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ANEXO IV

NORMAS PARA APROVAÇÃO DE


PROJETOS E EXECUÇÃO DE OBRAS

As presentes Normas para Aprovação de Projetos e Execução de Obras estabelecerão, no


que lhes compete, condições obrigatórias e necessárias para a aprovação de projetos e
execução de construções e edificações nas UNIDADES AUTÔNOMAS RESIDENCIAIS
adquiridas pelos CONDÔMINOS no “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE &
RESORT”, em complemento ao Contrato de Venda e Compra e/ou na Escritura Pública de
Venda e Compra, Convenção de Condomínio e Regulamento Interno do “CONDOMÍNIO
ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”, de conformidade com as seguintes
disposições:

I – GENERALIDADES

1 – Estas regras aplicam-se indistintamente a todas as UNIDADES AUTÔNOMAS


RESIDENCIAIS e suas limitações são supletivas e prevalecem após o cumprimento das
legislações federal, estadual e municipal, tanto quanto ao uso do solo, como quanto à
aprovação de projetos;

2 – As condições seguintes de normas de restrições, proteção e uso adequado têm a


finalidade de assegurar o uso apropriado e atender aos princípios básicos de:

a) proteger os PROPRIETÁRIOS (CONDÔMINOS) contra o uso indevido e danoso


dos imóveis, o que poderia vir a desvalorizar a propriedade;
b) disciplinar a área construída, sua localização e ocupação nas UNIDADES
AUTÔNOMAS RESIDENCIAIS;
c) assegurar um adequado e razoável uso da propriedade;
d) fiscalizar a observância das restrições urbanísticas atinentes as UNIDADES
AUTÔNOMAS RESIDENCIAIS abrangidas pelas presentes Normas, tanto daquelas
referentes ao uso do solo, como daquelas referentes ao direito de construir e de
utilizar, restrições estas constantes das presentes Normas;
e) fixar horário de funcionamento das obras, que deverá compatibilizar o
desenvolvimento normal destas com o bem estar dos moradores.

II – RESTRIÇÕES GERAIS

3 – Não será permitida a construção de mais de uma residência e respectiva edícula


(construção de compartimentos acessórios separados da construção principal) por unidade
autônoma residencial, sendo que ela se destinará exclusivamente à habitação unifamiliar –
para uma única família – e seus empregados;

3.1 - A edícula será construída na faixa de recuo de fundos e terá sempre sua
construção térrea, não podendo ultrapassar a altura de 4,00 (quatro) metros, neste
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incluído o ponto mais alto do telhado. Também não poderá avançar além de 6,00
(seis) metros da divisa de fundos, podendo estar encostada nas laterais.

4 – Fica, portanto, determinado que não será permitida a construção de prédio não
residencial e prédios de apartamentos. Também não será permitida a construção de prédios
para fins comerciais, industriais e de escritórios, de forma a nunca se exercerem nas
UNIDADES AUTÔNOMAS RESIDENCIAIS atividades de comércio, indústria, todo e
qualquer tipo de estabelecimento de ensino, hospital, clínica, consultório, ateliê para
prestação de serviços, templos, cinema, teatro, hotel, motel, pensão, clubes e associações;

5 – Excetua-se ao disposto acima, o estabelecimento e funcionamento do “CONDOMÍNIO


ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”, que se dará na Administração do
empreendimento, junto à Portaria, dentro da área residencial, bem como do Bar e
Conveniência, a ser implantado na UNIDADE COMUM DE LAZER “2”, que é para utilização
exclusiva dos CONDÔMINOS, moradores, visitantes e/ou usuários;

6 – O “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT” só autorizará a


construção de muros de arrimo ou de divisa vinculados ao início da construção principal;

7 – É vedada a construção nas UNIDADES AUTÔNOMAS RESIDENCIAIS de local


destinado à criação de animais (cães e gatos em grande quantidade, galinhas, porcos,
cavalos, gado etc.). Excetua-se desta regra os abrigos destinados aos animais de estimação
de pequeno porte e em número moderado;

8 – Não serão permitidas construções de casas utilizando-se o sistema de pré-fabricação


e/ou pré-moldagem, quaisquer que sejam os materiais empregados. Ao critério da Comissão
de Aprovação de Projetos poderão ser admitidas exceções, desde que o padrão deste tipo
de casa seja compatível com os padrões do empreendimento/condomínio.

