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Urgência e Emergência

Aula 2
em Enfermagem
Urgência e emergência traumática
Classificação de risco e
ABCDE do trauma

Objetivos de aprendizagem

Identificar características da cinemática do trauma


e praticar técnicas de assistência ao trauma.
Conhecer técnicas de atendimento em situações
de TCE, tórax instável, trauma abdominal,
amputações traumáticas, fraturas expostas, Procedimento 1
situações de choque hipovolêmico, queimaduras
e afogamentos.
Realizar classificação de risco Avaliação em situações de urgência
segundo ABCDE do trauma e e emergência traumática.
avaliar prioridades de atendimento.

Instruções do procedimento Instruções do procedimento


CINEMÁTICA DO TRAUMA CINEMÁTICA DO TRAUMA
 Avaliação da cena do acidente e determinação das  1ª Lei de Newton – INÉRCIA:
lesões resultantes da força/movimento envolvido.
• Os passageiros continuam em movimento
• Danos no(s) veículo(s);
na mesma velocidade em que o veículo
• Distancia de frenagem;
estava antes de parar.
• Posição da(s) vítima(s);
• Uso do cinto de segurança;
• Lesões aparentes.

Fonte: https://goo.gl/images/oPNDCx.
Acesso em: 29 nov. 2018.
Fonte: https://goo.gl/images/KJrqRj. Acesso em: 29 nov. 2018.

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Instruções do procedimento Instruções do procedimento

 Pensamento crítico para avaliar: CINEMÁTICA DO TRAUMA


• Impacto do veículo;  Trauma Penetrante X Trauma Contuso
• Impacto do corpo contra as
estruturas internas do veículo;
• Impacto dos órgãos internos contra
as estruturas corpóreas.

Fonte: https://goo.gl/images/Hgezvy.
https://goo.gl/images/K3vX9E. https://goo.gl/images/pnxtms.
Fonte: https://goo.gl/images/AfskqF. https://goo.gl/images/tFJVMu. Acesso em: 29 nov. 2018.
Acesso em: 29 nov. 2018.

Instruções do procedimento Instruções do procedimento

CINEMÁTICA DO TRAUMA – FORMAS DE COLISÃO CINEMÁTICA DO TRAUMA


 Colisão frontal;  Velocidade de transmissão
 Colisão traseira; da força para o corpo:
 Colisão lateral; • Lenta – Contusão, esmagamento;
 Capotamento; • Rápida – Avulsões, amputações, Fonte:
https://goo.gl/images/6MDjZJ,
lacerações e/ou explosões. https://goo.gl/images/FCg09h.
 Atropelamento; Fonte: https://goo.gl/images/nz16tD.
Acesso em: 29 nov. 2018.
Acesso em: 29 nov. 2018.

 Quedas. Fonte:
https://goo.gl/im
ages/R26BjQ,
https://goo.gl/im
ages/AzZMTp e
https://goo.gl/im
ages/Jjy7CQ.
Acesso em:
Fonte: https://goo.gl/images/TVMLBQ. 29 nov. 2018.
Acesso em: 29 nov. 2018.

Instruções do procedimento Instruções do procedimento

TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO


 O NC varia conforme a intensidade do trauma:  Atenção para sinais de gravidade do TCE:
• TCE grave: Glasgow menor que 8; • Perda liquórica;
• TCE moderado: Glasgow 9 a 13; • Fraturas abertas;
• TCE leve: Glasgow 14 e 15. • Exposição de tecido cerebral;
 Avaliar acometimento direto da região craniofacial • Ferimentos extensos de couro cabeludo;
e/ou acometimento indireto por mecanismos de • Sinais de fratura de base de crânio.
aceleração e desaceleração.

Fonte: https://goo.gl/images/epVqQ3.
Fonte: https://goo.gl/images/Kfk9LU. https://goo.gl/images/dEZuNL.
Acesso em: 29 nov. 2018. https://goo.gl/images/SRKxej. Acesso em: 30 nov. 2018.

