Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
experiência dos leprosários que permitiu que fossem incorporadas separações entre
funções de alojamentos e logística, assim como a separação dos pacientes por sexo
Lepra e das Doenças Venéreas, à qual coube também a profilaxia do câncer. Para
solucionar tal proposta para os departamentos criados pelo Doutor Carlos Chagas,
Guinle” (SANGLARD; COSTA, 2004, p. 110 apud CHAGAS FILHO, 1993, p. 174).
a construção do hospital para tratar doenças venéreas. No entanto, mas não foi
114).
O arquiteto responsável pelo projeto foi Porto D´Ave da empresa Porto D´Ave &
abaixo, retrata a nítida configuração pavilhonar que se pode observar nas imagens
O projeto do hospital contava com um prédio principal de quatro pavimentos, onde estavam
localizados os diversos serviços e um ambulatório. Nele funcionavam os serviços de Pronto-
Socorro, Vias Urinárias, Ginecologia, Obstetrícia, os serviços auxiliares ao ambulatório do
hospital (laboratório, fisioterapia e raios X), Sífilis Visceral, Otorrinolaringologia e Oftalmologia,
as salas de operação e Serviço de Mulheres Contagiantes. Além deles havia ainda:
superintendência dos serviços administrativos; serviços de estatística e de enfermagem;
renda da instituição; serviços sanitários; anfiteatro; rouparia; salão de honra; biblioteca e
museu. No campus, foram projetados pavilhões especiais para abrigar o Instituto de
Pesquisa; o biotério; a capela consagrada a Nossa Senhora da Conceição do Brasil; as
oficinas de conservação; o dormitório dos empregados e a lavanderia (SANGLARD; COSTA,
2004, p. 129).
Figura 37 Vista Aérea do Hospital Gaffrée e Guinle, na Rua Mariz e Barros, projeto do Arquiteto Porto
D’ Ave & Haering.
Fonte: SANGLARD; COSTA,2004, p. 129.
121
Figura 38 Hospital da Fundação Gaffrée e Guinle, fachada principal, projeto Porto D’Ave & Haering.
Fonte: SANGLARD; COSTA,2004, p. 129.
Figura 39 Hospital da Fundação Gaffrée e Guinle, fachada da rua projetada com a capela, o Instituto
de Pesquisa e a casa do administrador, projeto Porto D’Ave & Haering.
Fonte: SANGLARD; COSTA,2004, p. 129
complexo como, por exemplo, habitação para mulheres, pavilhão para meninos,
das Mulheres (Figura 42); Habitação das Mulheres (Figura 43) e Refeitório (Figura
44).
enfermarias ou hospitais para os casos agudos e colônias com casas para pacientes
Figura 42 Enfermaria das Mulheres: “Projeto Leprosaria Modelo nos Campos de Santo Ângelo”.
Fonte: CAUIBY, 1918, p.47.
Figura 43 Habitação das Mulheres: “Projecto Leprosaria Modelo nos Campos de Santo Ângelo”.
Fonte: CAUIBY, 1918, p.21.
142
B
Figura 44 Dois modelos de refeitório: “Projecto Leprosaria Modelo nos Campos de Santo Ângelo”.
Fonte: CAUIBY, 1918, p.43.
demais, que podiam estar com a doença em fase intermediária ou inicial. Havia
(CAUIBY, 1918).
143
compostos de duas alas, com sanitários nas extremidades e, entre elas, um amplo
hall com quatro salas de recreação no corpo central. Acoplado a ela encontra-se a
Nos dois projetos dos refeitórios, a cozinha está localizada na área central, que dá
Nota-se que o modelo proposto em 1918 pelo Arquiteto Adelardo Soares Caiuby
para a unidade em São Paulo serviu como inspiração para diversas outras unidades
em todas elas, tais como a localização afastada dos centros urbanos, com
capela ou igreja, entre outros aspectos que se pode destacar em leprosários como:
Colônia Bonfim, hoje Hospital Aquiles Lisboa - São Luis, Maranhão; Leprosário
144
Itapuã – Itapuã, Rio Grande do Sul e a Colônia Santa Marta - HD - Goiânia, Goiás.