III – APROVAÇÃO DE PROJETOS

9 – As construções e benfeitorias, a serem levantadas nas UNIDADES AUTÔNOMAS


RESIDENCIAIS, deverão obedecer às restrições constantes da Convenção de Condomínio,
do Regulamento Interno, do Contrato de Venda e Compra, da Escritura Pública de Venda e
Compra e destas Normas para Aprovação de Projetos e Execução de Obras, bem como se
sujeitarão à aprovação por parte da Comissão de Aprovação de Projetos;

10 – O CONDÔMINO proprietário de cada Unidade Autônoma residencial deverá entregar,


em dois jogos completos, o projeto arquitetônico, devidamente aprovado pelo Poder Público,
para subseqüente apreciação junto a CONDOMÍNIO, sendo que, somente após a respectiva
aprovação, será liberado o início da sua construção;

10.1 – No prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, contados da entrega de que cuida o
item 10 retro, o CONDOMÍNIO aprovará tal projeto ou o rejeitará, indicando no último
caso as violações em que o mesmo incorre;

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10.2 – Em sendo necessária, a apresentação de projetos adicionais, de informações,
memoriais descritivos etc., para a perfeita compreensão do projeto retro mencionado,
então, o CONDOMÍNIO, através de sua Comissão de Aprovação de Projetos, deverá
solicitá-los ao CONDÔMINO proprietário da Unidade Autônoma residencial,
passando, nesta hipótese, o prazo de que cuida o item 10.1 retro a fluir da data do
cumprimento de tais exigências;

10.3 – Nenhum projeto será aprovado se não se enquadrar na legislação pertinente,


nas condições compatíveis com o padrão do Condomínio, nas disposições previstas
na Convenção de Condomínio, no Regulamento Interno, no Contrato de Venda e
Compra, na Escritura Pública de Venda e Compra ou nestas Normas para
Aprovação de Projetos e Execução de Obras;

10.4 – Tanto no caso de aprovação quanto no caso de rejeição do projeto, um dos


jogos que for entregue ao CONDOMÍNIO ficará retido para seu arquivamento;

10.5 – A cópia retida pelo CONDOMÍNIO, bem como a cópia devolvida ao


proprietário da Unidade Autônoma residencial, deverá necessariamente conter,
conforme o caso, o carimbo de aprovação ou o relato das violações em que o projeto
incorre;

10.6 – Em sendo do interesse do CONDÔMINO, este poderá, antes de apresentar


seu projeto à aprovação do Poder Público, apresentá-lo para pré-aprovação do
CONDOMÍNIO. Este procedimento não isenta o CONDÔMINO de proceder à
posterior aprovação do projeto, nos termos constantes dos itens 10 e 10.1 até 10.5,
retro;

11 – No ato da apresentação do projeto para apreciação do CONDOMÍNIO, o CONDÔMINO


deverá apresentar comprovante do pagamento da respectiva taxa, cujo valor é ora
estipulado em 2 (dois) salários mínimos vigentes;

11.1 - A taxa se destina a custear a contratação de profissionais, com atribuições


técnicas, para verificação do enquadramento do projeto às normas vigentes, para
verificação se a demarcação da Unidade Autônoma objeto da obra está correta e
para verificar se a obra em execução está obedecendo ao projeto aprovado. Caso
haja profissionais, membros do CONDOMÍNIO, com estas atribuições e que se
disponibilizem a integrarem a comissão criada pelo CONDOMÍNIO para tal
finalidade, este recurso se não utilizado no todo ou em parte será depositado na
conta investimento do CONDOMÍNIO;

11.2 – A taxa será cobrada na oportunidade em que for apresentado o projeto para
pré-aprovação;

12 – Em caso de alteração ou modificação de projeto de construção, será cobrada outra


taxa de aprovação, sendo que, nos casos de alteração de projetos que não abranja mais de
50% (cinqüenta por cento) do projeto original, o valor desta taxa, a critério do
CONDOMÍNIO, poderá ser reduzido até à metade;

13 – Ad referendum de comissão criada para tanto, o CONDOMÍNIO, através de sua


Comissão de Aprovação de Projetos – por si só ou assistida por responsável técnico –,
analisará os projetos de construções novas, reformas ou ampliações das residências, que
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deverão ser obrigatoriamente apresentadas pelos CONDÔMINOS antes do início das obras;
verificará se tais projetos enquadram-se nas determinações e restrições do Contrato de
Venda e Compra, na Escritura Pública de Venda e Compra, nestas Normas para Aprovação
de Projetos e Execução de Obras, no Regulamento Interno e na Convenção de Condomínio
e aprovará ou não tais projetos, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis.

