÇÃO III
DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 44. Ao professor orientador compete:

I. Colaborar com o discente-estagiário e o supervisor na elaboração do


PAE firmado, responsabilizando-se pela orientação;

II. Verificar se as atividades propostas no PAE são compatíveis com o


nível de formação do aluno e com a programação curricular
estabelecida no curso de Graduação em Engenharia Elétrica;

III. Acompanhar, orientar e avaliar as atividades de estágio programadas;

IV. Manter o coordenador do estágio informado sobre os assuntos relativos


ao estágio;

V. Realizar um ou mais contatos com o supervisor de estágio a fim de


acompanhar o desenvolvimento do estágio pelo discente e registrar no
formulário de avaliação (modelo do Anexo B.5). Uma cópia do
documento deve ser entregue ao discente para que seja anexado ao
relatório de estágio;

VI. Solicitar ao discente-estagiário, periodicamente, relatórios parciais de


estágio não obrigatório, em prazo não superior a 6 (seis) meses e
quando considerar necessário;

VII. Solicitar ao discente-estagiário, o relatório final de estágio obrigatório,


no prazo estabelecido pelo Professor Responsável pelas Atividades de
Estágio;

213
VIII. Avaliar o relatório final/parcial de estágio obrigatório/não-obrigatório
e encaminhar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio
juntamente com o formulário de avaliação do relatório (modelo do
Anexo B.7), no prazo requisitado pelo mesmo;

IX. Receber e encaminhar ao Professor Responsável pelas Atividades de


Estágio o formulário de avaliação do supervisor (modelo do Anexo
B.3), no prazo requisitado pelo mesmo;

X. Receber e conferir o número de horas de estágio obrigatório, atestados


na declaração de estágio (modelo do Anexo B.2) e encaminhar ao
coordenador do estágio, no prazo requisitado pelo mesmo;

XI. Avaliar o desempenho do discente-estagiário durante todo o estágio e


encaminhar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio o
formulário de avaliação do orientador (modelo do Anexo B.4) no prazo
requisitado pelo mesmo;

XII. Cada professor orientador pode orientar no máximo 8 (oito) discentes


simultaneamente;

XIII. Propor ao coordenador do estágio supervisionado eventuais alterações


no programa de atividades.

SEÇÃO IV
DAS INSTITUIÇÕES CONCEDENTES

Art. 45. À entidade concedente do estágio compete:

I. Manter convenio com a UFMT ou com um agente de integração;

II. Oferecer ao discente-estagiário as condições necessárias para o


desenvolvimento das atividades planejadas;

III. Informar ao coordenador do estágio, com antecedência, quaisquer


alterações na participação do discente-estagiário no programa de
estágio;

214
IV. Designar um profissional de seu quadro para atuar como supervisor do
discente-estagiário, conforme determina o Art. 5º e o item 5 do Art.
32º, contando com a colaboração do professor orientador.

Parágrafo Único. Em nenhum momento o aluno estagiário, durante o


período em que o mesmo estiver no estágio, poderá ficar sem a orientação de um
orientador do Departamento de Engenharia Elétrica e sem um supervisor responsável na
respectiva instituição concedente.

SEÇÃO V
DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO

Art. 46. Ao Supervisor de estágio compete:

I. Propor, de comum acordo com o orientador e o discente-estagiário, o


PAE (modelo do Anexo B.1), que deverá ser encaminhado ao
coordenador do estágio, no prazo previsto no Art. 31º, para sua
aprovação;

II. Orientar e supervisionar o discente-estagiário para o cumprimento do


PAE;

III. Zelar pela qualidade de todas as atividades do estágio;

IV. Relatar a frequência e o desempenho do discente-estagiário;

V. Comunicar ao Professor Responsável pelas Atividades de Estágio


quaisquer irregularidades relativas ao estágio;

VI. Avaliar o desempenho do discente-estagiário durante todo o estágio e


encaminhar ao professor orientador o formulário de avaliação do
supervisor (modelo do Anexo B.3), no prazo requisitado pelo Professor
Responsável pelas Atividades de Estágio;

VII. Encaminhar ao professor orientador a declaração de estágio


obrigatório (modelo do Anexo B.2), no prazo requisitado pelo
Professor Responsável pelas Atividades de Estágio.

215
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO, CARGA-HORÁRIA E DURAÇÃO DA JORNADA DO
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Art. 47. A carga horária total mínima é de 160 (cento e sessenta) horas.

Art. 48. Recomenda-se que o estágio não seja desenvolvido em período inferior a
3 (três) meses ou 12 (doze) semanas. Apesar de ser fixada uma carga horária total mínima,
a extensão do período de trabalho é importante por proporcionar a vivência de atividades
mais diversas, permitindo o acompanhamento e a evolução dos projetos, obras, trabalhos
e demais processos que se desenrolam na prática profissional. Dessa forma, recomenda-
se uma jornada de trabalho semanal de 20 (vinte) horas.

Art. 49. O discente-estagiário deverá cumprir integralmente as horas destinadas às


atividades de estágio durante o período em que estiver matriculado no componente
curricular denominado Estágio Supervisionado.

Art. 50. A avaliação é parte integrante do processo pedagógico, devendo ser


efetivada em dois níveis:

I. Avaliação do estágio;

II. Avaliação do discente-estagiário.

§ 1º. A avaliação do estágio será efetuada pelo Professor Responsável pelas


Atividades de Estágio, quando solicitada pelo colegiado de curso. Esta avaliação tem por
finalidade prover ao Curso de Graduação em Engenharia Elétrica informações e dados,
visando auxiliar nos processos de aprimoramento curricular e de melhoria da qualidade
de ensino.
§ 2º. A avaliação do discente-estagiário será realizada pelo professor
orientador e pelo supervisor de forma sistemática e contínua.

Art. 51. A avaliação do desempenho do discente-estagiário, por parte do professor


orientador, deverá ser registrada no formulário de avaliação (modelo do Anexo B.4).

216
§ 1º – O formulário de avaliação deverá ser assinado e carimbado pelo
professor orientador.
§ 2º. Para determinação da nota do relatório final, entre os itens que o
professor orientador deverá considerar, cita-se: formatação e organização do relatório,
utilização correta da língua e das regras de redação técnica, descrição da empresa, das
obras, empreendimentos e atividades desenvolvidas durante o estágio, apresentação dos
impactos e benefícios da realização do estágio para o aluno.

Art. 52. A avaliação do desempenho do discente-estagiário, por parte do


supervisor, será registrada no formulário de avaliação (modelo do Anexo B.3).

Parágrafo Único – O formulário de avaliação deverá ser assinado pelo


supervisor, com carimbo ou outra forma de identificação.

Art. 53. Relatórios que estiverem sem assinatura do supervisor não serão aceitos
pelo Professor Responsável pelas Atividades de Estágio.

Parágrafo Único. Se o relatório de estágio for reprovado, com nota menor


que 5 (cinco), o discente-estagiário deverá refazer o relatório de estágio.

Art. 54. A nota final do estagiário será obtida através da média aritmética das
avaliações do professor orientador e do supervisor de estágio.

CAPÍTULO VI
DOS PROCESSAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO DE ESTÁGIO PELO
SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES (SEI)

Art. 55. Para o estudante iniciar o processo de solicitação do estágio deverá:

I. Acessar o Sistema Eletrônico de Informação – SEI pelo link:

II. https://www.ufmt.br/pagina/sei-1591839050/1018

III. Selecionar o tipo de processo de acordo com o tipo de estágio:


obrigatório ou não obrigatório;

217
IV. Após o processo ser criado, o estudante deve preencher o formulário
de identificação e anexar: o histórico escolar, o PAE e o TCE, com as
devidas assinaturas.

V. Finalizado o preenchimento e anexados os documentos, encaminhar o


processo à coordenação do Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica.

Art. 56. Cabe a Coordenação de Curso/docente Professor Responsável pelas


Atividades de Estágio:

I. Aprovar o PAE no processo iniciado pelo estudante;

II. Assinar e inserir o documento TCE, no processo iniciado pelo


estudante;

III. Orientar previamente a empresa/instituição concedente de estágio a


fazer o cadastramento de usuário externo;

IV. Fornecer alternativa para que o PAE e o TCE possam ser assinados
eletronicamente pela coordenação de estágio, supervisor de estágio,
orientador de estágio, estudante e representante da concedente;

V. O TCE da UFMT (arquivo Word) permanece disponível no link:

VI. http://www1.ufmt.br/ufmt/un/secao/6186/PROEG.

CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 57. Observadas a DCN em vigor e as disposições normativas estabelecidas


pelo presente regulamento, bem como as demais resoluções pertinentes contidas na
legislação educacional, no regimento e no regulamento da UFMT, compete ao Colegiado
de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica criar, caso necessário, instruções
complementares de caráter normativo e procedimental, visando a plena e efetiva
consecução dos objetivos do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica.

218
Art. 58. Os casos omissos serão analisados e decididos pelo Colegiado do Curso
de Graduação em Engenharia Elétrica.

219
ANEXO B.1
PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)

EMPRESA:

ENDEREÇO:

CIDADE: ESTADO: CEP:

NOME DO RESPONSÁVEL:

CARGO/FUNÇÃO:

TELEFONE: E-MAIL:

ALUNO: MATRÍCULA:

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA SEMESTRE:

E-MAIL: TELEFONE:

Período de Estágio: Início: ___/___/20___ Término: ___/___/20___

Período de Estágio Obrigatório: Início: ___/___/20___ Término: ___/___/20___

SETOR DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO:

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:

CARGA HORÁRIA SEMANAL: CARGA HORÁRIA SEMESTRAL:

ORIENTADOR DE ESTÁGIO:

ASSINATURA DO ALUNO CARIMBO E ASSINATURA DO SUPERVISOR

CARIMBO E ASSINATURA DO ORIENTADOR CARIMBO E ASSINATURA DO COORD. DE


ESTÁGIO

DATA: _____/_____/20_____

220
ANEXO B.2

DECLARAÇÃO DE ESTÁGIO

Declaro que ________________________________________, aluno(a)


do Curso de Graduação de Engenharia Elétrica, da Faculdade de Arquitetura,
Engenharia e Tecnologia, realizou, nesta empresa, o estágio supervisionado
num total de ________ horas*, no período de ____/____/20____ até
____/____/20____, tendo sido orientado pelo(a) professor(a), que também
assina esta declaração.

Cidade/UF, ______ de ________________ de _______.

____________________________________
Supervisor(a) – Empresa
Nome do Supervisor

____________________________________
Professor(a) Orientador(a) – UFMT
Nome do Prof. Orientador

221
ANEXO B.3

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR


ESTAGIÁRIO(A):
LOCAL DE ESTÁGIO:
EMPRESA:
Nota
Dimensões Elementos a serem analisados
(0 – 1)
1. Capacidade de aplicar o conhecimento teórico
usando técnicas, processos e procedimentos
adequados a cada situação;
2. Capacidade de usar adequadamente recursos e
Qualidade do trabalho
equipamentos necessários ao desenvolvimento do
trabalho;
3. Capacidade de realizar com precisão tarefas
integrantes do programa de estágio;
4. Capacidade de planejar o trabalho, usando meios
Organização e método racionais e eficientes, com objetivo de melhorar sua
organização e desenvolvimento;
5. Capacidade de identificar problemas, de procurar e
Iniciativa e independência
sugerir soluções para os problemas detectados;
6. Constância e pontualidade no cumprimento dos
Disciplina e assiduidade
horários e dias de trabalho;
7. Atendimento à hierarquia e às normas
estabelecidas na empresa;
Responsabilidade 8. Capacidade de responder pelo uso adequado dos
equipamentos e bens da empresa, bem como
responder pelas atribuições que lhe são conferidas;
Sociabilidade e 9. Demonstração de capacidade de integração com os
desembaraço colegas e com o ambiente de trabalho;
10. Capacidade de envolver-se e participar das
atividades realizadas durante o estágio; interesse
Interesse profissional
pelos aspectos técnicos, legais, éticos e sociais da
profissão.
Nota do Supervisor = Soma das notas

COMENTÁRIO JULGADOS NECESSÁRIOS

NOTA DO SUPERVISOR (0 a 10): pontos

Cuiabá, ______ de ________________ de _______.

Carimbo de assinatura do Supervisor: ...........................................................

222
ANEXO B.4

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR

ESTAGIÁRIO(A):
LOCAL DE ESTÁGIO:
EMPRESA:

Nota
Dimensões Elementos a serem analisados
(0 – 1)
1. Capacidade desenvolver adequadamente as
atividades propostas no Plano de Atividades;
Qualidade do trabalho 2. Capacidade de desenvolver as atividades
partindo dos conhecimentos prévios adquiridos na
Universidade;
3. Capacidade de planejar o relatório final, usando
Organização e método meios racionais e eficientes, com objetivo de
melhorar sua organização e desenvolvimento;
4. Capacidade de identificar problemas, de procurar
e sugerir soluções para os problemas detectados;
Iniciativa e independência
5. Aceitação respeitosa às orientações e/ou
correções do professor orientador;
6. Constância e pontualidade no cumprimento dos
Disciplina e assiduidade
horários e dias de trabalho;
7. Atendimento às normas estabelecidas na
Universidade;
8. Capacidade de responder pelo uso adequado dos
Responsabilidade
equipamentos e bens da Universidade, bem como
de responder pelas atribuições que lhe são
conferidas;
9. Capacidade de integração com os colegas e com
Sociabilidade e desembaraço
o ambiente acadêmico;
10. Capacidade de envolver-se e participar das
atividades realizadas durante o estágio; interesse
Interesse profissional
pelos aspectos técnicos, legais, éticos e sociais
da profissão.
Nota _Orientador = (Soma das notas)

COMENTÁRIO JULGADOS NECESSÁRIOS

NOTA DO PROFESSOR ORIENTADOR (0 a 10): _______ pontos

Cuiabá, ______ de ________________ de _______.

Carimbo e assinatura do Professor Orientador: ...........................................................

223
ANEXO B.5

FORMULÁRIO DE VISITA DO PROF. ORIENTADOR

Prof. Orientador:
_____________________________________________________________________

Aluno:
_____________________________________________________________________

Data da visita: _______________________________ horário: _______:______ hs

Empresa visitada:
_____________________________________________________________________

Setor:
_____________________________________________________________________

Supervisor imediato:
_____________________________________________________________________

Observações:

___________________________
Supervisor(a) - Empresa
Nome do Supervisor

_______________________________
Professor(a) Orientador – UFMT
Nome do Prof. Orientador

224
ANEXO B.6

------------------------ 8 cm ------------------------ RELATÓRIO FINAL


Atividades de Estágio Supervisionado
Período: XX/XX/XXXX a XX/XX/XXXX.
Carga horária total no período: XX

Utilizar neste relatório: Aluno:


XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
- margem esquerda: 3 cm Fones: 65-XXXX-XXXX, XXXX-XXXX
- demais margens: 2 cm E-Mail: XXXXXXX@XXXXXXXX.com.br
- fonte: Times New Roman, tamanho 11
- espaçamento entre linhas: simples Empresa:
- espaçamento entre parágrafos: 6 pontos XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Endereço
CEP, Cuiabá-MT
Fone: 65-XXXX-XXXX
Fax: 65-XXXX-XXXX
Site: http://www.XXXXXXXXXXX.com.br
E-Mail: XXXXXX@XXXXXXXXXX.com.br

Supervisor:
Eng. Eletricista XXXXXXXXXXXXX
CREA XXXXXX/D-XX, Visto XXXX-MT
E-Mail: XXXXXXXX@XXXXXX.com.br

Local do estágio:
XXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Rua XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXX-MT, Fone: XXXX-XXXX.

3 linhas

1. Dados básicos do estágio


Este relatório apresenta as atividades de estágio supervisionado realizadas na empresa
XXXXXXXXXXX. no período de XX de XXXX a XX de XXXX de XXXX, sob a supervisão
do Engenheiro XXXXXXXXXX, CREA XXXX/D-MT. As atividades descritas no presente

225
documento foram desenvolvidas no XXXXXXXXXXXXXXXX à Rua
XXXXXXXXXXXXXX, Nº XXX, no Bairro XXXXXXXXXXX, na cidade de
XXXXXXXXXXX.
A principal função exercida no estágio é a de XXXXXXXXXXXXX, executando
XXXXXX e XXXXXXXXX. O turno de trabalho predominante foi o vespertino, com jornada
média de XX horas semanais.

2. Caracterização da empresa e do empreendimento


A empresa atua no mercado desde março de XXXX, com matriz sediada em XXXX,
XXXXX. Em Cuiabá, a empresa atua desde XXXX. Já construiu e entregou XXXX. Tem como
filosofia de trabalho o desenvolvimento de seus profissionais e o investimento em sistemas de
ponta em informática.
A empresa conta com processos de qualidade e produtividade desenvolvidos na própria
organização. É certificada no XXXXXXXXX, obtida no ano de XXXXX.
O XXXXXXXX (PROJETO, OBRA, ETC.) é composto por XXXXXXXXXXX. A área é
de XX m2, contando com: XXXXXXXXXXXXXXX. No período de estágio mencionado, o
(PROJETO, OBRA, ETC) encontrava-se na fase de XXXXXXXX (INÍCIO, CONCLUSÃO,
ETC.). (PEQUENA DWSCRIÇÃO DO PROJETO/OBRA)

3. Atividades de estágio
Foram realizadas XX horas de estágio supervisionado. Desta carga horária XX horas foram
realizadas na sede da empresa a pedido do supervisor, em atividades administrativas
(ELABORAÇÃO E REVISÃO DE RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO E CONTROLE DE
QUALIDADE). No XXXXXXXX (DEPARTAMENTO TÉCNICO, CANTEIRO DE OBRAS,
ETC.) a principal atividade foi a XXXXXXXXXXX.

O quadro a seguir sintetiza as atividades por semana de trabalho:

SEMANA Nº HORAS SÍNTESE DAS ATIVIDADES

226
4. Benefícios e impactos
A vivência de situações reais na (PROJETO, CONSTRUÇÃO, ETC.) de uma (REDE,
LINHA SUBESTAÇÃO, ETC.) proporcionou ao estagiário uma série de benefícios e o
desenvolvimento de habilidades técnicas e gerenciais. O estágio em (CONSTRUÇÃO) oferece a
oportunidade de trabalho em local com situações de risco, onde os equipamentos de proteção
coletiva e individual, cuidados, sinalizações e procedimentos específicos são de extrema
importância. Trata-se de uma ótima complementação da disciplina Introdução à Engenharia de
Segurança.
O acompanhamento dos serviços proporcionou o conhecimento de materiais e técnicas
atualizadas de execução. Além dos detalhes observados nos processos de execução, o estágio
proporcionou uma importante constatação: a de que a sequência de execução dos serviços sofre
mudanças de (EMPREENDIMENTO, PROJETO, ETC.) para (EMPREENDIMENTO,
ROJETO, ETC.) mesmo quando os métodos são consolidados. Nas atividades os engenheiros
estudaram modificações em alguns serviços, envolvendo alterações de materiais e técnicas, com
o objetivo de eliminar retornos de profissionais para arrematar ou concluir serviços. Observou-
se, nesse caso, a forte vinculação entre inovação tecnológica, programação e controle, qualidade
e produtividade.
O trabalho realizado se concentrou no controle de qualidade de alguns serviços. Apesar de
o (PROJETO, OBRA, ETC.) estar na fase de XXXXXX, as tarefas de inspeção e registro das
observações nas fichas de verificação dos serviços propiciou a compreensão da importância da
padronização dos serviços e fixação de parâmetros mínimos para aprovação dos mesmos. A
empresa está ampliando o seu sistema da qualidade com a inclusão de mais serviços padronizados
e controlados.

5. Avaliação do supervisor

Ver ficha em anexo.



3 linhas

Cuiabá, XX de XXXXXXX de XXXX.


Nome do Estagiário (estagiário)
Nome do Supervisor (supervisor)

227
ANEXO B.7

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO RELATÓIO DE ESTÁGIO


DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE
ESTÁGIO

ESTAGIÁRIO(A):
LOCAL DE ESTÁGIO:
PERÍODO DE ESTÁGIO:
EMPRESA:

ELEMENTOS A SEREM ANALISADOS:

Formatação e organização do relatório, utilização correta da língua portuguesa e das


regras de redação técnica, descrição da empresa, das obras, empreendimentos e
atividades desenvolvidas, apresentação dos impactos e benefícios da realização do
estágio para o aluno.

COMENTÁRIOS JULGADOS NECESSÁRIOS:

NOTA DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO (0 a


10):_______pontos

Cuiabá, ______ de ________________ de _______.

Carimbo e assinatura do Professor Responsável pelas Atividades de Estágio:

228
APÊNDICE C – Regulamento das Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o


reconhecimento de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas
fora do ambiente escolar, assim como a prática de estudos e atividades independentes, opcionais
e interdisciplinares.

Para integralização do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica o aluno deve cursar


uma carga horária de 48 horas referente às atividades complementares.

A regulamentação de atividades complementares propicia ao profissional a


oportunidade de desenvolver a capacidade crítica e reflexiva, a fim de que possa propor
soluções para as questões do mercado de trabalho e numa sociedade em processo constante de
mudanças. Assim, o Curso de Engenharia Elétrica estabelece as normas específicas de
regulamentação das referidas atividades.

Art. 1º. Constituem-se Atividades Complementares: monitorias, programas de iniciação


científica, participação em eventos científicos, organização de eventos, oficinas e cursos
relacionados à área de formação, ou áreas afins, na instituição ou fora dela e atividades de
representação acadêmica em órgãos colegiados. A participação e/ou organização de visitas
técnicas também se enquadram como atividades complementares.

Art. 2º. As Atividades Complementares devem ser desenvolvidas ao longo do curso de


graduação.

Art. 3º. Disciplinas cursadas em áreas não afins da engenharia, feitas durante o curso de
graduação, poderão ser aproveitadas em até 32 horas, mediante avaliação e deferimento do
Colegiado do Curso.

Art. 4º. Os alunos poderão optar por cursar disciplinas isoladas em outros cursos em áreas
afins do curso de Engenharia Elétrica ou disciplinas optativas do próprio curso de Engenharia
Elétrica, desde que respeitando os pré-requisitos das disciplinas optativas. O limite máximo
para aproveitamento em disciplinas optativas e/ou isoladas é de 48 horas.

229
Art. 5º. As atividades relacionadas à participação em cursos e minicursos serão validadas
mediante apresentação de documentação comprobatória com carga horária definida conforme
a Tabela C.1.

Art. 6º. Os programas institucionais de Monitoria e de Educação Tutorial (PET) serão


validados com carga horária de 32 horas por semestre, por no máximo dois semestres.

Art. 7º. A participação em eventos científicos, desde que devidamente comprovada,


poderá ser validada, conforme critérios estabelecidos na Tabela C.1.

Art. 8º. Visitas técnicas serão contabilizadas como atividades complementares desde que
realizadas em locais pertinentes à área de conhecimento específico de cada disciplina. A
comprovação da realização da visita técnica se dará através de declaração emitida pelo
responsável. Poderão ser computadas 3 horas por visita técnica, com no máximo de 5
participações.

Art. 9º. Os programas institucionais de Iniciação científica ou a participação em projetos


de pesquisa registrados na PROPEq, serão validados com carga horária de 32 horas por
semestre, por no máximo dois semestres.

Art. 10. As atividades de pesquisa não registradas junto à Pró-reitoria de Pesquisa


poderão ser validadas conforme carga horária prevista na Tabela C.1. Estas atividades poderão
ser comprovadas com o artigo completos com os dados da revista/conferência. Na ausência
deste poderá ser apresentada a carta de aceitação ou o certificado de apresentação do artigo.

Art. 11. As atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados, comprovadas


por presença em 85% das reuniões, poderão ser validadas com carga horária de 10 horas por
semestre, por representação. O limite é de duas representações.

Art. 12. Em se tratando de palestras isoladas ou eventos cuja documentação não conste a
duração, poderá ser creditado ao aluno no máximo 2 (duas) horas, a critério do Colegiado do
Curso.

Art. 13 – Tanto o estágio obrigatório quanto o estágio não obrigatório, não poderão ter
sua carga horária registrada como Atividades Complementares, visto que o registro destas
cargas horárias é regulamentado pelo Artigo 18 e pelo Artigo 22 do Regulamento de Estágio
Curricular Supervisionado (Apêndice B).

230
Art. 14. Outras atividades específicas e não previstas pelo PPC serão analisadas pelo
Colegiado de Curso.

Art. 15. As atividades que possam ser caracterizadas como extensão não deverão ser
registradas nas Atividades Complementares. Como exemplo, cita-se programas/projetos/cursos
de extensão, acessórias e consultorias. Estas atividades poderão ser registradas como ações de
extensão, seguindo as normas estabelecidas pela Coordenação de Extensão.

Art. 16. Para a comprovação das participações nas atividades acima descritas, o aluno
deverá apresentar à Coordenação do Curso o documento comprobatório de sua participação,
com a respectiva carga horária, preenchendo e assinando o(s) formulário(s) concernente(s) à
participação do mesmo no evento e/ou atividade, cabendo à Coordenação apenas a validação
das informações.

Art. 17- A guarda da documentação comprobatória das atividades complementares


realizadas é de responsabilidade do aluno, de modo que, ao pleitear a referida carga horária, tal
material seja entregue à Coordenação de Curso juntamente com a FICHA DE
COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES devidamente preenchida,
conforme MODELO E.1 deste regulamento.

Art. 18. Os casos omissos serão analisados e decididos pelo Colegiado do Curso de
Graduação em Engenharia Elétrica.

231
MODELO C.1

FICHA DE COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ALUNO(A):______________________________________________________

MATRÍCULA:____________________________________________________

Natureza da Atividade Período de Horas Modalidade:


Complementar Realização Computadas Presencial (P),
EaD (E)

Carga Horária Total (48 horas):

Data de Entrega:____/____/____

Carga Horária Total Aproveitada: ____________________

Assinatura Coordenador de Curso:

_______________________________________

Data de Aprovação: ____/____/___

Observações:____________________________________________________

232
Tabela C.1 - Solicitação de aproveitamento de atividades complementares para o curso de
Engenharia Elétrica

Máximo
Atividade Carga horária de
horas
Disciplina cursadas em áreas não afins da engenharia, feitas
32
durante o curso de graduação, poderão ser aproveitadas, -
horas
mediante avaliação da documentação comprobatória.
Disciplinas optativas e/ou matrícula em disciplinas isoladas 48
-
afins. horas

Disciplinas optativas ofertadas pelo Departamento de 48


-
Engenharia Elétrica horas
Programas institucionais de Monitoria e de Educação Tutorial
64
(PET) serão validados com carga horária de 32 horas por 32 horas/semestre
horas
semestre, por no máximo dois semestres.
Programas institucionais de Iniciação Científica ou participação
em projetos de pesquisa registrados na PROPEq serão 64
32 horas/semestre
validados através da apresentação de declaração horas
comprobatória.
10
Área do curso: 2 h
horas
Palestra/Conferência/Seminário/Fórum/Jornada/Simpósio/Mesa
Redonda/Semana/ Congresso (participação como ouvinte)
Áreas afins: 1 h 5 horas

20
Área do curso: 10h
horas
Palestra/Conferência/Seminário/Fórum/Jornada/Simpósio/Mesa
Redonda/Semana/ Congresso (participação como orador)
10
Áreas afins: 5 h
horas

10
Área do curso: 2 h
horas
Curso/Oficina de até 8 horas de duração (presencial)
Outras áreas: 1 h 5 horas

20
Área do curso: 10h
horas
Curso acima de 8 horas de duração (presencial)
10
Outras áreas: 3 h
horas

10
Curso de até 8 horas de duração (EAD) Área do curso: 2 h
horas

20
Curso acima de 8 horas de duração (EAD) Área do curso: 10h
horas
Visitas técnicas realizadas em locais pertinentes a área de
conhecimento específico de cada disciplina. O acadêmico 15
3 horas/visita
deverá apresentar a comprovação de sua realização através de horas
declaração emitida pelo responsável.
Publicação de artigos científicos em periódicos com
48
qualificação Qualis superior a B2 nas áreas do curso (horas por 48 horas
horas
artigo publicado).
Publicação de artigos completos em conferências/congressos
32
ou em periódicos com qualificação Qualis inferior a B2 nas 32 horas
horas
áreas do curso (horas por artigo publicado).
Publicação de resumos ou resumos expandidos nas áreas do 15
5 horas
curso (horas por resumo publicado). horas

Publicação de artigos de divulgação em jornais, revistas ou 20


10 horas por artigo
congressos. horas
Atividades de representação acadêmica em órgãos colegiados,
20
comprovadas por presença em 85% das reuniões, serão 10 horas/semestre
horas
validadas pelo Colegiado de Curso.