Como exemplos, podem-se citar algumas das unidades para tratamento de doenças
39 e 40);
1926 - o início do Hospital do Câncer no Rio de Janeiro que não foi concluído (as
Década de 1920 - Hospital das Clínicas do Rio de Janeiro, cuja construção não foi
1928 - Leprosário Santo Ângelo atual Hospital Arnaldo Pezzuti Cavalcante - Mogi
(Figura 50);
1928 - Asilo Colônia Aimorés, atual Instituto Lauro de Souza Lima (Figura 51);
1931 – Colônia Santa Isabel, atual Hospital Santa Isabel – Minas Gerais;
1932 - Colônia Bonfim, hoje Hospital Aquiles Lisboa - São Luis, Maranhão (Figura
52);
1940 - Hospital Colônia Itapuã – Itapuã, Rio Grande do Sul (Figura 54 e 55);
A B
Figura 45 Hospital do Câncer da Fundação Oswaldo Cruz.
Legenda: A) Perspectiva e fachada principal, B) Fachada principal.
Fonte: SANGLARD; COSTA,2004, p. 129
147
Figura 46 Terceira e definitiva planta do Hospital das Clínicas, arquiteto Porto D´Ave.
Fonte: SANGLARD; COSTA, 2004, p. 129 apud MARINHO, 1931
Figura 47 Leprosário Santo Ângelo atual Hospital Arnaldo Pezzuti Cavalcante - Mogi das Cruzes/SP.
Fonte: ESTADO DE SÃO PAULO. SECRETARIA DO ESTADO
DA SAÚDE, 2002- Fotos: Embrafotos
Figura 48 Enfermaria do Leprosário Santo Ângelo atual Hospital Arnaldo Pezzuti Cavalcante - Mogi
das Cruzes/SP.
Fonte: ESTADO DE SÃO PAULO. SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE, 2002- Fotos: Embrafotos.
148
por Adelardo ilustrada na Figura 41, percebe-se que o projeto não foi seguido
utilização dos espaços foram mantidos, assim sendo, os locais destinados para as
áreas de lazer e contando, ainda, com um teatro projetado pelo Arquiteto Rino Levi
Já na Figura 48, que ilustra uma das enfermarias, pode-se observar a semelhança
revestimentos.
Figura 49 Cine Teatro do Leprosário Santo Ângelo atual Hospital Arnaldo Pezzuti Cavalcante - Mogi
das Cruzes/SP.
Fonte: ESTADO DE SÃO PAULO. SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE, 2002- Fotos: Embrafotos.
149
A B
Figura 50 Leprosário Antonio Diogo, Canafistula ou Colônia Santa Justina – Ceará
Legenda: A) Interior da colônia e B) Praça Central com imagem religiosa.
Fonte: Disponível em: http://www.leprosyhistory.org/. Acesso em: 04/06/2006,
Fotos: Maria Eleny de Freitas as part of a survey for the Brazilian Archival Preservation Project.
No Leprosário Antonio Diogo, a enfermaria tem seus pavilhões separados que, como
se pode observar na Figura 50, apresenta pelo menos dois pavilhões interligado por
residências. Assim como, a Figura 52A do Hospital Colônia do Bonfim - São Luis,
Maranhão apresenta também uma praça central com a presença com um ícone
B C
D E
Figura 51 Asilo Colônia Aimorés, atual Instituto Lauro de Souza Lima.
Legenda: A) Vista aérea do complexo Instituto Lauro de Souza Lima; B) Casas da colônia; C) Portal
de entrada; D) Praça central; e E) Teatro.
Fonte: ILSL – Instituto Lauro de Souza Lima. Disponível em: http://www.ilsl.br>. Acesso em: 22/10/2007.