IV – AFASTAMENTOS E RECUOS

14 – Definições:

a) alinhamento: divisa entre o Unidade Autônoma residencial e as UNIDADES de


uso comum denominadas RUAS;
b) recuo: distância medida entre o alinhamento e as projeções horizontais dos
perímetros externos das edificações, medidas perpendicularmente aos mesmos;
b.1) os recuos mínimos são definidos por linhas paralelas ao alinhamento;
b.2) recuo frontal é aquele correspondente à frente da Unidade Autônoma
residencial;
b.3) recuo de fundos é o correspondente ao alinhamento oposto à frente;
b.4) recuo lateral é aquele correspondente ao alinhamento lateral;
c) afastamento: distância medida entre as projeções horizontais dos perímetros
externos das edificações e as divisas entre UNIDADES AUTÔNOMAS
RESIDENCIAIS e as demais UNIDADES de uso comum (PRAÇA, ÁREA VERDE,
UNIDADE DA PORTARIA, UNIDADE DE LAZER E UNIDADE DE SERVIÇO);
c.1) os afastamentos mínimos são definidos por linhas paralelas às divisas;
c.2) os afastamentos laterais são aqueles correspondentes às divisas laterais da
Unidade Autônoma residencial;
c.3) o afastamento de fundo é aquele correspondente à divisa de fundos da
Unidade Autônoma residencial;

15 – O recuo frontal terá prevalência sobre os afastamentos laterais onde os mesmos se


superpõem;

16 – Todas as divisas das UNIDADES AUTÔNOMAS RESIDENCIAIS encontram-se


devidamente nominadas nos seus respectivos memoriais descritivos;

17 – Regra Geral - as construções sobre os UNIDADES AUTÔNOMAS RESIDENCIAIS


obedecerão aos seguintes recuos e afastamentos mínimos:

a) recuo de frente de 5,00 (cinco) metros;


b) recuos laterais de 5,00 (cinco) metros para as RUAS;
c) recuos de fundos de 5,00 (cinco) metros para as vias públicas externas;
d) Afastamento lateral de 1,50 (um e meio) metros, obrigatório, para divisas com
Unidades Autônomas RESIDENCIAIS, Áreas Verdes, Praças, Unidade da Portaria,
Unidade de Serviço, Faixa de Preservação 01 (externa) e Área 01 (externa);
e) Afastamento de fundos de 1,50 (um e meio) metros, quando existirem aberturas,
para divisas com Unidades Autônomas RESIDENCIAIS, Áreas Verdes, Praças,
Unidade da Portaria, Unidade de Serviço e Faixa de Preservação 01 (externa);

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e.1) Afastamento de fundos nas divisas com outras Unidades Autônomas
RESIDENCIAIS são facultativos para o primeiro pavimento das edificações,
desde que não existam aberturas para iluminação e ventilação e estas
edificações não tenham altura superior a um pavimento em relação ao nível
mais alto do terreno natural na área em que se situarem.

18 – Observações:

a) recuos de frente ou lateral:


a.1) os recuos mencionados nas letras “a” e “b” do item 17 serão contados a partir
do alinhamento predial da Unidade Autônoma, até a parede da edificação; a
projeção de sacadas, floreiras e outros elementos de arquitetura poderão
avançar sobre estes recuos no máximo 1,20 (um vírgula vinte décimos) metros;
a.2) sobre os recuos mencionados nas letras “a” e “b” do item 17 não será permitida
a edificação de piscina ou de qualquer superestrutura (pórticos, caramanchões,
gazebos, muros convencionais ou de arrimo, floreiras em alvenaria etc.), padrão
de medição de energia etc.;
a.3) sobre os recuos mencionados nas letras “a” e “b” do item 17 permite-se:
a.3.1) implantação de pisos pavimentados de acesso de pedestres e veículos –
desde que não impermeabilizem mais de 50% (cinqüenta por cento) da área
composta pelo recuo -;
a.3.2) medidores para água, caixas de passagem para luz, telefone e TV a cabo
(todos estes desde que subterrâneos);
a.3.3) em especial, floreiras em alvenaria, com altura máxima de 0,60 (sessenta)
centímetros, que venham a compor o acesso da residência, se, e somente, a
exclusivo critério da “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE &
RESORT”, não venham a prejudicar a integração paisagística com as
residências vizinhas, nem de alguma maneira transformar as áreas de recuos
em áreas privativas, mesmo que visualmente;

b) Afastamentos laterais e de fundos


b.1) sobre os afastamentos laterais mencionados na letra “d” do item 17 a projeção
de beirais, sacadas, floreiras e elementos de arquitetura poderão avançar 80
(oitenta) centímetros sobre o recuo, ou seja, até o limite de 70 (setenta)
centímetros afastado da linha de divisa, a fim de que seja preservado o recuo
lateral mínimo obrigatório, que é de 1,5 (um e meio) metros;
b.2) não será permitida a edificação de piscina ou de qualquer superestrutura
(pórticos, caramanchões, gazebos, floreiras em alvenaria, etc.); excetuando
muros (convencionais ou de arrimo) – com altura máxima de 2,00 (dois) metros
contados do piso térreo da edificação –, padrão de medição de energia,
calçadas, cavalete do hidrômetro e caixa de passagem de telefone;
b.3) desde que seja implantada toda a tubulação necessária para a passagem de
água pluvial e esgoto da Unidade Autônoma usuária da servidão cujo material
correrá por conta do proprietário da mesma, permite-se:
b.3.1) a construção de edificações sobre o afastamento lateral, nas áreas
compreendidas entre a divisa dos fundos e uma linha paralela a esta, a uma
distância de 6,00 (seis) metros;
b.3.2) a edificação/instalação sobre o afastamento lateral, de floreiras e casa de
gás, desde que tenham sua altura limitada em 2,00 (dois) metros;