233
Máximo
Atividade Carga horária de
horas
Palestras isoladas ou eventos cuja documentação não conste a
- 2 horas
duração.

234
APÊNDICE D – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, é uma atividade obrigatória no curso de


Graduação em Engenharia Elétrica, tornando-se, portanto, um requisito para a colação de grau.

NATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA


ELÉTRICA

Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se distribuído em duas componentes


curriculares, quais sejam: TCC I e TCC II.

§ 1º A componente curricular de TCC I tem como pré-requisitos as disciplinas de


Instalações Elétricas Prediais e Metodologia Científica.
§ 2º. As atividades desenvolvidas pelo aluno na disciplina de TCC I serão
acompanhadas e avaliadas pelo orientador.
§ 3º. A componente curricular e TCC II tem como pré-requisito a disciplina de TCC
I.
§ 4º. O Trabalho de Conclusão de Curso, de que trata o caput, resultará de um estudo
na área de Engenharia Elétrica ou em temáticas afins, sob a orientação de um professor ou
profissional de nível superior lotado no departamento de Engenharia Elétrica, ou em outro
departamento / Instituto da Universidade Federal de Mato Grosso mediante autorização do
Coordenador de TCC do Curso de Engenharia Elétrica.

Art. 2º. O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido individualmente, sendo


que o TCC II, deverá ser apresentado sob a forma de um artigo científico ou monografia.

§ 1° As atividades desenvolvidas na componente curricular de TCC II conduzirão


à escrita de um artigo científico ou monografia.
§ 2° O artigo científico ou monografia será avaliado por uma banca examinadora
composta por, no mínimo, 2 (dois) membros avaliadores. Ao menos 1 (um) dos membros deve
ser docente do Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Mato Grosso. Poderão
participar da banca profissionais da área, os quais possuam experiência sobre o tema abordado

235
no trabalho a ser avaliado. O orientador participará como presidente da banca, conduzindo a
seção, não atuando como avaliador.
OBJETIVOS
Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso atende os seguintes objetivos:

I. Capacitar o aluno para a elaboração de estudos, correlacionando e


aprofundando os conhecimentos teórico-práticos adquiridos no curso;

II. Proporcionar ao aluno o contato com o processo de investigação;

III. Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de atuação da


Engenharia, estimulando a pesquisa científica, articulada às necessidades da
comunidade local, nacional e internacional.

MODALIDADES
Art. 4º. O Trabalho de Conclusão de Curso pode se enquadrar em uma das seguintes
modalidades:

I. Trabalho de revisão crítica da literatura sobre determinado tema;

II. Trabalho de análise de determinado tema, apontando ou propondo novos


conceitos que melhor o elucidem (estudo de caso);

III. Trabalho de pesquisa.

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 5º. O projeto do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser formatado conforme ou
modelo aprovado em colegiado de curso e disponibilizado pelo professor coordenador de TCC.
Até que o modelo de projeto seja aprovado pelo Colegiado de Curso, deverá ser utilizado o
modelo do Anexo D.10.

Art. 6º. O Trabalho de Conclusão de Curso, na forma de artigo científico ou monografia


deve ter estrutura e corpo de acordo com o modelo aprovado em colegiado de curso e
disponibilizado pelo professor coordenador de TCC.

236
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Art. 7º. O Chefe de Departamento de Engenharia Elétrica indicará, a cada gestão, o(a)
Professor(a) coordenador(a) de TCC para apreciação do Colegiado de Departamento.

Art. 8º. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá contar com um coorientador interno
ou externo a UFMT, cuja participação deve ser aprovada pelo professor coordenador de TCC.
Entende-se por coorientador externo aquele professor ou profissional que não é responsável por
ministrar disciplina(s) ofertadas pelo Departamento de Engenharia Elétrica.

ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR COORDENADOR DE TCC

Art. 9. Compete ao professor coordenador de TCC:

I. Articular-se com o Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica para


compatibilizar diretrizes, organizar e desenvolver trabalhos;

II. Divulgar as linhas de estudo dos docentes orientadores e o número de vagas


oferecidas por cada docente;

III. Orientar e formalizar os alunos na escolha de professores orientadores;

IV. Solicitar ao orientador, quando for o caso, modificações nos projetos;

V. Encaminhar ao Colegiado de Curso os casos omissos;

VI. Convocar, sempre que necessário, os orientadores para discutir questões


relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do
Trabalho de Conclusão de Curso;

VII. Coordenar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores;

VIII. Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras e definir o


cronograma de avaliação dos trabalhos, a cada semestre letivo;

IX. Comparecer às reuniões do Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica,


quando solicitado;

X. Cadastrar, nos Sistemas Acadêmicos, as notas finais das componentes


curriculares de TCC I e TCC II.

237
XI. Fazer emitir portaria FAET de participação dos membros da banca
examinadora.

ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR

Art. 10. Compete ao orientador do Trabalho de Conclusão de Curso:

I. Estabelecer a proposta de Trabalho de Conclusão de Curso em conjunto com


o orientando e encaminhar a mesma ao professor coordenador de TCC.

II. Encaminhar a nota avaliativa do TCC I, ao coordenador de TCC, conforme


cronograma apresentado pelo professor coordenador de TCC;

III. Informar ao orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de


avaliação;

IV. Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho em todas as


suas fases;

V. Presidir a banca examinadora do trabalho de TCC por ele orientado;

VI. Comparecer às reuniões, convocadas pelo professor coordenador de TCC,


para discutir questões relativas à organização, planejamento,
desenvolvimento e avaliação do TCC do curso de Engenharia Elétrica;

VII. Comunicar ao professor coordenador de TCC quando ocorrerem problemas,


dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que o mesmo
tome as devidas providências;

VIII. Encaminhar a composição da banca examinadora do TCC II para o professor


coordenador de TCC, conforme Anexo D.4. A composição da banca deve
ser pedida com antecedência mínima de 30 dias antes do fim do período
letivo.

IX. Encaminhar a versão final do artigo cientifico ou monografia do TCC II para


os membros da banca, com antecedência mínima de 15 dias em relação à
data de defesa;

X. Encaminhar a nota avaliativa do TCC II ao professor coordenador de TCC.

238
ATRIBUIÇÕES DO ORIENTANDO

Art. 11. São direitos do orientando:

I. Ter um professor orientador e definir com o mesmo a temática do TCC;

II. Solicitar orientação diretamente ao professor escolhido ou através do


professor coordenador de TCC;

Art. 12. São deveres do orientando:

I. Definir o orientador e o tema do seu TCC, no início do semestre letivo da


componente curricular de TCC I, conforme Anexo D.1;

II. Elaborar a Proposta de TCC e entregá-la, na sua versão final, ao orientador


em até 60 (sessenta) dias após o início do semestre letivo;

III. Informar-se sobre e cumprir as normas e a regulamentação própria do


Trabalho de Conclusão de Curso;

IV. Cumprir o plano e o cronograma estabelecidos em conjunto com seu


orientador;

V. Entregar a versão final do trabalho de TCC, em formato de artigo científico


ou monografia, para o orientador, pelo menos 30 (trinta) dias antes do final
do semestre letivo da componente curricular de TCC II;

VI. Assinar a declaração de autoria, conforme Anexo D.3;

VII. Apresentar, publicamente e de forma oral, o Trabalho de Conclusão de Curso


à banca examinadora.

DESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE


CURSO (TCC I)

Art. 13 – A elaboração da proposta de Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser


desenvolvida na componente curricular de TCC I e deve conter, dentre outros itens: Título,
Estado da Arte, Objetivos, Justificativa, Metodologia, Cronograma e Referências
Bibliográficas. Estes itens constarão no modelo aprovado em colegiado de curso e

239
disponibilizado pelo professor coordenador de TCC. Até que um novo modelo de projeto seja
aprovado pelo Colegiado de Curso, deverá ser utilizado o modelo do Anexo D.10.

Art. 14. O planejamento das atividades para elaboração do TCC, isto é, a elaboração da
proposta de TCC desenvolvida na componente curricular de TCC I, deve estar de acordo com
o currículo de Engenharia Elétrica e com os prazos definidos no Calendário das Atividades de
Graduação.

DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC II)

Art. 15. A continuação do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso e, por


consequência, a finalização do artigo ou monografia deverá ser realizada na componente
curricular de TCC II. Esta etapa toma como base o planejamento e as atividades iniciais
realizadas na componente curricular de TCC I.

Art. 16. O Trabalho de Conclusão de Curso, em formato de artigo científico ou


monografia deve ser enviado aos membros da banca, por meio digital, no mínimo 15 (quinze)
dias antes da data de defesa, respeitando-se o Calendário das Atividades de Graduação.

§ 1° O professor orientador ou o orientando encaminharão o artigo ou


monografia por meio digital, um arquivo em formato .pdf, para cada membro da banca
examinadora;
§ 2° Após a arguição, a banca examinadora encaminhará ao professor e ao
aluno as contribuições para que as alterações sugeridas sejam processadas;
§ 3° Caso aprovado, o aluno deverá entregar 1 (uma) via digital da versão
final do artigo ou monografia para o professor orientador de TCC e para os membros da banca.
§ 4° O professor orientador deve encaminhar a versão final para o
coordenador de TCC juntamente com o Anexo D.2.
§ 5° O prazo para a entrega dos documentos finais citados neste artigo será
estabelecido pelo professor coordenador de TCC, em conformidade com o Calendário das
Atividades de Graduação.

240
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Art. 17. As etapas do Trabalho de Conclusão de Curso desenvolvidas nas componentes


curriculares de Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) e Trabalho de Conclusão de Curso
II (TCC II) serão avaliadas segundo os critérios previstos no Sistema de Avaliação Discente
nos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Mato Grosso, em conformidade com as
normas estatutárias e regimentais vigentes.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA


COMPONENTE CURRICULAR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
(TCC I)

Art. 18. Para a componente curricular de TCC I, o aluno deverá:

I. Em prazo a ser determinado pelo professor coordenador de TCC (no início


do período letivo), entregar o Termo de Compromisso, conforme Anexo D.1.

II. Desenvolver as atividades previstas no cronograma da proposta de Trabalho


de Conclusão de Curso.

Art. 19. Caso o aluno de TCC I não tenha atendido qualquer um dos requisitos citados
no Art. 18º, será considerado reprovado com nota igual a zero.

Parágrafo Único – Caso o aluno atenda aos requisitos do caput deste artigo, a nota será
atribuída a partir dos critérios presentes no Anexo D.5.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA


COMPONENTE CURRICULAR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
(TCC II)

Art. 20. Para a componente curricular de TCC II, o aluno será avaliado em duas fases:

I. Avaliação do artigo ou monografia (conforme Anexo D.6) e;

II. Avaliação da apresentação oral (conforme Anexo D.7).

241
Art. 21. O artigo ou monografia e a apresentação oral do aluno serão avaliados por uma
banca examinadora composta por, no mínimo, 2 (dois) membros, que atribuirão,
individualmente, nota ao trabalho.

§ 1° A nota dada referente ao trabalho escrito terá peso 7 (sete) e a


apresentação oral terá peso 3 (três);
§ 2° No trabalho escrito, cada membro deverá avaliar: a organização
sequencial, a argumentação, a profundidade do tema, a correção gramatical e a correlação do
conteúdo matemático;
§ 3° Na apresentação oral, cada membro deve avaliar: o domínio do conteúdo,
a organização da apresentação, distribuição sequencial no tempo, capacidade de comunicar as
ideias e capacidade de argumentação.
Art. 22. A apresentação oral deverá ocorrer antes do término do semestre letivo, dentro
do cronograma estabelecido pelo coordenador de TCC, e deve ser marcada pelo professor
orientador.

Parágrafo único. A apresentação oral terá duração de, aproximadamente, 25 (vinte e


cinco) minutos e após, deve prosseguir para a fase de arguição, por cada membro da banca
examinadora.

Art. 23. A nota final do TCC II será a média aritmética das notas atribuídas ao trabalho
pelos membros da banca examinadora.

§ 1º A avaliação será documentada em ata (Anexo D.8), a ser elaborada pelo


presidente da banca, na qual deve constar a nota atribuída ao aluno e, anexada à mesma, as
fichas de avaliações correspondentes;
§ 2º A nota final do aluno só será registrada no sistema acadêmico, pelo
professor coordenador de TCC, mediante a entrega da versão final do artigo ou monografia
devidamente corrigidos dentro dos prazos estabelecidos, conforme sugestões da banca e anexo
D.9;
§ 3° O aluno com nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) e frequência maior
ou igual a 75% será considerado aprovado no Trabalho de Conclusão de Curso.

242
COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art. 24. A Banca Examinadora será presidida pelo Orientador e composta por, no
mínimo, 2 (dois) membros, sendo necessário que ao menos 1 (um) membro seja docente do
Curso de Engenharia Elétrica, conforme exposto no Art. 1º, § 2º.

§ 1º O orientador indica o(s) nome(s) dos membros da banca examinadora ao


professor coordenador de TCC II, conforme Anexo D.4.
§ 2º Poderão integrar a banca examinadora docentes de outros cursos, outra
instituição ou profissional com reconhecida experiencia na área da temática do trabalho a ser
avaliado;
§ 3º A composição da banca deve ser aprovada pelo professor coordenador de TCC.

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 25. Caso um aluno pretenda mudar de orientador, ou um docente desejar não mais
orientar um aluno, deve-se comunicar por escrito ao coordenador de TCC com a devida
justificativa. Junto ao comunicado deve ser anexado o novo termo de compromisso.

§ 1º Se o tema da pesquisa for mantido, o comunicado deve deixar claro esta opção,
sendo necessário constar também as assinaturas do antigo e do novo orientador, além da
assinatura do estudante;
§ 2º Se houver mudança de tema, uma nova proposta de TCC deve ser encaminhada
para o coordenador de TCC, no prazo máximo de 30 dias após a assinatura do novo termo de
compromisso.
§ 3º O prazo máximo para mudança de orientador e/ou de tema de pesquisa é de 60
(sessenta) dias após o início do semestre letivo.
Art. 26. Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo professor
coordenador de TCC, em conjunto com o Colegiado de Curso de Engenharia Elétrica.

243
ANEXO D.1

TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO DO TCC

NOME DO ALUNO: _______________________________________________

MATRÍCULA (RGA): ______________________________________________

CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Solicito que seja designado como meu Orientador do Trabalho de Conclusão de


Curso, o Professor

Nome do professor: _______________________________________________

Curso/Instituição: _______________________________________________

Cuiabá, ___________ de _________________ de 20_____

____________________________________________
Assinatura do aluno

Eu professor ..........................................................................................................
aceito orientar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do aluno
............................................................................................................... dispondo para
tanto do seguinte horário semanal:

Horário Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira


7:30
9:30
13:30
15:30
18:00
20:00

Cuiabá, ______ de _________________ de 20_____

____________________________________________
Assinatura do Professor

244
ANEXO D.2

DECLARAÇÃO DA ENTREGA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


(TCC II)

Declaro que o(a) aluno(a)______________________________________


___________entregou o Trabalho de Conclusão de Curso no dia
____________(conforme previsto no regulamento).

Cuiabá, _________ de ___________________________ de 20______.

________________________________________
Nome e assinatura do(a) aluno(a)

________________________________________
Nome e assinatura do(a) orientador(a)

245
ANEXO D.3

DECLARAÇÃO DE AUTORIA QUE DEVERÁ FAZER PARTE DO TCC

Declaração

Eu, ........................................................................, devidamente matriculado no


Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia
(FAET) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), declaro a quem possa
interessar e para todos os fins de direito que:

a. Sou o legítimo autor do trabalho de conclusão de curso (TCC) cujo título é:


........................................................................................................................................
........................................................................................................................................
.............................................................................................................
b. Respeitei, a legislação vigente de direitos autorais, em especial citando
sempre as fontes que recorri para transcrever ou adaptar textos produzidos por
terceiros.

Declaro-me ainda ciente que se for apurada a falsidade das declarações acima,
o TCC será considerado nulo, assim como a aprovação na componente curricular de
Trabalho de Conclusão de Curso. Nesse sentido, o certificado de Grau de Engenheiro
Eletricista porventura emitido será cancelado, podendo a informação de cancelamento
ser de conhecimento público.
Por ser verdade, firmo a presente declaração:

Cuiabá, _____ de ________________ de _20_______.

________________________________________
Nome e assinatura do(a) aluno(a)

246
ANEXO D.4

SOLICITAÇÃO DE COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA DO TCC II

Acadêmico (a):
Orientador (a):
Data da Defesa: ____/____/______
Local _______________________________Horário_____________

Título do TCC:
_______________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________

Banca Examinadora:
Status
Nome Instituição E-mail
(interno/externo)
1
2
3
4

247
Informações relativas ao(s) examinador(es) externo(s):
Nome: _____________________________________________________________
Local atual de trabalho: ________________________________________________
Área de atuação principal: ______________________________________________
Justificativa para a participação deste(s) examinador(es), neste trabalho:
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________
Endereço: _______________________________________________________
CEP:______________ Cidade/UF: ___________________________________
Fone:( ) ____-____ Celular:( ) ____-____

Cuiabá, _____ de _____________________ de 20_________.


_________________ ___________________
Orientador(a) Aluno(a)

De acordo em: ____/____/_____

___________________________
Professor(a) do TCC

248
ANEXO D.5

FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC I)


Curso de Engenharia Elétrica
Aluno(a): Nota: ________
Orientador(a): Número de faltas: ______
Título do TCC:
ITENS A CONSIDERAR Nº. DE PONTOS
MÁXIMO OBTIDO
Assiduidade: Comparecimento às reuniões de
01 2,0
orientação e atividades programadas.
Cronograma: Cumprimento do cronograma de
02 2,0
atividades e de prazos estabelecidos.
Correção e propriedade da linguagem: correção
03 1,0
gramatical, coerência e coesão textual.
Iniciativa e criatividade: Contribuições de ideias,
04 pesquisa de dados e informações para fundamentação 2,0
e desenvolvimento do trabalho.
Conhecimento: Domínio do conteúdo em
05 1,0
desenvolvimento.
Ética: Conduta em relação aos dispositivos legais
06 1,0
(resoluções, regulamentos, etc).
Referências Bibliográficas: pertinência das
07 1,0
referências utilizadas e atualização.
TOTAL 10,0

Eu, professor(a) _________________________________________, orientador(a) de


TCC I do(a) discente _____________________________, avaliei o desenvolvimento
do(a) discente nessa etapa referida, e atribuo a nota ______________ e frequência
___________.

Cuiabá, ____de __________ de 20__

Assinatura do orientador: ____________________________

Assinatura do discente: ____________________________

249
ANEXO D.6

FICHA DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO (TCC II)


Curso de Engenharia Elétrica
Aluno(a): NOTA: ________
Orientador(a):
Título do TCC:
ITENS A CONSIDERAR Nº. DE PONTOS
MÁXIMO OBTIDO
01 Apresentação 0,5
02 Introdução, desenvolvimento e conclusão 1,0
03 Organização das ideias (coerência e coesão) 1,5
04 Domínio dos conteúdos 1,5
05 Poder de síntese 1,0
06 Objetividade 1,0
07 Consistência argumentativa 1,5
08 Sequência lógica do raciocínio 1,0
09 Correção e propriedade da linguagem 1,0
TOTAL 10,0

Cuiabá, ____de __________ de 20__


EXAMINADOR(A):

__________________________________________
Nome do(a) Examinador(a)
ASSINATURA

250
ANEXO D.7

FICHA DE AVALIAÇÃO DA DEFESA (ORAL) DO TCC II


Curso de Engenharia Elétrica
Aluno(a): NOTA: ________
Orientador(a):
Título do TCC:
CRITÉRIOS Nº. DE PONTOS
Máximo Obtido
DESENVOLVIMENTO DA AULA
Desenvolvimento da aula e clareza dos objetivos 1,0
Linguagem clara, correta e adequada ao conteúdo. 1,0
Abordagem das ideias fundamentais do conteúdo 1,0
Sequência lógica do conteúdo dissertado 1,0
Articulação entre as ideias apresentadas, permitindo a 1,0
configuração do seu todo
Conteúdo com informações corretas 1,0
Adequação do conteúdo em função do tempo estipulado 1,0
para a defesa
Estrutura da aula, evidenciando introdução, 1,0
desenvolvimento e conclusão.
Apresentação do aluno: dicção e variação de estímulos 1,0
Uso adequado do material didático 1,0
TOTAL 10,0

Cuiabá, ____ de ________ de 20____

EXAMINADOR(A):

__________________________________________
Nome do(a) Examinador(a)
ASSINATURA

251
ANEXO D.8

ATA Nº ___/20__ DA SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO E DEFESA DO


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
ELÉTRICA

Aos _____ dias do mês de _________ do ano de _________, às ____ horas, na sala
________, da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia do campus de
Cuiabá da UFMT, foi realizada a sessão pública de apresentação e defesa do
Trabalho de Conclusão de Curso do(a) acadêmico(a)
___________________________________________________________________.
A banca foi composta pelos seguintes membros: Prof.(a) (orientador(a))
__________________e Prof.(a) e/ou Eng.(a) ___________ sob a presidência do (a)
primeiro (a). O Trabalho de Conclusão de Curso tem como título
_______________________________________________________________.
Após explanação no prazo regulamentar o(a) aluno(a) foi arguido pelos componentes
da banca. Terminada a etapa de arguição, os membros da banca examinadora, de
forma confidencial, avaliaram o(a) aluno(a) e conferiram ao(à) mesmo(a) a nota
_____________, proclamada pelo presidente da sessão. Dados por encerrados os
trabalhos, lavrou-se a presente Ata, que será assinada pela banca e pelo(a) aluno(a).
Os requisitos a serem observados estão registrados em folha anexa.

Cuiabá,____ de _______ de 20____.


ASSINATURAS:

Banca: _______________________________________________

_______________________________________________

_______________________________________________

Aluno(a): _______________________________________________

252
ANEXO D.9

ANEXO À ATA DE DEFESA


O aluno _________________________________________ deverá fazer
as correções sugeridas pelos membros da banca e entregar a versão final ao
Orientador para a sua apreciação final e posteriormente ser entregue a
Coordenação do TCC, antes do término do semestre letivo.

Obs.: Entregar a versão final do TCC, conforme Modelo Padrão, para cada
membro da Banca e uma para a Coordenação TCC.

Sugestões de correção:
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________

Cuiabá, _______________________________________

Assinatura dos membros da Banca:


___________________________________________________________

___________________________________________________________

___________________________________________________________

Assinatura do aluno:
___________________________________________________________

253
ANEXO D.10

PROJETO DE PESQUISA / PROPOSTA DE TRABALHO CONCLUSÃO DE


CURSO (TCC)

Acadêmico (nome completo) E-mail Telefone

Orientador (nome completo) E-mail Telefone

1. Tema do Trabalho Conclusão de Curso


Título ou Tema do TCC

2. Resumo do Projeto de TCC (Apresentação geral relatando de forma sucinta o


objetivo do tema a ser desenvolvido. Entre 200 a 500 palavras)
Resumo do Projeto de TCC

Palavras Chave (máximo 03 palavras):

3. Formulação do Problema (Delimitar os problemas a serem abordados. É a definição


do alvo pesquisado: o que exatamente se deseja pesquisar, o que se pretende resolver.
Deve ser enunciado, preferencialmente, em forma de questão. Máximo 1/2 página)
Formulação do Problema

4. Justificativa (Justificar a escolha do tema do TCC em função da sua importância ou


relevância. Máximo 1/2 página)
Justificativa

5. Objetivos Gerais e Específicos (máximo 1/2 página)


Objetivo Geral

254
Objetivos Específicos

6. Metodologia a ser usada no desenvolvimento do TCC.


Metodologia

7. Cronograma de Execução do TCC (planejar o tempo de duração de cada tarefa


que será desenvolvida distribuindo-a ao longo dos meses no prazo estimado. Este
cronograma deverá obedecer ao definido para a componente curricular preenchendo
as datas corretas sendo utilizado pelo orientador para acompanhamento e
avaliação do andamento do projeto).
Mês
Atividades a realizar XX/ XX/
XX XX
1. Atividade 1 x
2. Atividade 2 x x
3. Atividade n x

8. Bibliografia (relação dos livros, títulos e referências bibliográficas que serão


utilizadas na elaboração do trabalho).
Bibliografia

Cuiabá, _____ de ________________ de ________.

______________________________________________
ASSINATURA DO ALUNO:

______________________________________________
ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR

255
APÊNDICE E – Diretrizes para as Atividades de Extensão

A curricularização da extensão, ou creditação (curricular) da extensão, estratégia


prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), foi regulamentada pela Resolução nº 7
MEC/CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018.

Em atendimento à Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, dez por cento


de carga horária total obrigatória do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica é reservada
para o desenvolvimento de atividades de extensão.

Este documento tem por objetivo delinear as diretrizes básicas para o desenvolvimento
das atividades de extensão curricularizadas no Curso de Graduação Engenharia Elétrica,
incluindo os projetos de extensão a serem executados de forma permanente no curso e as
funções dos envolvidos nestas atividades.

Para integralização do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica o aluno deve cursar


uma carga horária mínima de 384 horas referente às atividades de extensão.

As diretrizes e formulários constantes neste documento poderão ser alteradas a qualquer


momento pelo Colegiado de Curso para atender da melhor forma as demandas e necessidades
que surjam durante a vigência deste PPC.

Definição de extensão

Seguindo os preceitos estabelecidos no Plano Nacional de Educação (PNE), na


Resolução nº 7 MEC/CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018, na Resolução CONSEPE nº. 36
de 4 de abril de 2005 e no Plano de Desenvolvimento Institucional vigente na UFMT, no âmbito
do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, a atividade de extensão, de forma sucinta, é
interpretada conforme:

Atividade que se integra à matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-


se em processo interdisciplinar, político-educacional, cultural, científico e tecnológico que
promove a interação transformadora entre o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica e os
outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em
articulação permanente com o ensino e a pesquisa.

256
São consideradas atividades de extensão as ações que envolvam diretamente as
comunidades externas com o curso e que estejam vinculadas à formação do estudante.

Extensão no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica

Segundo a Resolução CONSEPE nº 36 de 4 de abril de 2005, conforme o Artigo 4ª, as


áreas temáticas que compõe as atividades de extensão na UFMT são: 1. Comunicação, 2.
Cultura, 3. Direitos Humanos, 4. Educação, 5. Meio Ambiente, 6. Saúde, 7. Tecnologia, 8.
Trabalho.

Este documento não exclui a possibilidade de desenvolvimento de nenhum dos 8 temas


gerais destacados na Resolução CONSEPE nº 36. No entanto, propõe que, no âmbito do curso
de Graduação em Engenharia Elétrica, sejam enfatizados os temas de Educação e Tecnologia
que, segundo a Resolução CONSEPE nº 36 de 2005, são caracterizados por:

• Educação: Educação básica; educação e cidadania; educação à distância;


educação continuada; educação de jovens e adultos; educação especial;
educação infantil; educação fundamental; ensino médio; incentivo a leituras;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas de educação; cooperação interinstitucional e cooperação internacional
na área.

• Tecnologia: transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo;


empresas juniores; inovação tecnológicas; pólos tecnológicos; capacitação e
qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de ciência
e tecnologia; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
direitos de propriedades e patentes.

As atividades extensionistas, segundo o Artigo 8º da Resolução nº 7 MEC/CNE/CES,


de 18 de dezembro de 2018, se inserem nas seguintes modalidades:

I. programas;
II. projetos;
III. cursos e oficinas;
IV. eventos;
V. prestação de serviços

257
Desta forma, o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica abordará as atividades de
extensão nas modalidades listadas abaixo, entre outras que venham a ser propostas pelos
servidores de Departamento de Engenharia Elétrica ou de outros cursos e departamentos da
Universidade Federal de Mato Grosso no decorrer da vigência do Projeto Pedagógico do Curso:

• Programas e projetos de extensão propostos pelos docentes e técnicos do


Departamento de Engenharia Elétrica.

• O programa de extensão permanente, contendo projetos de extensão voltados a


oferecer cursos de nivelamento aos ingressantes, os quais serão abertos à
comunidade externa, conforme diretrizes do Anexo E.1.

• Realização de eventos como a Semana de Engenharia, Feira de Exposição de


Trabalhos desenvolvidos pelos estudantes do curso e Palestras e Seminários
sobre temas de Interesse na área de Engenharia Elétrica.

• Oferecimento de cursos e oficinas de curta duração em temas ligados a


Engenharia Elétrica e que sejam de interesse da comunidade externa e interna
(por exemplo, curso básico de instalações elétricas, curso de softwares, etc).

• Incentivo à criação de empresa júnior para prestação de serviços.

• Incentivo à participação de alunos do Curso de Engenharia Elétrica em


programas e projetos de extensão em outras unidades acadêmicas, visando
contribuir para a interdisciplinaridade da formação do Engenheiro.