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Desenvolvimento da prática
Vídeo
CONDUTA EM TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO
Estabilização manual da coluna cervical
Garantir permeabilidade de via aérea
AVALIAÇÃO
Conduta em casos de trauma cranioencefálico
Monitorizar oximetria de pulso
PRIMÁRIA
Avaliar Escala de Coma de Glasgow
Controlar sangramentos externos

Avaliar reação pupilar


AVALIAÇÃO
Aferição de SSVV
SECUNDÁRIA
Exame cabeça e coluna

Imobilizar cervical, tronco e membros, em


prancha, com alinhamento anatômico

Instruções do procedimento Desenvolvimento da prática

TRAUMA DE FACE CONDUTA EM TRAUMA DE FACE


 Avaliar traumas diretos e indiretos na face, queixas AVALIAÇÃO
Manter a permeabilidade das vias aéreas e
ventilação adequada;
de dor, presença de ferimentos, sangramentos, SECUNDÁRIA
Controlar hemorragias, cobrindo as feridas com
deformidades, hematomas, equimose, edema, gazes ou compressas estéreis
alterações visuais e de abertura bucal. Imobilizar com bandagens ou faixas, envolvendo
AVALIAÇÃO a mandíbula e o crânio
SECUNDÁRIA Atenção para sinais e sintomas de choque e/ou
rebaixamento de NC

Imobilização da cervical, tronco e membros em


Fonte: https://goo.gl/images/w1FJg8 e prancha, com alinhamento anatômico
https://goo.gl/images/HzS2zi. Acesso em: 30 nov. 2018.

Instruções do procedimento Instruções do procedimento

TRAUMA OCULAR CONDUTA DE ACORDO COM A SITUAÇÃO:


 Trauma com ferimento, queimadura,  Ferimento: cobrir o globo ocular com gaze
corpo estranho, hematoma, umedecida em SF e proteger o local;
sangramento e/ou enucleação.  Queimadura química: irrigação copiosa
(mínimo 20’);
 Queimadura térmica: resfriar o local, irrigando c/ SF
e cobrir os dois olhos com gaze umedecida em SF;

Fonte: https://goo.gl/images/xeqLpW.
Acesso em: 30 nov. 2018.

Fonte: https://goo.gl/images/73HvJQ.
Acesso em: 30 nov. 2018.

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Instruções do procedimento
Vídeo
TRAUMA OCULAR
 Corpo estranho: se estiver solto, irrigar com SF
para retirar objeto, se fixo, estabilizá-lo e cobrir os Conduta em casos de trauma cranioencefálico, trauma
2 olhos com curativo estéril para impedir o
de face e trauma ocular
movimento ocular;
 Enucleação: não recolocar o globo ocular na órbita,
cobri-lo com gaze umedecida em SF, proteger o
local e realizar curativo oclusivo nos dois olhos.

Fonte: https://goo.gl/images/QASfVh.
https://goo.gl/images/Efqe9u.
https://goo.gl/images/XCUwjK. Acesso em: 30 nov. 2018.

Instruções do procedimento Desenvolvimento da prática

FERIMENTO ABERTO DE TÓRAX CONDUTA NO FERIMENTO ABERTO DE TÓRAX


Avaliar ventilação: dispneia, frequência
 Comunicação entre o ar respiratória e sinais de hipóxia/cianose;
ambiente e cavidade pleural; AVALIAÇÃO Avaliar parede torácica p/ detecção do ferimento
PRIMÁRIA e cobrir c/ curativo oclusivo plástico, c/ 3 fixações
Administrar O2 alto fluxo (manter SatO2 ≥ 94%)

Fonte: https://goo.gl/ Monitorizar


images/5W9zxw.
Acesso em: 03 dez. 2018.
AVALIAÇÃO Se novo esforço respiratório
SECUNDÁRIA
Permitir descompressão
e fixar curativo em seguida
Imobilização de cervical, tronco e membros em
Fonte: https://goo.gl/images/GaJEVB.
prancha, com alinhamento anatômico
Acesso em: 03 dez. 2018.