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c) situações específicas
c.1.) o afastamento de fundos das Unidades Autônomas 113, 114, 115, 116(parte),
816, 817, 818, 819, 1101, 1113, 1201, 1401, 1423, 1501, 1601, 1613,
2111(parte) e 2410 será, obrigatoriamente, de 1,50 (um e meio) metros;
c.2) o recuo de fundos das Unidades Autônomas 116(parte), 117, 118, 119, 120,
2501 e 2502 obedecerá às restrições e considerações conforme descrito na letra
“c” do item 17;
c.3) o afastamento lateral nas divisas para as Áreas Verdes, Praças, Unidade da
Portaria, Unidade de Serviço, Faixa de Preservação 01 (externa) e Área 01
(externa), deverá ser mantida em toda a sua extensão;
c.4) o recuo lateral da Unidade Autônoma 3201(parte) obedecerá às restrições e
considerações conforme descrito na letra “b” do item 17.

19 – No caso de anexação e subdivisão permissíveis de UNIDADES AUTÔNOMAS


RESIDENCIAIS, os critérios de recuos/afastamentos deverão ser avaliados e redefinidos
pela Comissão de Aprovação de Projetos e obrigatoriamente deverão manter os princípios
de nominação originais.

V – RESTRIÇÕES ESPECÍFICAS ÀS CONSTRUÇÕES

20 – Deverá ser preservada a integração visual da frente da Unidade Autônoma residencial,


sendo mantido o perfil natural do terreno nas divisas laterais dentro do recuo frontal;
qualquer modificação do perfil natural do terreno dentro do recuo frontal deverá ser corrigida
através de talude, não sendo permitida a utilização de muros de arrimo;

21 – A faixa de passeio (calçadas) deve permanecer totalmente desobstruída, não podendo


ter o perfil natural alterado, devendo ficar livre de rampas ou degraus; deverá ser implantado
e mantido o pavimento padrão determinado pelo “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD
RESIDENCE & RESORT”;

22 – O corte da pavimentação das vias internas somente poderá ser feito sob consulta e
após a obtenção de autorização expressa do “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD
RESIDENCE & RESORT”.

VI – RESTRIÇÕES ESPECÍFICAS ÀS EDIFICAÇÕES DAS BENFEITORIAS E ACESSÕES

23 – Toda edificação construída na divisa deverá ser revestida e pintada;

23.1 – A definição da cor a ser utilizada na face voltada para qualquer divisa da
Unidade Autônoma residencial deverá ser definida em função da cor da edificação
para qual está voltada;

23.2 – O proprietário da Unidade Autônoma residencial onde se situa a edificação de


que cuida este item, autoriza, desde logo, o proprietário da Unidade Autônoma

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residencial lindeira, para o qual a face da edificação estiver voltada, a pintá-la
quando entender necessário e na cor que melhor lhe aprouver;

24 – A Incorporadora executará o fechamento utilizando de blocos de concreto assentados


até a altura de 3,30 (três inteiros e trinta centésimos) metros no lado da Unidade Autônoma
cuja divisa seja comum com o perímetro do Condomínio conforme adiante discriminado:
fechamento de fundo das Unidades Autônomas 114(parte), 115, 116, 117, 118, 119, 120,
2201, 2202, 2203, 2204, 2205, 2206, 2207, 2208, 2209, 2210, 2211, 2212, 2213, 2214,
2215, 2501, 2502, 3201, 3202, 3203, 3204, 3205, 3206, 3207, 3208, 3209, 3210, 3211,
3212, 3213, 3214, 3215, 3216, 3217, 3218 e 3219; fechamento na lateral direita das
Unidades Autônomas 120, 1910 e 3201(parte); e fechamento na lateral esquerda das
Unidades Autônomas 1909 e 2111(parte);

24.1 – Nesses fechamentos não serão permitidas a sua alteração, abertura de


portões ou acesso, a qualquer título;

24.2 – Nenhuma construção poderá apoiar-se em tal fechamento;

