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História A

Portugal do Século XIX


A ação de Beneméritos e de Personalidades Ilustres

Sara Rodrigues, nº12180


Inês Rodrigues, nº …
Turma 11LH2

Professora Maria Graça Castro

Ano letivo 2021/2022

Ordens: existiam três ordens sociais, nobreza, clero e terceiro estado, que incluía a burguesia e o povo. As ordens já
eram pré-definidas, ou seja quem nascesse rico, continuava rico e quem fosse pobre, permaneceria pobre. Não
existia mobilidade social.

Classes: Assim como nas ordens, estas eram compostas por três classes, no entanto, ao contrário das ordens, não
existia uma definição total do lugar a que cada pessoa pertencia, existia mobilidade social e uma pessoa do povo
poderia se tornar membro da alta burguesia.
Índice

1. Portugal no século XIX……………………………………………………………………………………………………………………………….. 3

1.1 Sociedade portuguesa………………………………………………………………………………………………………………………..3

1.2 Transformações económicas do século XIX……………………………………………………………………………………….. 4

1.3 Atividades económicas………………………………………………………………………………………………………………………. 5

1.4 Divertimentos……………………………………………………………………………………………………………………………………. 5

1.5 Vestuário…………………………………………………………………………………………………………………………………………… 5

2. Francisco Martins Sarmento………………………………………………………………………………………………………………………. 7

3. Conclusão…………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 9

4. Bibliografia………………………………………………………………………………………………………………………………………………… 10

Ordens: existiam três ordens sociais, nobreza, clero e terceiro estado, que incluía a burguesia e o povo. As ordens já
eram pré-definidas, ou seja quem nascesse rico, continuava rico e quem fosse pobre, permaneceria pobre. Não
existia mobilidade social.

Classes: Assim como nas ordens, estas eram compostas por três classes, no entanto, ao contrário das ordens, não
existia uma definição total do lugar a que cada pessoa pertencia, existia mobilidade social e uma pessoa do povo
poderia se tornar membro da alta burguesia.
Portugal no século XIX:
Na primeira metade do século XIX, as invasões napoleónicas que Portugal sofreu, assim como a declaração
de independência do Brasil e a guerra civil existente entre liberais, que tinham como cabecilha D. Pedro IV,
e absolutistas, liderados por D. Miguel, irmão de D. Pedro, levou a uma desorganização e empobrecimento
do reino.
A partir da segunda metade do século, Portugal, finalmente, começou a recuperar do atraso em que estava,
relativamente aos outros países europeus, graças aos governos liberais que se começaram a instalar, após
a revolução de 1820. Estes governos aplicaram inúmeras medidas que trouxeram benefícios para a
população. Contudo, Portugal ainda estava muito longe de se poder comparar com os países mais
industrializados, como Inglaterra e Alemanha.

Sociedade Portuguesa:
As mudanças mais notáveis foram a nível social, uma
vez que, Portugal deixou de ter ordens sociais e
passou a ter classes sociais. No entanto, enquanto
que, antes tínhamos dois grupos privilegiados, clero e
nobreza, agora temos apenas um que não é
privilegiado, mas é, digamos, mais beneficiado. Quem
mais sofreu com esta mudança foi o clero, uma vez
que viu os seus direitos serem extintos, assim como a
dízima e os seus bens que foram convertidos em bens
públicos, a inquisição também foi abolida e o clero
regular deixou de existir, já o secular passou a ser
dependente do governo e os clérigos começaram a ser Figura 1- Clero, Nobreza, burguesia e povo
considerados funcionários do estado.

Ordens: existiam três ordens sociais, nobreza, clero e terceiro estado, que incluía a burguesia e o povo. As ordens já
eram pré-definidas, ou seja quem nascesse rico, continuava rico e quem fosse pobre, permaneceria pobre. Não
existia mobilidade social.

