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Familiar Sistêmica
“A constelação familiar sistêmica, mais do que uma técnica ou
um método, é uma filosofia com abordagem terpêutica, que
leva à um caminho de transição, para uma nova consciencia
libertadora e liberadora”
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1-HISTÓRIA E FUNDAMENTOS
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do abraço (Irena Precop). Porém, o cerne do seu trabalho é a fenomenologia. Bert fale-
ceu em 19 de setembro de 2019 com 93 anos, nos deixando um legado extraordinário em
seu trabalho desenvolvido. Se no século XX Sigmund Freud foi o grande expoente pen-
sador com a Psicanálise, no século XXI Bert se agigante através da Constelação Familiar
Sistêmica, que continuam em pleno desenvolvimento através de seus seguidores. Os de-
senvolvimentos deste método terapêutico têm aplicabilidade para psicoterapia, aconse-
lhamento de casais, pedagogia, consultoria de empresas, dramaturgia, política e solução
de conflitos sociais. As Constelações Familiares também se respaldam em aportes cien-
tíficos de vanguarda como: a Teoria Geral dos Sistemas (Bertalanffy, 1975), a concepção
sistêmica da vida (Capra, 1996), os campos morfogenéticos (Sheldrake, 1995), a física
quântica (Hawking, 2002; Heisenberg, 1935; Kuhn, 1970, Popper, 1982, Schrödinger,
1935, Goswani, 2010, etc.), o pensamento complexo (Morin, 1990); os neurônios es-
pelhos (Lameira, Gawryszewski e Pereira, 2006), e a transmissão intermultigeracional
(Bowen, Boszormenyi-Nagy e Spark, 2012).
Movimentos relacionados à representação e ao posicionamento da família foram utiliza-
dos por Jacob Moreno, através do Psicodrama e por Virgínia Satir, considerada a “mãe”
da terapia familiar, através da Escultura Familiar. O termo “Constelação Familiar” já
havia sido utilizado pelo Psiquiatra austríaco Alfred Adler (1870 – 1937), para designar
a posição de cada membro dentro da família. Adler é o fundador do sistema holístico
da Psicologia Individual, que procura compreender cada pessoa como uma totalidade
integrada num sistema social. O “Campo informacional” acessado pelas Constelações
foi experimentado por Bert pela primeira vez através de Thea Schönfelder (psiquiatra),
Ruth McClendon (terapeuta familiar) e Leslie Kadis (psiquiatra), que realizavam a Tera-
pia Familiar posicionado representantes neste campo. Thea Louise Schoenfelder (1925-
2010), professora de psiquiatra na universidade alemã, é considerada pioneira na terapia
familiar e constelações.
“Eu conheci as constelações familiares, porque ela estava diante de mim. Durante as se-
manas de psicoterapia em Lindau, Thea Schoenfelder me escolhe para representar o pai
de um jovem esquizofrênico. Deixei meu lugar de completamente ingênuo, seguro de
mim e de bom humor. De repente deixo de ser representante do pai e assumo a de filho
e caio em um abismo. Já não era eu mesmo.
Em repedidas ocasiões era representante de familiares em diferentes cursos e eventos
da mesma natureza e, embora tivesse experimentado fenômenos extraordinários, não
conseguia entender exatamente o que estava acontecendo.
Um ano mais tarde veio Ruth McClendon e Les Kadis para a Alemanha e ofereceram
dois cursos de terapias multifamiliares. Durante cinco dias, fizeram terapia simultanea-
mente com cinco famílias, pais e filhos. Mais uma vez eu mal podia entender os detalhes.
De repente, percebi que era um envolvimento sistêmico e compreendi de onde surgiu:
Nossa vida está associada ao destino de outra pessoa. Estamos associados ao destino
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das pessoas que desapareceram de nossa família, quando as esquecemos ou excluímos.
Neste momento eu entendi o que acontece em uma constelação familiar. Em uma cons-
telação familiar surge à luz, por meio dos representantes, quem são os excluídos e como
eles podem ser reintegrados à família e em nossos corações, para o alívio de muitos”
(Bert Hellinger - Ordens do amor).