24.3 – Incumbe aos respectivos proprietários das UNIDADES AUTÔNOMAS


RESIDENCIAIS a manutenção do muro de fechamento, inclusive a sua pintura;

25 – Muros laterais só podem ser edificados a partir do recuo frontal mínimo de 6 (seis)
metros. Qualquer muro deve ser revestido em ambas as faces. Somente será permitida a
utilização de acabamento com material aparente, fabricado para esta finalidade e mediante
autorização do “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”;

26 – Muros nas divisas comuns às Praças, Áreas Verdes, Unidade da Portaria ou Unidade
de Serviço só serão permitidos mediante aprovação da Comissão de Aprovação de
Projetos, aos quais deverão ser apresentados projetos detalhados, que deverão seguir as
seguintes restrições:

a) revestimento e pintura na face das Praças, Áreas Verdes, Unidade da Portaria ou


Unidade de Serviço, conforme determinação do CONDOMÍNIO;
b) altura máxima de 2,00 (dois) metros. Em UNIDADES AUTÔNOMAS
RESIDENCIAIS com declividade superior a 10% (dez por cento), poderá ter a altura
máxima alterada – em caso de necessidade detectada pelo proprietário do Unidade
Autônoma lindeiro – pelo “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE &
RESORT”, desde que não crie problemas arquitetônicos (estéticos) à referida
praça;
c) no caso de fechamento frontal do Unidade Autônoma residencial sobre o
afastamento lateral, a altura máxima de tal fechamento será de 2,00 (dois) metros
em relação ao nível do terreno;
d) em qualquer caso, o fechamento deverá respeitar o recuo mínimo de frente de 5,00
(cinco) metros e seu alinhamento também deverá guardar uma distância mínima de
1,00 (um) metro medido ortogonalmente até o alinhamento externo da parede
frontal, a fim de evitar a continuidade visual entre a edificação e o fechamento;

27 – As instalações elétricas em geral, ligações de energia (ramal de serviço), ramal de


telefone, ramal de TV a cabo, campainha ou similares serão obrigatoriamente subterrâneas,

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no trecho compreendido entre os pontos da rede pública/entrada e as edificações e
executadas pelo proprietário da UNIDADE AUTÔNOMA RESIDENCIAL;

27.1 – Todas as ligações elétricas deverão obedecer às normas de segurança


impostas pela concessionária, sendo absolutamente proibido puxar fios de outras
obras e especialmente cruzar ruas e UNIDADES AUTÔNOMAS RESIDENCIAIS;

27.2 – Os ramais de serviço das concessionárias de energia elétrica e telefônica


utilizarão tubulações subterrâneas e caixas de passagem, já executadas no trecho
de pavimento implantado nas vias internas, para as Unidades Autônomas
RESIDENCIAIS que ocupam o lado oposto à rede de distribuição;

27.3 – O padrão de medição de energia deverá estar recuado no mínimo 6,00 (seis)
metros do alinhamento predial se implantado no muro lateral, ou no corpo da
edificação;

27.4 – As eventuais caixas de passagem entre a rede de abastecimento e o referido


padrão deverão possuir sub-tampa galvanizada com dispositivo para lacre, tudo
executado conforme normas da Concessionária Local e as respectivas tubulações
deverão ser envelopadas;

27.5 – As tubulações e caixas de passagem da instalação de telefone atenderão


normas, dimensionamento e especificações da concessionária de telefone;

28 – Durante o curso das obras deverão ser mantidos, para efeito de fiscalização:
a) cópia integral da planta aprovada pela “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD
RESIDENCE & RESORT” e órgãos públicos;
b) cópia do alvará de construção;
c) cópias de todas as comunicações, autorizações e instruções baixadas pelo
“CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”, incluindo cópia
das presentes Normas para Aprovação de Projetos e Construção de Obras e do
Regulamento Interno;

29 – À frente da obra e da residência deverá ser obrigatoriamente fixada, em local visível,


pequena placa indicativa do número da Unidade Autônoma;

30 – Somente será permitida a afixação de placas dos responsáveis técnicos pelo projetos
de arquitetura e execução, admitindo-se um tamanho máximo de 0,50 m2 (meio metro
quadrado) cada, e facultativamente placas dos demais projetistas, sempre respeitando o
tamanho máximo de 0,30 m2 (trinta centímetros quadrados). Mesmo em se tratando de um
único profissional responsável por mais de um projeto ou execução, ainda assim não será
permitida a unificação da placa, visando ampliar a sua dimensão. Não será permitida a
colocação de letreiros, ou anúncios de qualquer outra natureza nas UNIDADES
AUTÔNOMAS RESIDENCIAIS e nas edificações, ficando desde já autorizado o
“CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT” a retirar qualquer placa de
anúncio ou de venda nos respectivos imóveis, inutilizando-as, sem ensejar direito a qualquer
indenização aos interessados;