Desenvolvimento da prática
Vídeo
FERIMENTO ABERTO DE TÓRAX
CURATIVO DE
TRÊS PONTOS Conduta em casos de ferimento aberto de tórax

Fonte: https://goo.gl/images/wscVYg. Acesso em: 30 nov. 2018.

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Instruções do procedimento
Vídeo
TRAUMA DE TÓRAX – TÓRAX INSTÁVEL
 2 ou + costelas fraturadas em 2 ou + lugares
Tórax instável

Fonte: https://goo.gl/images/UWSuuL. Acesso em: 30 nov. 2018.

Fonte:
https://goo.gl/images/
DcMpPG. Acesso em: Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=9Hh3iQKqT40
30 nov. 2018.

Instruções do procedimento Instruções do procedimento


TRAUMA ABDOMINAL – FECHADO TRAUMA ABDOMINAL ABERTO
 Mecanismo do trauma + sinais/sintomas:  Mecanismo de trauma causado
• Equimoses, contusões e escoriações;
por arma de fogo, arma branca,
• Dor e sensibilidade à palpação;
atropelamentos, acidentes
• Rigidez ou distensão abdominal; e
automobilísticos...
• Sinais de choque sem causa aparente. Fonte: https://goo.gl/images/YSLpVi.
Acesso em: 30 nov. 2018.

Fonte: https://goo.gl/images/q18z7N
Acesso em: 30 nov. 2018.
Fonte: https://goo.gl/images/kDn2Ui. Acesso em: 30 nov. 2018.

Desenvolvimento da prática
Vídeo
CONDUTA TRAUMA ABDOMINAL
 Avaliação primária e secundária
Oferecer O2 suplementar, se SatO2 < 94%
Conduta em casos de trauma abdominal
Monitorizar e controlar sangramentos externos

Fixar e imobilizar p/ evitar movimentação


Cuidados c/ferimentos Se sangramento ao redor: pressão direta
e objetos encravados
ou empalados:
Não palpar
abdome
Não recolocar órgãos na
Cuidados c/ cavidade abdominal
evisceração: Cobrir c/ compressas
estéreis umedecidas

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Instruções do procedimento Desenvolvimento da prática

FRATURA EXPOSTA CONDUTA EM CASOS DE FRATURA EXPOSTA


 Ferimento com exposição óssea; ou  Avaliação primária e secundária
 Ferimento sem exposição óssea, associado a pelo
Controlar sangramento externo Com curativo compressivo
menos um dos seguintes sinais e sintomas:
Limpeza/enxágue
• Deformidade, crepitação, encurtamento Em caso de sujidade grosseira
de ferimentos abertos
do membro, alterações sensitivas, Cobrir ferimentos abertos
vasculares e motoras. e/ou extremidades ósseas Retorno à posição anatômica
Avaliar pulso periférico e perfusão,
sensibilidade e mobilidade
Realizar a imobilização
do segmento afetado:

Fonte: https://goo.gl/images/fqO7eG e
Reavaliar após imobilização
https://goo.gl/images/NEc24J. Acesso em: 03 dez. 2018.

Desenvolvimento da prática
Vídeo
CONDUTA NA AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA
Compressão direta
Controlar hemorragia
Torniquete Conduta em casos de fratura exposta
Avaliação Cobrir ferimento Curativo seco e amputação traumática
primária
Oferecer O2 suplementar s/n
Monitorizar SSVV e oximetria
Breve limpeza da parte amputada
Envolver em gaze estéril umedecida
Avaliação Colocar em saco plástico e identificar
secundária
Colocar o saco plástico no gelo
Transportar o segmento amputado
junto com o paciente