151
A B
Figura 52 Hospital Colônia do Bonfim - São Luis / Maranhão
Legenda: A) Vista do hospital a partir da praça central B) Vista da colônia.
Fonte: http://www.leprosyhistory.org/english/gallery/gallerylepbrazil.htm - Araújo, H C S. 'A lepra e as
organizações anti-leprosas do Brasil em 1936' Mem. Inst. Osw Cruz, 1937:32 (1) 15.
A B
Figura 53 Colônia Santa Marta - Goiânia, Goiás.
Legenda: A) Entrada da Colônia Santa Marta; B) Pavilhão das Mulheres.
Fonte: Disponível em: http://www.leprosyhistory.org/. acesso em: 22/10/2007- Notes from information supplied by
Carla Julia Letti as part of a preliminary survey for the Brazil Archive Preservation Project, 2007.
partido arquitetônico não foi adotado, mas o conceito de distribuição espacial foi
assimilado.
152
Figura 55 Hospital Colônia Itapuã - Rio Grande do Sul – Vista das Colônias.
Fonte: Araújo, H C S. A lepra e as organizações anti-leprosas do Brasil em 1936' Mem. Inst. Osw Cruz, 1937:32
(1) 153). Disponível em: http://www.leprosyhistory.org/english/gallery/gallerylepbrazil.htm>. acesso em:
22/10/2007.
Outras propostas foram desenvolvidas fora do cenário das epidemias. Dentre elas,
destaca-se uma proposta isolada do restante do país que foi adotada em 1932 por
estrutura hospitalar. Apesar de ser uma medida pontual, ela contribuiu, ainda que
cada unidade deveria realizar. Assim, confirma Moraes (2005, p.16), que “vários
[Decreto-lei 4.252], como por exemplo: Hospital Carlos Chagas, Hospital Miguel
(Rio de Janeiro) elaborado pelo arquiteto Alfred Agace (final da década de 1920),
projeto do engenheiro português Luiz de Morais Júnior (Figura 56), que veio ao
A B
Figura 56 Hospital de Isolamento projeto Engenheiro Luiz de Morais Júnior – 1907.
Legenda: A) Planta e B) Fachada Principal.
Fonte: TOLEDO, 2006, p. 26 apud BENCHIMOL,1990.
em cidades onde a demanda por espaço não é tão latente quanto nos grandes
Não se trata, aqui, de condenarmos o monobloco vertical, cuja adoção mostrou-se vantajosa
em inúmeros aspectos, entre os quais o de possibilitar que uma unidade hospitalar pudesse
ser implantada em terrenos muito menores do que os exigidos por um hospital de partido
horizontal.
O que pretendemos salientar é que a adoção do monobloco vertical coincidiu com o
surgimento de procedimentos ativos de assepsia muito mais eficientes, que colocaram em
segundo plano as barreiras físicas, tão importantes no modelo pavilhonar.
A partir da incorporação dessas novas práticas o espaço hospitalar irá perder, cada vez mais,
sua importância para o processo de cura, passando a ser considerado como mero suporte
físico das práticas curativas que ali se desenvolvem (TOLEDO, 2003).
155
cura”, que o autor se refere está mais relacionado com a qualidade do espaço
Uchoa;
10) 1958 - Hospital São Domingos das Irmãs Dominicanas, Uberaba, Projeto
11) 1968 - Maternidade Vila Nova Cachoeirinha, São Paulo, projetado por
Figura 61 Hospital Santa Mônica em Belo Horizonte - projeto de Oscar Waldetaro, em parceria com
Roberto Nadalutti.
Fonte: TOLEDO, 2003.
Figura 62 Hospital São Domingos das Irmãs Dominicanas - Uberaba/MG - Projeto Jarbas Karman
(1958).
Fonte: KARMAN, Disponível em: <http://www.karman.com.br. >. Acesso em: 02/06/2007.
e no desenvolvimento tecnológico.