31 – Para execução da obra será permitido apenas o uso de uma única Unidade Autônoma
lindeira, como apoio, desde que o CONDÔMINO entregue, ao “CONDOMÍNIO ROYAL
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BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”, cópia de autorização expressa de seu titular. Após
a conclusão da obra, a referido Unidade Autônoma lindeira deverá ser totalmente limpo e ter
o seu gramado recomposto, num prazo máximo de 10 (dez) dias, sob pena de tais serviços
virem a ser executados pelo “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE &
RESORT” que cobrará tais despesas daquele que o utilizou, acrescidas de taxa de
administração, desde já estipulada de 15% (quinze por cento) e multa correspondente a 20
(vinte) salários mínimos, em vigor por ocasião de sua cobrança;

32 – O início da obra somente será permitido após demarcação com gabarito, em sarrafos,
da Unidade Autônoma do CONDÔMINO e da Unidade Autônoma de apoio, caso seja
utilizado. Deverá ser feito tapume de chapa de “madeirit” de 10 (dez) milímetros de
espessura ou chapa zincada, ambos de boa aparência, com 2,00 (dois) metros de altura no
alinhamento predial, bem como nas divisas laterais e de fundo, devendo o mesmo ser
pintado na cor verde escuro, conforme especificação do CONDOMÍNIO, sem qualquer
letreiro ou logomarca;

33 – Os barracões e banheiros destinados aos operários da obra deverão ser executados


obedecendo às condições mínimas de higiene e segurança, sempre dotados de portas e
janelas voltadas para o interior da Unidade Autônoma residencial, de modo a não oferecer
visão às vias públicas e residências lindeiras;

34 – O CONDÔMINO declara expressamente conhecer as posturas emitidas pela


engenharia sanitária e as impostas pelo “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE
& RESORT” para execução do sistema de esgoto, ficando ciente da expressa proibição do
lançamento de efluentes na rede coletora de águas pluviais, sob pena do sumário
fechamento da tubulação, além do pagamento de multa correspondente a 200 (duzentos)
salários mínimos;

35 – Somente será permitido o ingresso de caminhões com material, após regular


aprovação do projeto, estabelecendo-se que, decorridos 30 (trinta) dias sem o início das
obras, tais materiais deverão ser retirados pelo CONDÔMINO, que para isso será
comunicado via postal. Na inércia do interessado e após 10 (dez) dias do envio da
comunicação, o “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”
providenciará sua retirada, arcando o CONDÔMINO não só com as despesas de transporte
e armazenamento, sem qualquer responsabilidade do “CONDOMÍNIO ROYAL
BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”, bem como pela multa correspondente a 20 (vinte)
salários mínimos em vigor por ocasião do efetivo pagamento;

36 – O material empilhável não deverá exceder a 1,50m (um metro e meio) de altura, e as
descargas de materiais deverão ser feitas dentro da Unidade Autônoma residencial do
CONDÔMINO, ou da Unidade Autônoma de apoio se autorizada a sua utilização, e sempre
protegidos da ação dos ventos e das chuvas, de modo a impedir que invadam ruas,
Unidades Autônomas vizinhas e, em especial, bueiros e bocas de lobo;

37 – O CONDÔMINO responderá, perante o “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD


RESIDENCE & RESORT” e perante terceiros, pelos eventuais danos que vierem a ser
causados pela má utilização de veículos de entrega de materiais, betoneiras, escavadeiras,

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guindastes, bate-estacas, explosivos e demais equipamentos em serviço em sua obra,
reservado seu direito de regresso contra o causador direto dos danos;

38 – O CONDÔMINO deverá, inclusive, providenciar ao final de cada dia de trabalho, a


completa limpeza dos locais afetados (ruas e calçadas) pela sujeira decorrente do transporte
de materiais e tráfego de equipamentos;

38.1 – Caso venha a ser danificado o passeio existente (calçada), fica o CONDÔMINO
obrigado à sua recomposição, em idêntico padrão e às suas exclusivas expensas;

39 – Todo e qualquer empregado que vier a prestar serviços na obra deverá ser,
obrigatoriamente, cadastrado junto ao “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE
& RESORT”, e portar crachá de identificação, estando ciente o CONDÔMINO de que
responderá pelos atos de seus prepostos, nos termos do que preceitua o Código Civil
Brasileiro;

40 – Compromete-se ainda o CONDÔMINO a comunicar o desligamento de cada


empregado, assim como devolver o cartão de acesso e crachá e na impossibilidade de
acompanhar o referido cadastramento ou desligamento poderá fazê-lo por intermédio de
carta, cessando o período de sua responsabilidade sobre o funcionário desligado, somente
quando da efetiva devolução do cartão;

