Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tema 1 Cimento
Tema 1 Cimento
Ligante:
Cal calcinada
Mais abundante
Temperatura de calcinação mais alta
proto-Portlan cement
meso-Portland cement
Normal Portland cement (siglo XX)
CIMENTO PORTLAND
Cimento calcário produzido em forno
rotativo que está baseado pela mistura de
silicatos de cálcio formados numa matriz
fundida obtida a partir da mistura de
calcário e argila.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II: CONCRETO
11 Erich Rodríguez
erich.rodriguez@imed.edu.br
1. INTRODUÇÃO
Termino BS 6100 ASTM C219
Material usado com propósito de assegurar
Aglomerante (binder) partículas sólidas num sólido coerente
Principais fases
(pozolanas / escorias)
C3S
Inertes
Cimento Portland = C2S
C3A
Cimento Portland (fillers)
C4AF tradicional Cimento composto
OPC Cimento adicionado
(CP - blended cement)
Tipos de classificação
Pelo desempenho (EU: ASTM)
Pela composição (UE : UNE)
Especificações brasileiras ~ normativa europeia
Clasificado em três
categorias
NBR 5732
CP I
Cimento Portland comum
CP I - S
Cimento Portland comum com adição
NÃO COMERCIALIZADO
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II: CONCRETO
18 Erich Rodríguez
erich.rodriguez@imed.edu.br
2. CLASIFICAÇÃO E TIPOS DE CP
CP II: Cimento Portland composto
NBR 11578
Cimento Portland Cimento Portland
Composto Composto
Calcário Escória
Resistência à Resistência à
compressão compressão
(28d) (28d)
CP II - F - 32 CP II - E - 32
Aplicações:
Obras gerais na engenharia Aplicações:
Construção de prédios Obras gerais na engenharia
Reformas Galerias subterrâneas
Argamassas em geral Pisos industriais
Concreto compactado com rolo
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II: CONCRETO
19 Erich Rodríguez
erich.rodriguez@imed.edu.br
2. CLASIFICAÇÃO E TIPOS DE CP
CP II: Cimento Portland composto
NBR 11578
CP II - E
Cimento Portland composto com escória
CP II - Z
Cimento Portland composto com pozolana
CP II - F
Cimento Portland composto com filler
NBR 5735
CP III
NBR 5736
CP IV
NBR 5733
CP V
Cimento Portland de alta resistência inicial
Cimento Portland
resistente a sulfatos
NBR 5737
Exemplo:
CP II - Z - 32RS
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II: CONCRETO
25 Erich Rodríguez
erich.rodriguez@imed.edu.br
2. CLASIFICAÇÃO E TIPOS DE CP
NBR 12.989/93
TIPO Especificação
I Usos gerais
EN
197-1:2000
COMPOSITION,
SPECIFICATIONS AND
CONFORMITY CRITERIA FOR
COMMON CEMENTS
Tipo cimento
IS OPC + escória Tipo IS(20) 80% OPC + 20% escória
Tipo IL(10) 90%OPC + 10% CaO
IP OPC +
Tipo IT(L10)(S10) 70%OPC + 10% CaO + 10% escória
IL OPC + Calcário
IT Cimentos
ternarios
ETAPA 1:
COLETAGEM DAS MATÉRIAS PRIMAS
BENEFICIAMENTO DAS MATÉRIAS PRIMAS
FORMACIÓN DA FARINHA
CALCÁRIO
900 ºC
CaCO3 CaO + CO2
ARGILA
900 ºC
Al4(Si4O10)(OH)8 4H2O + 2Al2O3 4SiO2
caolinita metacaolín
> 1000 ºC
Fe2O3 + Al2O3 + 4CaO Fe2O3·Al2O3·4CaO
Ferroaluminato tetracálcico
C4AF
> 1000 ºC
Al2O3 / Fe2O3 Al2O3 + 3CaO Al2O3·3CaO
> 1 Aluminato tricálcico
C3A
Al2O3 / Fe2O3 > 1000 ºC
> 1
Fe2O3 + 2CaO Fe2O3·2CaO
Aluminato dicálcico
C2F
Una vez saturados los óxidos de Fe...
C2S
Luego de completarse la reacción anterior y con el exceso de Cal en el entorno se produce...
C3S
Finalmente si ha sobrado cal, ésta queda como Cali libre
§ 17 grupos industriais
§ 87 unidades produtoras
Composição do clínquer
61
erich.rodriguez@imed.edu.br
4. HIDRATAÇÃO DO CIMENTO
É UM SISTEMA COMPLEXO
Todas as fases do cimento são solúveis em água.
Variáveis que dependem das condições de
clinquerização:
dimensão do cristal
morfologia
textura
teor de substituintes , polimorfismo
densidade de defeitos (taxa de resfriamento)
Variáveis que dependem das condições de produção
finura
teor de sulfato
As fases do clínquer tem reatividade diferente?
Há interação das fases em hidratação
Cada uma tem uma cinética e um mecanismo de reação
próprio.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II: CONCRETO
62 Erich Rodríguez
62
erich.rodriguez@imed.edu.br
4. HIDRATAÇÃO DO CIMENTO
Cimentos tradicionais contêm geralmente:
> 60% de alita (C3S)
< 20% de belita (C2S)
< 13% de aluminatos (C3A) Um total geralmente >12%
< 13% de ferrita (C4AF)
0.5-2% de cal livre (CaO)
0-2% de sulfatos alcalinos (K,N)$
Incremento da velocidade de
hidratação depois de dias ou
semanas
Etapa B:
Depois do consumo de todos os sulfatos disponíveis, o C3A (ou C4AF) continua se
hidratando para formar fases hidratadas de monosulfoaluminatos (AFm) mediante:
6.1. Física
6.2. Química
6.3. Microestrutural
Baseado no principio de
Arquimedes. (mudanza de
volumen de um líquido)
Papel filtro
Cronômetro
Cimento
Conteúdo de ar
Grau de umidade das partículas
Tempo das reações
650 g de Cimento
agua: ?
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II: CONCRETO
84 Erich Rodríguez
erich.rodriguez@imed.edu.br
6. CARACTERIZAÇÃO DO CIMENTO
6.1.5. Tempo de pega
Usa uma pasta com uma relação a/c de consistência normal.
Avalia reatividade do cimento mediante o endurecimento
Equipamento: Agulha de Vicat
Peso padrão
área de contato: 1 mm2.
Ensaio muito usado pela indústria.
atingir uma consistência em estado plástico (padrão)
Ensaio muito sensível as condições ambientais (T, HR).
Determina:
- Tempo de inicio de pega Leitura periódica da penetração da
- Tempo do fim de pega agulha na pasta de cimento.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II: CONCRETO
85 Erich Rodríguez
erich.rodriguez@imed.edu.br
6. CARACTERIZAÇÃO DO CIMENTO
6.1.6. Fluidez
Conhecido como mesa de consistência
Permite avaliar a trabalhabilidade da argamassa em estado fresco
Dado importante para processo de colocação do cimento
Mede quanto o cimento é espalhado pela ação dos abatimentos (25
golpes) - altura padronizada.
Si - EDX mapping
Ca - EDX mapping
500 µm
100 µm
A. Neville, Concrete: Neville ’ s Insights and Issues, Thomas Telford, London, U.K.,
2006.
Slides
Content
Presentation
dont read,
don't dance
Speak clearly and loud
be calm and be mainly: be yourself
Critical point of view