29
Normalização ou Normatização: atividade que visa elaborar padrões, através de consenso entre produtores, prestadores
de serviços, consumidores e entidades governamentais (ANVISA, RDC 50, 2002).
30
Unidade - conjunto de ambientes fisicamente agrupados, onde são executadas atividades afins (ANVISA, RDC 50, 2002).
159
equipamentos.
31
Serviços de Saúde: Denominação dada para instituição destinada à prestação de assistência à saúde para a
população, que demande o acesso de paciente.
32
Procedimento: Ação executada, fundamentada em princípios científicos descritos de forma a assegurar que
seus fundamentos sejam mantidos (ANVISA, RDC 50, 2002).
160
que este deve contemplar como menciona Kotaka (1992). Para a definição de um
em um hospital.
os desenvolvimentos tecnológicos.
pouco mais que 157 anos, ou seja, uma história muito curta de um país com esse
nova forma de governo que tem como fundamento ideológico a ordem econômica e
um quadro mais amplo do novo regime governamental. “Ela não representa somente
33
Definição de Norma: modelo, padrão, aquilo que se estabelece como base ou unidade para a realização ou
avaliação de alguma coisa (ANVISA, RDC 50, 2002).
161
uma nova forma de governar, mas também novas bases de legitimação” (LYDA,
1994, p. 45).
praticamente oferecido pelas Santas Casas, formadas por serviços religiosos não
doentes:
Até o início da República, o Estado absteve-se de intervir nas questões de assistência social,
delegando esta responsabilidade para a filantropia. No inicio deste século, o altruísmo das
instituições privadas - de socorro à miséria - ia se contrapondo ao discurso da introdução de
uma política pública de prevenção e eliminação da pobreza. A doença era vista como
causadora da miséria. Para tanto, era necessário que se fizesse uma ‘profilaxia social’. O
princípio era o da assistência médica para proporcionar as condições para pleno exercício do
trabalho. O segundo momento inicia-se com a Reforma Luís Barbosa (1921), que introduziu o
complexo Pronto-Socorro/dispensário integrado ao sistema filantrópico-liberaI (...) Ela
pregava o combate à doença como pré-requisito para o desenvolvimento econômico, a
associação do tratamento preventivo com o curativo e a centralização dos serviços. A higiene
deveria ser uma atribuição federal. A organização dos serviços de saúde na gestão Luís
Barbosa, comportava três níveis de atendimento: as "casas de saúde" - para os abastados;
os "serviços de urgência" - gratuitos para os indigentes; e o "atendimento geral" - para
funcionários do Estado. Com a ‘Doutrina pronto-socorrista’ de Luís Barbosa, o Estado
expande seu atendimento médico, mas não rompe com o modelo filantrópico-liberal, pois
resguarda sua hegemonia no mercado (PEREIRA NETO, 1997, p.3).
leitos, foi o Decreto-lei nº. 4.252 pelo prefeito do Distrito Federal (Rio de Janeiro), o
instituiu a Resolução nº. 300/DNPS que exigiu que os hospitais padronizassem suas
plantas físicas, equipamentos e pessoal técnico aos padrões estabelecidos por ela,
(Sampaio, 2005).
medida tomada nesse sentido foi a criação de oito regiões de saúde para efeitos
A Lei nº. 6.229 de 17 de julho de 1975, que dispõe sobre a organização do Sistema
Destaca-se que o conteúdo dessa lei apenas determina a função que deverá ser
exercida e quem a exercerá, não tendo como objetivo a especificação das normas e
Ferrarini (1977):
No mesmo ano, foi instituído o Decreto nº. 76.973 de 31 de dezembro de 1975, que
Dessa forma e tendo como base a Lei nº. 6.229/75, o Decreto nº. 76.973 de 31 de
34
Entendem-se como Serviços de Saúde ou Unidades de Saúde, os hospitais, postos ou casas de saúde,
consultórios, clínicas em geral, unidades médico-sanitárias, outros estabelecimentos afins ou locais onde se
exerçam atividades de diagnóstico e tratamento, visando a promoção, proteção e recuperação da saúde.