Instruções do procedimento Desenvolvimento da prática

SINAIS E SINTOMAS DO CHOQUE CONDUTA EM CASOS DE CHOQUE


Temperatura da pele Fria, úmida, pegajosa
Avaliar responsividade
Coloração pele Pálida ou cianótica
Pressão arterial diminuída (PAS < 90 mmHg)
Manter via aérea pérvia
Nível de consciência Alterado
Enchimento capilar > 2 seg AVALIAÇÃO Estabilizar coluna cervical se suspeita
Frequência cardíaca Aumentada (> 100 bpm) PRIMÁRIA de trauma
Frequência respiratória Alterada (< 8 ou > 28 mrm) Oferecer O2 se satO2 < 94%
 Perda de sangue ou fluídos em Identificar e controlar
grande quantidade, fazendo sangramentos
que o coração seja incapaz de Monitorar oximetria
AVALIAÇÃO e sinais vitais
bombear sangue suficiente
SECUNDÁRIA Realizar a prevenção
para o organismo. de hipotermia

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Instruções do procedimento Instruções do procedimento

QUEIMADURA QUEIMADURA
Área corporal %
 Lesões de tecidos orgânicos
Cabeça e pescoço 9
por trauma, resultante da MMSS 9
exposição ou contato com Fonte: https://goo.gl/images/eDFJGQ.
Acesso em: 03 dez. 2018. MMII 18
chamas, líquidos ou superfícies Tronco anterior 18
quentes, de origem térmica, Tronco posterior 18
química, radioativa ou elétrica. Genitais 1

Fonte: https://goo.gl/images/kxrTuf.
Fonte: https://goo.gl/images/Bp6yRo. Acesso em: 03 dez. 2018.
Acesso em: 03 dez. 2018.

Instruções do procedimento Desenvolvimento da prática

CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS CONDUTA EM CASOS DE QUEIMADURAS


Monitorizar oximetria e
Afastar o paciente do agente causador manter permeabilidade
das vias aéreas
Observar condições
Avaliação primária e secundária
respiratórias

Expor a área queimada, retirando Administrar oxigênio


roupas e objetos não aderidos em alto fluxo

Irrigar com SF p/ resfriamento área


Fonte: https://goo.gl/images/kibzF1. Acesso em: 03 dez. 2018. queimada e cobrir c/ compressas secas,
estéreis e não aderentes;

Prevenir a hipotermia

Instruções do procedimento
Vídeo
AFOGAMENTO
 Asfixia por imersão ou submersão,
com aspiração de líquido que
Conduta em casos de queimaduras
dificulte a ventilação pulmonar
adequada.
 A classificação guia a conduta: Fonte:
https://goo.gl/images/WWdwia.
• Grau I: aspiração de pequena Acesso em: 03 dez. 2018.

quantidade, tosse e sibilos;


• Grau II: aspiração que dificulta as
trocas gasosas, causa agitação e
cianose e ausculta com estertores;

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Instruções do procedimento Desenvolvimento da prática

• Grau III: Aspiração de líquido (2-3 mL/kg), dispneia CONDUTA EM SITUAÇÕES DE AFOGAMENTO
intensa, cianose, estertores, eliminação de secreção  Avaliação primária e caracterização
oral e nasal rósea, torpor ou confusão; do grau do afogamento;
• Grau IV: insuficiência respiratória, RNC, distensão  Avaliação 2ª e monitorização
abdominal, cianose, secreções orais e nasais rósea, • Grau 1: tranquilizar e orientar;
Fonte: https://goo.gl/
images/J8kzo2.
ausculta com estertores, sibilos e roncos e Acesso em: 04 dez. 2018.
• Grau 2: oxigenoterapia baixo fluxo;
hipotensão (PAS < 90 mmHg);
• Grau 3: oxigenoterapia alto fluxo;
• Grau V: parada respiratória, RNC
com batimento cardíaco;
• Grau VI: parada cardiorrespiratória.

Desenvolvimento da prática

• Grau 4: oxigenioterapia alto fluxo, reposição


volêmica, considerar infusão de droga vasoativa;
• Grau 5: protocolo PCR e, se retorno
da respiração, condutas de SAV;
• Grau 6: protocolo de PCR em SAV. Procedimento 2
 Controle da hipotermia.
Classificação de risco segundo
ABCDE do trauma.