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2-INTRODUÇÃO
2.1.O MÉTODO DA CONSTELAÇÃO FAMILIAR
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1. para onde olha o seu amor,
2. como tais leis podem ser novamente aplicadas e,
3. compreender o próximo passo (uma ação ou uma mudança de entendimento) para
superar a dor para si e para outros. A partir dos pontos 1 e 2 acima, o cliente poderá
enxergar o próximo passo (ponto 3, acima) para deixar de uma maneira menos dolorosa
a questão que lhe traz dor e problemas. O cliente realiza a reconstrução imaginária de
sua árvore genealógica, o que permite localizar e remover bloqueios do fluxo amoroso
de qualquer geração ou membro da família. Muitas dificuldades pessoais, assim como os
problemas de relacionamento, são resultado de confusões nos sistemas familiares. Esta
confusão ocorre quando uma pessoa incorpora o destino de outra pessoa da família viva
ou que já viveu no passado, sem estar consciente disto, resultando em atos que levam a
repetir o destino dos membros familiares que foram excluídos, esquecidos ou não reco-
nhecidos no lugar que pertencia a eles.
A Constelação Familiar é uma abordagem terapêutica que visa trazer à luz o que está
oculto nos relacionamentos familiares (dinâmicas familiares ocultas) e interpessoais.
Este método coloca em evidência a conexão profunda que temos com a nossa família,
em uma ou mais gerações. De maneira extensiva, a Constelação também é chamada
de Sistêmica no sentido de ampliar o escopo de análise: não só as famílias podem ser
analisadas, como outros sistemas interpessoais de relacionamentos (amigos, colegas de
trabalho, empresas e etc.). A Constelação traz à tona os vínculos de amor e lealdade que
podem estar emaranhados nos nossos destinos. Em uma sessão podem-se trabalhar os
problemas familiares, transformando o “amor que adoece” em “amor que cura”. Quando
a família provoca doenças é porque atuam destinos dentro dela que influenciam a todos.
E, se algo de grave aconteceu numa família, isso pode prevalecer ao longo de gerações, o
que demanda uma necessidade de compensação. O sistema familiar tem uma força tão
grande (que advém do afeto entre seus membros): quando aprendemos a usar esta força
para restaurar a ordem, podemos mudar um destino negativo. As Constelações Fami-
liares são uma inovadora abordagem psicoterapêutica que promove a identificação das
“Ordens do Amor”, pondo em evidência os profundos laços que unem uma pessoa à sua
família, inclusive às gerações mais longínquas.
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A tese de Hellinger é que estes laços são de tal maneira poderosos que, quando membros
de uma dada geração deixam situações por resolver, membros das gerações posterio-
res serão forçados a sua resolução, permanecendo prisioneiros de fatos pelos quais não
tem relação alguma ou são responsáveis. Mas, como entender essa hereditariedade? Pelo
lado místico: trata-se de um lado mais rejeitado pela academia, que pressupõe que a
memória seja “transmitida” como um “karma” de uma linha de parentesco;
Pela atuação inconsciente: os membros mais antigos (que vivenciaram o problema ou
“trauma”) são afetados pelo evento, o que afeta seu inconsciente, fortalecendo uma
amargura diante da vida ou outros comportamentos que acabam afetando os membros
mais novos, que muitas vezes sequer sabem do evento primitivo. De toda forma, o even-
to traumático gera um “clima familiar” (ou organizacional etc.) prejudicial, visto como
um “sintoma”, que só poderá ser tratado quando identificadas as causas.
De toda forma, podemos dizer que exista uma transmissão transgeracional dos proble-
mas familiares que cria uma cadeia de destinos trágicos. No entanto, este amor capaz de
criar sofrimento é o mesmo que traz consigo a sabedoria da solução, logo que se torna
consciente ao emergir no decurso da configuração de uma Constelação Familiar, desde
que os agentes estejam dispostos à reconciliação e ao amor. Uma fala que, ao fim de uma
constelação, sugere um desfecho favorável, no sentido do que dissemos no parágrafo
anterior: “Agora compreendo um pouco das razões por meu pai ter agido assim; de certa
forma, ele tinha suas razões, e sinto que que preciso entendê-lo e perdoá-lo”. Primeira
parte: “Agora compreendo que…” (entendimento); “... e sinto que…” (ação ou mudança
de paradigma mental).