164
entanto, este novo decreto ainda não estabelece as normas e diretrizes para a
76.973/75, que dispõem sobre: (a) conceitos e definições; (b) localização adequada;
(c) áreas de circulação, externas e internas; (d) área total construída; (e)
necessidades locais, e condições. Sendo este último artigo (Artigo 2º) aprovado
35
Artigo 1º do Decreto nº. 76.973 de 31 de dezembro de 1975. .
36
Parágrafo 1º do Artigo 1º do Decreto nº. 76.973 de 31 de dezembro de 1975.
165
Inicia-se, com a Portaria nº. 400/MS, uma descrição dos padrões e normas para
compreendida entre 50 e 150 leitos como parâmetro (BRASIL, Portaria nº. 400/MS,
1977).
unidade, assim como, com a infra-estrutura para o seu atendimento e, também: (a)
circulação interna e externa, (f) área construída; (g) segurança contra acidentes; (h)
instalações vácuo clínico; (r) normas técnicas – instalações comunicação visual; (s)
BSB modificou a Portaria nº. 400⁄BSB somente no que se refere ao termo ‘posto de
medicina ambulatorial.
166
Paulo.
A Portaria nº. 400⁄BSB foi utilizada como padrão para elaborações de projetos de
unidades de saúde até 1994, quando foi revogada pela Portaria nº. 1.884⁄GM de 11
projetual foi orientada pelas diretrizes propostas pela Portaria nº. 400⁄BSB associada
que esta é muito mais detalhada do que aquela devido à grande evolução
introdução neste momento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) não existente na
foi regulamentada pelo Decreto nº. 3.029, de 16 de abril de 1999. Sendo que a
Portaria nº. 1.884⁄GM só foi revogada pela Portaria nº. 554, de 19 de março de 2002,
Resolução RDC nº. 50, de 21 de fevereiro de 2002, que entra em vigor propondo um
RDC nº. 50, realizou um estudo no sentido de fornecer informações de uma gama
As determinações pertencentes tanto à Portaria nº. 1.884⁄GM quanto à RDC nº. 50,
municipais de saúde.
elementos que cada etapa deve conter como, por exemplo, estudo preliminar,
avaliação de projetos.
169
decisão do tipo de estabelecimento a ser implantado será dos gestores, dos técnicos
p.20).
O hospital terá seu papel definido pela organização e inter-relação com os demais
estabelecimentos dentro de uma área, para atender as necessidades epidemiológicas de
determinada população. É fundamental a compreensão desse papel para a viabilização dos
hospitais (KOTAKA, 1997, p.3).
37
Programa – “procedimento para solução de um problema, especialmente uma exposição indicando o contexto,
as condições, os requisitos e os objetivos de um projeto” (CHING, 2000, p.78).
170
unidade do hospital.
Portaria nº. 1.884⁄GM de 1994 e RDC nº. 50 de 2002 -, pode-se observar que as
Melkan & Chiarello: “os edifícios de saúde são especialmente sujeitos à introdução
RDC nº. 50 de 2002 foram: (a) Inclusão das normas NBR; portarias, leis e manuais
algumas siglas; (f) inclusão dos Itens de ventilação, elevadores; e (g) inclusão dos
outras duas resoluções colegiadas. A primeira, logo após oito meses, foi a RDC nº.
colegiada foi apresentada em 2003 como a RDC nº. 189 de 18 de julho de 2003 e
portarias, legislações, manuais, entre outros) que estão contidas no Anexo 3, assim
como outras anotações que a autora acha necessárias e que contribuem para a
saúde.
vigente.
avaliação de desempenho dos ambientes dos fluxos, que em alguns casos já não