Serão consideradas como extensão atividades de consultoria e assessoria prestadas,


desde que estas atividades sejam registradas em um programa/projeto de extensão, seguindo as
normas estabelecidas pela Coordenação de Extensão (CODEX).

Atribuições do Professor Responsável pelas atividades de Extensão no Curso

A figura do Professor Responsável pelas atividades de Extensão no Curso de Engenharia


é importante para auxiliar na gestão das atividades de extensão realizadas no âmbito do curso
de graduação, visto que estas atividades constituem 10% da carga horária total do curso.

258
Dentre as atribuições do professor Coordenador de Extensão no Curso de Engenharia
Elétrica, cita-se:

I. Gerenciar o desenvolvimento dos programas e projetos de extensão permanentes


do curso;

II. Indicar, juntamente com o colegiado de curso e de departamento os professores


responsáveis por cada um dos programas/projetos de extensão permanentes.

III. Indicar a necessidade de criação de novos projetos de extensão, que devem ser
propostos, para viabilizar integralização da carga horária de extensão de forma
que os alunos tenham condição de cumprir a carga horária reservada às
atividades de extensão durante o tempo mínimo para integralização do curso

IV. Auxiliar a coordenação em temas relacionados à extensão.

V. Participar do Colegiado de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.

VI. Divulgar lista de projetos de extensão vigentes ou prestes a serem criados.

Atribuições do Colegiado de Departamento

I. Incentivar os docentes e servidores do departamento a realizarem atividades de


extensão para que os alunos tenham condição de cumprir a carga horária
reservada às atividades de extensão durante o tempo mínimo para integralização
do curso.

II. Manter uma quantidade mínima de programas/projetos/atividades de extensão


em vigor para possibilitar que todos os alunos do curso de graduação tenham
possibilidade de concluir a carga horária obrigatória reservada à extensão dentro
do prazo regulamentar de conclusão do curso de Graduação em Engenharia
Elétrica.

III. Indicar o professor responsável por gerenciar as atividades de extensão no


âmbito do curso de graduação.

259
Atribuições dos Professores e Técnicos do Departamento de Engenharia Elétrica

Dentre as atribuições dos professores e servidores do Departamento de Engenharia


Elétrica quanto às atividades de extensão, cita-se:

I. Propor atividades de extensão para que os alunos tenham condição de cumprir a


carga horária reservada às atividades de extensão durante o tempo mínimo para
integralização do curso.

II. Registrar as atividades de extensão no SIEX e garantir que os participantes das


atividades recebam seus respectivos certificados.

III. Orientar os alunos no desenvolvimento das atividades de extensão.

Atribuições dos Estudantes

Dentre as atribuições dos alunos do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, cita-se:

I. Cumprir a carga horária mínima obrigatória reservada às atividades de extensão,


participando de projetos/programas/ações de extensão propostas pelo
Departamento de Engenharia Elétrica ou por outras unidades da UFMT.

II. A carga horária obrigatória de extensão poderá ser cumprida em projetos de


extensão do Departamento de Engenharia Elétrica ou de outras unidades da
UFMT.

III. Entrar em contato com professores e servidores do Departamento de Engenharia


Elétrica para propor e/ou participar de atividades de extensão.

IV. Informar-se sobre programas/projetos/atividades de extensão a serem iniciadas.

V. Guardar os comprovantes de participação nas atividades de extensão.

Atividades de Extensão Permanentes no Curso

Algumas atividades de extensão serão ofertadas de forma permanente no curso de


Graduação em Engenharia Elétrica para facilitar o atendimento da carga horária mínima
necessária por parte dos alunos.

Desta forma, as seguintes atividades serão oferecidas:


260
I. Nivelamento de Ingressantes: Curso de nivelamento em matemática oferecido
semestralmente para ingressantes no curso de Graduação em Engenharia Elétrica
e aberto a estudantes do ensino médio conforme detalhes apresentados no Anexo
E.1.

II. Mostra de Projetos: Atividade de extensão com objetivo de apresentar à


comunidade interna e externa projetos de pesquisa, desenvolvimento
tecnológico e extensão realizados pelos alunos do curso de Graduação em
Engenharia Elétrica. Para mais informações consultar o Anexo E.2.

As atividades permanentes poderão passar por reformulações ou substituições, desde


que devidamente justificada ao Colegiado de Curso e formalizado pela coordenação do Curso.

Outras atividades de extensão, além destas descritas acima, poderão ser enquadradas
como atividades permanentes, desde que devidamente homologadas pelo Colegiado de Curso
e amplamente divulgadas aos discentes.

261
ANEXO E.1

PROGRAMA DE EXTENSÃO – NIVELAMENTO DE INGRESSANTES

Neste anexo são apresentadas as linhas gerais do Programa de Extensão que estará
permanentemente em execução no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica. Este programa
precisará ser detalhado, submetido e registrado junto à Coordenação de Extensão da UFMT.

Excepcionalmente durante a fase de migração para o novo currículo, as atividades de


Extensão poderão ser validadas pelo Colegiado de Curso, de acordo com as normativas vigentes
no âmbito da UFMT e do Conselho Nacional de Educação.

Projeto de extensão – Nivelamento em matemática básica – Pré-Cálculo


Introdução e Justificativa

O desenvolvimento de um país está ligado ao seu sistema educacional, e o Brasil está


sofrendo uma série de problemas relacionados à educação. Segundo dados de 2015 do PISA
(Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), o desempenho dos estudantes brasileiros
ficou entre os cinco piores dos países, constatou-se que aproximadamente 70,3% dos que
participaram do exame, estão abaixo do nível 2 em Matemática.

As disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral estão inseridas em diferentes cursos de


Ensino Superior tais como Matemática, Engenharia, Ciências Contábeis dentre outros e devido
a sua importância para formação do estudante, tornou-se objeto de estudo entre pesquisadores
(RAFAEL & ESCHER, 2015).

Uma preocupação comum presente nas pesquisas é o elevado índice de reprovação na


disciplina, onde esse fracasso, em muitos casos, resulta no abandono do curso, uma realidade
presente no curso de Engenharia Elétrica, que pode ser confirmada no estudo feito pelo
colegiado de curso da Engenharia Elétrica em 2017, o qual mostra que a maioria das
reprovações ocorrem nos primeiros semestres e em disciplinas básicas. Por conseguinte, é
necessário apostar no fortalecimento de uma educação que permita uma mudança de visão para
as disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral por parte dos alunos.

Objetivo

Neste contexto, com consciência da realidade nacional em matéria de ensino da


Matemática e do baixo desempenho obtido nesta disciplina dentro da universidade, o curso de
Graduação em Engenharia Elétrica opta por contribuir com a sociedade mato-grossense

262
propondo um curso de nivelamento em tópicos de matemática, denominado Pré-cálculo para
alunos ingressantes do curso de Engenharia Elétrica da UFMT, de outras faculdades, bem como
para a comunidade externa, em especial estudantes do último ano do ensino médio ou que
estejam se preparando para o ENEM no determinado ano.

Este curso procura preencher a lacuna entre os alunos para que estes tenham as
ferramentas e conhecimentos básicos para cursar as disciplinas de Cálculo Diferencial e
Integral, Álgebra Linear, Estatística, e outras disciplinas profissionais que requerem formação
na área.

O curso de Pré-cálculo tem como objetivo fornecer ao aluno três características


fundamentais:

• Retomar os conteúdos da Matemática de nível fundamental e médio


indispensáveis para formação de um conhecimento básico, necessário para o
tratamento de futuras disciplinas e para a capacitação para o mercado de trabalho;
• Desenvolver e incrementar habilidades concernentes ao raciocínio matemático,
tanto concreto como abstrato, ampliando os horizontes de conhecimento e de
experiências do aluno;
• Identificar, analisar e resolver situações e problemas, para os quais é necessário a
utilização de operações elementares de cálculo;
Acredita-se que o aluno ingressante que se dedicar ao curso terá bom desempenho em
todas as disciplinas (não só nas naquelas da área de matemática). Desta forma, contribuindo
para diminuir a evasão e possíveis falhas no aprendizado ao iniciar o curso de graduação.

Os alunos do ensino médio que participarem do curso poderão se preparar melhor para os
processos seletivos de ingresso na educação técnica e superior.

Tantos os ingressantes no curso de graduação quanto os estudantes de ensino médio terão


a oportunidade de revisar e compreender conceitos matemáticos uteis na vida cotidiana.

Metodologia adotada

O curso de nivelamento em matemática básica (Pré-Cálculo) terá uma carga horária de


64 h, ocorrendo duas vezes por semana, em horários previamente acordados, assim que inicia
o semestre, concomitante com a disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I. O curso, será
desenvolvido pelos graduandos do curso de Engenharia Elétrica sob supervisão de ao menos
um docente.

Será ofertada uma quantidade mínima de 60 vagas, sendo que 42 serão disponibilizadas,
prioritariamente, para alunos ingressantes do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da

263
UFMT. A oferta de vagas pode ser ampliada pelo Colegiado de Curso. Os conteúdos abordados
serão base para acompanhamento das disciplinas de cálculo do curso de Engenharia Elétrica.
As aulas ministradas serão guiadas por um material didático que será desenvolvido, entregue a
cada participante. O material didático abarcará o conteúdo necessário e um conjunto de
problemas e exercícios resolvidos detalhando o mais claramente possível a estratégia aplicada
e os passos seguidos para a sua solução, uma vez que se sabe que os exercícios e exemplos
resolvidos desempenham um papel crucial na aprendizagem da Matemática, e que uma das
formas pelas quais os estudantes desenvolvem estratégias para a resolução de problemas é
através da observação dos esquemas de solução propostos. Além disso, considera-se de vital
importância que, no final dos módulos, sejam aplicados testes de avaliação final, a fim de
estimar o nível de aproveitamento alcançado pelos estudantes e a qualidade dos módulos
oferecidos.

Conteúdo Programático

Modulo I – Números reais e expressões algébricas:

• Números reais: números naturais, inteiros, racionais e reais. Operações e propriedades.


Produtos notáveis; binômio de Newton. Modulo de um número real. Intervalos.
Problemas de aplicação.

• Expressões algébricas: equações e inequações algébricas. Resolução, operações,


propriedades e simplificação. Polinômios de uma variável indeterminada. Operações e
propriedades. Raízes e fatoração de polinômios. Polinômios irredutíveis nos reais.
Análise do sinal do polinômio;

Modulo II – Funções:

• Funções elementares: definição de função, domínio, contradomínio, imagem, gráfico.


Funções reais de valores reais. Exemplos: função afim, função quadrática, função
racional, função valor absoluto, função definida por várias sentenças. Operações entre
funções. Composição de funções. Função par, função ímpar, função periódica, função
monótona. Função injetora e sobrejetora. Função inversa. Desenho de gráficos especiais

• Funções transcendentes: funções exponencial e logarítmica; propriedades, gráficos.


Resolução de equações e inequações envolvendo funções exponenciais e logaritmicas.
Demonstração de identidades envolvendo funções exponenciais e logarítmicas. Funções
hiperbólicas; propriedades, gráfico. Modelagem de situações usando funções.

264
Modulo III – Trigonometria e funções trigonométricas: medição de ângulos e Trigonometria
de triângulos retângulos; Funções trigonométricas e trigonométricas inversas; propriedades,
gráfico. Resolução de equações e inequações envolvendo funções trigonométricas e
trigonométricas inversas. Demonstração de identidades envolvendo funções trigonométricas e
funções trigonométricas inversas.

Modulo IV – Números Complexos: Definição, representação no plano. Conjugado, igualdade


e módulo de números complexos. Operações com números complexos, argumento e
representação polar. Potenciação, radiciação e Fórmula de Moivre.

Carga horária

A carga horária mínima para o curso de nivelamento deverá ser de 64 horas, devendo ser
distribuída entre os módulos de acordo com a quantidade de conteúdos abordados.

265
ANEXO E.2

PROJETO DE EXTENSÃO – MOSTRA DE PROJETOS

Será oportunizado que os trabalhos de Conclusão de Curso, Iniciação Científica, Projetos


de Extensão, projetos desenvolvidos em disciplinas cursadas pelos alunos e trabalhos em geral
desenvolvidos por servidores e discentes do curso de Graduação em Engenharia Elétrica sejam
expostos e apresentados ao público em geral (comunidade interna e externa à UFMT) em uma
Mostra de Projeto organizada na forma de feira.

Para a feira serão convidados estudantes das redes pública e particular de ensino médio e
básico. A abertura da feira à participação da sociedade em geral tem por objetivo dar ciência e
divulgar as atividades desenvolvidas no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.

Esta mostra de projetos deverá ocorrer a cada dois semestres letivos para que os trabalhos
e projetos desenvolvidos nestes semestres possam ser apresentados ao público.

A participação dos alunos se dará de duas formas, na organização do evento, participando


diretamente da execução do projeto de extensão, ou apenas na exposição de trabalhos no dia do
evento. Os alunos pertencentes a equipe de organização também poderá expor seus trabalhos e
receber a certificação como organizadores e expositores.

A participação dos alunos na feira não será obrigatória, contudo, àqueles que participarem
serão emitidos certificados e atribuída carga horária relativa às atividades obrigatórias de
extensão.

Este projeto de extensão precisará ser detalhado, submetido e registrado junto à


Coordenação de Extensão da UFMT.

Excepcionalmente durante a fase de migração para o novo currículo, as atividades de


Extensão poderão ser validadas pelo Colegiado de Curso, de acordo com as normativas vigentes
no âmbito da UFMT e do Conselho Nacional de Educação.

266
APÊNDICE F – Regulamento dos Laboratórios: Acesso e Uso

INTRODUÇAO

Este regulamento dispõe sobre os objetivos, denominações, estrutura, organização,


atribuições, regras, restrições e penalidades aplicáveis nos laboratórios de ensino de graduação,
pesquisa e extensão do Departamento de Engenharia Elétrica. Considerando que toda e
qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro dos laboratórios apresentam riscos e estão
propensas a acidentes. Devem-se então utilizar normas de conduta para assegurar a integridade
das pessoas, instalações e equipamentos. É importante manusear corretamente os equipamentos
com os quais se vai trabalhar, a fim de evitar acidentes pessoais ou danos materiais.

CAPÍTULO I

DA NATUREZA

Art. 1º. Os laboratórios do Departamento de Engenharia Elétrica, situados na


Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, campus Cuiabá, caracterizam-se por serem
laboratórios de ensino de graduação, pesquisa e extensão, de natureza didático-pedagógica,
destinado ao desenvolvimento de atividades práticas vinculadas às disciplinas do curso de
graduação de Engenharia Elétrica.

Art. 2º. Previamente autorizado por um professor responsável pelo laboratório, os


laboratórios podem ser utilizados para atividades extraclasse, como no desenvolvimento de
projetos de pesquisas, de Trabalho de Conclusão de Curso monitoria, entre outras atividades
correlatas.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS E DENOMINAÇÕES

Art. 3º. O presente regimento estabelece normas para a utilização dos laboratórios do
curso de Engenharia Elétrica, visando à organização e conservação da infraestrutura destes para
o melhor aproveitamento por parte dos alunos e professores.

Art. 4º. Objetivos específicos:

267
I. Fornecer orientações básicas para o funcionamento e segurança no uso dos
laboratórios de ensino e pesquisa do Departamento de Engenharia Elétrica
da UFMT;

II. Estabelecer as atribuições dos professores de laboratório de ensino e


pesquisa;

III. Favorecer a segurança dos técnicos, estudantes e docentes contra acidentes


no interior dos laboratórios de ensino;

IV. Estabelecer um padrão de segurança para as práticas educacionais realizadas


nos laboratórios de ensino e de pesquisa.

Art. 5º. A denominação de laboratórios de Ensino de Graduação e Pesquisa é usada como


referência às atividades acadêmicas que tenha, intrinsecamente, o Curso de Engenharia Elétrica
como finalidade. O acesso aos laboratórios será permitido apenas para:

I. Professores vinculados ao departamento de Engenharia Elétrica;

II. Professores de outros departamentos e que possuem aulas programadas nos


laboratórios do Departamento de Engenharia Elétrica;

III. Técnicos vinculados ao departamento de Engenharia Elétrica e de outros


departamentos da UFMT que possuem relação com as atividades
laboratoriais e afins.

IV. Alunos regularmente matriculados na respectiva disciplina vinculada ao


laboratório, e acompanhado pelo professor responsável ou que possuam
autorização para uso do laboratório, conforme o Anexo F.1;

V. Alunos monitores devidamente identificados pela coordenação do curso, por


meio de memorando, lista, site do curso, para o laboratório da disciplina cuja
monitoria está vinculada.

Art. 6º. A denominação de Sala de Projetos é usada como referência às atividades


acadêmicas que tenham o desenvolvimento e implementação de projetos de disciplinas ou
Trabalho de Conclusão de Curso. O acesso à Sala de Projetos será permitido apenas para:

I. Professores vinculados ao departamento de Engenharia Elétrica;

268
II. Professores de outros departamentos e que possuem aulas programadas nos
laboratórios do Departamento de Engenharia Elétrica;

III. Técnicos vinculados ao departamento de Engenharia Elétrica e de outros


departamentos da UFMT que possuem relação com as atividades
laboratoriais e afins.

IV. Alunos regularmente matriculados nas disciplinas que possuem laboratório


e nas componentes curriculares de Trabalho de Conclusão de Curso I e II;

V. Alunos monitores devidamente identificados pela coordenação do curso, por


meio de memorando, lista, site do curso.

CAPÍTULO III

DAS RESPONSABILIDADES DO INTEGRADOR ACADÊMICO (CHEFE DO


DEPARTAMENTO), PROFESSORES E TÉCNICOS

Art. 7º. São responsabilidades do chefe de departamento:

I. Realizar os encaminhamentos para solicitar a reestruturação, manutenção e


reparo do espaço físico e dos equipamentos dos laboratórios;

II. Realizar os encaminhamentos, com o auxílio dos técnicos, para solicitar a


compra de novos equipamentos e materiais de consumo para os laboratórios
de ensino de graduação;

Art. 8º. São responsabilidades do professor de laboratório de ensino de graduação:

I. Supervisionar o laboratório de ensino sob sua responsabilidade;

II. Assegurar que as normas técnicas de segurança estejam sendo cumpridas no


laboratório;

III. Autorizar o uso do laboratório de ensino no caso de utilização para outros


fins (Trabalho de Conclusão de Curso, pesquisa e extensão) por meio do
Anexo F.1;

IV. Zelar pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios de ensino,


particularmente no que tange a equipamentos, materiais e instalações;

269
V. Solicitar, junto à Chefia de Departamento a compra de equipamentos e
materiais necessários ao bom andamento das práticas profissionais,
especificando adequadamente os itens pedidos;

VI. Autorizar a utilização e/ou retirada dos laboratórios, de equipamentos e


materiais para pesquisa e extensão, informando à Chefia de Departamento o
destino e data de retorno dos equipamentos e materiais, conforme formulário
no Anexo F.2;

VII. Solicitar, sempre que necessário, a inspeções de manutenção tanto das


instalações quanto dos equipamentos de segurança dos laboratórios;

VIII. Informar, com antecedência e em tempo hábil, ao responsável pelo


laboratório e aos professores, a falta de material de consumo e a necessidade
de manutenção em algum equipamento;

IX. Elaborar os relatórios de investigação de causas para acidente ou incidente


que venha a ocorrer no laboratório sob sua responsabilidade;

X. Registrar e comunicar todos os acidentes ou incidentes ocorridos, em


atividades sob sua responsabilidade, no laboratório à Chefia de
Departamento;

XI. Coletar evidências de descumprimento deste regulamento por parte dos


usuários e dar imediato encaminhamento ao Chefe do Departamento;

XII. Relatar todas as condições de falta de segurança à Chefia de Departamento;

XIII. Aos términos das aulas, apagar o quadro e organizar todas as cadeiras e
bancadas, de forma a manter a ordenação da sala para o professor da próxima
aula;

XIV. Antes de sair da sala, desligar todas as bancadas, assim como equipamentos,
computadores, Datashow e ar condicionado;

XV. Zelar pelo cumprimento de todas as normas e práticas de segurança previstas


neste regimento.

Art. 9º. São responsabilidades dos técnicos laboratoristas:

270
I. Auxiliar os professores nas aulas práticas, selecionando e organizando os
equipamentos e materiais para as aulas práticas, de laboratório e de campo,
quando solicitados por um professor por meio do Anexo F.3, com
antecedência de 1 (um) dia útil;

II. Zelar pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios de ensino,


particularmente no que tange a equipamentos, materiais e instalações;

III. Realizar levantamentos de materiais e equipamentos disponíveis, sempre que


solicitado pela Chefia de Departamento, e disponibilizá-los aos professores
e ao coordenador de curso para tomada de medidas quanto à reposição e
planejamento;

IV. Realizar semestralmente inspeções de manutenção, tanto das instalações


quanto dos equipamentos dos laboratórios, elaborando relatórios dessas
inspeções;

V. Conferir, organizar, e acondicionar todos os equipamentos e/ou materiais


utilizados;

VI. Informar, com antecedência e em tempo hábil, ao responsável pelo


laboratório e aos professores, a falta de material de consumo e a necessidade
de manutenção em algum equipamento;

VII. Orientar os usuários sobre os cuidados e normas de utilização do


Laboratório;

VIII. Supervisionar e fornecer suporte técnico ao trabalho dos bolsistas, monitores


e estagiários no desenvolvimento de atividades nos Laboratórios;

IX. Realizar a entrega de equipamentos e materiais dos laboratórios a professores


ou alunos, mediante apresentação de autorização para ensino pesquisa e
extensão, conforme formulário no anexo F.2;

X. Dar apoio às solicitações dos professores, quando requerido via formulário


do Anexo F.3 atendendo o sub item I;

XI. Realizar a entrega e fiscalizar a devolução de equipamentos e materiais dos


laboratórios a professores, mediante preenchimento do Anexo F.4, para
utilização imediata em aula, em outra sala ou laboratório;

271
XII. Participar de treinamento e aperfeiçoamento na instituição ou fora desta;

XIII. Conferir, acondicionar e guardar os equipamentos, após a devolução;

XIV. Zelar pelo bom funcionamento, organização e limpeza do laboratório;

XV. Zelar pela conservação e pelo uso adequado do patrimônio dos laboratórios;

XVI. Supervisionar e orientar o uso correto de equipamentos de segurança


disponíveis;

XVII. Manter sempre disponível e em condições de uso os equipamentos de


emergência;

XVIII. Coletar evidências de descumprimento deste regulamento por parte dos


usuários e dar imediato encaminhamento ao Chefe do Departamento;

XIX. Cumprir e fazer cumprir o que consta neste regimento;

CAPÍTULO IV

DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Art. 10. O horário de utilização dos laboratórios é de segunda à sexta-feira, das 7:30h às
11:30h, das 13:30h às 20:00h durante o período letivo;

I. No caso de paralizações em greves de técnicos, docentes e discentes. Fica


vedado o uso dos mesmos sem a presença de um responsável legal (professor
ou técnico de laboratório) nos períodos supracitados.

CAPÍTULO V

DAS RESPONSABILIDADES DOS USUÁRIOS DOS LABORATÓRIOS

Art. 11. Os usuários são responsáveis do cuidado e zelo de toda a infraestrutura do


laboratório, incluindo as instalações (paredes, o chão, a mobília etc.), os computadores, os
equipamentos, componentes e acessórios dos laboratórios.

Art. 12. Os usuários são responsáveis do uso racional e zelo de equipamentos elétricos
visando minimizar o consumo de energia elétrica.

272
CAPÍTULO VI

DAS REGRAS DE ACESSO, CIRCULAÇÃO E USO

Art. 13. O uso dos laboratórios durante as aulas e demais atividades pedagógicas deverão
ser acompanhadas pelo professor e/ou técnico do laboratório, ficando responsável pelo
cumprimento do presente regulamento, inclusive da fiscalização dos alunos.

Art. 14. Os laboratórios podem ser utilizados fora do horário previsto para aulas de
graduação, mediante agendamento prévio por meio do formulário contido no Anexo F.1, com
a autorização de um responsável pelo laboratório.

§ 1º. A utilização de laboratório de ensino de graduação para a realização de


experimentos vinculados a disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, extensão ou
pesquisa, deve ser solicitado com antecedência prévia de no mínimo 1 (um) dia útil, por
meio do formulário do Anexo F.1, juntamente a um responsável pelo laboratório, ficando
uma cópia do documento arquivado na secretária do departamento.

Art. 15. O aluno deverá estar apto a operar um determinado equipamento ou componente
antes de utilizá-lo. Caso contrário, o aluno deverá solicitar ajuda ao professor ou técnico.

Art. 16. Os usuários do laboratório, quando estiverem fazendo o uso de equipamentos e


componentes devem seguir as seguintes Instruções de Segurança:

I. Certifique que a bancada não esteja energizada durante qualquer montagem


a ser realizada;

II. Siga as instruções e os processos apresentados pelo professor;

III. Consulte o professor no caso de qualquer alteração nos processos da aula


descrita;

IV. Antes de energizar qualquer equipamento, confira as ligações e requisite a


presença do professor;

V. Se máquinas forem acionadas, cuidado com as partes girantes (eixos, polias,


etc.) e fios energizados;

273
VI. Cuidado ao manipular peças e/ou equipamentos pesados, tais como motores,
fontes, varivolts, entre outros. Se houver necessidade de deslocamento,
solicite ajuda de colegas ou do professor;

VII. Não introduza qualquer tipo de ferramenta nos bornes da bancada ou em


terminais de equipamentos e máquinas;

VIII. Consulte o mapa de risco avaliando os riscos presentes no laboratório.


Quanto ao risco elétrico, evite tocar em partes vivas energizadas,
principalmente quando estas estão conectadas ao sistema elétrico;

IX. Ao perceber qualquer odor ou sinal de aquecimento anormal, desligue o


circuito com segurança e chame o professor;

X. Em situações de emergência, desligue imediatamente a energia da bancada e


comunique ao professor do ocorrido;

XI. Não realize brincadeiras durante as aulas. A seriedade e atenção evitarão


acidentes!

Art. 17. Os procedimentos em laboratório de ensino, que não sejam supervisionados por
um professor responsável, somente serão permitidos por meio do formulário que consta no
Anexo F.1, quando forem indispensáveis e não houver possibilidade de serem realizados
durante o horário de permanência do professor responsável no laboratório;

Art. 18. As áreas de trabalho, circulação e saídas de emergência devem estar limpas e
livres de obstruções;

Art. 19. Por razões de segurança, deve-se evitar trabalhar sozinho no laboratório;

Art. 20. Quando o laboratório estiver vazio deve permanecer trancado e com as bancadas,
equipamentos, computadores, Datashow, condicionadores de ar e lâmpadas de iluminação
desligados;

Art. 21. Os equipamentos de laboratório devem ser inspecionados periodicamente e


mantidos em condições por pessoas qualificadas para este trabalho.

Art. 22. A frequência de inspeção deve obedecer às instruções do fabricante ou quando


necessário a utilização. Os registros contendo inspeções, manutenções e revisões dos

274
equipamentos, devem ser guardados e arquivados na Secretaria do Departamento e com cópia
no almoxarifado;

Art. 23. Todos os equipamentos devem ser guardados adequadamente para prevenir
avarias ou perda de componentes;

Art. 24. Recomenda-se o uso de indumentária apropriada para todos os usuários do


laboratório que permitam a cobertura máxima do corpo. Sendo que a proteção mínima de um
usuário, consiste em usar calça comprida, camisa ou camiseta e calçado fechado.

Art. 25. Considera-se obrigatório para o usuário, a prática dos seguintes hábitos
individuais: não fumar, não comer, não correr, não beber, não se sentar ou se debruçar na
bancada, não sentar no chão ou na bancada, não usar cabelo comprido solto, cooperar com a
organização e limpeza do Laboratório. Cada grupo de alunos de uma mesa/bancada é
responsável pela limpeza e conservação de seu material (mesa/bancada, computador,
instrumento, equipamento, acessórios e outros).

Art. 26. Os usuários não deverão deixar o laboratório sem antes se certificarem de que
os computadores, instrumentos, equipamentos, bancadas, ferramentas e acessórios estejam em
perfeita ordem, realizando a limpeza e guardando-os em seus devidos lugares, de forma
organizada.

CAPÍTULO VII

DAS RESTRIÇÕES E PROIBIÇÕES

Art. 27º. De forma a garantir a segurança dos usuários e zelar pelo patrimônio da
instituição, nos finais de semana fica proibido a utilização dos laboratórios, sem a presença do
professor responsável;

Art. 28. Fica vedado o uso dos laboratórios para qualquer fim particular.