Classes: Assim como nas ordens, estas eram compostas por três classes, no entanto, ao contrário das ordens, não
existia uma definição total do lugar a que cada pessoa pertencia, existia mobilidade social e uma pessoa do povo
poderia se tornar membro da alta burguesia.
Assim como o clero, a nobreza também sentiu os efeitos da vitória liberal, no entanto, estes começaram a
apostar na atividade comercial e industrial, tradicionalmente ligadas à burguesia, quando se depararam com
as dificuldades de viver apenas com a renda das terras.
Na falta de uma consciência de classe, que a impediu de impor os seus valores como dominantes, a
burguesia aspirou à concessão de títulos nobiliárquicos. Muitos burgueses neste período procuraram
adquirir títulos, em especial de barão e de visconde. A nobilitação da burguesia foi também permitida pela
venda dos bens nacionalizados. Um grande número de burgueses, detentores do capital financeiro,
controlou a aquisição desses bens fundiários, o que favoreceu a apropriação dos valores da nobreza pela
burguesia e a formação de uma nova nobreza poderosa, frequentemente oriunda da burguesia.
No período da Regeneração, a situação alterou-se. Com o desenvolvimento da economia nacional
(mercantilização da economia), a alta burguesia adquiriu maior importância política e económica, num
momento em que cresciam as classes médias. Começava então a surgir a consciência de classe, por parte
da burguesia.
O povo ganhou privilégios e passou a ter direitos e deveres iguais às demais classes sociais.

Transformações económicas do século XIX:

É possível afirmar que o século XIX foi um período certamente marcado por algumas transformações a nível
da economia, e um certo desenvolvimento económico (em especial nos finais do século).
A sociedade capitalista foi pautada pela dimensão económica mais centrada no crescimento e maturidade
industrial. O livre-cambismo (livre circulação de bens e ação diminuta da regulação do Estado) e a adoção
do liberalismo económico provocam grandes alterações a nível económico, gerando competitividade.
Se, por um lado, a competitividade ajudou a um desenvolvimento industrial, também motivou crises
económicas, provenientes da abundância de bens, causando o fator da superprodução.
Estas crises davam-se como consequência direta da livre
iniciativa e do caráter competitivo dos investidores, que
investiam em excesso num plano industrial. O problema
gerava-se com o facto de o mercado não conseguir absorver
todos os bens produzidos, logo, ocorria uma descida dos
preços (lei da oferta e procura) que prejudicava os
investidores, fazendo-os perder dinheiro.

Figura 2- lei da oferta e da procura

Estas crises e as suas consequências, como o desemprego e as falências exigiam uma resposta, dado
estarem a tornar-se cíclicas. Esta resposta foi então a concentração da produção industrial em grandes
companhias, marcadas por sociedades anónimas e concentrações monopolistas, nesta mesma iniciativa,
os bancos fizeram o mesmo, dando-se uma concentração bancária, os grandes bancos adquiriam os

Ordens: existiam três ordens sociais, nobreza, clero e terceiro estado, que incluía a burguesia e o povo. As ordens já
eram pré-definidas, ou seja quem nascesse rico, continuava rico e quem fosse pobre, permaneceria pobre. Não
existia mobilidade social.

Classes: Assim como nas ordens, estas eram compostas por três classes, no entanto, ao contrário das ordens, não
existia uma definição total do lugar a que cada pessoa pertencia, existia mobilidade social e uma pessoa do povo
poderia se tornar membro da alta burguesia.
regionais. Deste processo de concentração surgiram grandes empresas, que passaram a dominar ao nível
económico e que prezavam pela inovação, de modo a continuamente serem mais competitivas.
Neste mesmo período surge uma outra inovação: o taylorismo, metodologia de trabalho criada pelo
engenheiro norte-americano Frederick Taylor, de modo a que a produção industrial fosse rentabilizada.
Idealmente, os operários desempenhariam a sua função de forma mecanizada, encaixando-se num sistema
de trabalho em série em que os objetos eram estandardizados, ou seja todos iguais, seguiam o mesmo
modelo e visavam um mercado de massas.

Atividades económicas:
As principais atividades do meio rural na segunda metade do século XIX eram a agricultura, a criação de gado e a
pesca nas zonas do litoral. Na sua maioria, os camponeses não eram donos das terras em que trabalhavam. As terras
pertenciam sobretudo à antiga nobreza, proprietários burgueses e a alguns lavradores mais abastados.

O trabalho no campo era muito duro e os rendimentos eram poucos, por isso, os camponeses viviam muito
pobremente. Com a introdução da máquina na agricultura, aumentou-se o desemprego por já não ser precisa tanta
mão-de-obra, dificultando ainda mais a vida dos homens do campo.