41 – Compromete-se o CONDÔMINO, desde logo, a retirar de sua obra todo e qualquer


empregado nocivo à ordem e à segurança, a critério do “CONDOMÍNIO ROYAL
BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas da
respectiva comunicação, sem prejuízo das providências de ordem legal que forem tomadas,
ficando obrigado ao pagamento de multa de 01 (um) salário mínimo vigente á época, a cada
período de 01 (um) dia em que perdurar a irregularidade, após sua devida comunicação;

42 – É proibida a permanência de operários nas respectivas obras, após a jornada de


trabalho, tolerando-se, contudo, que pernoite apenas um operário e/ou vigia, a critério e
responsabilidade do CONDÔMINO e que seja devidamente autorizado por escrito junto à
Portaria, não se permitindo a presença de senhoras, crianças ou animais, ainda que em
caráter precário ou eventual. A cada infração verificada será aplicada, ao CONDÔMINO
infrator, multa equivalente a 20 (vinte) salários mínimos vigentes à época;

43 – Se por qualquer motivo a obra for paralisada por período igual ou superior a 120 (cento
e vinte) dias, o CONDÔMINO obrigatoriamente comunicará tal fato por escrito ao
“CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”, devendo:

a) em sua Unidade Autônoma residencial e na Unidade Autônoma de apoio, remover


restos de materiais e detritos;
b) providenciar a demolição do banheiro dos operários, bem como tapar escavações;
c) agrupar convenientemente todo o material remanescente, no interior da residência
em construção;
d) substituir o tapume por outro afastado de 1,0 (um) metro das paredes externas da
residência;

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e) restaurar o gramado na área remanescente de seu Unidade Autônoma e no
Unidade Autônoma de apoio;

43.1 – Fica estabelecido, igualmente, que durante esse período a Comissão de


Aprovação de Projetos do “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE &
RESORT” terá livre acesso a todas as dependências da obra, o mesmo ocorrendo
com o Gerente e os seguranças do CONDOMÍNIO;

43.2 – Detectada tal paralisação, sem que o CONDÔMINO atenda às exigências


mencionadas nos itens 43 e letras e 43.1 retro, será ele notificado, através de
correspondência com A.R., para fazê-lo no prazo máximo de 15 (quinze) dias;

43.3 – O não atendimento das exigências, no prazo estipulado no item 43.2 retro,
implicará o fato de que o “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE &
RESORT” tome essas providências, em nome do CONDÔMINO, cobrando,
posteriormente, do mesmo a execução de tais serviços, acrescidos de taxa de
administração de 15% (quinze por cento) sobre o valor dos mesmos e de multa
correspondente a 20 (vinte) salários mínimos em vigor por ocasião do efetivo
pagamento, isentando-se o “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE &
RESORT” de responsabilidade em caso de perdas, furtos, quebras ou deterioração do
material existente na obra;

44 – Durante a execução da obra e até a obtenção do “Habite-se” expedido pelo Município,


o “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”, através de seu Síndico,
Comissão de Aprovação de Projetos, Gerente ou preposto, fica autorizada pelo
CONDÔMINO a efetuar visitas periódicas de inspeção, inclusive nos barracões e
dependências do canteiro, sem qualquer caracterização de domicílio, ainda que
precariamente e eventualmente habitada por operário;

45 – Todo e qualquer proprietário de Unidade Autônoma residencial será obrigado a dar


servidão gratuita para passagem de águas pluviais e esgotos, na faixa de recuo e/ou
afastamento lateral, desde que devidamente canalizados. Correrá por conta do usuário da
servidão toda e qualquer despesa inerente a este serviço;

45.1 – Caso o CONDÔMINO da Unidade Autônoma servidora construa sua


residência anteriormente ao CONDÔMINO da Unidade Autônoma usuária da
servidão, este deverá obrigatoriamente arcar com o imediato pagamento do material
utilizado para a implantação de tais canalizações;

45.2 – Caso o CONDÔMINO da Unidade Autônoma usuária da servidão construa


sua residência anteriormente ao CONDÔMINO da Unidade Autônoma servidora,
aquele deverá providenciar às suas expensas exclusivas a execução de tais
canalizações, sujeitando-se, ainda, a arcar com os gastos necessários à adequação
das referidas canalizações, caso o perfil da Unidade Autônoma servidora vier a ser
alterado;

46– As águas pluviais serão captadas em redes independentes do esgoto e deverão ser
lançadas na sarjeta ou em boca de lobo próxima a Unidade Autônoma residencial;

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47 – O perfeito escoamento das águas pluviais e do esgoto sanitário para as redes coletoras
são de responsabilidade do CONDÔMINO e do responsável técnico da respectiva obra,
devendo ser observado o nível das redes existentes;

48 – Edículas não poderão ser edificadas antes do início da construção principal; todavia,
após a expedição do Alvará de Licença do Poder Público, será permitida a construção de
um barracão provisório para o depósito de materiais de construção.