Art. 29. Nas dependências do laboratório, os usuários ficam expressamente proibidos de:

275
I. Riscar ou danificar bancadas, cadeiras, computadores e periféricos, paredes,
interruptores, equipamentos, componentes, entre outros bens pertencentes ao
laboratório;

II. Abrir ou retirar computadores, periféricos ou qualquer tipo de equipamento


pertencente ao laboratório;

III. Utilizar a internet para fins alheios ao ensino, pesquisa e à extensão;

IV. Instalar/desinstalar aplicativos ou alterar as configurações dos


computadores;

V. Perturbar a ordem e o bom andamento dos trabalhos durante as aulas.

VI. Comer, beber ou fumar no interior do laboratório;

VII. Ligar qualquer equipamento sem a autorização do professor ou técnico


responsável;

VIII. Energizar qualquer tipo de circuitos, sem antes solicitar a verificação do


circuito montado ao responsável presente;

IX. A permanência de qualquer aluno nos Laboratórios sem que o mesmo não
esteja em atividades de aula, extensão ou em pesquisa de caráter prático.

X. A utilização dos equipamentos para fins pessoais ou comerciais.

XI. Sentar-se sobre as bancadas, bem como colocar os pés sobre as mesmas ou
sobre as cadeiras.

XII. Abrir qualquer equipamento pertencente ao Laboratório, bem como a


retirada de qualquer componente, independentemente de qualquer
justificativa ou motivo;

XIII. Ingerir ou estar sob efeito de bebidas alcoólicas e/ou tóxicos durante o
período de realização de aulas práticas;

CAPÍTULO VIII

DAS PENALIDADES

Art. 30. O não-cumprimento das regras estabelecidas poderá acarretar ao usuário infrator,
penalidades previstas em resoluções vigentes da Universidade Federal de Mato Grosso.

276
CAPÍTULO IX

DAS NORMAS DE SEGURANÇA

Art. 31. Nos laboratórios de Ensino/Pesquisa/Extensão poderão ser instaladas câmeras


com objetivo de registrar a utilização dos espaços visando o controle e segurança das pessoas e
equipamentos;

Art. 32. Substâncias químicas que venham eventualmente a derramar e que apresentem
riscos devem ser limpas imediatamente de maneira segura.

Art. 33. Na ocorrência de um choque elétrico deve-se desligar imediatamente o disjuntor.


Não tocar no acidentado até que se tenha certeza que a energia foi completamente desligada.

Art. 34. No caso de impossibilidade de desligamento da energia elétrica não tocar no


acidentado.

Art. 35. Os laboratórios devem estar equipados com extintores de incêndio do tipo Gás
Carbônico (B - C) ou Pó Químico (B – C);

Art. 36. Os laboratórios devem estar equipados com disjuntores geral e dispositivos
diferencial, corretamente dimensionados e ótimas condições de funcionamento, para desativar
o fornecimento de energia em casos de emergência.

Art. 37. No caso de princípio de incêndio no laboratório pode-se tentar com o extintor
apropriado a eliminação do fogo;

Art. 38. No caso de incêndio com envolvimento de materiais voláteis ou tóxicos, devem-
se tomar as seguintes providências:

I. Informar todo o pessoal nas áreas vizinhas da existência de um incêndio;

II. Se possível, fechar todas as portas para que se possa isolar o fogo do restante
das instalações;

III. Evacuar as instalações imediatamente;

IV. Entrar em contato com o Corpo de Bombeiros, através do número 193 e


explicar se possível a natureza do incêndio.

277
Art. 39. Em caso de acidente, o(s) acidentado(os) deve(m) ser conduzido(s) a
Coordenação de Assistência Social e Saúde do Servidor da Universidade Federal de Mato
Grosso (Cass/UFMT).

Art. 40. Casos omissos cabe a discussão e devem ser levadas ao colegiado de
departamento do curso.

278
ANEXO F.1 - FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE USO DE LABORATÓRIO
Nome do Responsável pelo Laboratório (Professor/Técnico):

Solicitantes:
Atividades:
( ) Trabalho de Conclusão de Curso
( ) Projeto de Disciplina
( ) Trabalho de Pesquisa - iniciação científica
( ) Projetos de Extensão
Título do trabalho:

Resumo das principais atividades a serem desenvolvidas no laboratório:

Materiais/Equipamentos de consumo (descrever detalhadamente):

Data: ____/_____/______ Períodos: das ____:____h ás ____:____h


Disciplina relacionada:
Professor responsável pelas atividades do solicitante:

___________________________________ _____________________________
Assinatura/Carimbo do Responsável pelo Assinatura - Solicitante
Laboratório

Cuiabá, ________ de _________________________ de 20_____.

OBS: O documento deve ser assinado em três vias: 1ª- Solicitante; 2ª- Laboratorista; 3ª- Arquivamento
na Secretaria do Departamento. O solicitante é responsável pela organização do local e cuidado com os
equipamentos em uso.

279
ANEXO F.2
TERMO DE EMPRÉSTIMO E RESPONSABILIDADE DE MATERIAIS E
EQUIPAMENTOS PARA PESQUISA E EXTENSÃO

Eu,____________________________________________, professor do Curso de


_______________________________________________, SIAPE nº: __________, declaro
que recebi do Laboratório ____________________________ (sala nº:_____), a título de
empréstimo, os seguintes materiais/equipamentos:

Descrição do Material/Equipamento Nº de Patrimônio


1
2
3
4
5

Os referidos materiais/equipamentos serão utilizados para a realização de


____________________________________________________________________ e
deverão retornar ao Laboratório até as ___:___ horas do dia ___/___/_____.

Declaro ainda estar ciente de que os materiais/equipamentos estão em perfeitas


condições de uso e que sou responsável pela guarda e preservação desses, bem como pela
devolução na data prevista e nas condições conforme emprestado. Isto significa que, em caso
de perda, extravio, dano e/ou defeito, será de minha inteira responsabilidade a reparação ou
reposição do equipamento.

Cuiabá, ____ de ____________________ de 20____

___________________________________ ___________________________________
Assinatura/Carimbo do Solicitante (a) Assinatura do Laboratorista

___________________________________
Assinatura/Carimbo do Responsável pelo Laboratório

Dados do solicitante:
Endereço: E-mail:
Telefone: Celular:

OBS: O documento deve ser assinado em três vias: 1ª- Solicitante; 2ª- Laboratorista; 3ª- Arquivamento na
Secretaria do Departamento.

280
ANEXO F.3
TERMO DE SOLICITAÇÃO DE MATERIAL E/OU APOIO DE LABORATORISTA

Eu,____________________________________________, professor do Curso de


_______________________________________________, com SIAPE: __________,
solicito o apoio de um técnico laboratorista para a instalação de equipamentos e/ou
organização de materiais para (___) Aulas práticas, (___) Aulas de campo da disciplina de
_____________________________________, durante o período letivo ______/___,
conforme tabela a seguir:

Descrição do Material/Equipamento Sala Dias Horário

Cuiabá, ____ de ____________________ de 20_____

___________________________________ ___________________________________
Assinatura/Carimbo do Professor Assinatura/Carimbo do Técnico
Requerente Responsável

Dados do requerente:
Endereço: E-mail:
Telefone: Celular:

OBS: O documento deve ser assinado em três vias: 1ª- Solicitante; 2ª- Laboratorista; 3ª- Arquivamento na
Secretaria do

281
Anexo F.4 - CONTROLE DE EMPRÉSTIMO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA AULA
Período Descrição do Laboratório
Data de Nº de
Material/Equipamento Solicitante Técnico Responsável
Empréstimo Início Fim Patrimônio Retirado de: Utilizado em:

__/__/__ ___:___h ___:___h


SIAPE:

Devolvido às: ___:___h Condição: ( ) Conforme emprestado ( ) Outras condições: Recebido por:

Período Descrição do Laboratório


Data de Nº de
Material/Equipamento Solicitante Técnico Responsável
Empréstimo Início Fim Patrimônio Retirado de: Utilizado em:

__/__/__ ___:___h ___:___h


SIAPE:

Devolvido às: ___:___h Condição: ( ) Conforme emprestado ( ) Outras condições: Recebido por:

Período Descrição do Laboratório


Data de Nº de
Material/Equipamento Solicitante Técnico Responsável
Empréstimo Início Fim Patrimônio Retirado de: Utilizado em:

__/__/__ ___:___h ___:___h


SIAPE:

Devolvido às: ___:___h Condição: ( ) Conforme emprestado ( ) Outras condições: Recebido por:

282
APÊNDICE G – Regulamento de Autoavaliação

Este regulamento atende à a necessidade regulamentar o Projeto de Autoavaliação do


Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Mato Grosso,
conforme a Resolução CONSEPE Nº 67/2019, que aprova as diretrizes institucionais que
regulamentam a autoavaliação dos cursos de graduação, nas modalidades de ensino presencial
e a distância, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente Regulamento tem por objetivo estabelecer parâmetros e definir um
conjunto de atividades relacionadas à Autoavaliação do Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica da UFMT.

Art. 2º. O Projeto de Autoavaliação do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica deve


envolver discentes, técnicos e docentes, e tem como objetivos:

I. Avaliar de maneira sistemática e periódica a estrutura curricular, a estrutura


física e os processos didático-pedagógicos utilizados no curso.

Art. 3°. A Avaliação do Curso será conduzida pelo NDE, que se encarregará de:

I. coordenar a realização dos processos de avaliação interna do curso;

II. elaborar o Modelo de Avaliação Interna a ser desenvolvido no Curso de


Graduação em Engenharia Elétrica, que atenda às exigências da legislação
vigente;

III. elaborar e aperfeiçoar os instrumentos para coleta e análise das informações


relativas à avaliação;

IV. consolidar e analisar as informações obtidas;

V. elaborar relatório final para deliberação pelo Colegiado de Curso.

283
CAPÍTULO II

DA METODOLOGIA DA AUTOAVALIAÇÃO

Art. 4º. A avaliação do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica compreenderá três


dimensões iniciais, contemplando os seguintes aspectos:

I. Organização Didático-Pedagógica: estrutura e conteúdo curricular, perfil


do egresso, metodologia de ensino, estágio, atividades complementares,
Trabalho de Conclusão de Curso, apoio ao estudante, gestão do curso,
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), atividades práticas, atividades
extensionistas e de pesquisa, avaliação da aprendizagem;

II. Corpo Docente: qualidade do ensino, aulas práticas, planejamento, relação


teoria-prática, acompanhamento do estudante com dificuldade na
aprendizagem, estímulo à produção científica tanto na perspectiva
quantitativa quanto qualitativa, acessibilidade atitudinal e comunicacional,
integração com a sociedade;

III. Infraestrutura: instalações da biblioteca, acervo bibliográfico, laboratórios,


salas de aula, banheiros, acessibilidade física e digital.

Parágrafo único: Também poderão ser incorporados outros critérios se o NDE ou o


Colegiado julgarem necessários à autoavaliação.

Art. 5º. As ações de autoavaliação julgadas pertinentes incluem:

I. avaliação do Projeto Político-Pedagógico do curso;

II. avaliação do corpo docente, técnico-administrativo, coordenação e direção;

III. avaliação da infraestrutura do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.

Art. 6º. A autoavaliação do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica será aplicada a


todos os segmentos que constituem a unidade acadêmica: estudantes, egressos, docentes,
coordenador(a), diretor(a) e técnico(a)s-administrativo(a)s.

§1º. A autoavaliação será feita por meio de questionários que serão elaborados para
cada segmento, considerando suas especificidades, e respondidos de forma anônima.

284
§2º. Os questionários serão aplicados por meio de ferramenta computacional ou de
formulário em papel.

§3º. A autoavaliação junto a estudantes, docentes, coordenador(a), diretor(a) e


técnico(a)s-administrativo(a)s terá uma abrangência censitária.

§4º. A autoavaliação junto aos egressos terá abrangência amostral.

Art. 7º. A aplicação da autoavaliação junto aos estudantes deverá ocorrer até a
antepenúltima semana de aula de cada semestre letivo e deve avaliar o período letivo em curso.

I. Os formulários de autoavaliação serão disponibilizados pelo NDE e poderão


ser atualizados mediante entendimento entre o Colegiado de Curso e o NDE.

Art. 8º. O preenchimento do formulário de autoavaliação será realizado de forma


anônima pelos estudantes.

CAPÍTULO III

DA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Art. 9º. Após a etapa de coleta de dados a partir da aplicação dos questionários, as
informações serão validadas, categorizadas e consolidadas pelo NDE.

Art. 10. Os dados consolidados serão objeto de tabulação e subsequente análise para
posterior produção de um relatório integrado.

Art. 11. O Relatório de Autoavaliação deve conter os seguintes aspectos:

I. Introdução: o processo de autoavaliação, como se iniciou, como se


desenvolveu;

II. Contexto da Unidade Acadêmica: dados gerais sobre o


Instituto/Faculdade;

III. Sujeitos da Avaliação: perfil dos participantes, quem e como participou;

IV. Resultados: dados descritivos, com tabelas e gráficos;

285
V. Interpretação dos resultados: aspectos relevantes dos resultados, pontos
fortes e fracos que os dados evidenciarem;

VI. Reflexões conclusivas com proposição de soluções que possam atenuar ou


superar os problemas e as necessidades detectadas;

VII. Anexos: apresentação das perguntas feitas nos questionários e de outras


informações ou documentos relevantes.

Parágrafo Único - A elaboração do Relatório de Autoavaliação deverá ocorrer dentro de


até 45 dias a contar do término do período de aplicação dos formulários.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES E DEVERES

Art. 12. Compete ao NDE:

I. Articular-se com o Colegiado do Curso para tornar público as diretrizes,


organização e desenvolvimento dos trabalhos de autoavaliação;

II. Elaborar o cronograma das ações de autoavaliação, em conformidade com o


Calendário Acadêmico da UFMT;

III. Elaborar, atualizar e aplicar os questionários de avaliação interna;

IV. Esclarecer dúvidas quanto ao preenchimento dos questionários de


autoavaliação do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica;

V. Coletar e analisar os dados obtidos e sumarizar os resultados;

VI. Propor soluções que possam atenuar ou superar os problemas e as


necessidades detectadas, visando o aprimoramento do funcionamento do
curso.

VII. Elaborar o Relatório de Autoavaliação conforme disposto no Artigo 12°;

VIII. Encaminhar o Relatório de Autoavaliação para apreciação do Colegiado do


Curso de Graduação em Engenharia Elétrica;

IX. Comunicar o coordenador(a) do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica


ou o(a) chefe do Departamento de Engenharia Elétrica, considerando as

286
competências específicas destes, sobre problemas e as ações para melhoria
que exijam a intervenção dos mesmos.

Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica:

I. Definir a periodicidade da realização do processo de autoavaliação;

II. Tomar ciência sobre o cronograma das ações de autoavaliação;

III. Apreciar, discutir e homologar o Relatório de Autoavaliação encaminhado


pelo NDE;

IV. Implementar soluções para atenuar ou superar os problemas e as


necessidades detectadas;

V. Encaminhar o Relatório de Autoavaliação para apreciação e homologação


pela Congregação da Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Tecnologia
(FAET), conforme disposto pelo §2º do Artigo 9º da Resolução Consepe Nº
67/2019.

VI. Promover o retorno do resultado da avaliação ao corpo docente, para que este
tenha a oportunidade de ajustar o procedimento de ensino-aprendizagem
aplicado.

VII. Tornar público o resultado da Autoavaliação e promover ação devolutiva dos


resultados aos participantes visando a transparência e a prestação de contas
à sociedade.

Art. 14. Compete aos Professores e Técnico-Administrativos do Curso de Engenharia


Elétrica:

I. Tomar ciência dos resultados das avaliações relativas à sua atuação;

II. Empreender as ações de melhoria solicitadas individualmente, sob a


supervisão do Colegiado de Ensino de Graduação do Curso;

III. Participar das ações de melhoria visando o aperfeiçoamento do processo


educativo e do funcionamento do curso;

IV. Colaborar por meio da liberação dos estudantes quando necessário para a
aplicação do questionário.

Art. 15. Compete aos Alunos do Curso de Engenharia Elétrica:

287
I. Comparecer no dia e hora determinados para realizar o processo de
autoavaliação do curso;

II. Responder aos questionários de avaliação com seriedade, isenção, o máximo


de precisão e mantendo o seu anonimato;

III. Procurar se inteirar dos resultados da autoavaliação e das possíveis


modificações propostas, objetivando o processo de melhoria contínua do
Curso.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 16. Os casos omissos no presente Regulamento de Autoavaliação serão resolvidos


pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.

Art. 17. O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

288
Formulário 1
Formulário de Autoavaliação Docente e de Disciplina do Curso de Engenharia Elétrica
Período de Avaliação: 20XX/X
Disciplina: ________________________________Professor: ________________________________
Disciplina de: ( ) Teoria ou ( ) Prática (Obs: Caso o professor seja o mesmo, marcar as duas opções, em caso
de professores distintos, preencher um formulário para cada professor)

Informações Importantes: Este documento foi aprovado em reunião do Colegiado de Curso realizada em
XX/XX/2020, conforme ATA 0X/20XX, disponível no endereço www.ufmt.br/dene. Leia atentamente todas as questões
e procure respondê-las com seriedade, isenção e precisão. Os resultados do questionário serão utilizados na
construção de avanços na qualidade do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/UFMT - Campus Cuiabá.

1. Quanto aos conteúdos (ementa) apresentados no c. Insatisfeito


plano de ensino, foram cumpridos: d. Não sei responder
a. 100 % e. Não se aplica (disciplina teórica)
b. Mais de 90%, mas não a totalidade
c. Entre 80% e 90% 9. Os experimentos práticos permitiram observar em
d. Menos de 80% laboratório os conceitos estudados nas aulas teóricas:
e. Não sei responder a. Concordo totalmente
b. Concordo parcialmente
2. O sistema de avaliação condiz com o que foi c. Discordo
apresentado no plano de ensino: d. Não sei responder
a. Sim e. Não se aplica (disciplina teórica)
b. Não
c. Não sei responder 10. Os métodos utilizados para verificação de aprendizado
e a coerência entre o que foi ministrado e o que foi
3. As referências bibliográficas indicadas pelo professor avaliado foram:
no plano de ensino ou ao longo do curso contribuíram a. Muito adequados
para seus estudos e aprendizagem: b. Adequados
a. Muito c. Inadequados
b. Suficiente d. Não sei responder
c. Pouco
d. Não foram encontradas 11. Em relação a disponibilidade do professor para
e. Não sei responder ou não as consultei. atendimento ao aluno fora do horário de aula, você se
considera:
4. Em relação à clareza do conteúdo ministrado, você a. Muito satisfeito
considera: b. Satisfeito
a. Bem claro c. Insatisfeito
b. Claro d. Não sei responder
c. Pouco claro
d. Não sei responder 12. Em relação ao aprendizado na disciplina, você se
considera:
5. Quanto à organização, metodologia e objetividade na a. Muito satisfeito
exposição do conteúdo, estímulo à aprendizagem dos b. Satisfeito
alunos, aceitação e incentivo à participação dos c. Insatisfeito
alunos nas aulas, você se considera: d. Não sei responder
a. Muito satisfeito
b. Satisfeito 13. Dentre os recursos citados a seguir, assinale os que
c. Insatisfeito você utilizou como fonte de estudos (assinale quantas
d. Não sei responder alternativas forem necessárias):
( ) Notas de aula disponibilizadas no Material de Apoio.
( ) Os exercícios propostos nas atividades de ensino.
6. Quanto a utilização de exemplos e analogias, relação ( ) Seu caderno de anotações.
de conteúdos novos e antigos, vinculação de teoria ( ) A bibliografia básica da disciplina.
com prática e com demais disciplinas, você se ( ) A monitoria presencial
considera: ( ) Livro(s) sugerido(s) na bibliografia complementar.
e. Muito satisfeito ( ) Outra(s) fonte(s).
f. Satisfeito
g. Insatisfeito 14. A disciplina e o seu professor contribuíram para: a
h. Não sei responder formação integral, como cidadão; desenvolvimento da
sua consciência ética para o exercício da profissão;
7. O professor demonstrou domínio dos conteúdos aumento da sua capacidade de discussão,
ministrados: argumentação e reflexão sobre temas ligados ao
a. Elevado conteúdo da disciplina?
b. Suficiente a. Muito
c. Baixo b. Suficiente
d. Não sei responder c. Pouco
d. Não sei responder
8. Em relação a infraestrutura do laboratório, você se
considera: 15. Com relação a sua participação nas atividades
a. Muito satisfeito propostas pelo professor, você considera que
b. Satisfeito participou:

289
a. Muito 17. Utilize este espaço caso queira construir um
b. Suficiente comentário que ajude a melhorar a disciplina ou
c. Pouco detalhar a resposta de alguma questão específica do
d. Pouquíssimo. formulário (indique o número da questão):
e. Não se dedicou ___________________________________________
___________________________________________
16. Em relação a sua frequência na disciplina:
___________________________________________
a. Eu abandonei a disciplina durante o semestre.
___________________________________________
b. Igual ou superior a 90%
c. Entre 75% e 89% ___________________________________________
d. Entre 50% a 74% ___________________________________________
e. Inferior a 50% ___________________________________________
___________________________________________
____________________

290
Formulário 2
Formulário Complementar de Autoavaliação do Curso de Engenharia Elétrica
Período de Avaliação: 20XX/X

Informações Importantes: Este documento foi aprovado em reunião do Colegiado de Curso realizada em
XX/XX/20XX, conforme ATA XX/2020, disponível no endereço www.ufmt.br/dene. Leia atentamente todas as questões
e procure respondê-las com espontaneidade. Os resultados do questionário serão utilizados na construção de avanços
na qualidade do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica/UFMT - Campus Cuiabá.
18. Quanto à organização didático-pedagógica do Projeto Pedagógico do Curso, isto é, conteúdos curriculares, perfil do egresso,
metodologia, estágios, atividades complementares, trabalho de conclusão de curso, apoio ao estudante, gestão do curso,
atividades de tutoria, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), atividades práticas, atividades extensionistas, avaliação da
aprendizagem, você se considera:
a. Muito satisfeito b. Satisfeito
c. Insatisfeito d. Não sei responder
Justifique sua reposta de maneira a contribuir para a melhoria do curso:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
________________________________

19. Quanto à infraestrutura disponibilizada para o Curso de Engenharia Elétrica, isto é, biblioteca, acervo bibliográfico,
laboratórios, salas de aula, banheiros, acessibilidade física e digital, você se considera:
a. Muito satisfeito b. Satisfeito
c. Insatisfeito d. Não sei responder
Justifique sua reposta de maneira a contribuir para a melhoria do curso:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
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20. Em relação às atividades realizadas pela Direção da Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia (FAET), você se
considera:
a. Muito satisfeito b. Satisfeito
c. Insatisfeito d. Não sei responder
Justifique sua reposta de maneira a contribuir para a melhoria do curso:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________

21. Em relação às atividades realizadas pela Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica, você se considera:
a. Muito satisfeito b. Satisfeito
c. Insatisfeito d. Não sei responder
Justifique sua reposta de maneira a contribuir para a melhoria do curso:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________

22. Em relação às atividades realizadas pelo pessoal técnico de laboratório, você se considera:
a. Muito satisfeito b. Satisfeito
c. Insatisfeito d. Não sei responder
Justifique sua reposta de maneira a contribuir para a melhoria do curso:
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________

23. Em relação às atividades realizadas pelo pessoal administrativo (secretarias), você se considera:
a. Muito satisfeito b. Satisfeito
c. Insatisfeito d. Não sei responder

Justifique sua reposta de maneira a contribuir para a melhoria do curso:


____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________

291
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24. Caso queira construir um comentário geral sobre o Curso de Engenharia Elétrica, utilize este espaço:
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292
APÊNDICE H – Regulamento sobre a quebra ou dispensa de pré-requisitos

Em atendimento a Resolução Consepe nº104, de 26 de agosto de 2013 este regulamento


estabelece os critérios para solicitação de quebra e/ou dispensa de pré-requisito na estrutura
curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UFMT-Cuiabá:

Art. 1º. Poderá solicitar a dispensa de pré-requisito:

I. O discente que se classifica como provável formando no semestre em que


haverá a dispensa do pré-requisito;

II. Ingressante por transferência, em que seja necessária adaptação à nova


estrutura curricular;

III. Risco de extinção de oferta de disciplinas;

IV. Disciplina com percentual de reprovação por média no semestre, maior que
50% e que interfira no prazo máximo de integralização do curso;

V. O discente que se enquadre nas questões relacionadas ao prazo de


integralização do curso, mediante parecer do colegiado de curso.

Parágrafo Único: Considera-se formando o discente que na época da solicitação de


quebra e/ou dispensa do pré-requisito, possibilite a integralização do curso no semestre
seguinte, sem que haja extrapolação do limite máximo de 32 créditos, previsto no Projeto
Pedagógico do Curso.

Art. 2°. As solicitações deverão ser protocoladas no Protocolo Central da UFMT e


encaminhadas à Coordenação de Ensino de Graduação em Engenharia Elétrica em até 30
(trinta) dias antes do início do período de matrícula, contendo:

I. Histórico Escolar atualizado;

II. Fluxograma com as disciplinas pendentes em destaque;

III. Justificativa fundamentada, com documentação comprobatória se for o caso.

Art. 3°. O atendimento do pleito depende da compatibilidade de horários e de existência


de vaga na disciplina requerida.

293
Art. 4°. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica.

294
APÊNDICE I – Protocolo de segurança da aula de campo

I. PRINCÍPIOS GERAIS

As boas práticas das aulas de campo exigem que cada professor, aluno ou demais
usuários, ao realizar as mesmas, observem os seguintes itens:

1. Utilizar de forma correta os equipamentos de proteção individual disponíveis;


2. Evitar ações e situações de risco;
3. Informar ao responsável qualquer condição de falta de segurança;
4. Usar os equipamentos de segurança apenas para o propósito designado;
5. É vedado o uso de adornos pessoais como correntes, pulseiras longas, etc, durantes as
aulas de campo com instalações elétricas ou em suas proximidades.
6. Não mexer ou energizar qualquer circuito elétrico sem a prévia autorização do
responsável;
7. Equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento elétrico devem estar
adequados às tensões envolvidas, e serem inspecionados e testados de acordo com as
regulamentações existentes ou recomendações dos fabricantes;
8. Nunca utilizar anéis, relógios e objetos afiados quando do uso das luvas de isolaçao de
borracha;
9. Todos os equipamentos de proteção devem ser guardados adequadamente, para prevenir
avarias ou perda de componentes;
10. Para aumentar (preservar) a vida útil do equipamento e evitar a deterioração precoce do
material, guardar em local protegido de substâncias agressivas e intempéries.
11. Não consumir alimentos e bebidas durante as aulas de campo;
12. Evitar perturbação ou distração a quem esteja realizando a aula de campo.

II. OBJETIVOS

1. Fornecer orientações básicas sobre segurança para as aulas de campo;


2. Estabelecer as atribuições dos professores responsáveis pelas aulas de campo;

295
3. Favorecer a segurança dos servidores, alunos e professores contra acidentes durante as aulas
de campo;
4. Estabelecer um padrão de segurança para as práticas profissionais realizadas nas aulas de
campo.

III. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

De acordo com a NR-6 que trata sobre equipamento de proteção individual, considera-
se equipamento de proteção individual, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado
pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde
no trabalho.
Dentre os EPI‘s utilizados em aulas de campo do Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica, pode se citar:
1- Capacete de proteção com isolamento para eletricidade;
2- Protetor auricular;
3- Luvas de borracha isolantes de baixa tensão (BT) e alta tensão (AT);
4- Luvas de pelica para proteção das luvas de borracha;
5- Manga de proteção isolante de borracha;
6- Óculos de Segurança;
7- Calçado de Segurança.