Divertimentos:
Os divertimentos das pessoas do campo estavam associados especialmente às atividades do campo (vindimas e
desfolhadas) e à religião (feiras, romarias e festas religiosas).

Os nobres e os burgueses frequentavam os grandes jardins onde passeavam, conversavam e ouviam a música tocada
nos coretos. Reuniam-se também nos cafés e clubes, jantares, festas e bailes, iam à ópera, ao teatro e ao circo.

Os divertimentos dos populares eram semelhantes aos do campo: feiras, festas religiosas e passeios ao campo
domingo à tarde.

Vestuário

O vestuário dos camponeses variava de região para região, atendendo ao clima e às atividades
desempenhadas.
Calças compridas, coletes e jaquetas eram usados pelos homens do interior, que calçavam botas ou
tamancos de madeira. Já no litoral era comum os homens usarem calças curtas ou arregaçadas e
geralmente andavam descalços
Já as mulheres usavam saias, mais compridas no interior do que no litoral devido à influência das
atividades ligadas ao meio marítimo, e usavam lenços coloridos na cabeça.

Ordens: existiam três ordens sociais, nobreza, clero e terceiro estado, que incluía a burguesia e o povo. As ordens já
eram pré-definidas, ou seja quem nascesse rico, continuava rico e quem fosse pobre, permaneceria pobre. Não
existia mobilidade social.

Classes: Assim como nas ordens, estas eram compostas por três classes, no entanto, ao contrário das ordens, não
existia uma definição total do lugar a que cada pessoa pertencia, existia mobilidade social e uma pessoa do povo
poderia se tornar membro da alta burguesia.
Figura 3- trajes camponeses do Séc. XIX

As pessoas mais ricas das cidades, pertencentes à alta burguesia e nobreza, vestiam- se de acordo com a
moda francesa, sendo que nos grandes armazéns
de Lisboa e do Porto (como por exemplo, o
"Gandela" e a "Casa
Africana") encomendavam-se coleções de
Paris.
A senhora usava saias compridas, com roda e com
a crinolina, feita de crina de cavalo e linho –
materiais que inspiraram o seu nome – e que
prendia vários aros de metal, era usada por baixo
das saias das senhoras para lhes dar volume.
Usava também corpetes de seda, veludo ou cetim
e longos vestidos com mangas largas e tufadas e
grandes decotes, no caso dos vestidos de baile. Figura 4- Trajes femininos da alta sociedade

No inverno, as mulheres usavam uma capa e no


verão um chapéu era indispensável, podendo ser substituído em ocasiões especiais por joias, rendas e
flores. Para além disso, usava-se ainda as luvas e a sombrinha;
Entrou em uso neste período a tournure, uma peça de roupa íntima acolchoada usada na parte de trás dos
vestidos femininos, usada sobre os rins, peça esta que levantava a saia atrás.

Os homens vestiam calças, camisa, colete, sobrecasaca ou paletó e chapéu. Ao pescoço, era comum
encontrar um lenço ou gravata. Tinham em especial consideração o bigode sempre encerado, as patilhas,
o alfinete da gravata e a importante bengala de que se faziam acompanhar.

Ordens: existiam três ordens sociais, nobreza, clero e terceiro estado, que incluía a burguesia e o povo. As ordens já
eram pré-definidas, ou seja quem nascesse rico, continuava rico e quem fosse pobre, permaneceria pobre. Não
existia mobilidade social.

Classes: Assim como nas ordens, estas eram compostas por três classes, no entanto, ao contrário das ordens, não
existia uma definição total do lugar a que cada pessoa pertencia, existia mobilidade social e uma pessoa do povo
poderia se tornar membro da alta burguesia.
Quanto às crianças, até completarem os 6 anos de idade,
meninas e meninos vestiam se de forma igual, a partir dessa idade
começavam a vestir se como os adultos.