Para a teoria da Constelação familiar, a maior parte das angústias pessoais, assim como
os problemas nos relacionamentos, são resultado de confusões nos sistemas familiares,
que ocorrem quando incorporamos em nossa vida o destino de outra pessoa viva ou que
já viveu no passado. A pessoa pode querer, inconscientemente, suprir uma falta, um des-
prezo ou uma violência do passado. Para isso, ela pode assumir o lugar da figura omissa
ou agressora. Isso pode ser feito: Por semelhança: repetindo comportamento, pensa-
mentos e falas, ou; Por oposição: buscando “redimir” o antepassado com atos opostos
aos deles. Ambos os caminhos podem ser dolorosos: Pela semelhança, o membro mais
novo vai repetir o círculo vicioso de males. Ex.: O membro pode querer repetir o contex-
to de omissão ou agressão contra seus descendentes, por achar que tal comportamento é
“normal”; Pela oposição, o membro mais novo vai introjetar a culpa e vai exercer sobre
si uma cobrança excessiva por ser bom, ou por fazer aquilo que seu antecessor não o fez.
Ex.: O membro cujo pai foi negligente pode acabar sendo superprotetor, ou recair em
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excesso de trabalho na visão de que, assim, suprirá seus descendentes com os bens ma-
teriais que lhe faltaram. Por esses caminhos, podemos acabar por repetir o destino dos
membros familiares que foram excluídos, esquecidos ou não reconhecidos no lugar que
pertencia a eles. A técnica criada Hellinger baseia-se em “Esculturas Vivas”, compreen-
dendo e reconstruindo: A árvore genealógica: os constelados revisitam seus antepassa-
dos; A topografia familiar: os constelados visualizam o “lugar” de cada um (se é um lugar
de proximidade ou distância, de convergência ou afastamento etc.). Eles podem localizar
e remover bloqueios do fluxo amoroso de qualquer geração ou membro da família, para
que se encontre a harmonia entre as pessoas ou situações. Por exemplo, identificando
um conflito entre avós, esse conflito pode ser desemaranhado, mesmo os avós não es-
tando mais vivos. Isso é possível porque, ao indivíduo, o que contam são as narrativas:
as construções simbólicas que podem ser reescritas (uma vez compreendidas as razões
dos antecessores). As constelações familiares são criadas por uma “distribuição” em uma
“cena” de um conjunto de pessoas, que representam papeis dos membros da família e
recriam uma situação a resolver. O objetivo é que a “cena” ajude o paciente a visualizar
as origens dos conflitos e, assim, ele poderá encontrar as respostas aos problemas com
que se debate.
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2.5. AS CONSTELAÇÕES SÃO REALIZADAS DE TRÊS FORMAS:
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Depois de escolhidos os representantes, estes centram a atenção em seu corpo e guiam-
-se pelas sensações e sentimentos que percebem do campo informacional trazido pelo
inconsciente do sistema familiar do cliente. O constelador, através da observação dos
movimentos e de sua percepção, recebe através de sua conexão com algo maior, o passo
seguinte a ser dado. Na condição centrada percebe onde o fluxo do amor está bloqueado
e recebe as frases que proporcionam colocar em marcha o movimento de cura para o
emaranhado que se mostra.
“A veracidade da frase mostra-se imediatamente através do efeito” (Bert Hellinger - O
amor do espírito).
“A plenitude não se sujeita à lógica. A alma vibra ora de um modo, ora de outro, e quan-
do eu trabalho, vibro uma vez de um modo e outra de outro, sempre como me é exigido,
sem me preocupar com a lógica. Quando sintonizo a vibração, as frases de solução mu-
dam em diferentes situações. Quem as toma como fórmulas fixas facilmente se equivoca.
Nesse processo tenho de sintonizar totalmente com a alma da pessoa, para encontrar a
partir dela as palavras da solução. Para isso cada pessoa me transmite sinais bem sutis, e
eu os acompanho.” (Bert Hellinger - Desatando nós).
A Constelação termina com uma imagem, a imagem a qual é possível chegar respei-
tando o cliente e seu sistema familiar do cliente, visto que no sistema estão contidas as
dificuldades e também as soluções que cabem. Esta imagem fica com o cliente e passa a
atuar em sua alma. A postura sistêmica do Constelador não permite que ele interprete
aquilo que se mostrou e muito menos conforte o cliente, este tem a força interna neces-
sária para sustentar aquilo que seu campo familiar permitiu que fosse visto por ele. E o
resultado a partir daí fica entregue ao Amor do Espírito.