IV. RESPONSABILIDADES DO DOCENTE OU COORDENADOR DA AULA DE


CAMPO

Além das responsabilidades presentes na resolução CONSEP N°117, compete ao docente da


disciplina ou à equipe de docentes das disciplinas participantes da aula de campo:

1. Elaborar a programação para aula de campo e uma lista de recomendações de segurança


específicas para o tipo de aula de campo a ser realizada, ambos os documentos devem
ser encaminhados à Coordenação do curso;
2. Responsabilizar-se pela organização prévia da viagem, inclusive dos equipamentos de
proteção e kit de primeiros socorros;
3. Zelar pela segurança dos participantes durante o trabalho;

296
4. Responsabilizar-se pelo cumprimento dos objetivos e atividades previstos no Plano de
Ensino;
5. Informar, aos discentes, as atividades da aula de campo, com respectivos objetivos;
6. Informar, aos discentes, os riscos inerentes às atividades de aula de campo e os cuidados
a serem tomados pelo estudante;
7. Assegurar que as normas técnicas de segurança estejam sendo cumpridas;
8. Solicitar, junto à Chefia do Departamento, a compra de equipamentos de proteção
individual e materiais necessários ao bom andamento das práticas profissionais,
especificando adequadamente os itens pedidos;
9. Exigir dos participantes da aula de campo, o uso dos equipamentos de proteção
individual, quando necessários;
10. Solicitar a substituição imediatamente de qualquer equipamento de segurança, quando
danificado ou extraviado;
11. Orientar e treinar os participantes sobre o uso adequado dos equipamentos de segurança,
guarda e conservação;
12. Registrar todos os acidentes ou incidentes ocorridos durante a aula de campo;
13. Relatar todas as condições de falta de segurança à Chefia do Departamento;
14. Informar aos discentes que é expressamente proibido o porte ou a utilização de drogas
e armas, sem a devido amparo legal, sob pena de responsabilização na forma da Lei;
15. Zelar pelo cumprimento de todas as normas e práticas de segurança previstas neste
protocolo.

V. RESPONSABILIDADES DO DISCENTE

Compete ao discente:

1. Apresentar-se para a viagem portando documento pessoal, reconhecido nacionalmente,


com foto;
2. Apresentar-se trajado e calçado adequadamente para aula de campo;
3. Realizar as atividades propostas no plano de aula de campo, com especial atenção as
recomendações do(s) docentes(s) para evitar os riscos inerentes às atividades;
4. Cumprir os horários estabelecidos pelo docente, durante a realização da aula de campo,
inclusive os de saída e chegada;

297
5. No percurso ou durante a aula é expressamente proibido o porte ou a utilização de drogas
e armas, sem o devido amparo legal, sob pena de responsabilização na forma da Lei;
6. Solicitar ao docente ou coordenador de aula de campo seu equipamento de proteção
individual (EPI’s);
7. Responsabilizar-se pela guarda e conservação dos equipamentos de proteção individual
durante toda aula de campo;
8. Comunicar ao docente ou coordenador da aula de campo qualquer alteração ou defeitos
dos equipamentos de proteção individual que o torne impróprio para uso;
9. Cumprir as determinações do docente ou coordenador da aula de campo sobre o uso
adequado dos EPI’s.
10. Comunicar ao docente ou coordenador de curso qualquer irregularidade ocorrida no
desenvolvimento da aula de campo;
11. Zelar pelo cumprimento de todas as normas e práticas de segurança previstas neste
protocolo;
12. Informar antecipadamente ao docente responsável pela aula de campo sobre
necessidades especiais, horário de medicação ou outras recomendações médicas e
limitações, quando for o caso.

VI. DESCRIÇÃO, FORMA DE UTILIZAÇÃO, RECOMENDAÇÕES E NORMAS


PARA OS EPI’S:

1- Capacete de proteção com isolamento para eletricidade: equipamento utilizado para a


proteção da cabeça do usuário contra impactos e perfurações provenientes da queda de objetos
e riscos associados ao trabalho com alta voltagem.
Como utilizar corretamente: A suspensão deverá estar posicionada a uma distância de 40 mm
em relação ao casco do capacete; A suspensão deverá estar adequadamente presa ao capacete e
estar ajustada à cabeça do empregado; Nunca coloque ou carregue objetos entre a suspensão e
o casco ou entre a suspensão e a sua cabeça. Este espaço é necessário quando o conjunto
casco/suspensão absorve a força do impacto.
Higienização: Limpá-lo mergulhando por 1 minuto num recipiente contendo água com
detergente ou sabão neutro; O casco deve ser limpo com pano ou outro material que não
provoque atrito, evitando assim a retirada da proteção isolante de silicone (brilho), fator que
prejudica a rigidez dielétrica do mesmo; Secar a sombra.

298
Conservação: Evitar atrito nas partes externas, mal acondicionamento e contato com
substâncias químicas.
Normas Técnicas: A norma sobre capacetes utilizados como EPI é a NBR 8221.

2- Protetor auricular: também conhecido como protetor de ouvido ou earplug, é um aparelho


de proteção projetado para ser utilizado no canal auditivo externo, protegendo o ouvido de quem
o usa de barulhos altos, entrada de água ou vento excessivo.
Como utilizar corretamente: Para a correta utilização, levar a mão sobre a cabeça, segurando a
orelha oposta, abrindo o canal auditivo e introduzir o Protetor Auricular Plug, até atingir o ponto
correto de atenuação, conforme recomendação anexa ao produto.
Cuidados necessários: Mantenha o protetor auricular sempre limpo e em boas condições de uso;
Não manusear com as mãos sujas. O equipamento não deve ter contato com álcool ou outros
solventes químicos; Quando não utilizado, conservar na caixa, livre de contatos com sujeira e
produtos químicos.

Protetor Auricular Tipo Fone, Abafador ou Concha: Protetor auditivo circum-auricular


constituído por 2 conchas em plástico, resistente a choque mecânico, revestidas com almofadas
de espuma em suas laterais (que entram em contato com a cabeça do usuário) e no interior das
conchas possui também um arco que serve para manter as conchas firmemente seladas contra a
região das orelhas do usuário.
Como utilizar corretamente: Alinhe a altura das conchas de acordo com o tamanho de sua
cabeça, de modo que as conchas cubram completamente o ouvido; Certifique-se de que a
vedação é satisfatória, sem a interferência de objetos como armação de óculos, de modo a obter
melhor desempenho; Nunca utilize com as conchas viradas para trás.
Cuidados necessários: Mantenha o protetor auricular sempre limpo e em condições de uso; Não
manusear com as mãos sujas, o equipamento não deve ter contato com álcool ou outros
solventes químicos.
Higienização: Lavar com água e sabão neutro.
Conservação: Acondicionar na embalagem protegido da ação direta de raios solares ou
quaisquer outras fontes de calor.
Normas Técnicas: A norma sobre protetor auricular utilizados como EPI é a ANSI.S.12.6.

299
3- Luva isolante de borracha: Luvas confeccionadas em borracha de alta resistência, de
acordo com a norma ANSI/ASTM D120-02. Quando corretamente utilizada oferece proteção
contra choques elétricos, queimaduras e lesões sérias. Equipamento de vital importância no
trabalho com energia elétrica por darem proteção as mãos os dedos o punho e o antebraço,
permitindo a completa independência de movimento dos dedos. A Tabela 1 apresenta as 6
classes de luvas de borracha que são estabelecidas.

Tabela 1 – Classe de luvas

Tensão máx. de uso (V)


Classe das Tensão de Cor da
luvas Ensaio em kV Corrente Corrente Tarja
contínua alternada
00 2,5 750 500 Beje
0 5 1500 1000 Vermelha
1 10 11250 7500 Branca
2 20 25500 17000 Amarela
3 30 39750 26500 Verde
4 40 54000 36000 Laranja

Cores das Luvas: As cores das classes das luvas são apresentadas na Tabela 1 e são fornecidas
para baixa tensão ( classe 00 e 0) e para as tensões de teste 10, 20, 30 e 40kV (classes 1, 2, 3 e
4).
Como utilizar corretamente: As luvas isolantes de borracha devem ser usadas sempre com luvas
protetoras de couro, sendo que ambas devem ser inspecionadas antes da utilização.
Cuidados necessários: As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes da utilização. A
inspeção deve incluir o interior e a superfície externa; Se algum sinal de dano físico ou
deterioração for observado, como inchamento, amolecimento, endurecimento, pegajosidade,
deterioração por ação de ozônio ou luz solar, não deverão ser utilizadas; As luvas devem ser
armazenadas na embalagem protetora quando não estiverem sendo utilizadas e afastadas da
irradiação de qualquer fonte de calor;
Normas Técnicas: As normas sobre luvas utilizadas como EPI são: NBR10622 e NBR13393.

4- Manga de proteção isolante de borracha: Utilizada para proteção do braço e ante braço
do eletricista contra choque elétrico durante os trabalhos em circuitos elétricos energizados.
Higienização: Lavar com água e detergente neutro; Secar ao ar livre e a sombra; Polvilhar talco
industrial, externa e internamente.
Conservação: Armazenar em saco plástico, em ambiente seco e ventilado; Se molhada, secar a
sombra; Nunca secar ao sol, podendo causar ressecamento.

300
Classes: São estabelecidas 5 classes para as mangas de borracha, conforme valores indicados
na Tabela 2
Normas Técnicas: A norma sobre mangas de proteção isolante de borracha utilizadas como EPI
são: NBR 10623 e NBR 5456.

Tabela 2 – Propriedades elétricas para CA e CC


Tensão de Tensão máx. de Tensão de Tensão máx. de
Classe das
ensaio (Valor uso (Valor ensaio (Valor uso (Valor
mangas
eficaz) CA (V) eficaz) CA (V) médio) CC (V) médio) CC (V)
0 5000 1000 20000 1500
1 10000 7500 40000 11250
2 20000 17000 50000 25500
3 30000 26500 60000 39750
4 40000 36000 70000 54000

5- Óculos de Segurança: Equipamento utilizado para a proteção dos olhos do usuário contra
impactos de partículas volantes multidirecionais.
Como utilizar corretamente: Ajuste-o adequadamente ao rosto, evitando deixar aberturas que
possam permitir a entrada de corpos estranhos, causando um acidente.
Cuidados necessários: Para a limpeza das lentes lave com água e sabão e enxague em água
limpa.
Normas Técnicas: A norma sobre óculos de segurança utilizados como EPI é a ANSI.Z.87.1.

6- Calçado de Segurança: Equipamento utilizado para a proteção dos pés do usuário, devendo
ser utilizada obrigatoriamente nos trabalhos de campo. Solado de poliuretano biodensidade,
isolante elétrico, biqueira frontal em material resinado termoconformado com espessura
mínima de 1,3 mm de alta resistência mecânica e térmica para maior conforto e proteção do
usuário em áreas onde há influência de eletricidade.
Como utilizar corretamente: Por se tratar de um calçado de fabricação rústica procure sempre
fazer uso de meias de algodão.
Cuidados necessários: Mantenha seu calçado sempre limpo, antes de subir em torres certifique-
se que o solado não esteja impregnado de óleo ou graxa; A fim de conservar a maciez e a
resistência do couro, remova periodicamente a sujeira acumulada com pano levemente úmido,
secando-o à temperatura ambiente e à sombra; Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar
arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.

301
Normas Técnicas: As normas sobre calçados de segurança utilizados como EPI são: NBR ISO
20345, NBR ISO 20346, NBR ISO 20347 e NBR 12576.

VII. PRIMEIROS SOCORROS

1. O professor responsável pela aula de campo deve conhecer as técnicas de primeiros


socorros;
2. Será disponibilizado para aula de campo, kit de primeiros socorros incluindo soro
antiofídico;
3. Após o primeiro atendimento, o(s) acidentado(os) deve(m) ser conduzido(s) à Coordenação
de Assistência Social aos Servidores, CASS/UFMT ou ao hospital, dependendo da
gravidade do caso.

VIII. CHOQUES ELÉTRICOS

1. Se vir alguém recebendo uma descarga de energia, desligue imediatamente o disjuntor.


Não toque no acidentado até que o condutor tenha sido desligado ou removido;
2. Se não puder desligar a corrente elétrica, só toque no acidentado se estiver usando proteção.

302
Lista de Material e Equipamentos de Proteção para Aulas de Campo
Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia - FAET
Departamento de Engenharia Elétrica - DENE
Campus: Cuiabá Disciplina: Todas prevista no PPC
Atividade: Aula de Campo / Visita Técnicas
Número de alunos e servidores por aula de campo: máximo 50
Norma
Item Descrição Unidade Quantidade
regulatória
Capacete de segurança com carneira (classe B), ABNT NBR
tipo aba frontal, injetado em polietileno de alta 8221:2015
01 UND 50
densidade, dupla suspensão dotado de jugular ou alteração
ajustável, cor amarela. posterior
Protetor auricular, tipo concha dupla, material
ANSI.S.12.6/
silicone, material haste plástico flexível, material
1997 ou
02 almofada espuma, tamanho único, UND 50
alteração
características adicionais nível de ruído igual ou
posterior
superior a 25 DB, material interno espuma.
Luva isolante, material borracha, tamanho
ABNT NBR
grande, material interno liso, características
10622:1989
03 adicionais manobras em baixa tensão 1 kv, PAR 03
ou alteração
aplicação sistemas energizados de baixa tensão
posterior
(classe 0).
Luva isolante, material borracha, tamanho
ABNT NBR
grande, material interno liso, características
10622:1989
04 adicionais manobras em alta tensão 13.8 kv, PAR 03
ou alteração
aplicação sistemas energizados de alta tensão
posterior
(classe 2).
Luva em couro vaqueta (pelica) com cano longo,
com forro interno em tecido peluciado. Emendas, ABNT NBR
05 PAR 06
luvas e borda debruada, com costuras finas de 13712:1996
nylon cor branco.
NBR
Manga isolante com material de proteção em
10.623:1989
06 borracha e isolação elétrica classe 2 de até UND 03
ou alteração
20.000 Volts
posterior
ANSI.Z.87.1/
Óculos de segurança com armação e visor em
2003 ou
07 policarbonato, proteção contra raios ultravioletas UND 50
alteração
e lente com tratamento anti risco.
posterior
Cinturão tipo paraquedista em poliéster de alta
densidade, com alta resistência mecânica e alta
ABNT NBR
rigidez, com regulagem rápida em todos os lados
15836: 2010;
08 1 argola D, regulagem rápida de cintura e coxa, UND 02
ABNT NBR
fita peitoral com engate rápido, 1 laço nas laterais
15834:2010
da cintura para apoio/ repouso do talabarte Y,
cinta sub pélvica.
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
PAR 03
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
09
14 Kv, tamanho 37 posterior
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
PAR 03
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992

303
Norma
Item Descrição Unidade Quantidade
regulatória
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
14 Kv, tamanho 38 posterior
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
PAR 08
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
14 Kv, tamanho 39 posterior
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
PAR 20
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
14 Kv, tamanho 40 posterior
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
PAR 10
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
14 Kv, tamanho 41 posterior
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
PAR 06
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
14 Kv, tamanho 42 posterior
Calçado de segurança tipo botina, modelo Blatt, ISO
confeccionado em couro vacum curtido ao 20347:2008
cromo, elástico lateral, palmilha de montagem ABNT NBR
PAR 04
em couro, solado de poliuretano bi densidade, 12576:1992
sem bico de aço, para uso eletricista, resistência ou alteração
14 Kv, tamanho 44 posterior
Kit Básico de Primeiros Socorros, contendo: - 01
Termômetro; - 01 Tesoura em aço inox, 15 cm,
ponta romba; - 01 Caixa de luvas de
procedimentos com 100 unidades; - 01 Pacote de
algodão hidrófilo 50 gramas; - 05 Pacotes de
gazes esterilizadas 7,5 x 7,5 cm, (pct. com 05
unidades); - 01 Esparadrapo comum 4,5m x
2,5cm; - 05 unidades de ataduras de crepe de 10
10 KIT 02 NR 7.5.1
cm; - 01 Esparadrapo micropore; - 01 Frasco de
Dermoiodine ou Povidine de 20 ml; - 02 Frascos
de soro fisiológico a 0,9% de 250 ml; - 01 Frasco
de álcool a 70% de 500 ml; - 01 Frasco de água
boricada de 100ml; - 01 maleta de plástico com
alça e divisórias para em PVC, medindo no
mínimo 38 x 24 x 22 cm e 01 manual de primeiros
socorros

304
APÊNDICE J – Regulamento de Extraordinário Aproveitamento de
Estudos

O presente regulamento tem por objetivo disciplinar as especificidades da Resolução


Consepe Nº 44 de maio de 2010 no âmbito do curso de Engenharia Elétrica, tomando como
referência a citada resolução.

Art. 1º. Não será objeto de extraordinário aproveitamento nos estudos, no âmbito da UFMT,
Trabalho de Conclusão de Curso, Monografia, Estágio Curricular Obrigatório, Atividades
Complementares e Atividades de Extensão.

Art. 2º. Têm direito a solicitação da aplicação deste instrumento de flexibilização o aluno
regularmente matriculado no curso.

Parágrafo Único. Para que tal solicitação seja efetiva, o requerente não poderá ter
cursado, ou estar cursando, o componente curricular objeto.

Art. 3º. A utilização de experiências e a demonstração de elevado desempenho intelectual e/ou altas
habilidades serão efetuadas por meio de provas de caráter teórico-prática e/ou outros instrumentos
específicos cabíveis de avaliação aplicados por Banca Examinadora Especial.

Parágrafo Único. São considerados como instrumentos de avaliação a serem utilizados para
fins de demonstração de extraordinário aproveitamento nos estudos:

I. Prova escrita, que tenha abrangência sobre a componente curricular


correspondente a parte do curso relativa à abreviação solicitada.

II. Prova prática, a critério da Banca Examinadora Especial, considerando-se a


natureza do curso de graduação objeto.

III. Análise da equivalência das experiências vivenciadas fora do sistema


educacional com componentes curriculares do Curso de Graduação
correspondente a abreviação solicitada.

Artigo 4º. Terá comprovado o extraordinário aproveitamento nos estudos o aluno que obtiver
como média final da avaliação o valor de 7,5 (sete inteiros e cinco décimos), tendo computado

305
a seu favor os créditos e a carga horária respectiva, em consonância com o estabelecido no
Projeto Pedagógico do Curso, bem como a nota obtida.

§ 1º. O aluno que não obtiver a nota mínima referida no caput deste Artigo não poderá
candidatar-se novamente à comprovação do extraordinário aproveitamento nos estudos na mesma
componente curricular.

§ 2º. O aluno reprovado na avaliação de desempenho deverá matricular-se, obrigatoriamente


na componente curricular e cursá-la em regime regular conforme normatização vigente.

Art. 5º. No caso de pedidos para aproveitamento extraordinário de componentes curriculares


com carga horária prática, poderá ser solicitado do pleiteante, a critério da banca examinadora,
a elaboração e entrega de um projeto prático envolvendo as habilidades desenvolvidas na
disciplina.

§ 1º. O projeto prático deverá ser apresentado no mesmo dia da avaliação convencional,
descrita no Art. 2°.

§ 2º. A nota atribuída ao projeto prático deverá compor a média final da avaliação.

Art. 6º. No caso de pedidos para aproveitamento extraordinário de componentes curriculares


com carga horária prática, as quais não contemplem a execução de projetos, poderá ser aplicada,
a critério da banca examinadora, uma avaliação prática versando sobre algum dos conteúdos da
componente curricular pleiteada.

§ 1º. O tema da avaliação prática deverá ser informado ao pleiteante no mínimo com 24
horas antes da realização da avaliação prática.

§ 2º. A nota atribuída à avaliação prático deverá compor a média final da avaliação.

Art. 7º - A média final da avaliação será obtida através da média aritmética das avaliações
aplicadas ao aluno.

Art. 8º. Os seguintes critérios devem ser observados para a constituição das Bancas
Examinadoras Especiais que avaliarão, a pedido da Coordenação de Curso, as solicitações de
aproveitamento:

I. A banca deve ser composta por no mínimo três professores.

306
II. A presidência da Banca Examinadora Especial caberá ao professor
responsável pela componente curricular objeto do pedido.

III. Pelo menos dois professores devem fazer parte dos quadros do Departamento
de Engenharia Elétrica.

IV. Poderão compor a banca professores de cursos afins da UFMT.

V. Deverão ser indicados dois professores como suplentes dos quais, um do


quadro docente que atende o curso de Graduação em Engenharia Elétrica, e
um do quadro docente de cursos afins da UFMT ou do curso de Graduação
em Engenharia Elétrica.

Art. 9º. Casos omissos serão analisados pelo Colegiado de Curso de Graduação.

307
APÊNDICE K – Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT

INTRODUÇÃO

A legislação brasileira referente à inclusão escolar de pessoas com deficiência é


considerada, por muitos autores e pesquisadores da área, uma referência para qualquer país do
mundo. No entanto, o direito previsto na legislação não garante a inclusão, permanência e
sucesso dessas pessoas no ambiente acadêmico.

A Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, comprometida com a construção e


consolidação de uma Universidade como espaço inclusivo e de qualidade, que reconhece e
valoriza as diversidades e as diferenças sociais, culturais, físicas e emocionais, busca
compreender e atender às necessidades educacionais de seus servidores e discentes. A UFMT
entende a educação como um direito de todos, em consonância com a declaração dos Direitos
Humanos e a Declaração de Salamanca, constituindo ainda um processo de inclusão
educacional numa perspectiva coletiva da comunidade acadêmica e reafirma a necessidade da
construção de uma Universidade inclusiva que contenha em seu âmbito políticas, propostas e
ações efetivas de inclusão e acessibilidade.

Assim, a busca pela constituição e efetivação de ações que possibilite o


desenvolvimento de uma efetiva política institucional de inclusão e acessibilidade, tem
implicado em reformar maneiras e modos de ver e agir, seja na gestão administrativa, na gestão
de projetos acadêmicos e pedagógicos da Universidade, fundamentando-se na importância da
atenção e respeito à diversidade, à diferença e na garantia do direito de todos à educação.

Desse modo, a UFMT tem desenvolvido e oportunizado ações reflexões a fim de


fundamentar a implementação de uma política institucional de educação acessível e inclusiva
para a sua comunidade acadêmica, portanto capaz de abarcar iniciativas voltadas a servidores e
estudantes. Proposta desse modo a UFMT reconhece a importância de cumprimento da
legislação brasileira sobre acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência
comprometendo-se com a implementação de políticas direcionadas à efetivação dos direitos
humanos.

308
MARCO REGULATÓRIO DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NO BRASIL

Nas últimas décadas observou-se avanços no processo de democratização da sociedade


brasileira, com importante papel dos movimentos sociais, em especial os de direitos humanos,
que colocaram na agenda pública do país a construção de espaços e políticas sociais menos
excludentes e de convívio com a diversidade.

O convívio com a diferença e o respeito à diversidade, passou, inclusive, a significar um


estágio importante na evolução da sociabilidade humana, ainda que numa sociedade ainda
fortemente marcada por desigualdades. O fato é que um país passa a ser avaliado em razão de
sua capacidade de convivência e tolerância com a diferença. E não apenas isto, passa a ser
critério fundamental de seu estágio evolutivo o que um país desenvolve para garantir a
convivência humana centrada no respeito e tolerância à diversidade.

No caso brasileiro, vivendo a contramarcha das políticas neoliberais dos anos de


1980/1990, colaboram muito para a formação de uma agenda mais progressista e reivindicatória
os movimentos específicos de luta por direitos humanos, a exemplo dos negros, indígenas,
população LGBT, feministas, entre outros, marcados por uma trajetória histórica de
discriminação e estigmatização nas relações sociais, porque também atravessadas pela questão
da origem de classe.

Assim, numa sociedade complexificada pelas desigualdades sociais, as políticas de


inclusão expressam as demandas por ações capazes de inserir na vida social, política,
econômica, uma pluralidade de sujeitos até então à margem dos direitos, marcados por
classificações e hierarquizações em decorrência de suas diferenças.

Coloca-se no contexto desse processo todo o marco regulatório que passa a compor a
agenda das políticas sociais brasileiras, um país que começa a se comprometer com os direitos
sociais e humanos a partir da Constituição de 1988, ainda que marcado por intensas
contradições históricas. Assim, a defesa dos direitos da pessoa com deficiência na legislação
brasileira resulta de mobilização e lutas de vários segmentos que irão demandar atuação coletiva
e resposta social amparadas pela força da lei, na perspectiva do Estado de Direito.

Deve-se considerar que na Educação, particularmente no Ensino Superior, os anos de


1990 marcam um período de reformas e mudanças no sistema educacional. Os anos 2000
inauguraram as políticas de inclusão, particularmente a política de cotas que passa a ser

309
implementada nacionalmente, embora algumas Universidades já experimentassem políticas de
ações afirmativas antes da existência de uma lei federal. Mas a Lei nº 12.711/2012 que
obrigou as universidades, institutos e centros federais a reservarem para candidatos negros e/ou
oriundos de escola pública metade das vagas oferecidas anualmente em seus processos seletivos
é marco fundamental para ampliação do acesso e democratização das Universidades.

No que se refere especificamente à acessibilidade, componente das políticas de inclusão


no âmbito educacional, as diretrizes político-normativas brasileiras apenas ganham força com
os movimentos internacionais, como a Conferência Mundial de Educação para Todos, realizada
em Jomtien, Tailândia (1990) e em Salamanca, Espanha (1994), a Conferência Mundial sobre
Educação Superior, realizada em 1998 em Paris, a Declaração de Guatemala (2001) que
promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, são referências que passam a orientar a inclusão
de pessoas com deficiência em todos os níveis de ensino.

A educação inclusiva recebe na atual Lei de Diretrizes de Base da Educação


(LDBEN/Lei nº 9.394/1996) um capítulo para a educação especial, definindo-a como
modalidade de educação escolar a ser oferecida preferencialmente na rede de ensino regular,
assegurando a oferta de currículos, métodos e recursos educativos específicos, assim como
professores com formação especializada.

O Decreto nº 5.296/2004 estabeleceu normas e critérios para a promoção da


acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e impulsionou o
MEC/Secretaria Nacional de Educação Especial dando origem ao Programa Incluir no ensino
superior, estratégia para garantir a acessibilidade universal aos espaços públicos, à instrução e
ao conhecimento nesse nível de ensino.

O MEC/Sesu disciplinou pela primeira vez a educação especial no ensino superior em


2008, por meio da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva, estabelecendo sua efetivação por meio de por meio de ações de promoção do acesso,
da permanência e da participação discente (Brasil, 2008, p. 16).

Como forma de efetivar a Política e assim, garantir o acesso, permanência e conclusão,


planejamento e a organização de recursos e de serviços para a promoção da acessibilidade
arquitetônica, nas comunicações, nos sistemas de informação e nos materiais pedagógicos, são

310
ações previstas e implementadas tanto nos processos seletivos como no desenvolvimento de
todas as atividades de ensino e de extensão.

A Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015), Estatuto da Pessoa com Deficiência,


é representativa do processo de luta pela cidadania desse segmento social, expresso na definição
do conceito de pessoa com deficiência, como previsto no Artigo 2º: “[...] aquela que tem
impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em
interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na
sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”. Uma perspectiva conceitual
onde a deficiência deixa de ser atributo dos sujeitos, mas decorrente das dificuldades que se
originam na relação com barreiras.

Tal lei é imperativa quanto ao papel das Universidades brasileiras em assegurar aos
estudantes com deficiência o atendimento educacional especializado nesse nível de ensino. Na
UFMT sua aplicabilidade do ponto de vista da inserção no processo seletivo se efetivou a partir
de 2018.

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA UFMT

A UFMT partilha do pressuposto de que em ambientes educacionais inclusão e


acessibilidade devem ser objetos de política e programas de trabalho organizados com a
finalidade de contribuir com a redução da desigualdade. É dever da Universidade ser espaço
institucional que proporcione ambiente e ambiência de aprendizagem seguros, includentes, com
infraestrutura, sistemas e equipamentos adequados, e relações pedagógicas sensíveis às
diferenças, tornando-a verdadeiramente democrática, portanto, na contramão dos processos
sociais excludentes e da privatização do conhecimento.

Atender a demanda educacional inclusiva brasileira no ensino superior é um sério


desafio que as Universidades têm enfrentado em âmbito nacional, tendo que cumprir a inserção.
Sabe-se, contudo, que não basta apenas inserir esse público e continuar desenvolvendo as
práticas docentes olhando unicamente à generalidade. No momento em que afirma-se que a
educação é um direito de todos, é importante entender que isso depende da aceitação das
diferenças e na valorização do indivíduo, autônoma dos fatores físicos e psíquicos. Com esse
pressuposto o termo inclusão, contempla uma perspectiva em que todos tenham os mesmos

311
direitos e deveres, de forma que se construa um universo que favoreça o crescimento,
valorizando as diferenças e o potencial de todos.

É com essa perspectiva ampla que a Universidade Federal de Mato Grosso vem
desenvolvendo uma Política Institucional que se compromete em incluir mudanças em suas
concepções administrativas e pedagógicas e repensar as práticas de ensino, visando entender as
dificuldades de sua comunidade (servidores e alunos) em sua especificidade e diversidade.

Na Universidade Federal de Mato Grosso a normativa que acompanha toda a


movimentação nacional para tornar a Universidade mais democrática se expressa na Resolução
nº 131 de 30 de outubro de 2017, aprovada pelo CONSEPE que é a mais atual normativa na
UFMT que prevê a inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior. Mas seu escopo é
amplo e abarca as legislações das cotas, assim como as Políticas de Ações Afirmativas em
desenvolvimento pela Universidade Federal de Mato Grosso, o Programa de Inclusão Indígena
(PROIND) e o Programa de Inclusão Quilombola (PROINQ), respectivamente normatizados
pela Resolução Consepe nº 82, de 12/09/2007 e Resolução Consepe nº 101 de 26/09/2016.