Figura 6- Traje masculino da alta sociedade

Figura 5- traje infantil do seculo XIX

Francisco Martins Sarmento:


Uma das personagens que mais marcou este século a nível nacional, foi
Martins Sarmento, nascido a 9 de março de 1833, em Guimarães. Filho de
Francisco Joaquim de Gouveia Morais Sarmento, senhor da Casa da
Ponte em Briteiros, e de D. Joaquina Cândida de Araújo Martins. Martins
sarmento revelou-se um homem sábio, pré-historiador, etnólogo e
arqueólogo. Foi considerado, sem dúvida, um dos pioneiros da
moderna arqueologia em Portugal.
Estudou latim no Porto e logo de seguida Direito na Universidade de
Coimbra e terminou esses mesmos estudos aos 20 anos. Ainda assim,
continuou a investir no seu conhecimento com o dinheiro que herdou
dos pais.
Francisco Martins Sarmento vivia na sua residência do Largo do Carmo,
construída em meados do século XIX e beneficiada ao longo dos anos com
sucessivos melhoramentos que lhe conferiram o aspeto imponente e
desafogado que ainda hoje possui.
Figura 7- Francisco Martins Sarmento

Ordens: existiam três ordens sociais, nobreza, clero e terceiro estado, que incluía a burguesia e o povo. As ordens já
eram pré-definidas, ou seja quem nascesse rico, continuava rico e quem fosse pobre, permaneceria pobre. Não
existia mobilidade social.

Classes: Assim como nas ordens, estas eram compostas por três classes, no entanto, ao contrário das ordens, não
existia uma definição total do lugar a que cada pessoa pertencia, existia mobilidade social e uma pessoa do povo
poderia se tornar membro da alta burguesia.
No seu quotidiano, dedicava-se à leitura, à redação de crónicas e artigos que publicava na imprensa e em
revistas científicas, à troca de correspondência com numerosas individualidades portuguesas e estrangeiras
e à escrita de livros.
Segundo o historiador Alberto Sampaio, a evolução mental de Francisco Sarmento pode ser dividida em três
fases:
- Uma primeira fase, que foi denominada de ciclo romântico, devido às composições poéticas e literárias
que realizou aos 22 anos
- Uma segunda fase, correspondente aos seus estudos sociológicos e jornalísticos, decorridos entre 1856
e 1874
- Por fim, a terceira fase, ligada aos estudos históricos e arqueológicos que preencheram o resto da sua
vida
Foi a partir de 1874 que começou a investigar todo o passado remoto da origem dos povos lusitanos, com
as primeiras escavações que realizou nas ruínas da citânia de Briteiros, investigações essas que duraram
até 1899.
Martins Sarmento conseguiu obter uma afamada reputação além-fronteiras, com base nos conhecimentos
sólidos que adquiriu com as suas descobertas e explorações, bem como dos sucessivos estudos e leituras
sobre investigadores estrangeiros e historiadores da antiguidade clássica. Este facto deu-se precisamente
após a visita dos congressistas do Congresso Internacional de Antropologia e Arqueologia Pré-Históricas
(1880) às suas escavações na região de Entre Douro e Minho. No relatório da excursão, Rudolf Virchow,
escreveu:
“Vive neste local, um homem, Sr. Sarmento, residente em Guimarães, o qual,
tal como Schliemann, há vários anos que gasta elevadas somas em escavações
arqueológicas. Adquiriu os próprios sítios para os defender de mãos incautas.
Em cada ano, escava uma parte da superfície do terreno e reúne cuidadosamente
todos os objetos recolhidos de modo a que atualmente possui um tão grande número
de peças que constituem por si mesmo um pequeno museu.”

Aquela que nós conhecemos hoje como Sociedade


Martins Sarmento, foi fundada em 1882, em
Guimarães, por um grupo de admiradores. Nesta
instituição podemos encontrar a coleção arqueológica
de gravuras antigas e outros bens que lhe foram
deixados pelo próprio Martins Sarmento.

Figura 8- Sociedade Martins Sarmento

Ordens: existiam três ordens sociais, nobreza, clero e terceiro estado, que incluía a burguesia e o povo. As ordens já
eram pré-definidas, ou seja quem nascesse rico, continuava rico e quem fosse pobre, permaneceria pobre. Não
existia mobilidade social.