O Constelador orienta o cliente a não falar sobre sua Constelação e nem mesmo tentar
entendê-la, pois qualquer interpretação racional diminui a atuação da Constelação na
alma do cliente. E também em respeito aos outros familiares que apareceram na repre-
sentação do sistema, afinal a Constelação não pertence apenas ao cliente, mas a todo
o seu sistema familiar. Então o cliente tem a possibilidade de lidar com sua questão a
partir de um novo lugar, com mais consciência, com um novo olhar, guiado por uma
percepção e compreensão mais clara e ampla para abrir-se a uma solução que esteja em
sintonia com sua alma. Nenhuma ação deve ser tomada logo após uma constelação. É
preciso deixar que tudo chegue, ao seu tempo, à alma.
“Você tem agora uma imagem e ela atua por você. Você não deve agir imediatamente.
Precisa esperar até que essa imagem interior faça fluir a força sobre você. De repente,
quando chegar o momento adequado, tudo acontecerá com muita rapidez e simplicida-
de. A compreensão e a execução estão frequentemente separadas. Quando alguém age
logo após a compreensão, faz muitas vezes o contrário do que ela exige dele. Frequen-
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temente não se pode e não se deve agir imediatamente após a compreensão, mesmo
que ela seja correta. Isso também acontece aqui. Agora você ainda fica com a imagem e
se deixa engravidar por ela, até que nasça a força. Certo?” (Bert Hellinger - Ordens do
amor).
Ainda, no atendimento individual, temos um eficiente e inovador método terapêutico
criado pelo Professor Euclides de Almeida Silva - Diretor do Instituto Namaskar (Pa-
rapsicólogo Sistêmico e Constelador Familiar), denominado de Análise Parapsicológica
Sistêmica. Este atendimento individual compreende três fases de trabalho:
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3-CONSTELAÇÃO FAMILIAR SISTÊMICA
“Em uma constelação algo muito maior do que podemos expressar em palavras vem à
luz. Então, reconhecemos o essencial na medida em que nos entregamos ao processo da
maneira como se desenvolve, como se nos entregássemos a uma música emocionante ou
a uma bela paisagem. Estamos abertos, absorvemos e não sabemos o que está acontecen-
do. Mas depois estamos mudados. Estamos mudados na medida em que entramos em
sintonia com a alma, com os movimentos profundos da alma.” - Bert Hellinger.
“As Constelações Familiares são uma nova profissão para a qual não existe ainda uma
denominação. E a ocupação de Constelador familiar, vai até as raízes de cada pessoa.” -
Sophie Hellinger.
As constelações familiares são um meio para encontrar as dinâmicas que estão ocultas
e bloqueiam o fluir da vida nas questões trazidas pelos clientes. Através delas busca-se
restabelecer o fluxo do amor interrompido pela transgressão das Ordens do Amor.
“Amar significa reconhecer que todos os outros são iguais a mim diante de algo maior.”
(Bert Hellinger - Olhando para a alma da criança).
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As constelações atuam unindo e reconciliando em um nível mais profundo os membros
de um sistema familiar, pois mostram a realidade acerca do conflito, e não aquilo que
o cliente acredita ser através de seu julgamento mental. As Constelações permitem ao
cliente desvencilhar-se do destino de seus familiares ou daqueles que estão vinculados
ao seu sistema familiar, e viver o seu próprio destino.
“Se a realidade não ajuda, o que ainda poderia ajudar?
A verdadeira ajuda não vem de outras pessoas, senão da realidade?
Da realidade quando vista. Se a realidade vem à luz, não é mais possível esquivar-se
dela. Mesmo aqueles que a evitam, já não são mais tão inocentes. Ficou claro o que estão
fazendo. Já não podem mais agir com a mesma inocência de antes.
Isso quer dizer que a colocação da constelação familiar é também uma forma de se des-
pedir da pureza, da inocência.
Exatamente. A maioria das constelações mostra que a pessoa que era considerada ruim
ou perturbada, na verdade é boa e motivada por um amor profundo. E muitos que se
consideravam melhores, veem, de repente, que foram eles que desencadearam uma di-
nâmica negativa. Assim, todos passam a ter uma nova visão. De repente, o inocente tem
que se confrontar com os efeitos de sua arrogância e o “culpado” pode ver que tinha
boas intenções. Pode aceitar a si mesmo e talvez deixar de lado o seu comportamento
negativo.” (Bert Hellinger - Constelações Familiares).