Diante deste contexto, diversas ações têm sido realizadas no âmbito administrativo e
acadêmico. Dentre elas:

Ações de capacitação: objetivando preparar e conscientizar os servidores e a


comunidade acadêmica sobre a importância de se derrubar as barreiras pedagógicas e
atitudinais, e também a falta de informações básicas e necessárias que possam proporcionar a
dificuldade de atuação dos servidores para atender as pessoas com deficiência, bem como
eliminar toda e qualquer forma de preconceitos, sempre buscando compreender as dificuldades
dos docentes, intérpretes e servidores que tenham contato com alunos com deficiência,
buscando atender aos seus direitos e às suas necessidades.

As diversas modalidades de formação e capacitação adotadas pela instância


administrativa responsável, a Secretaria de Gestão de Pessoas, tem contemplado as seguintes
ações:

a) Ações Executadas

• Participação no Fórum Permanente do Núcleo de Inclusão e Acessibilidade da UFRJ;

• Visita Técnica ao Laboratório de Tecnologia Assistida da UFRJ;

312
• Adaptação das ações de desenvolvimento da UFMT para inclusão dos servidores PcD’s;

• Participação no II Congresso Nacional de Inclusão na Educação Superior e Educação


Profissional Tecnológica em Natal-RN;

• Constituição e implementação de programa de formação continuada da comunidade


acadêmica, com eixos norteadores como inclusão, ações afirmativas e acessibilidade;
voltando-se às especificidades do processo educacional de alunos com necessidades
especiais;

b) Ações de Desenvolvimento

• Libras para Atendimento aos Surdos;

• 1º Encontro de Formação de Tradutores Intérpretes de Libras da UFMT;

• I Fórum de Acessibilidade e Inclusão da UFMT;

• Acessibilidade e Inclusão 2

• Acessibilidade e Inclusão na UFMT

• Inclusão: Acesso e Permanência do Surdo na UFMT

• Língua Brasileira de Sinais na UFMT – Libras UFMT (Básico I)

• Língua Brasileira de Sinais na UFMT – Libras UFMT (Básico II)

• Curso de Libras – Revisão dos Módulos 01 e 02

• Curso de Libras 03

• Inclusão e Acessibilidade na UFMT: Por Uma Universidade Inclusiva.

• Inclusão e Acessibilidade: Quebrando Barreiras Atitudinais

• Curso Inclusão e Acessibilidade na UFMT: "Língua Brasileira de Sinais – Libras"

• Encontro Nacional dos TILS das IFES

• Estratégias Didáticas e Metodológicas para a Inclusão de Estudantes com Deficiência

Ações de Políticas Afirmativas: Reunindo várias unidades da UFMT, tais ações


objetivam preparar e elaborar ações administrativas e acadêmicas a fim de corrigir as diferentes

313
formas de desigualdades presentes na comunidade acadêmica, oferecendo possibilidade de
igualdade de oportunidades a todos os alunos e servidores. Sejam ações de acolhimento,
acompanhamento, auxílio financeiro aos membros da comunidade acadêmica.

• Mapeamento dos servidores e alunos PcDs junto aos setores administrativos e


acadêmicos;

• Mapeamento de trabalhos e publicações acadêmicas sobre a temática de inclusão e


acessibilidade desenvolvida dentro da comunidade universitária;

• Elaboração do Manual sobre PcDs da UFMT. “Como lidar com a pessoa com
deficiência? Falar sobre inclusão e acessibilidade”;

• Fomento à organização de espaços para aprendizagem cooperativa que coloca em pauta


a participação, o trabalho em equipe, a valorização dos interesses, onde a comunidade
acadêmica com diversos interesses e habilidades desenvolvam suas potencialidades;

• Estruturação dos processos seletivos para servidores da UFMT com aplicação da


legislação pertinente à inclusão de PCDs;

• Definição, estruturação e aprimoramento do sistema de ingresso para garantia de acesso


às vagas de estudantes com deficiência e de ações afirmativas com criação de comissões
específicas de trabalho durante a matrícula: Comissão de Heteroidentificação; Comissão
de Elegibilidade e Inclusão; Comissão de Avaliação de Renda;

• Adoção de medidas que visem a ampliação da acessibilidade à comunicação da UFMT,


como adequação do site institucional, materiais audiovisuais e eventos com tradutores-
intérpretes de Libras, além de abertura de serviços de atendimento ao cidadão.

Ações administrativas e acadêmicas: objetiva preparar ações administrativas e


acadêmicas, no âmbito operacional e estratégico com o envolvimento de instâncias
administrativas da UFMT para o acolhimento e o respeito à diversidade acadêmica, elaboração
de políticas institucionais que assegurem os direitos, desenvolvimento, acompanhamento e
adaptações didático-pedagógicas nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, das áreas
de pesquisa e extensão da universidade, tendo como premissa o acesso universal da
comunidade ao ambiente acadêmico com um ensino acessível e inclusivo.

• Realização do 1º Fórum de Inclusão e Acessibilidade da UFMT;

314
• Criação da comissão para discutir e propor a criação do Núcelo de Acessibilidade e
Inclusão (NAI), em substituição ao Núcleo de Inclusão e Educação Especial criado em
01/04/2009, coerente às novas atualizações legais, acadêmicas e contemplando a
realidade das relações de trabalho e necessidades dos usuários (servidores e estudantes);

• Reunião periódica com grupo PcDs da UFMT;

• Reuniões sistemáticas entre as Pró-Reitorias e Secretarias a fim de elaborar propostas


para as devidas modificações e adaptações necessárias para as ações de inclusão e
acessibilidade;

• Ampliação da disciplina optativa de “Educação Especial e Acessível” para todos os


cursos da UFMT;

• Obrigatoriedade da disciplina de “Educação Especial e Acessível” para todos os cursos


da UFMT a partir de 2019/2020;

• Orientação e suporte aos coordenadores de cursos para a revisão dos Projetos Político
Pedagógico dos cursos de graduação a fim de realizar as devidas modificações
atendendo normativas vigentes;

• Informação e orientação à Coordenações de Cursos quando do ingresso de estudantes


PCDs;

• Acompanhamento de estudantes PCDs com destinação de bolsas para apoio à inclusão;

• Produção de indicadores da política de inclusão e acessibilidade com a finalidade de


subsidiar o planejamento da Política, de projetos e ações tendo como público gestores,
docentes, técnico-administrativos e discentes.

PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL - PRAE

A Pró-reitoria de Assistência Estudantil (PRAE), criada por meio da Resolução CD Nº


11 de 19 de outubro de 2012, é a unidade com competência técnico-administrativa de
proposição, implementação e gestão das políticas de assistência estudantil na Universidade
Federal de Mato Grosso, destinadas a garantir que os discentes tenham condição de
permanecer na instituição obtendo êxito na sua formação.

315
É o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), instituído pelo Decreto Nº
7.234/2010, o instrumento que orienta a execução da política indicando o público prioritário,
as áreas de atuação e o orçamento que deve ser investido a partir das definições e autonomia
das Universidades.

Na Resolução nº 131 de 30 de outubro de 2017 está estabelecido no Artigo 8º a


competência da PRAE em realizar o acompanhamento acadêmico e socioassistencial dos
discentes, e avaliação das ações afirmativas na UFMT, por meio dos programas, projetos
serviços e instâncias instituídas para essa finalidade. Nesse aspecto faz referência à Bolsa Apoio
à Inclusão (Inciso I), assim como ao Acompanhamento do Programa Bolsa Permanência do
MEC (PBP MEC) (Inciso II)1.

Reafirma a Resolução no Inciso III a criação do Comitê Local de Acompanhamento do


Programa de Ação Afirmativa da UFMT, com a finalidade de elaborar relatórios anuais de
avaliação das Ações Afirmativas na UFMT, um comitê que deve ser criado e está em processo
de proposição pelo Conselho de Políticas de Ações Afirmativas vinculado à PRAE.

A PRAE tem acompanhado junto com outras instâncias administrativas, particularmente


a Pró-reitoria de Ensino de Graduação, Pró-reitoria de Planejamento, a Secretaria de Gestão de
Pessoas, a Pró-reitoria Administrativa e a Vice-Reitoria, o processo de normatização do Núcleo
de Acessibilidade e Inclusão (NAI) da UFMT, exigente de relação recíproca entre as unidades
considerando que o Núcleo é instância destinada a atendimento da comunidade acadêmica
PCD, servidores e estudantes. Nesse sentido está em andamento a viabilização de decisões que
efetivem a criação do NAI na UFMT, como definição do regimento interno, instalação de
espaço físico com equipamentos, readequação de alocação dos intérpretes, entre outras medidas
e/ou adequações necessárias para promover a acessibilidade e inclusão no âmbito da UFMT,
conforme previsto no PDI institucional.

De qualquer modo salienta-se que além das condições infra estruturais da própria
Universidade, as dificuldades de aprendizagem discente, neste caso de PCDs são, sobretudo,

1
Ação do Governo Federal de concessão de auxílio financeiro a estudantes indígenas e quilombolas matriculados
em instituições federais de ensino superior, regulamentada pela Portaria nº 389, de 9 de maio de 2013.

316
fenômenos institucionais, políticos e culturais, e estão racionados tanto a fatores relativos à
origem socioeconômica, como às vivências na instituição, portanto têm relação com as relações
interpessoais e políticas pedagógicas que ocorrem em seu interior, razão pela qual o escopo das
ações deve abarcar como inter-relacionar diversas unidades da instituição, administrativas e
acadêmicas.

Do ponto de vista organizacional da PRAE a equipe tem colocado em funcionamento


uma base de apoio possível por meio de programas implantados (Programa de Alimentação;
Programa de Moradia; Acolhimento e Orientação Psicológica) e um conjunto de normativas
que regulamentam a Política de Assistência Estudantil na Universidade, tendo instituído por
meio de transferência monetária, na forma de auxílios e bolsas, Auxílio Permanência, Auxílio
Moradia, Auxílio Evento, Auxílio Material Pedagógico, Bolsa Apoio à Inclusão e mais
recentemente medidas de Inclusão Digital inclusive para atendimento específico de estudantes
com deficiência. Perseguindo seu aprimoramento tem sido pauta em sua agenda a atualização
e/ou alteração do regramento da política de assistência estudantil na UFMT, de modo que seja
capaz de ganhar em mais efetividade diante das demandas estudantis.

No âmbito da PRAE estão abrigados atualmente os seguintes Programas/Auxílios que


se comprometem com a finalidade de garantir permanência dos estudantes para uma formação
qualificada e inclusiva.

- Programa de Moradia: inclui o Auxílio Moradia e vaga para a Casa do Estudante


Universitário (CEU), tendo a UFMT duas moradias no campus Cuiabá;

- Programa de Alimentação Subsidiada: contempla estudantes com isenção integral para


acesso aos Restaurantes Universitários; assim como estudantes subsidiados parcialmente que
pagam valor estabelecido em Resolução com subsídio da UFMT;

- Bolsas e Auxílios para atendimento de estudantes em situação de vulnerabilidade


socioeconômica: constitui um conjunto de bolsas e auxílios voltado a estudantes em situação
de vulnerabilidade, prioritariamente os que têm renda per capta familiar até um salário mínimo
e meio, em acordo com o regramento nacional, fonte orçamentária principal da política (Decreto
nº 7234/2010/PNAES). Neste rol estão: Auxílio Permanência, Auxílio Moradia, Auxílio
Material Pedagógico, Auxílio Emergencial, Auxílio Evento e a partir de 2020 Auxílio Inclusão
Digital e outras medidas de Apoio Financeiro para Aquisição-Locação de Equipamentos, com

317
valor diferenciado para estudantes PCDs; além de concessão de empréstimo de equipamentos
(crhomebooks e notebooks);

- Bolsa de Apoio à Inclusão: Normatizada pela Resolução CONSEPE nº 37, de 24 de


maio de 2010, destina-se a estudantes com o objetivo de auxiliar, individualmente ou em
grupos, alunos ingressos de ações afirmativas que necessitam de apoio para melhorar o seu
desempenho acadêmico. A Bolsa Apoio Inclusão (BAI) tem sido direcionada especialmente a
estudantes com deficiência, indígenas e quilombolas que apresentam necessidades decorrentes
de sua condição diferenciada, e que quando apoiados equalizam suas condições de permanência
na Universidade.

Vinculado à PRAE está o Conselho de Políticas de Ações Afirmativas, uma instância


de caráter consultivo, propositivo e avaliativo, experiência colegiada que fortalece os processos
de controle social. O Conselho está regulamentado por meio da Portaria PRAE nº 02 de 07 de
maio de 2014.

E a Pró-reitoria por meio da Gerência de Apoio à Inclusão (GAI) com base em dados
institucionais fornecidos pela Secretaria de Tecnologia da Informação e pela Pró-reitoria de
Planejamento realiza levantamentos sobre o quantitativo de estudantes PCDs matriculados na
UFMT, assim como mapeia informações sobre as necessidades estudantis para junto às outras
instâncias articular respostas mais eficazes, monitorando a efetividade das ações. A GAI é
atualmente lócus de apoio às unidades acadêmicas em matéria de acessibilidade e inclusão,
dando suporte com orientação, emissão de Nota Técnica2, entre outras ações de
acompanhamento de estudantes PCDs e de ações afirmativas junto às Coordenações de Cursos.

NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DA UFMT - NAI

No período de 11 a 13 de setembro de 2017 foi realizado o I Fórum de Acessibilidade e


Inclusão da UFMT, organizado pela Gerência de Capacitação e Qualificação, vinculada à

2
Nota Técnica Nº 001/2020 - GAI/CPAAAE/PRAE, de 24 de junho de 2020. “Inclusão de pessoas com deficiência
e o ensino mediado por tecnologias da informação e da comunicação. “Disponível em:
https://cms.ufmt.br/files/galleries/11/31/NOTA_TECNICA_001_2020.pdf

318
Coordenação de Desenvolvimento Humano da Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), por meio
do Programa de Desenvolvimento e Formação de Gestores Administrativos e Acadêmicos.

Teve como objetivo sensibilizar e mobilizar gestores e a comunidade acadêmica para a


eliminação de barreiras atitudinais, de informação e arquitetônicas, entre outras dificuldades,
que impedem pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida de desenvolver suas
atividades administrativas ou acadêmicas.

Com uma participação de em média 100 pessoas, entre docentes, técnico-


administrativos e discentes da UFMT, além de pessoas externas e convidados de outras
universidades, dentre os encaminhamentos do Fórum foi a constituição de uma comissão para
análise, planejamento e criação do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão, que derivou em uma
ata de fundação em 2018 e está em processo de institucionalização a fim de concretizar esta
criação.

O Núcleo deverá exercer o papel de catalisador das ações, configurando-se como uma
instância vinculada à Vice-Reitoria, conforme proposta em andamento, com espaço físico e
estrutura administrativa com profissionais responsáveis para articular as ações das diferentes
instâncias administrativas e de gestão acadêmico-pedagógicas, buscando o desenvolvimento de
uma política ampla capaz de agregar no seu interior os programas e ações voltados aos
servidores e aos discentes da UFMT. Ou seja, deverá ser capaz de integrar e articular as
atividades da instituição, assim como poderá integrar projetos e estudos, intercâmbio,
cooperação técnico-científica, tendo um caráter multidisciplinar para a inclusão educacional e
social das pessoas com deficiência. Por isso seu compromisso de responder pela organização
de ações institucionais garantidoras da integração à vida acadêmica de estudantes com
deficiência e oriundos de ações afirmativas, assim como de servidores, impactando
positivamente sobre o acesso aos espaços, ambientes, ações e processos desenvolvidos na
UFMT. Integrar e articular para a inclusão educacional e social.

Para instituir uma política, com a envergadura proposta e necessária ao tamanho do


desafio, sabe-se que perseguir a inclusão social, econômica, digital, cultural ou educacional
significa admitir que vivemos sob uma lógica intrinsecamente excludente presente nos atuais
modos de organização e produção social. Nesse contexto, é papel do Estado a busca para
encontrar modos e meios de superação de obstáculos que continuam muito presentes levando

319
parte ainda significativa da população ao não acesso aos bens e serviços produzidos, no caso
específico ao direito à educação.

Como Política, trabalhar a unidade nas ações significa igualmente uma compreensão
que, primeiro, é de responsabilidade e compromisso de todos; segundo, de que nenhuma ação
individual será capaz de atingir metas amplas sem o necessário respaldo de um trabalho
articulado e coletivamente referenciado, cujo propósito se assenta no reconhecimento e no
respeito à diferença e na promoção dos direitos humanos. Com efeito, o respeito às diferenças
e à identidade do outro requer assegurar ações diferenciadas na perspectiva da equidade, ou
seja, é preciso ao reconhecer a diferença agir sobre as condições diferenciadas que se
apresentam e são propiciadoras de desigualdades, de modo a não reproduzir e/ou reafirmar no
processo educacional exclusões históricas.

320
ANEXO A – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC

RESOLUÇÃO CONSEPE No ___/____


Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica, bacharelado, presencial, da Faculdade de Arquitetura, Engenharia
e Tecnologia do campus Universitário de Cuiabá, da Universidade Federal de Mato
Grosso, criado pela Portaria do Ministério da Educação Nº 556, de 21 de outubro de
1.980, aprovado pela Resolução Consepe nº 133, de 26 de outubro de 2010, e alterado
pela Resolução Consepe nº 106, de 23 de outubro de 2014.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE


FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º

CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada

RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação


em Engenharia Elétrica, bacharelado, presencial, Faculdade de Arquitetura, Engenharia e
Tecnologia do campus Universitário de Cuiabá, com 84 (oitenta e quatro) vagas, sendo 42
(quarenta e duas) para o primeiro semestre e 42 (quarenta e duas), para o segundo semestre,
funcionamento (matutino e noturno), Regime Acadêmico: crédito semestral; com carga-horária
total de 3776 (três mil setecentos e setenta e seis ) horas, a ser integralizada, no mínimo, em 10
(dez) semestres e, no máximo, em 14 (quatorze) semestres, conforme anexos I, II, III,IV e V.

Artigo 2º - Compete ao Colegiado de Curso estabelecer o plano de migração da estrutura


curricular em extinção para a nova estrutura, exceto com relação aos dois últimos semestres.

Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor para os ingressantes no curso a partir de


2022/1.

Artigo 4º - O Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução Consepe nº 133/2010,


entrará em extinção gradativa a partir de 2022/1.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,


em Cuiabá,

Presidente do Consepe

321
ANEXO I – Matriz Curricular
Matriz Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.
NÚCLEOS

Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

Teórica

Teórica
PCC*

PCC*
Componente Curricular U.A.O

TOT

TOT
PAC

PAC
Optativo/

PD

PD
Pré-requisito Co-requisito
Obrigatório

Administração Obrigatória DADM 32 32 2 0 2


Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Cálculo Diferencial e
Cálculo Diferencial e Integral II Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Integral I
Cálculo Diferencial e
Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Integral II
Cálculo Diferencial e
Cálculo IV Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
1°Núcleo – Conteúdos Básicos (Fundamentos)

Integral II
Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 32 2 0 2
Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Química
Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 32 2 0 2
Cálculo Diferencial e
Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Integral I; Física I
Eletricidade e Magnetismo/
Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 64 4 0 4 Cálculo Diferencial e
Integral III
Física I; Cálculo Diferencial
Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 64 4 0 4
e Integral II
Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 64 0 4 4
Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA 32 32 2 0 2 Física II
Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física I
Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física II
Física I Obrigatória IF 64 64 4 0 4
Física I; Cálculo Diferencial
Física II Obrigatória IF 64 64 4 0 4
e Integral I
Vetores e Geometria
Introdução à Álgebra Linear Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Analítica A

322
Laboratório de Eletricidade e Eletricidade e
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Magnetismo Magnetismo
Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 0 64 4 0 4
Introdução à Engenharia
Metodologia Científica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Elétrica
Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 64 4 0 4
Química Obrigatória DQUI 32 32 2 0 2
Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 16 0 1 1 Química
Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 32 2 0 2
Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
SUBTOTAL: 1120 144 1264 70 9 79
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletricidade e Magnetismo -
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I -
Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 - Circuitos Elétricos II
Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletrônica II
2°Núcleo – Conteúdos Profissionalizantes

Eletrônica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I -


Eletrônica I; Sinais e
Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 -
Sistemas

Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 32 2 0 2

Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Circuitos Elétricos I


Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Circuitos Elétricos II
Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Conversão de Energia
Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica de Potência
Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica I
Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica II
Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Máquinas Elétricas
Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Microcontroladores
Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Sistemas Digitais

323
Conversão de Energia;
Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Circuitos Elétricos II
Introdução a Algoritmos;
Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 64 0 4 4
Cálculo IV
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais -
Circuitos Elétricos I;
Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Cálculo IV
Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas -
Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
SUBTOTAL: 672 352 1024 42 22 64
Análise de Sistemas de Energia
Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Máquinas Elétricas -
Elétrica I
Análise de Sistemas de
Análise de Sistemas de Energia
Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Energia Elétrica I/Sistemas -
Elétrica II
de Controle
Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 32 2 0 2
Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
3° Núcleo – Conteúdos Específicos

Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Prediais Prediais
Conversão de Energia;
Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Circuitos Elétricos II
Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Medidas Elétricas
Máquinas Elétricas;
Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Fenômenos de Transporte
Regulação da Indústria de
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Medidas Elétricas
Eletricidade
Instalações Elétricas
Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 32 32 2 0 2
Prediais
Análise de Sistemas de
Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica II
Aterramentos de Sistemas
Elétricos; Análise de
Subestações Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Sistemas de Energia
Elétrica I
Análise de Sistemas de
Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica I

324
Instalações Elétricas
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Prediais; Máquinas
Elétricas
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Industriais Industriais
Análise de Sistemas de
Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Energia Elétrica I
Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 160 0 10 10 Circuitos Elétricos II
Metodologia Científica;
Trabalho de Conclusão de Curso I
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Instalações Elétricas -
(TCC I)
Prediais
Trabalho de Conclusão de Curso II Trabalho de Conclusão de
Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 -
(TCC II) Curso I
SUBTOTAL: 800 256 1056 50 16 66
SUBTOTAL NÚCLEOS: 2592 752 3344 162 47 209

Atividades Didático-Práticas Obrigatório 3344 209

Atividades Complementares Obrigatório 48 3

Atividades de Extensão Obrigatório 384 24


Disciplinas optativas Obrigatório 0 0
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3776 236

Estágio Curricular não obrigatório* Optativo

ENADE**

* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas.

325
Rol de disciplinas optativas do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica
NÚCLEOS Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

Teórica

Teórica
PCC*

PCC*
Componente Curricular U.A.O

TOT

TOT
PAC

PAC
Optativo/

PD

PD
Pré-requisito Co-requisito
Obrigatório

Antropologia e Diversidade Étnico-


Optativa ICHS/DANT 64 64 4 0 4
Racial
Leitura e Produção de Textos: Gêneros
Optativa IL 64 64 4 0 4
Acadêmicos
LIBRAS para Ciências da Natureza e
Optativa IL 32 32 64 2 2 4
Matemática
Inglês Instrumental Optativa IL 64 64 4 0 4
Cálculo Mecânico de Linhas de Mecânica e Resistência
Optativa DENE 64 64 4 0 4
Transmissão dos Materiais
Transitórios Eletromagnéticos Optativa DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas -
Princípios de Comunicação Optativa DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas
Ondas e Antenas Optativa DENE 64 64 4 0 4 Eletromagnetismo
Redes de Comunicações Optativa DENE 32 32 2 0 2 - -
Laboratório de Redes de
Optativa DENE 32 32 0 2 2 - Redes de Comunicações
Comunicações
Inteligência Artificial Aplicada Optativa DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II
Laboratório de
Automação Industrial Optativa DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais Instalações Elétricas
Industriais
Laboratório de Automação Industrial Optativa DENE 64 64 0 4 4 Automação Industrial
Qualidade da Energia Elétrica Optativa DENE 64 64 4 0 4 Medidas Elétricas
Hidráulica Aplicada para Engenharia Fenômenos de
Optativa DESA 32 32 2 2
Elétrica Transporte
Tópicos Especiais em Engenharia
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - -
Elétrica I
Tópicos Especiais em Engenharia
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - -
Elétrica II
Tópicos Especiais em Engenharia
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - -
Elétrica III
Tópicos Especiais em Engenharia
Optativa DENE 64 64 4 0 4 - -
Elétrica IV

326
SUBTOTAL: 960 128 1088 60 8 68
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC* – Prática como Componente Curricular (DCN do curso de Educação Física);
TOT – Total.

327
PERÍODOS ANEXO II – Fluxo curricular proposto
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

requisito

requisito
TOTAL
Teórica

Teórica
PCC*

PCC*
Componente Curricular U.A.O

TOT
PAC

PAC

Pré-
Optativo/

Co-
PD

PD
Obrigatório

Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 32 2 0 2


Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Física I Obrigatória IF 64 64 4 0 4
1° Semestre

Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física I


Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Química Obrigatória DQUI 32 32 2 0 2
Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 16 0 1 1 Química
Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 32 2 0 2
SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20
Cálculo Diferencial e
Cálculo Diferencial e Integral II Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Integral I
Física I / Cálculo
Física II Obrigatória IF 64 64 4 0 4
Diferencial e Integral I
2° Semestre

Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 16 0 1 1 Física II


Vetores e Geometria
Introdução à Álgebra Linear Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Analítica A
Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 0 64 0 4 4
Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 64 0 4 4
SUBTOTAL: 256 80 336 12 9 21
Cálculo Diferencial e
Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4
Integral II
Cálculo Diferencial e
3° Semestre

Cálculo IV Obrigatória DMAT 64 64 4 0 4


Integral II
Cálculo Diferencial e
Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Integral I/Física I
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletricidade e Magnetismo
Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA/IF 32 32 2 0 2 Física II

328
Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Sistemas Digitais
SUBTOTAL: 288 64 352 18 4 22

Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 64


0 4 4
Introdução a Algoritmos /
Cálculo IV
4 Eletricidade e
Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 64 0 4 Magnetismo/ Cálculo
Diferencial e Integral III
4° Semestre

4 Eletricidade e
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 64 0 4 -
Magnetismo
Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Circuitos Elétricos I
Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Química
Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 64 4 0 4
4 Física I/ Cálculo
Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 64 0 4
Diferencial e Integral II
SUBTOTAL: 288 96 384 18 6 24
Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 - Circuitos Elétricos II
Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 - Conversão de Energia
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I -
5° Semestre

Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Circuitos Elétricos II


Eletrônica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos I -
Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica I
Circuitos Elétricos I/
Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Cálculo IV
SUBTOTAL: 256 96 352 16 6 22
Conversão de
Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 Energia/Circuitos
4 Elétricos II
6° Semestre

Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Medidas Elétricas


Conversão de
Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 64 4 0 Energia/Circuitos -
4 Elétricos II
Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Máquinas Elétricas

329
Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Sinais e Sistemas -
Eletrônica I/ Sinais e
Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 2 0 -
2 Sistemas
Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica II
SUBTOTAL: 224 96 320 14 6 20
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Máquinas Elétricas -
Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Circuitos Elétricos II
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
7° Semestre

Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Prediais Prediais
Máquinas
Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Elétricas/Fenômenos de -
Transporte
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Sistemas Digitais -
Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Microcontroladores
SUBTOTAL: 224 64 288 14 4 18
Metodologia Científica/
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Instalações Elétricas -
Prediais
Análise de Sistemas de
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Energia Elétrica -
I/Sistemas de Controle
8° Semestre

Regulação da Indústria de Eletricidade Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 Medidas Elétricas


Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Eletrônica II
Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 32 32 0 2 2 Eletrônica de Potência
Instalações Elétricas
Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 32 32 2 0 2
Prediais
Introdução à Engenharia
Metodologia Científica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Elétrica
SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20
9° Semestre

Trabalho de Conclusão de
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Obrigatória DENE 32 32 2 0 2 -
Curso I (TCC I)
Análise de Sistemas de
Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica II

330
Aterramentos de Sistemas
Elétricos / Análise de
Subestações Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Sistemas de Energia
Elétrica I
Análise de Sistemas de
Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 -
Energia Elétrica I
Instalações Elétricas
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 64 4 0 4 Prediais/Máquinas
Elétricas
Laboratório de Instalações Elétricas Instalações Elétricas
Obrigatória DENE 32 32 0 2 2
Industriais Industriais
SUBTOTAL: 288 32 320 18 2 20
Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 160 0 10 10 Circuitos Elétricos II
Análise de Sistemas de
Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 64 4 0 4
Energia Elétrica I
10° Semestre

Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 32 2 0 2

Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 32 2 0 2


Administração Obrigatória DADM 32 32 2 0 2
Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 32 2 0 2
SUBTOTAL: 192 160 352 12 10 22
SUBTOTAL DISCIPLINAS 2592 752 3344 158 51 209
Atividades Didático-Práticas Obrigatório 3344 209
Atividades Complementares Obrigatório 48 3
Atividades de Extensão Obrigatório 384 24
Disciplinas optativas Optativa 0 0
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3776 236
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
ENADE**

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC* – Prática como Componente Curricular (DCN do curso de Educação Física); TOT – Total.