Fonte: https://goo.gl/images/J8kzo2. Acesso em: 04 dez. 2018.

Instruções do procedimento Instruções do procedimento

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO CONTROLE DE VIA AÉREA


E COLAR CERVICAL A
 Ferramenta utilizada para priorizar o
atendimento na urgência e emergência FREQUÊNCIA E QUALIDADE E B
RESPIRATÓRIA - OXIGENOTERAPIA s/n DO
nos prontos-socorros e nas unidades de TRAUMA
pronto atendimento; AVALIAR CIRCULAÇÃO E PERFUSÃO
 Avalia o paciente de acordo E BUSCAR SANGRAMENTOS D C
com a prioridade clínica.
AVALIAR CONSCIÊNCIA (ESCALA
DE GLASGOW) E REAÇÃO PUPILAR
GRAVE
EXPOSIÇÃO DAS ZONAS AFETADAS
PREVINIR HIPOTERMIA
RÁPIDO

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Instruções do procedimento

PROTOCOLO DE MANCHESTER
0’

10’ Ao caminhar pela rua, um


enfermeiro se deparou com um
60’ senhor, de aproximadamente
50 anos, que estava deitado no
120’ chão, não havia ninguém por
perto e ele foi verificar se ele
240’ precisava de atendimento.
Fonte: https://goo.gl/images/5BYU97. Acesso em: 28 nov. 2018.
Como ele deve proceder?

Resolução comentada Resolução comentada

SUSPEITA DE TRAUMA OU SITUAÇÃO IGNORADA 3. Avaliar as vias aéreas:


1. Garantir a segurança do local (3 “s”) • Vias aéreas pérvias (manobras)
• Segurança da cena; • Retirar secreções e corpo estranho cavidade oral;
• Biossegurança; • Considerar uso de cânula orofaríngea;
• Segurança do paciente. • Oximetria e máscara O2 (10-15L/min se sat <94%);
2. Avaliar responsividade, • Estabilizar manualmente cabeça mantendo
estabilizar coluna cervical alinhamento neutro da coluna cervical;
e verificar respiração; • Colar cervical assim
que possível.

Resolução comentada Resolução comentada

4. Avaliar a presença de boa respiração e oxigenação: 5. Avaliar a circulação (hemorragias e perfusão):


• Avaliar o posicionamento da traqueia e presença • Controlar sangramentos externos com
ou não de turgência jugular; compressão direta da lesão e/ou torniquete;
• Expor tórax, avaliar ventilação e simetria torácica; • Avaliar reenchimento capilar (TEC até 2 segundos);
• Observar sinais de esforço respiratório; • Avaliar características da pele;
• Avaliar presença de lesões no tórax; • Avaliar pulso:
• Ventilação anormal – Palpar RADIAL CENTRAL PROTOCOLO DE
AUSENTE PRESENTE CHOQUE
todo o tórax e considerar
necessidade de ventilação RADIAL CENTRAL PROTOCOLO
AUSENTE AUSENTE DE PCR
assistida com BVM com
reservatório (se FR <8 irpm).  Se possível, aferir PA.

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Resolução comentada Check-list – Tutor

6. Avaliar o estado neurológico: O aluno soube conduzir a abordagem seguindo


• Aplicar AVDI ou a Escala de Coma de Glasgow; os passos recomendados na aula e primando
• Avaliar pupilas. pelo bem estar do paciente?
7. Expor com prevenção e controle da hipotermia: Utilizou os métodos propedêuticos para realizar
a avaliação primária e secundária do paciente?
• Cortar as vestes do paciente sem
movimentação excessiva e somente Atentou-se para os cuidados necessários para
das partes necessárias; a avaliação correta e posterior
assistência de um indivíduo
• Proteger o paciente
em situação ignorada?
de hipotermia.

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