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2020
LISTA DE FIGURAS
MC - Mars Chart
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5
4. RESULTADOS ...................................................................................................... 12
5. DISCUSSÕES ....................................................................................................... 19
6. CONCLUSÕES ..................................................................................................... 20
7. RECONHECIMENTOS ..........................................................................................21
8. REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 22
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1. INTRODUÇÃO
desses agentes.
fonte, criando assim os maiores vulcões do Sistema Solar (Cohen. et al, 2017).
vulcanismo, seria ideal para uma analise do desenvolvimento não apenas da região,
digitais de terreno torna-se ideal já que utiliza-se de dados já obtidos para a formação
Mons, Hecates Tholus e Albor Tholus. Formados pela chamada província Elysium no
período Hesperiano, esses condutos são ideais para uma análise estratigráfica pois
2. ÁREA DE ESTUDO
ígnea de Elysium.
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das datações diretas são feitas por contagem de crateras, onde uma área mais densa
crateras, sendo que esses dados são geralmente normalizados com modelos do
simples, em conjunto com uma atmosfera, o que faz das regiões formadas neste
depleção em água.
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todas as possíveis unidades geológicas torna um projeto desse porte inviável, desta
forma, foi dado prioridade para as áreas mais destacadas e importantes para a
magmática e vulcanoclástica.
piroclásticos.
derrames passados.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Baseado em dados da MOLA (Mars Orbiter Laser Altimeter), foi separado uma
imagem da região como um todo. Com o objetivo de gerar uma estratigrafia, faz-se
necessário uma visão de estratos individuais, desta forma, para um local ser
(High Resolution Imaging Science Experiment) já que este fornece os dados de maior
geológicas, com base no mapa global geológico de Marte fornecido pelo Serviço
Figura 4 - Imagem real das feições escolhidas para estudo: Cratera 1 (A), Cratera 2
(B), Cratera 3 (C), Vale 1 (D) e Vale 2 (E). Polígonos em vermelho representam as
áreas de passagem do instrumento HISIRE. Fonte: produzido pelo autor com os
dados da plataforma Google Earth.
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foi dada prioridade para fácies expostas de diferentes litologias. Desta forma, a
escolhido como uma média com base nos cálculos da espessura de fluxo de
escolhida não era clara o suficiente para a diferenciação dos derrames, de forma que
foi optado pela adição de outro modelo digital produzido por outra ferramenta.
forma a gerar duas malhas que se interceptam, para aumentar a precisão (quanto
Com a malha gerada, esta é salva como arquivo kml e enviada para o site
GPSvizualizer, que transfere os dados dos pontos individuais para uma planilha de
plataforma do QGIS.
ainda não inteiramente aceito nível de altitude zero, dado como nível do mar na Terra
(na data do presente estudo o ponto de elevação zero de Marte é definido como todo
local onde a pressão atmosférica é de 6,1 milibares, o que equivale a 610 Pascals). O
problema foi contornado pela adição manual das altitudes individuais de cada ponto
ao bloco de notas.
4. RESULTADOS
Figura 7 - Modelo digital de terreno da Cratera 1. Fonte: produzido pelo autor com
dados retirados da plataforma do Google Earth.
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Figura 8 - Modelo digital de terreno da Cratera 2. Fonte: produzido pelo autor com
dados retirados da plataforma do Google Earth.
Figura 9 - Modelo digital de terreno da Cratera 3. Fonte: produzido pelo autor com
dados retirados da plataforma do Google Earth.
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Figura 11 - Modelo digital de terreno da Vale 2. Fonte: produzido pelo autor com
dados retirados da plataforma do Google Earth.
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Com a análise das imagens obtidas pelo instrumento HISIRE, foi possível
5. DISCUSSÕES
Vale notar também que os resultados finais do método proposto possui como
de propiciar uma noção de estudo, não foi suficiente para uma análise completa, já
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que não houve amostragem de grandes intervalos de tempo que permaneceram não
estabelecidos.
6. CONCLUSÕES
noção de trabalhos científicos pois não representa a evolução das rochas em si e sim
da superfície como um todo, de forma que seu uso seria exclusivo como forma de
mais dados ao sistema, ou seja, maior produção de modelos digitais e sua respectiva
comparação com a realidade, o que pode não compensar para a maioria dos
fluxo como constante, ou pouco variante, para todo o conduto e província vulcânica,
que as taxas de erupção devem ter sido muito maiores antes do intervalo
Amazoniano médio.
7. RECONHECIMENTOS
ótima ideia de projeto o qual, ao mesmo tempo fornece conteúdo geológico aos
aparenta não ser nomeada. Desta forma o autor deste estudo sugere “Ramos” como
8. REFERÊNCIAS
Mouginis-Mark, P.J.; McCoy, T. J.; Taylor, G.J e Keil, K. Martian Parent Craters For
The SNC Meteorites. Journal of Geophysical Research, Vol. 97, no. E6, pág.
10,213-10,225, 25 jun. 1992.
Roberts, James H. e Zhong, Shijie. Degree-1 convection in the Martian mantle and
the origin of the hemispheric dichotomy. Journal of Geophysical Research, vol.
111, E06013, 2006.