331
ANEXO III – Quadro de equivalência

Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto


e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
Administração 32 Administração Obrigatória DADM 32 X
Cálculo I 96 Cálculo Diferencial e Integral I Obrigatória DMAT 64 X
Cálculo II 96 Cálculo Diferencial e Integral II Obrigatória DMAT 64 X
Cálculo III 96 Cálculo Diferencial e Integral III Obrigatória DMAT 64 X
Cálculo IV 64 Cálculo IV Obrigatória DMAT 64 X
Vetores e Geometria Analítica A Obrigatória DMAT 64 X
Cálculo Vetorial e GA 96
Introdução à Álgebra Linear **** Obrigatória DMAT 64 X
Ciência do Ambiente 32 Ciências do Ambiente Obrigatória DBIO 32 X
Economia 32 Introdução à Microeconomia Obrigatória FE 32 X
Expressão Gráfica 64 Expressão Gráfica Obrigatória DAU 64 X
Física I Obrigatória IF 64 X
Física I 96
Laboratório de Física I Obrigatória IF 16 X
Física II Obrigatória IF 64 X
Física II 96
Laboratório de Física II Obrigatória IF 16 X
Linguagem e técnicas de programação 64 Introdução a Algoritmos Obrigatória IC 64 X
Mecânica dos Fluidos 64 Fenômenos de Transporte Obrigatória DESA 32 X
Mecânica dos Materiais 64 Mecânica e Resistência dos Materiais Obrigatória DENC 64 X
Metodologia Científica e Tecnológica * 32 Metodologia Científica Obrigatória DENE 64 X
Probabilidade e Estatística 64 Probabilidade e Estatística Obrigatória DEST 64 X
Química Obrigatória DQUI 32 X
Química 64
Laboratório de Química Obrigatória DQUI 16 X
Sociologia Geral 32 Sociologia Obrigatória ICHS/DCS 32 X
Análise de Sinais e Sistemas 64 Sinais e Sistemas Obrigatória DENE 64 X
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64 Análise de Sistemas de Energia Elétrica I Obrigatória DENE 64 X

332
Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto
e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64 Análise de Sistemas de Energia Elétrica II Obrigatória DENE 64 X
Aterramento de Sistemas Elétricos 64 Aterramentos de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 X
Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 64 X
Circuitos Elétricos I 96
Laboratório de Circuitos Elétricos I Obrigatória DENE 32 X
Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 64 X
Circuitos Elétricos II 96
Laboratório de Circuitos Elétricos II Obrigatória DENE 32 X
Conversão de Energia Obrigatória DENE 64 X
Conversão Eletromecânica de Energia 96
Laboratório de Conversão de Energia Obrigatória DENE 32 X
Distribuição de Energia Elétrica 64 Distribuição de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 X
Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 64 X
Eletricidade e Magnetismo 96
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo Obrigatória DENE 32 X
Eletromagnetismo 64 Eletromagnetismo Obrigatória IF 64 X
Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 64 X
Eletrônica de Potência 96
Laboratório de Eletrônica de Potência Obrigatória DENE 16 X
Eletrônica I Obrigatória DENE 64 X
Eletrônica I 96
Laboratório de Eletrônica I Obrigatória DENE 32 X
Eletrônica II Obrigatória DENE 32 X
Eletrônica II 64
Laboratório de Eletrônica II Obrigatória DENE 32 X
Instalações Elétricas Industriais Obrigatória DENE 64 X
Eletrotécnica Industrial 96 Laboratório de Instalações Elétricas
Obrigatória DENE 32 X
Industriais
Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 64 X
Eletrotécnica Predial 96
Laboratório de Instalações Elétricas Prediais Obrigatória DENE 32 X
Equipamentos de Potência 64 Subestações Obrigatória DENE 64 X
Estágio Supervisionado 160 Estágio Supervisionado Obrigatória DENE 160 X
Fontes de Energia 64 Fontes de Energia Obrigatória DENE 64 X
Introdução à Engenharia de Segurança 64 Engenharia de Segurança Obrigatória DENE/DENC 32 X

333
Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto
e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
Introdução à Engenharia Elétrica 32 Introdução à Engenharia Elétrica Obrigatória DENE 32 X
Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 64 X
Máquinas Elétricas 96
Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória DENE 32 X
Medidas Elétricas Obrigatória DENE 64 X
Medidas Elétricas e Instrumentação 96
Laboratório de Medidas Elétricas Obrigatória DENE 32 X
Métodos Computacionais para Engenharia Elétrica 64 Métodos Computacionais Obrigatória DENE 64 X
Microcontroladores Obrigatória DENE 32 X
Microprocessadores 96
Laboratório de Microcontroladores Obrigatória DENE 32 X
Princípios da Ciência dos Materiais e Dispositivos Elétricos 96 Ciências dos Materiais Obrigatória DENE 32 X
Proteção de Sistemas Elétricos 64 Proteção de Sistemas Elétricos Obrigatória DENE 64 X
Regulação da Indústria de eletricidade 64 Regulação da Indústria de Eletricidade Obrigatória DENE 32 X
Sistemas de Controle 64 Sistemas de Controle Obrigatória DENE 64 X
Sistemas Digitais Obrigatória DENE 64 X
Técnicas Digitais 96
Laboratório de Sistemas Digitais Obrigatória DENE 32 X
Trabalho Final de Curso (TFC I) 32 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) Obrigatória DENE 32 X
Trabalho Final de Curso (TFC II) 32 Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Obrigatória DENE 32 X
Transmissão de Energia Elétrica 64 Transmissão de Energia Elétrica Obrigatória DENE 64 X
Geometria Descritiva 64 Atividades Complementares Obrigatória DENE 64 X
Atividades Complementares ***** 100 Atividades Complementares Obrigatória DENE 48 X
Atividades de Extensão Obrigatória DENE 384 X
Antropologia e Diversidade Étnico-Racial Optativa ICHS/DANT 64 X
Leitura e Produção de Textos: Gêneros
Comunicação e Expressão Optativa IL 64 X
32 Acadêmicos
LIBRAS para Ciências da Natureza e
Libras Optativa IL 64 X
64 Matemática
Língua Estrangeira 64 Inglês Instrumental Optativa IL 64 X
Hidráulica Aplicada para Engenharia Elétrica Optativa DESA 32 X

334
Fluxo curricular vigente Fluxo curricular proposto
e a ser progressivamente descontinuado e a ser progressivamente ofertado Aproveitamento
PPC Antigo (Resolução Consepe Nº 133/2010) Tot Sem
PPC Novo Tot Total Parcial Aproveitamento
Automação Industrial Optativa DENE 32 X
Sistemas de Automação Industrial 96
Laboratório de Automação Industrial Optativa DENE 64 X
Transitórios Eletromagnéticos 64 Transitórios Eletromagnéticos Optativa DENE 64 X
Redes de Comunicações Optativa DENE 32 X
Redes de Computadores 64
Laboratório de Redes de Comunicações Optativa DENE 32 X

Noções de Inteligência Artificial Aplicada à Engenharia 64 Inteligência Artificial Aplicada Optativa DENE 64 X

Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão 64 Cálculo Mecânico de Linhas de Transmissão Optativa DENE 64 X

Princípios de Comunicação 96 Princípios de Comunicação Optativa DENE 64 X


Propagação de Ondas e Antenas 96 Ondas e Antenas Optativa DENE 64 X
Qualidade da Energia Elétrica 64 Qualidade da Energia Elétrica Optativa DENE 64 X
Circuitos Elétricos III 64 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica I Optativa DENE 64 X
Física IV ** 96 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica II Optativa DENE 64 X
Física III ** 96 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica III Optativa DENE 64 X
Tópicos Especiais em Sistemas de Energia 64 Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica IV Optativa DENE 64 X
Telefonia *** 64 Optativa DENE 64
Comunicações Ópticas *** 96 Optativa DENE 64
TV Analógica e Digital *** 64 Optativa DENE 64
Comunicações Móveis *** 64 Optativa DENE 64
Tópicos Especiais em Telecomunicações *** 64 Optativa DENE 64
Processamento Digital de Sinais *** 96 Optativa DENE 64
Gerenciamento de Energia Elétrica *** 64 Optativa DENE 64
* A carga horária de Metodologia Científica é convalidada integralmente pois as competências serão complementadas durante as reuniões de orientação TCC I
** A carga horária cursada que ultrapassa 64 horas será alocada como Atividades Complementares
*** Disciplina optativa nunca ofertada (nenhum aluno cursou esta disciplina).

335
**** O aproveitamento da disciplina de Introdução à Álgebra Linear será feito usando horas da disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I e Vetores e Geometria Analítica do
currículo a ser descontinuado.
***** A carga horária relacionada às Atividades Complementares que excederem a carga horária mínima de 48 h serão aproveitadas mediante análise do Colegiado de Curso.

336
ANEXO IV – Planos de migração

Os discentes que ingressaram no semestre 2018/2, ou em semestres anteriores, e que


não estejam retidos em componentes curriculares do 7º semestre e anteriores, permanecerão na
estrutura curricular de ingresso aprovada pela Resolução CONSEPE Nº 133 de 27 de setembro
de 2010. Portanto, estes discentes não participarão do processo de migração.

Os discentes que ingressaram no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica no


semestre 2018/2, ou em semestres anteriores, e que estejam retidos em componentes
curriculares diferentes daquelas do 8° e do 9° período serão migrados para o novo PPC.

Os discentes ingressantes a partir do semestre 2022/1 pertencerão automaticamente a


matriz curricular proposta neste PPC.

Os discentes que não se enquadrarem nas condições citadas nos parágrafos anteriores
migrarão para a nova matriz curricular proposta neste PPC.

Sugere-se que a migração seja realizada conforme o planejamento descrito a seguir.

Ingressantes em 2021/2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2021/2 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Cálculo Diferencial e Integral II 64
Física II 64

2º Laboratório de Física II 16
Introdução a Algoritmos 64
Expressão Gráfica 64
Sociologia 32
Semestre Componente Curricular CH
Cálculo Diferencial e Integral III 64
Cálculo IV 64

Eletricidade e Magnetismo 64
Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 32

337
Fenômenos de Transporte 32
Sistemas Digitais 64
Laboratório de Sistemas Digitais 32
Semestre Componente Curricular CH
Métodos Computacionais 64
Eletromagnetismo 64
Circuitos Elétricos I 64

4º Laboratório de Circuitos Elétricos I 32

Ciências dos Materiais 32


Probabilidade e Estatística 64
Mecânica e Resistência dos Materiais 64
Semestre Componente Curricular CH
Conversão de Energia 64
Laboratório de Conversão de Energia 32
Circuitos Elétricos II 64
5º Laboratório de Circuitos Elétricos II 32
Eletrônica I 64
Laboratório de Eletrônica I 32
Sinais e Sistemas 64
Semestre Componente Curricular CH
Medidas Elétricas 64
Laboratório de Medidas Elétricas 32
Máquinas Elétricas 64
6º Laboratório de Máquinas Elétricas 32
Sistemas de Controle 64
Eletrônica II 32
Laboratório de Eletrônica II 32
Semestre Componente Curricular CH

Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64

Instalações Elétricas Prediais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32



Fontes de Energia 64
Microcontroladores 32

Laboratório de Microcontroladores 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32

Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64



Regulação da Indústria de Eletricidade 32

Eletrônica de Potência 64

338
Laboratório de Eletrônica de Potência 32

Aterramentos de Sistemas Elétricos 32

Metodologia Científica 64

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32

Proteção de Sistemas Elétricos 64

Subestações 64

Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32

Semestre Componente Curricular CH

Estágio Supervisionado 160


Distribuição de Energia Elétrica 64

Engenharia de Segurança 32
10º
Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
Ciências do Ambiente 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.

Ingressantes em 2021/1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2021/1 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Cálculo Diferencial e Integral III 64
Cálculo IV 64
Eletricidade e Magnetismo 64
3º Laboratório de Eletricidade e Magnetismo 32
Fenômenos de Transporte 32
Sistemas Digitais 64
Laboratório de Sistemas Digitais 32
Semestre Componente Curricular CH
Métodos Computacionais 64

Eletromagnetismo 64

339
Circuitos Elétricos I 64

Laboratório de Circuitos Elétricos I 32

Ciências dos Materiais 32


Probabilidade e Estatística 64
Mecânica e Resistência dos Materiais 64
Semestre Componente Curricular CH
Conversão de Energia 64
Laboratório de Conversão de Energia 32
Circuitos Elétricos II 64
5º Laboratório de Circuitos Elétricos II 32
Eletrônica I 64
Laboratório de Eletrônica I 32
Sinais e Sistemas 64
Semestre Componente Curricular CH
Medidas Elétricas 64
Laboratório de Medidas Elétricas 32
Máquinas Elétricas 64
6º Laboratório de Máquinas Elétricas 32
Sistemas de Controle 64
Eletrônica II 32
Laboratório de Eletrônica II 32
Semestre Componente Curricular CH

Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64

Instalações Elétricas Prediais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32



Fontes de Energia 64
Microcontroladores 32

Laboratório de Microcontroladores 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32

Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64

Regulação da Indústria de Eletricidade 32



Eletrônica de Potência 64

Laboratório de Eletrônica de Potência 32

Aterramentos de Sistemas Elétricos 32

Semestre Componente Curricular CH

340
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32

Proteção de Sistemas Elétricos 64

Subestações 64

Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32

Semestre Componente Curricular CH

Estágio Supervisionado 160


Distribuição de Energia Elétrica 64

Engenharia de Segurança 32
10º
Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
Ciências do Ambiente 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.

Ingressantes em 2020/2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2020/2 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Eletromagnetismo 64
Circuitos Elétricos I 64

Laboratório de Circuitos Elétricos I 32

4º Ciências dos Materiais 32


Mecânica e Resistência dos Materiais 64
Cálculo IV 64
Sistemas Digitais 64
Laboratório de Sistemas Digitais 32
Semestre Componente Curricular CH
Conversão de Energia 64
Laboratório de Conversão de Energia 32
Circuitos Elétricos II 64
5º Laboratório de Circuitos Elétricos II 32
Eletrônica I 64
Laboratório de Eletrônica I 32
Sinais e Sistemas 64

341
Semestre Componente Curricular CH
Medidas Elétricas 64
Laboratório de Medidas Elétricas 32
Máquinas Elétricas 64
6º Laboratório de Máquinas Elétricas 32
Sistemas de Controle 64
Eletrônica II 32
Laboratório de Eletrônica II 32
Semestre Componente Curricular CH

Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64

Instalações Elétricas Prediais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32



Fontes de Energia 64
Microcontroladores 32

Laboratório de Microcontroladores 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32

Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64

Regulação da Indústria de Eletricidade 32



Eletrônica de Potência 64

Laboratório de Eletrônica de Potência 32

Aterramentos de Sistemas Elétricos 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32

Proteção de Sistemas Elétricos 64

Subestações 64

Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32

Semestre Componente Curricular CH

Estágio Supervisionado 160


Distribuição de Energia Elétrica 64
10º
Engenharia de Segurança 32

Introdução à Microeconomia 32

342
Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.

Ingressantes em 2020/1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2020/1 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Conversão de Energia 64
Laboratório de Conversão de Energia 32
Circuitos Elétricos II 64
Laboratório de Circuitos Elétricos II 32
5º Eletrônica I 64
Laboratório de Eletrônica I 32
Sinais e Sistemas 64
Sistemas Digitais 64
Laboratório de Sistemas Digitais 32
Semestre Componente Curricular CH
Medidas Elétricas 64
Laboratório de Medidas Elétricas 32
Máquinas Elétricas 64
6º Laboratório de Máquinas Elétricas 32
Sistemas de Controle 64
Eletrônica II 32
Laboratório de Eletrônica II 32
Semestre Componente Curricular CH

Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64

Instalações Elétricas Prediais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32



Fontes de Energia 64
Microcontroladores 32

Laboratório de Microcontroladores 32

Semestre Componente Curricular CH

8º Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32

343
Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64

Regulação da Indústria de Eletricidade 32

Eletrônica de Potência 64

Laboratório de Eletrônica de Potência 32

Aterramentos de Sistemas Elétricos 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32

Proteção de Sistemas Elétricos 64

Subestações 64

Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32

Semestre Componente Curricular CH

Estágio Supervisionado 160


Distribuição de Energia Elétrica 64

10º Engenharia de Segurança 32

Introdução à Microeconomia 32
Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.

Ingressantes em 2019/2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2019/2 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Medidas Elétricas 64
Laboratório de Medidas Elétricas 32
Máquinas Elétricas 64
6º Laboratório de Máquinas Elétricas 32
Sistemas de Controle 64
Eletrônica II 32
Laboratório de Eletrônica II 32
Semestre Componente Curricular CH

344
Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64

Instalações Elétricas Prediais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32



Fontes de Energia 64
Microcontroladores 32

Laboratório de Microcontroladores 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32

Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64

Regulação da Indústria de Eletricidade 32



Eletrônica de Potência 64

Laboratório de Eletrônica de Potência 32

Aterramentos de Sistemas Elétricos 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32

Proteção de Sistemas Elétricos 64

Subestações 64

Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32

Semestre Componente Curricular CH

Estágio Supervisionado 160


Distribuição de Energia Elétrica 64
10º
Engenharia de Segurança 32

Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.

Ingressantes em 2019/1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2019/1 migrarão para a nova estrutura curricular
de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo curricular a
seguir:

345
Semestre Componente Curricular CH

Análise de Sistemas de Energia Elétrica I 64

Instalações Elétricas Prediais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Prediais 32

7º Fontes de Energia 64
Microcontroladores 32

Laboratório de Microcontroladores 32

Sistemas de Controle 64

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 32

Análise de Sistemas de Energia Elétrica II 64



Eletrônica de Potência 64

Laboratório de Eletrônica de Potência 32

Semestre Componente Curricular CH

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 32

Proteção de Sistemas Elétricos 64

Subestações 64

Transmissão de Energia Elétrica 64
Instalações Elétricas Industriais 64

Laboratório de Instalações Elétricas Industriais 32

Semestre Componente Curricular CH

Estágio Supervisionado 160


Distribuição de Energia Elétrica 64
10º
Engenharia de Segurança 32

Administração 32
* Ao longo do curso deverão ser realizadas 48 horas de Atividades Complementares.
** Ao longo do curso deverão ser realizadas 384 horas de Atividades de Extensão.

346
ANEXO V – Ementas

COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Apresentar a engenharia e o engenheiro no contexto nacional. Discutir a formação e a legislação
dos conselhos de engenharia. Identificar as diversas áreas de estudo do curso. Participar das
atividades interdisciplinares visando à integração teoria - prática.

COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Funções elementares. Limites e continuidade. Derivadas e aplicações.

COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA I


Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Introdução à Física. Vetores. Movimento em uma e duas dimensões. Leis de Newton. Trabalho
e energia mecânica. Conservação da energia. Conservação do momento linear. Colisões.
Rotações e Momento Angular. Dinâmica dos Corpos Rígidos. Cinemática. Dinâmica da
partícula. Trabalho e energia. Conservação do momento linear. Cinemática rotacional.
Dinâmica rotacional. Conservação do momento angular. Equilíbrio de corpos rígidos.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA I


Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF
Carga horária total: 16 h
Ch teórica: Ch prática: 16 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Medidas e escalas. Instrumentos de medidas: paquímetro e micrômetro. Erros e gráficos.
Experimentos envolvendo conceitos de Cinemática, leis de Newton, energia mecânica,
momento linear e angular. Experimentos envolvendo conceitos de Movimento Rotacional.

347
COMPONENTE CURRICULAR: VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA A
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Vetores no plano e no espaço. Produto escalar,
produto vetorial e misto. Retas e planos. Cônicas e Quadráticas.

COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Química Sigla: DQUI
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Teoria Atômica e Molecular. Reações químicas e cálculos estequiométricos. Estados físicos da
matéria: gases, líquidos e sólidos. Termodinâmica. Soluções. Equilíbrio químico.
Eletroquímica.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE QUÍMICA


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Química Sigla: DQUI
Carga horária total: 16 h
Ch teórica: Ch prática: 16 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Normas de higiene e segurança laboratorial. Propriedades de substâncias sólidas, líquidas e
gasosas. Substâncias puras e misturas. Propriedades das soluções. Reações químicas.
Estequiometria. Polaridade. Equilíbrio Químico. Eletroquímica.

COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA


Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Humanas e Sociais Sigla:
ICHS/DCS
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
O surgimento da sociologia como ciência: condições históricas e grandes correntes do
pensamento social. Objeto da sociologia e seus precursores: Visão geral. Crítica das grandes
correntes sociológicas e seus respectivos conceitos. Temas básicos da sociologia. Temas
contemporâneos da sociologia.

348
COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Integrais definidas. Integrais indefinidas. Técnicas de integração. Aplicações do cálculo
integral.

COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA II


Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Gravitação. Oscilações. Ondas em Meios Elásticos: Propagação, Superposição e interferência.
Oscilações Amortecidas, Forçadas e Ressonância. Hidrostática e Noções de Hidrodinâmica.
Termologia. Leis da Termodinâmica. Máquinas Térmicas. Teoria Cinética dos gases.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA II


Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF
Carga horária total: 16 h
Ch teórica: Ch prática: 16 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Experimentos envolvendo conceitos de Movimento Oscilatório, Gravitação, Ondas, Acústica,
Termologia, Termodinâmica e Hidrostática.

COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A ÁLGEBRA LINEAR


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Espaços vetoriais. Espaços vetoriais euclidianos. Transformações Lineares. Autovalores e
autovetores.

COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A ALGORITMOS


Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Computação Sigla: IC
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Conceito de algoritmos e programação. Tipos de dados: conceituação, representação e
manipulação Algoritmos: representação, técnicas e estruturas de controle e repetição. Solução

349
de problemas numéricos e não-numéricos através de algoritmos. Variáveis Compostas
Homogêneas e Heterogêneas (vetores, matrizes e registros). Aplicação dos assuntos abordados
na disciplina em alguma linguagem de programação.

COMPONENTE CURRICULAR: EXPRESSÃO GRÁFICA


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Arquitetura e Urbanismo Sigla: DAU
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: Ch prática: 64 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Introdução ao Software de Desenho técnico assistido por computador - CAD. Desenho técnico:
Projeções, Diedros, Vistas Ortográficas. Desenho arquitetônico de pequena edificação: Planta
Baixa, Cortes, Elevações, Plantas de Cobertura, Implantação e Situação. Escalas, Tipos de
Linhas, Espessuras, Simbologia, Convenções, Formatos de prancha, Margem, Dobragem e
Carimbo, Cotagem. Introdução ao Desenho Universal.

COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Séries. Funções de várias variáveis. Derivação parcial e aplicações.

COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO IV


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DMAT
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Equações diferenciais de primeira ordem. Equações Diferenciais de Segunda Ordem com
coeficientes constantes. Sistemas de equações diferenciais lineares. Transformada de Laplace e
Transformada Inversa de Laplace. Aplicação da Transformada de Laplace na solução e
equações diferenciais. Série de Fourier. Introdução à Transformada de Fourier. Soluções em
Séries de Potências de Equações Diferenciais Ordinárias.

COMPONENTE CURRICULAR: ELETRICIDADE E MAGNETISMO


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Análise Vetorial. Lei de Coulomb e Campo Elétrico. Densidade de Fluxo Elétrico. Lei de Gauss
na forma integral. Energia e Potencial. Condutores, dielétricos e capacitância. Campo
magnético estacionário. Lei de Ampère na forma integral. Forças magnéticas. Indutância.
Campos variáveis no tempo. Lei de Faraday na forma integral. Projeto de indutores.

350
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E
MAGNETISMO
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Campo magnético estacionário: Experimento de Oersted, linhas de campo, densidade de fluxo,
força entre condutores de corrente, torque magnético, princípios do motor de corrente contínua.
Campo magnético variante no tempo: Lei de Faraday, princípios do transformador, abertura de
corrente indutiva e energização do Indutor, geradores. Projeto de indutores.

COMPONENTE CURRICULAR: FENÔMENOS DE TRANSPORTE


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental
Sigla: DESA
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Introdução aos fenômenos de transporte: Conceito de fluidos; Principais características físicas
dos fluidos; Lei de Newton da viscosidade. Estática dos fluidos: Teorema de Stevin; Lei de
Pascal; Escalas de pressão; Equação manométrica. Dinâmica dos Fluidos: Experiência de
Reynolds; Regimes de escoamento; Equação da continuidade para regimes permanentes;
Equação de Bernoulli para fluidos ideais..

COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS DIGITAIS


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Sistemas de numeração e códigos. Descrição de circuitos lógicos. Portas lógicas. Álgebra e
teoremas de Boole. Análise e projetos de circuitos lógicos combinacionais. Famílias lógicas e
circuitos integrados. Flip-flop e dispositivos correlatos. Aritmética Digital: operações e
circuitos. Contadores e Registradores. Conversão A/D e Conversão D/A. Multiplexadores e
demultiplexadores. Dispositivos de Memória. Linguagem de descrição de Hardware (HDL).

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Aplicações experimentais de sistemas digitais. Ferramentas computacionais para o aprendizado
de sistemas digitais. Análise e projetos de circuitos combinacionais. Análise e projeto de
circuitos sequenciais. Circuitos Integrados da família TTL. Aritmética Digital: operações e
circuitos. Relés e circuitos à contato. Portas Lógicas por componentes discretos. Display 7

351
segmentos, Multiplexadores e Demultiplexadores. Projetos de sistemas digitais com circuitos
universais. Programação de FPGA. Simulações computacionais.

COMPONENTE CURRICULAR: MÉTODOS COMPUTACIONAIS


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Matemática Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: Ch prática: 64 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Noções sobre erros. Sistemas de numeração. Algoritmos. Fluxogramas. Raízes de funções.
Sistemas de equações lineares. Interpolação e ajuste de curvas. Integração numérica. Solução
numérica de equações diferenciais. Programação computacional dos principais algoritmos.
Aplicações em Engenharia Elétrica.

COMPONENTE CURRICULAR: ELETROMAGNETISMO


Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Física Sigla: IF
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Revisão da Análise Vetorial, Teorema da Divergência e de Stokes. Eletrostática, Lei de Gauss,
potencial e gradiente. Equação de Poisson. Equação de Laplace. Solução de Problemas simples
de eletrostática. Campo Eletrostático em meios Dielétricos. Energia Eletrostática. Condições
de contorno. Corrente elétrica. Campo Magnético de corrente estacionária. Lei de Ampère.
Campos variáveis no tempo. Lei de Faraday. Propriedades magnéticas da matéria. Indução
eletromagnética. Energia magnética. Equações de Maxwell. Introdução à propagação de ondas
eletromagnéticas.

COMPONENTE CURRICULAR: CIRCUITOS ELÉTRICOS I


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Fundamentos de eletricidade. Lei de Ohm; Lei de Kirchhoff; Divisores de tensão e corrente.
Métodos para análise de circuitos CC: nós, malhas e transformação Y. Teoremas para análise
de circuitos CC: Transformação de fontes, Teorema da Superposição, de Thévenin, de Norton
e da Máxima Transferência de Potência. Circuitos com capacitores e indutores. Transitórios em
circuitos CC de Primeira Ordem. Transitórios em circuitos CC de Segunda Ordem. Transitórios
em circuitos CA de Segunda Ordem.

352
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Equipamentos de medição: voltímetros, amperímetro, ohmímetro, osciloscópio e wattímetro.
Desenvolvimento experimental e aplicações dos conceitos básicos e teoremas de circuitos
elétricos CC. Elementos de circuitos. Ponte de Wheatstone. Circuitos com resistores,
capacitores e indutores. Transitórios em circuitos CC de Primeira Ordem. Transitórios em
circuitos CC de Segunda Ordem. Transitórios em circuitos CA de Segunda Ordem. Simulações
computacionais.

COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS DOS MATERIAIS


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Bandas de energia. Propriedades magnéticas: materiais ferromagnéticos, ferrimagnéticos,
diamagnéticos e paramagnéticos. Propriedades elétricas: materiais condutores, isolantes e
semicondutores. Características dielétricas dos materiais (polarização). Mecanismos de
condução e ruptura em dielétricos. Materiais semicondutores: condução elétrica,
semicondutores do tipo N e P e diodos.

COMPONENTE CURRICULAR: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Estatística Sigla: DEST
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Conceitos básicos. Análise exploratória de dados. Teoria das probabilidades. Variáveis
aleatórias discretas e contínuas e suas respectivas distribuições de probabilidade. Técnicas de
amostragem. Teoria da estimação. Testes de hipóteses para média e proporção. Regressão linear
simples e correlação.

COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Civil Sigla: DENC
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Equilíbrio do ponto material. Sistemas de forças equivalentes. Equilíbrio do corpo rígido.
Forças distribuídas. Estruturas e máquinas. Vigas e cabos. Atrito. Esforço e deformação.
Cinética dos corpos rígidos. Vibrações mecânicas. Aplicações em Engenharia Elétrica.
Princípios e conceitos de Mecânica Geral. Representação e operações com vetores. Sistemas de
forças. Equilíbrio dos corpos rígidos em duas e três dimensões. Cálculo de esforços. Equações

353
de equilíbrio. Tensões e deformações. Dimensionamento de cabos. Princípios e conceitos de
Resistência dos Materiais. Lei de Hooke. Tipos de materiais. Princípios gerais de
dimensionamento.

COMPONENTE CURRICULAR: CONVERSÃO DE ENERGIA


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Circuitos magnéticos: excitação constante e senoidal. Transformadores: conceitos básicos e
tecnológicos; circuito equivalente; regulação de tensão; autotransformador; transformadores
trifásicos; harmônicos em transformadores; ensaios; paralelismo e eficiência energética.
Transformadores especiais. Conversão eletromecânica de energia: processos de conversão;
energia de campo; força e torque; máquinas rotativas; aplicação em dispositivo de medição de
grandezas elétricas. Máquinas de corrente contínua em regime permanente: conceitos básicos e
tecnológicos; classificação; geradores CC; motores CC; controle de velocidade do motor CC.
Ensaios com Máquinas CC. Simulações computacionais.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CONVERSÃO DE ENERGIA


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Circuitos magnéticos: excitação constante e senoidal. Transformadores: conceitos básicos e
tecnológicos; circuito equivalente; regulação de tensão; autotransformador; transformadores
trifásicos; harmônicos em transformadores; ensaios; paralelismo e eficiência energética.
Transformadores especiais. Conversão eletromecânica de energia: processos de conversão;
energia de campo; força e torque; máquinas rotativas; aplicação em dispositivo de medição de
grandezas elétricas. Máquinas de corrente contínua em regime permanente: conceitos básicos e
tecnológicos; classificação; geradores CC; motores CC; controle de velocidade do motor CC.
Ensaios com Máquinas CC. Simulações computacionais.

COMPONENTE CURRICULAR: CIRCUITOS ELÉTRICOS II


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Senoides e Fasores. Potência em Circuitos CA. Análise de circuitos em CA. Compensação do
fator de potência. Potências e correção de fator de potência de circuitos trifásicos. Circuitos
polifásicos equilibrados em regime permanente senoidal. Circuitos polifásicos desequilibrados
em regime permanente senoidal. Componentes Simétricas. Circuitos acoplados
magneticamente. Resposta em Frequência. Quadripolos.

354
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Circuitos elétricos monofásicos e trifásicos. Circuitos elétricos magneticamente acoplados.
Potências e correção de fator de potência de circuitos monofásicos e trifásicos. Análise e
solução de circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Aplicações de componentes
simétricas. Resposta em Frequência. Quadripolos. Simulações computacionais.

COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA I


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Diodos e aplicações de diodos; transistores bipolares e de efeito de campo; O TBJ em circuitos
digitais (RTL, DTL, TTL); polarização e estabilidade de transistores; Modelos CA de
amplificadores com transistores; dispositivos fotossensíveis, termistor, varistor, reguladores de
tensão e fotoacopladores; Circuitos osciladores com CI 555.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Diodos: característica de operação, reta de carga, circuitos com diodos, regulador Zener;
Transistor Bipolar e Transistor FET: caracterização e aplicações, circuitos de polarização,
configurações compostas de amplificadores de pequenos sinais e seu uso com chave; Fontes
estabilizadas; Temporizadores; Simulações computacionais. Confecção de placas de circuito
impresso. Desenvolvimento de projetos.

COMPONENTE CURRICULAR: SINAIS E SISTEMAS


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Caracterização e operação de Sinais e Sistemas em tempo contínuo e tempo discreto.
Modelagem de sistemas elétricos em tempo contínuo. Análise de sistemas lineares e invariantes
contínuos no tempo: A integral de convolução e método dos coeficientes a determinar. Análise
de sistemas lineares no domínio da frequência por transformada de Laplace e diagramas de
Bode. Estabilidade de sistemas lineares e invariantes contínuos no tempo. Transformada de
Fourier de sinais periódicos e sinais finitos em tempo contínuo. Teoria da amostragem.

355
COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Pesquisa científica. Tipos de Pesquisas. Projeto de pesquisa. Artigo científico. Normas ABNT.
Estrutura básica de uma monografia.

COMPONENTE CURRICULAR: MEDIDAS ELÉTRICAS


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Princípios de construção, funcionamento, comportamento e aplicação dos instrumentos que
compõem o sistema de medição analógicos e digitais. Medição de grandezas elétricas. Estudos
das Resoluções ANEEL, com foco na tarifação e na qualidade da energia elétrica no Brasil.
Medições no contexto da eficiência energética e da qualidade da energia elétrica.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MEDIDAS ELÉTRICAS


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Princípios de construção, funcionamento, comportamento e aplicação dos instrumentos que
compõem o sistema de medição analógicos e digitais. Medição de grandezas elétricas. Estudos
das Resoluções ANEEL, com foco na tarifação e na qualidade da energia elétrica no Brasil.
Medições no contexto da eficiência energética e da qualidade da energia elétrica.

COMPONENTE CURRICULAR: MÁQUINAS ELÉTRICAS


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Máquinas elétricas e campos girantes. Máquinas síncronas em regime permanente: conceitos
básicos e tecnológicos; características, princípios e limites de operação; rotor cilíndrico e polos
salientes; fluxo de potência e ângulo de carga; determinação de parâmetros; capabilidade;
eficiência energética. Transitório da máquina síncrona e reatância transitória. Máquinas de
indução em regime permanente: conceitos básicos e tecnológicos; análise dos circuitos
equivalentes e regiões de operação; conjugado e potência; resistência do rotor; controle de
velocidade; eficiência energética obtenção dos parâmetros. Motores de indução monofásicos:
duplo campo girante; partida e operação; classificação e tipos de motores monofásicos.
Transitório da máquina síncrona e reatância transitória. Introdução ao transitório e a dinâmica
da máquina de indução. Motores e geradores no contexto da qualidade.

356
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Características físicas das máquinas elétricas. Ensaios de máquinas síncronas e de indução.
Obtenção de parâmetros. Ensaios de correção de fator de potência. Sincronia com o sistema.
Fluxo de potência.

COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS DE CONTROLE


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Introdução aos sistemas realimentados. Modelagem de sistemas físicos. Equações diferenciais.
Transformada de Laplace. Resposta transitória. Diagramas de blocos; Estabilidade.
Propriedades dos sistemas de controle: sensibilidade, erro estacionário. Lugar das raízes.
Análise e projeto de compensadores via Resposta em Frequência. Compensadores PID, avanço
e atraso de fase.

COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA II


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Amplificador operacional: ideal e real; circuitos básicos com amplificadores operacionais:
inversor, não-inversor, buffer, comparador, somador, subtrator, integrador, diferenciador,
amplificador de instrumentação, disparador schmitt trigger, conversores de impedâncias e
conversores de tensão-corrente. Filtros analógicos com amplificadores operacionais.
Osciladores. Conversor A/D e D/A.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA II


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Circuitos básicos com amplificadores operacionais: inversor, não-inversor, buffer, comparador,
somador, subtrator, integrador, diferenciador, amplificador de instrumentação, disparador
schmitt trigger, conversores de impedâncias e conversores de tensão-corrente. Filtros
analógicos com amplificadores operacionais. Osciladores. Conversor A/D e D/A.

357
COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA
ELÉTRICA I
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Sistemas de energia elétrica – uma visão geral. Modelagem dos sistemas elétricos em regime
permanente. Fluxo de potência. Análise de faltas. Simulação computacional de Fluxo de Carga
e Análise de Faltas Simultâneas. Constituição e função dos sistemas elétricos de potência (SEP);
crescimento dos SEP; representações do SEP (diagrama unifilar, sequência positiva); conceito
do sistema por unidade (p.u.); mudança de base; impedância em transformadores em pu,
transformadores com tap fora do valor nominal; modelagem de máquinas síncronas; modelo de
transformadores, linhas de transmissão e cargas. Introdução ao problema do fluxo de potência;
matrizes de impedância e admitância; equações de injeção de potência nas barras e equações de
fluxo nas linhas de transmissão; Método de Newton-Raphson; Controle e limites de geração e
transformador. Introdução ao fluxo de potência ótimo. Simulações computacionais.

COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Luminotécnica, lâmpadas e luminárias. Métodos de cálculo de sistemas de iluminação.
Instalações elétricas residenciais. Projetos de instalações elétricas prediais. Sistemas de
proteção contra descargas atmosféricas. Tópicos de projetos de instalações telefônicas.
Diagramas unifilares e multifilares de instalações elétricas em baixa tensão. Tópicos de
eficiência energética.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES


ELÉTRICAS PREDIAIS
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Projeto de instalação elétrica predial, energização de lâmpadas e reatores para o estudo
luminotécnico, diagramas unifilares e multifilares de instalações elétricas em baixa tensão,
ligação em bancadas de three way, four way, sensor de presença, relés fotoelétricos, confecção
de projeto luminotécnico via software, projeto de sistema de proteção contra descargas
atmosféricas.

358
COMPONENTE CURRICULAR: FONTES DE ENERGIA
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Fontes de energia: petróleo, gás natural, carvão mineral, hidráulica, nuclear, biomassa, solar,
eólica e outras. Hidroeletricidade: hidrologia, tipos de centrais. Termoeletricidade:
convencional e nuclear. Potência e capacidade instalada. Impactos ambientais da geração.
Matriz Energética do setor elétrico. Projeto de uma minicentral de geração de energia elétrica.
Eficiência energética. Desenvolvimento sustentável. Política energética. Visita Técnica.

COMPONENTE CURRICULAR: MICROCONTROLADORES


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Introdução a história dos computadores. Microcontrolador PIC: introdução, principais
características, pinagem, memória de programa, memória RAM e registradores, registrador W,
contador de programa (PC), pilha, interrupções, eventos de interrupção e modo SLEEP,
instruções, manipulação de registradores, aritméticas, operações lógicas, desvio, controle,
contador/temporizador, ativação, modos de contagem, módulo comparador analógico,
habilitação, USART, estrutura de transmissão, estrutura de recepção, configuração, EEPROM
interna, circuito de clock, oscilador interno, oscilador com resistor externo, cristal/ressonador,
Watchdog e Reset. Linguagem C para microcontroladores.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE MICROCONTROLADORES


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Construção de experiências usando as linguagens Assembly e C do microcontrolador PIC,
instruções aritméticas e lógicas, instruções de desvio, uso dos registradores e Timers,
conversores A/D. Simulação de programas básicos na linguagem C, uso de recursos do
microcontrolador PIC, gravação no PIC, experimentos simples usando o microcontrolador PIC.
Linguagem C básica, Linguagem C para o PIC, Compilador CCS C. Projeto de circuitos PWM
para aplicação em inversores, servo motores, fontes chaveadas, controle de potência e
velocidade de motores. Projeto e implementação de circuitos utilizando microcontroladores.

359
COMPONENTE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC
I)
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Conforme Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice D).

COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE SISTEMAS DE ENERGIA


ELÉTRICA II
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Componentes simétricos: Teorema de Fortescue; Matrizes de transformação; Modelagem dos
componentes da rede em sequência positiva, negativa e zero. Análise de curto-circuito:
Introdução ao problema do curto-circuito; Cálculo de curtos-circuitos simétricos: trifásico
equilibrado, trifásico equilibrado envolvendo terra; cálculo de curtos-circuitos assimétricos:
bifásico, bifásico envolvendo terra, fase-terra; cálculo das potências de curto. Representação
matricial da topologia de redes para análise de curtos-circuitos. Introdução aos métodos
computacionais para cálculo de curto-circuito. Simulações computacionais de curto-circuito.
Dinâmica de sistemas elétricos: Introdução aos problemas de operação, estabilidade e controle
de SEP; Estabilidade de tensão e máxima capacidade de transmissão de potência; Modelagem
dos geradores síncronos; Estabilidade rotórica à pequenas e grandes perturbações; Controle
automático de geração: regulador automático de tensão

COMPONENTE CURRICULAR: REGULAÇÃO DA INDÚSTRIA DE


ELETRICIDADE
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Características gerais dos serviços de eletricidade. Evolução histórica do arcabouço legal do
setor elétrico. O atual marco regulatório. Instituições de planejamento, regulamentação e
fiscalização da indústria de eletricidade. Normas gerais e específicas para outorga e
prorrogações de concessões e permissões dos serviços de eletricidade. O atual arcabouço legal
socioambiental da indústria de eletricidade. Legislação tributária e encargos específicos à
indústria de eletricidade.

360
COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Semicondutores de Potência. Circuitos de acionamento. Retificadores controlados e não-
controlados. Conversores CA-CA. Conversores CC-CC isolados e não isolados; Inversores e
técnicas de modulação.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE


POTÊNCIA
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Semicondutores de Potência. Circuitos de acionamento. Retificadores controlados e não-
controlados. Conversores CA-CA. Conversores CC-CC isolados e não isolados; Inversores e
técnicas de modulação.

COMPONENTE CURRICULAR: ATERRAMENTOS DE SISTEMAS ELÉTRICOS


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Elementos de um sistema de aterramento (eletrodos, hastes, placas, malhas, etc). Medição da
resistência de terra. Resistividade do solo. Medição da resistividade do solo. Métodos de
estratificação do solo. Tratamento do solo. Corrosão em sistemas de aterramento. Resistividade
aparente. Cálculo da resistência da malha de aterramento e dimensionamento. Efeitos do choque
elétrico no corpo humano. Proteção contra choque elétrico em instalações de baixa tensão.

COMPONENTE CURRICULAR: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II


(TCC II)
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Conforme Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (Apêndice D).

361
COMPONENTE CURRICULAR: PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Fundamentos da proteção de sistemas de potência e tecnologias de relés. Transformadores de
tensão e corrente. Proteção de sobrecorrente e sobrecorrente direcional. Proteção de distância.
Proteção diferencial. Proteção de barras, alimentadores, transformadores, geradores e motores.
Proteção de circuitos de transmissão complexos. Fundamentos dos relés numéricos.

COMPONENTE CURRICULAR: SUBESTAÇÕES


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Diagramas unifilares de arranjos de subestações. Para-raios. Transformadores de corrente e de
potencial. Chaves seccionadoras. Disjuntores. Transformadores de força de 2 e 3 enrolamentos.
Reguladores de tensão. Capacitores em derivação e série. Reatores em derivação e série.
Compensadores estáticos e síncronos. Religadores. Normas técnicas. Técnicas de ensaios e
comissionamentos elétricos aplicados a equipamentos elétricos de alta tensão. Requisitos de
segurança em subestações. Arranjo físico: pátio de manobras e casa de controle. Serviços
auxiliares CA e CC. Projeto de uma subestação de Extra Alta Tensão (EAT). Visita Técnica.

COMPONENTE CURRICULAR: TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Componentes das linhas de transmissão: Tipos de estruturas, condutores, ferragens, isoladores.
Cálculo dos parâmetros elétricos das linhas de transmissão: resistência; indutância;
capacitância; susceptância; impedâncias de sequência positiva negativa e zero; impedâncias
própria e mútua; quadripolos. Modelagem das linhas de transmissão: modelos para linhas
longas, médias e curtas; Cálculo de tensões, correntes, potências, regulação e perdas. Visão
geral dos tipos de compensação: compensação série, shunt, compensador síncrono, dispositivos
FACTS (Flexible Alternating Current Transmission System). Projeto de Linhas de
Transmissão: diretrizes básicas para o projeto segundo normativa vigente. Projeto básico.
Projeto Executivo e construção. Especificações e memorial descritivo completo. Introdução à
transmissão em corrente contínua: Aspectos gerais da transmissão em corrente contínua; Tipos
de sistemas; Vantagens e desvantagens dos sistemas; Visão geral dos circuitos conversores
utilizados.

362
COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Métodos de acionamentos de dispositivos industriais. Dispositivos de comando e proteção em
sistemas industriais. Projeto elétrico industrial. Eficiência energética. Materiais e equipamentos
elétricos no contexto da qualidade.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES


ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Acionamentos de motores elétricos de indução trifásicos, através de chaves de partida: direta,
estrela-triângulo, autotransformador, reversora com frenagem e em cadeia. Acionamentos de
motores elétricos via Inversor de Frequência. Acionamento de motores elétricos via
Controlador Lógico Programável (CLP). Proteções em sistemas industriais.

COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 160 h
Ch teórica: Ch prática: 160 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Conforme Regulamento do Estágio Supervisionado (Apêndice B).

COMPONENTE CURRICULAR: DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Introdução aos sistemas de distribuição de energia: Constituição dos sistemas elétricos de
potência (sistema de subtransmissão, distribuição primária e secundária). Classificação das
cargas. Fatores típicos de carga. Modelagem da rede e das cargas (constantes quilométricas das
linhas, transformadores e representação da carga no sistema, cálculo da queda de tensão, fluxo
de potência trifásico). Projeto de rede de distribuição urbana: normas técnicas vigentes,
fornecimento de energia elétrica em tensão primária, instalações básicas para rede de
distribuição urbana e memorial descritivo. Projeto de rede de distribuição rural: normas
técnicas vigentes, critérios básicos para o projeto de rede de distribuição rural, memorial
descritivo. Projeto de subestação: normas técnicas vigentes, critérios para elaboração de
subestação urbana tipo A, urbana tipo B, metropolitana, rural e mista. Cabine de transformação

363
e memorial descritivo. Qualidade do serviço, continuidade de fornecimento (avaliações de
continuidade a posteriori e a priori). Conceito de Redes Elétricas Inteligentes. Geração
Distribuída. Armazenamento de energia. Simulações computacionais.

COMPONENTE CURRICULAR: ENGENHARIA DE SEGURANÇA


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
O conceito de segurança e medicina do trabalho. NR-6 - Proteção coletiva e individual. Proteção
contra incêndio. Riscos específicos nas várias habilitações de engenharia. Normalização e
legislação específicas. Introdução as doenças ocupacionais. CIPA - Comissão interna de
prevenção de acidentes. NR-10 - Sistema elétrico de potência. Atribuições do SESMT – Serviço
especializado em segurança.

COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Economia Sigla: FE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Ementa: Conceitos básicos de microeconomia: mercado, firma representativa, consumidor
representativo e trade-off. Mercados perfeitos: oferta, demanda e preço. A decisão de consumo.
A firma em concorrência perfeita. Introdução aos mercados imperfeitos. Tópicos de
microeconomia: mudança tecnológica e economia do meio ambiente.

COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRAÇÃO


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Administração e Ciências Contábeis
Sigla: DADM
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
O que é Administração. Importância para a carreira do Engenheiro. Desenvolvimento das
teorias da Administração. Funções administrativas clássicas: planejamento, organização,
direção e controle. Características pessoais do gestor. Planejamento Estratégico. Funções
empresariais clássicas: marketing, produção, finanças e recursos humanos. Gestão de Projetos.
Empreendedorismo e Intraempreendedorismo. O processo de criação e administração de uma
empresa. Plano de Negócios. Ética e Responsabilidade Social.

364
COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Biologia Sigla: DBIO
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Caracterização básica dos elementos da biosfera, reflexão crítica acerca dos conceitos de
natureza e meio ambiente. Transformação energética nos ecossistemas, fluxo de energia nos
ecossistemas, eficiência e assimilação energética, fotossíntese e respiração celular. III)
Reconhecimento dos componentes básicos dos ecossistemas, introdução ao impacto ambiental
antropogênico. Estudo do impacto ambiental, instrumentos político-administrativos
(licenciamento ambiental), instrumentos científicos (Sistemas de Informação Geográfica,
Mapeamento aéreo, Projetos de Recuperação de Área Degradada). V) Licenciamento ambiental
de empreendimentos energéticos. Matriz energética no Brasil, territorialidade do potencial
energético, planificação do impacto ambiental dos empreendimentos energéticos.

COMPONENTE CURRICULAR: ANTROPOLOGIA E DIVERSIDADE ÉTNICO-


RACIAL
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de antropologia Sigla: ICHS/DANT
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
A constituição da Antropologia como disciplina e seu campo de estudo. Etnocentrismo e
relativismo, alteridade e diferença cultural. As noções de natureza, cultura, raça, identidade e
etnicidade. A perspectiva antropológica sobre a diversidade étnico-racial e a pluralidade étnica
brasileira: diáspora africana, contextos históricos e diversidade afro-brasileira, povos indígenas
e relações interétnicas.

COMPONENTE CURRICULAR: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS:


GÊNEROS ACADÊMICOS
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Letras Sigla: IL
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Linguagem e comunicação humana. Leitura e produção de textos orais e escritos. Enfoque no
texto acadêmico: Resumo, resenha, artigo e relatório científico, segundo critérios da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Argumentação. Gramática da variedade
padrão da Língua Portuguesa aplicada aos textos produzidos pelo discente.

365
COMPONENTE CURRICULAR: LIBRAS PARA CIÊNCIAS DA NATUREZA E
MATEMÁTICA
Unidade Acadêmica Ofertante: INSTITUTO DE LINGUAGEM Sigla: IL
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: 32 h Ch PCC: 64 h Ch aula de campo:
EMENTA
Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto manual, parâmetros linguísticos,
relações pronominais e verbais. A língua em seu funcionamento nos diversos contextos sociais.
Vocabulário do ambiente escolar e sinais específicos para o ensino de ciências da natureza e
matemática.

COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS INSTRUMENTAL


Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Linguagem Sigla: IL
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Compreensão e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua
inglesa. Desenvolvimento de estratégias de leitura em língua inglesa. Estruturas morfológicas
e sintáticas básicas da língua inglesa. Aquisição de vocabulário.

COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO MECÂNICO DE LINHAS DE


TRANSMISSÃO
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Introdução a planimetria e altimetria. Estudo mecânico dos condutores elétricos. Elementos
para projetos mecânicos em linhas aéreas de transmissão. Estruturas de linhas de transmissão.
Projeto mecânico de uma linha de transmissão. Simulações computacionais.

COMPONENTE CURRICULAR: TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Fundamentos sobre transitórios elétricos. Transitórios normais devidos a chaveamentos.
Análise de circuitos em regime transitório. Formas de amortecimento de transitórios.
Transitórios anormais devidos a chaveamentos. Representação do sistema elétrico por
parâmetros concentrados e distribuídos. Descargas atmosféricas.

366
COMPONENTE CURRICULAR: PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Representação de Fourier para sinais. Transformada de Fourier. Densidade espectral de
potência. Teorema da amostragem. Tipos de modulação analógica e digital. Benefícios da
modulação. Codificação de sinais. Multiplexação. Análise de ruídos nos sistemas de
comunicações. Radiodifusão de som e imagem.

COMPONENTE CURRICULAR: ONDAS E ANTENAS


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Introdução a propagação de ondas eletromagnéticas na superfície terrestre e na atmosfera.
Equação da onda plana uniforme e Teorema de Poynting. Mecanismos de propagação: reflexão,
refração e difração. Parâmetros distribuídos de uma linha de transmissão. Ondas estacionárias.
Casamento de impedâncias. Carta de Smith. Parâmetros básicos de antenas: diagrama de
irradiação, circuito equivalente, impedância, largura de feixe, largura de faixa, diretividade,
ganho, relação frente-costa, área efetiva. Antenas básicas: dipolo elementar, dipolo curto e de
meia onda, antena loop, arranjos de antenas. Projeto de antenas especiais. Equações básicas de
rádio propagação. Modelos de Propagação de Sinais em Ambientes Externos e Internos. Projeto
Básico de um rádio enlace.

COMPONENTE CURRICULAR: REDES DE COMUNICAÇÃO


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Redes locais. Topologias. Arquiteturas de redes em camadas. Conceito de comunicação de
dados. Meios físicos de transmissão. A camada física. Ligações inter-redes. Protocolos de
acesso ao meio. Camada IP. Protocolo de transporte. Serviços de comunicação de dados. Tipos
básicos de redes em sistemas elétricos Noções e Aplicabilidade de Sistemas Industriais
Distribuídos. Conceitos de interligação de redes. Protocolos de redes industriais. Topologias de
redes industriais.

367
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE REDES DE
COMUNICAÇÕES
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: Ch prática: 32 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Redes locais. Topologias. Arquiteturas de redes em camadas. Conceito de comunicação de
dados. Meios físicos de transmissão. A camada física. Ligações inter-redes. Protocolos de
acesso ao meio. Camada IP. Protocolo de transporte. Serviços de comunicação de dados. Tipos
básicos de redes em sistemas elétricos Noções e Aplicabilidade de Sistemas Industriais
Distribuídos. Conceitos de interligação de redes. Protocolos de redes industriais. Topologias de
redes industriais.

COMPONENTE CURRICULAR: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADA


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Lógica Fuzzy: Formas de imprecisão; Conjuntos nebulosos; propriedades, características
operações lógicas, relações e composições Fuzzy, lógica nebulosa, sistemas nebulosos. Redes
Neurais: Aprendizado, associação, generalização e robustez, tipos de aprendizado,
supervisionado e não-supervisionado, algoritmos de aprendizado. Computação Evolucionária:
Evolução e seleção natural, componentes de um Algoritmo Genético – AG, tamanho da
população, métodos de reprodução, seleção, mutação e crossover; AG tradicional, fundamentos
matemáticos de AGS. Aplicações de AG, Redes Neurais e Lógica Fuzzy em Sistemas Elétricos.
Simulações computacionais.

COMPONENTE CURRICULAR: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Automação de sistemas elétricos industriais via Controlador Lógico Programável (CLP),
sensores e atuadores. Acionamentos de motores elétricos via Inversor de frequência e
Controlador Lógico Programável (CLP). Acionamento de um sistema elétrico via Sistema
Supervisório.

368
COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: Ch prática: 64 h Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Automação de sistemas elétricos industriais via Controlador Lógico Programável (CLP),
sensores e atuadores. Acionamentos de motores elétricos via Inversor de frequência e
Controlador Lógico Programável (CLP). Acionamento de um sistema elétrico via Sistema
Supervisório.

COMPONENTE CURRICULAR: QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA


Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Definição de qualidade de energia. Termos e definições utilizados. Fenômenos associados ao
estudo da qualidade de energia. Transitório impulsivo e oscilatório. Variações na tensão de
curta e longa duração. Desbalanceamento da tensão. Distorções da forma de onda: offset cc,
harmônicas, inter-harmônicas, ruídos, perturbações. Flutuação da tensão. Variações da
frequência. Normas. Curva CBEMA. Medições: equipamentos, técnicas e interpretação.
Eficiência energética.

COMPONENTE CURRICULAR: HIDRÁULICA APLICADA PARA ENGENHARIA


ELÉTRICA
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental
Sigla: DESA
Carga horária total: 32 h
Ch teórica: 32 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
Noções de hidráulica: Equação da energia para um fluido real; Diagrama de velocidades; Perda
de carga; Linhas de energia; Altura manométrica em sistemas de bombeamento; Curva de
bomba; Cálculo de vazão em sistemas de bombeamento; Seleção de conjunto moto-bomba;
Sistemas de acionamento de conjuntos moto-bomba; Sistemas de controle de pressão.

COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA


ELÉTRICA I
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica I não possui ementário pré-definido,
pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que
correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas assegurando, ainda, o

369
diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas contemporâneos. O
procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito na seção 1.1.9.

COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA


ELÉTRICA II
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica II não possui ementário pré-definido,
pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas que
correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas assegurando, ainda, o
diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas contemporâneos. O
procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito na seção 1.1.9.

COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA


ELÉTRICA III
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica III não possui ementário pré-
definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas
que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas assegurando, ainda, o
diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas contemporâneos. O
procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito na seção 1.1.9.

COMPONENTE CURRICULAR: TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA


ELÉTRICA IV
Unidade Acadêmica Ofertante: Departamento de Engenharia Elétrica Sigla: DENE
Carga horária total: 64 h
Ch teórica: 64 h Ch prática: Ch PCC: Ch aula de campo:
EMENTA
A disciplina de Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica IV não possui ementário pré-
definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados a temas
que correspondam às componentes curriculares obrigatórias e optativas assegurando, ainda, o
diálogo interdisciplinar por intermédio da abordagem de temas contemporâneos. O
procedimento para determinação das ementas e bibliografia é descrito na seção 1.1.9.

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