VII – OUTRAS RESTRIÇÕES E OBRIGAÇÕES

49 – Não poderão ser feitos na Unidade Autônoma residencial quaisquer terraplenagem,


desaterro ou extração de material, sem prévio consentimento, por escrito, do
“CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”. O consentimento dado
não eximirá o interessado da responsabilidade pela obtenção de alvarás junto aos órgãos
públicos ou pelos danos culposos ou dolosos, que vierem a serem causados, nem gerará
qualquer obrigação do “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT” de
responder por tais fatos;

50 – Sem prejuízo do “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”


manter a vegetação aparada nas UNIDADES AUTÔNOMAS RESIDENCIAIS não
construídas, os CONDÔMINOS obrigar-se-ão a mantê-las limpas e bem cuidadas, livres de
lixo ou entulho, tendo em vista o elevado nível do Condomínio, a valorização das
UNIDADES AUTÔNOMAS RESIDENCIAIS e a manutenção de um agradável aspecto
paisagístico;

51 – Conforme previsto no Regulamento Interno fica aqui ratificado o horário de trabalho


permitido para execução das obras, que é de Segunda à Sexta-Feira, das 07h00min às
18h00min horas, excluídos os feriados;

52 – Quando da conclusão da edificação da sua residência o CONDÔMINO compromete-se


a recompor as calçadas externas em padrão estipulado pelo “CONDOMÍNIO ROYAL
BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”. Caso não o faça em tal período, desde logo
autoriza o “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT” a executar tais
obras, arcando com todos os gastos da mesma, acrescidos tais gastos de taxa de
administração de 15% (quinze por cento) sobre o valor dos mesmos, além de juros de 1%
(um por cento) ao mês ou fração e correção monetária pelos mesmos índices previstos na
Convenção de Condomínio, devidos desde a data da execução da obra até da data do
efetivo pagamento.

VIII – DAS RESPONSABILIDADES

53 – A prestação dos serviços de vigilância e portaria não implica a assunção de qualquer


responsabilidade por parte da empresa Incorporadora ou do “CONDOMÍNIO ROYAL
BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”, por quaisquer atos ou fatos, quer sejam eles
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decorrentes de atos delituosos ou não, casos fortuitos, acidentes ou outros, envolvendo as
obras e residências.

IX – FISCALIZAÇÃO DAS RESTRIÇÕES

54 – A aprovação dos projetos e fiscalização da obediência às normas deste instrumento


são efetuadas pela entidade denominada “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD
RESIDENCE & RESORT”, através de sua Comissão de Aprovação de Projetos;

55 – Quaisquer contrariedades às restrições urbanísticas que venham a serem constatadas,


mesmo depois de aprovação do projeto, não darão ao CONDÔMINO o direito de executar
as obras em desacordo com tais restrições, nem ensejarão contra o “CONDOMÍNIO ROYAL
BOULEVARD RESIDENCE & RESORT” qualquer pedido de indenização, ou mesmo de
perdas e danos;

56 – A infração a qualquer regra estipulada nestas Normas, no Contrato de Venda e


Compra, na Escritura Publica de Venda e Compra, na Convenção de Condomínio e no
Regulamento Interno, caso não sanada no prazo de 15 (quinze) dias contados da respectiva
notificação, via postal com A.R., implicará no embargo da obra pelo “CONDOMÍNIO ROYAL
BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”, sendo que, durante a vigência do embargo da
obra, não será permitido o trânsito de materiais e equipamentos, nem a entrada de
operários, com exceção apenas da presença de um vigia;

56.1 – Igualmente, a infração a qualquer regra estipulada nestas Normas ocasionará


a imposição de uma multa equivalente a 20 (vinte) salários mínimos, vigentes à
época da punição, que se reverterá em favor do CONDOMÍNIO, com exceção do
disposto nos itens 34 e 41, destas Normas, que possui regramento específico no que
tange à imposição de multa;

57 – Ao “CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT” é dada


legitimidade ativa para propositura de ações e/ou medidas judiciais de qualquer natureza, a
fim de que estas Normas para Aprovação de Projetos e Execução de Obras sejam fielmente
cumpridas, bem como para a cobrança das penalidades e encargos aqui impostos.

Campos dos Goytacazes, de abril de 2.013.

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“CONDOMÍNIO ROYAL BOULEVARD RESIDENCE & RESORT”
RBDU CAMPOS DOS GOYTACAZES EMP. IMOBILIÁRIOS SPE LTDA

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