Classes: Assim como nas ordens, estas eram compostas por três classes, no entanto, ao contrário das ordens, não
existia uma definição total do lugar a que cada pessoa pertencia, existia mobilidade social e uma pessoa do povo
poderia se tornar membro da alta burguesia.
Deixou-nos também algumas obras, para além de vários artigos escritos em revistas e jornais e diversos
manuscritos. Das obras literárias salientam-se: Os Lusitanos (1880); Ora Marítima (1896), Os Argonautas
(1887). Dos manuscritos, deixou cerca de 4000 páginas, cujo tema principal são os seus estudos e
prospeções arqueológicas, realizadas na região de entre Douro e Minho.
O seu nome surge em muitos tratados de arqueologia clássica, sendo referenciado como um dos mais
notáveis pioneiros do campo da arqueologia. Foi condecorado pelo Governo francês com a Legião de Honra.
Pertenceu ainda a inúmeras associações de arqueólogos quer em Portugal quer no estrangeiro.
Este veio a falecer a 9 de Agosto de 1899.

Conclusão:
No início da segunda metade do séc. XIX, o Reino de Portugal encontrava-se pobre e desorganizado,
principalmente devido a três acontecimentos:
- Invasões napoleónicas
- Guerra civil entre liberais e absolutistas
- Independência do Brasil
As principais atividades económicas (agricultura, criação de gado, extração mineira) encontravam-se
bastante atrasadas, por isso Portugal tinha que importar vários produtos de outros países europeus com
maior desenvolvimento. Era importante nesta altura desenvolver estas atividades económicas para tirar o
Reino desta crise.
A 1851 iniciou-se o movimento de Regeneração. Este movimento procurava o “renascer” da vida nacional,
pois queria um novo rumo para Portugal, que se encontrava muito atrasado e pouco desenvolvido.
Durante o período da Regeneração, várias medidas foram tomadas para desenvolver as atividades
económicas, o que permitiram a modernização e o progresso do país.
Para aumentar a produção de alimentos, os governos liberais tomaram várias medidas para o
desenvolvimento da agricultura e para o aumento da área cultivada.
A introdução da máquina a vapor na indústria contribuiu de forma significativa para o seu desenvolvimento.
Esta inovação permitiu aumentar a produção em menos tempo, o que possibilitou o aumento de lucros.
A produção artesanal foi assim começando a dar lugar à produção industrial por ser mais lucrativa.

A elaboração deste trabalho foi uma experiência bastante enriquecedora, e importante para a nossa aprendizagem,
pela informação e conhecimentos adquiridos.

Assim, foi possível obter uma visão mais ampla e completa sobre Portugal no séc. XIX.

Com certeza, também tivemos dificuldades, mas que conseguimos superar.

Ordens: existiam três ordens sociais, nobreza, clero e terceiro estado, que incluía a burguesia e o povo. As ordens já
eram pré-definidas, ou seja quem nascesse rico, continuava rico e quem fosse pobre, permaneceria pobre. Não
existia mobilidade social.

Classes: Assim como nas ordens, estas eram compostas por três classes, no entanto, ao contrário das ordens, não
existia uma definição total do lugar a que cada pessoa pertencia, existia mobilidade social e uma pessoa do povo
poderia se tornar membro da alta burguesia.
Bibliografia
https://www.youtube.com/watch?v=VQt4FpsG6fI

https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$sociedade-portuguesa-de-oitocentos

https://manuelfariasousa.pt/ficheiros/d3286330vdVDe4pCSl.pdf

http://srec.azores.gov.pt/dre/sd/115152010600/depart/dcsh/sociedade_portuguesa.pdf

https://www.csarmento.uminho.pt/site/s/arquivo-digital/page/francisco-martins-sarmento

https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$francisco-martins-sarmento

https://www.csarmento.uminho.pt/site/s/sms/item-set/110

https://www.suapesquisa.com/o_que_e/liberalismo.htm

https://padlet.com/profgracacastro1/2qrvg9lzvvqcfeyz

Ordens: existiam três ordens sociais, nobreza, clero e terceiro estado, que incluía a burguesia e o povo. As ordens já
eram pré-definidas, ou seja quem nascesse rico, continuava rico e quem fosse pobre, permaneceria pobre. Não
existia mobilidade social.

Classes: Assim como nas ordens, estas eram compostas por três classes, no entanto, ao contrário das ordens, não
existia uma definição total do lugar a que cada pessoa pertencia, existia mobilidade social e uma pessoa do povo
poderia se tornar membro da alta burguesia.

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