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Por meio do caminho com a filosofia, ela pode ser olhada como uma atitude fenomeno-
lógica.” - Elza Vicente Carvalho.
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ças sistêmicas dos diferentes campos nos quais participamos. Estes são campos aos quais
todos pertencemos igualmente, os vivos e os mortos, aqueles que conhecemos e aqueles
que não conhecemos. Como a física quântica explica, estamos todos interconectados.
A Hellinger Sciencia descobre e descreve os princípios sistêmicos que permitem que o
sucesso flua em todos os aspectos da vida.
No “Hellinger Journal” [Revista Hellinger] de março de 2007, Bert Hellinger escreve:
“O Hellinger Sciencia acrescenta outra dimensão, a dimensão espiritual, que nos empur-
ra para além do conhecimento diretamente compreensível sobre as ordens e desordens
em nossos relacionamentos. Somente através dessa outra dimensão pode ser percebido
seu senso universal, bem como os efeitos que emanam dele em todos os aspectos da
existência.”
O que é esse conhecimento do espírito e quais são suas dimensões? A observação é a
ferramenta para descobrir seus efeitos: nada do que existe se move por si mesmo. Tudo é
movido por algo que vem de longe. Mesmo que algo aparentemente se mova por inicia-
tiva própria, como tudo o que vive, seu movimento não pode vir de dentro de si mesmo.
Todo movimento, em relação a todos os seres vivos, começa em um movimento de fora,
e continua sendo movido por ele continuamente enquanto durar sua vida.
Reconhecer as coisas como elas são e concordar com tudo como é, nos permite entrar
em sintonia com esse pensamento e sua força de cura.
Se você quer curar suas doenças físicas, comportamentais e emocionais, além dos
conflitos e fracassos que ocorrem em sua vida, percebendo as causas ocultas ge-
radoras de tudo isto, o Instituto de Visão Sistêmica Namaskar pode te ajudar.
Venha conhecer nossos atendimentos terapêuticos ou nos-
sas formações em Terapia Biosistêmica, Parapsicologia Clíni-
ca com ênfase na Visão Sistêmica e Constelação Familiar Sistêmica.
Além, uma vez por semana a partir das 18h30min realizamos workshop de Constela-
ção Familiar Sistêmica em grupo, onde você poderá vir constelar seu tema. Se informe
pelo nosso WhatsApp (47) 9.9912.4600.
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Referências:
• BERTALANFFY Ludwig Von. Teoria Geral dos Sistemas. 3. ed. Petrópolis: Vozes,
1977.
• HELLINGER, Bert. Histórias de sucesso: na empresa e na profissão. 2a. Ed.. Belo
Horizonte: Atman, 2017.
• HELLINGER, Bert. Leis sistêmicas na assessoria empresarial. 1a. Ed.. Belo Hori-
zonte: Atman, 2014.
• HELLINGER, Bert. Ordens do amor: um guia para o trabalho com constelações
familiares. 1a. Ed.. São Paulo: Cultrix, 2007.
• HELLINGER, Bert. No centro sentimos leveza: conferências e histórias. 2a. Ed..
São Paulo: Cultrix, 2006.
• HELLINGER, Bert. A simetria oculta do amor: por que o amor faz os relaciona-
mentos darem certo. 6a. Ed.. São Paulo: Cultrix, 2006.
• HELLINGER, Bert. Para que o amor dê certo: o trabalho terapêutico de Bert
Hellinger com casais. 2a. Ed.. São Paulo: Cultrix, 2006.
• HELLINGER, Bert. Amor à segunda vista: soluções para casais. 3a. Ed.. Belo Hori-
zonte: Atman, 2016.
• HELLINGER, Bert. Êxito na vida, êxito na profissão: como ambos podem ter
sucesso juntos. 1a. Ed.. Goiânia: Atman, 2011.
• HELLINGER, Bert. O Amor do Espírito na Hellinger Sciencia. 1a. Ed.. Minas
Geraes: Atman, 2009.
• HELLINGER, Bert. Ordens da ajuda. 1a. Ed.. Pato de Minas: Atman, 2005.
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Instituto de Visão Sistêmica Namaskar
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