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LEONARDO VIOLA
RIO DE JANEIRO
2017
1 - Introdução
O presente trabalho tem por finalidade buscar fundamentação teórica nos 4 textos
que abordam o conceito de patrimônio histórico e cultural, e embasado neles,
construir uma análise dos espaços visitados no percurso pelo centro do Rio de
Janeiro.
O início da visita começou no Convento de Santo Antônio, que era ocupado pela
ordem dos Franciscanos, e nota-se que essa foi a única ordem que não deixou o
Brasil.Esse convento é peça importante do conjunto de remanescentes da
arquitetura colonial brasileira. Embasado pelo texto, esse convento seria patrimônio
histórico e cultural, também por ser um objeto sagrado, um edifício histórico que
pertenceu e pertence a igreja católica, a ideia de patrimônio ser algo sagrado, ou
espiritual está presente nesse edifício.
Continuando pelo percurso, chegamos nos Arcos da Lapa. Foi a construção desse
aqueduto, a maior da época colonial da cidade do Rio de Janeiro, e hoje é
considerado como patrimônio histórico, e um ponto de referência e turismo da
cidade. Embasado pelo texto sobre patrimônio, os Arcos ganharam essa
importância porque possuem uma história que faz parte do desenvolvimento da
cidade no período colonial.
E por fim, a praça Tiradentes que já foi chamada de diversos outros nomes, por
conta da sua história e do fato emblemático da morte de Tiradentes, ela adquiriu por
fim esse nome. Essa praça tem importância histórica, isso lhe confere o título de
patrimônio, segundo o texto, o peso histórico que um local têm também pode ser
fator marcante para que esse espaço ou edifício, ou obra em si, seja considerada
um patrimônio. A praça ainda abriga a estátua de Dom Pedro I sobre um cavalo, e
ao seu redor importantes edifícios tradicionais centenários, que só agregar ao título
de local histórico da cidade.
Estes, por sua vez, conservam as fachadas e comércio no nível da rua, mas têm o
interior reconstruído para abrigar mais pavimentos de pé direito menor. Os usos
divergem do original (residencial), o que faz do lugar diurno e menos único por não
haverem moradores nativos, não há mais exemplo ou museu que conte a história da
rua da Carioca além de livros; A intervenção comercial muitas vezes vai de encontro
ao dever da memória, a especulação e a falta de espaço levam a casos como da
Esplanada dos Ministérios e a descaracterização da Rua da Carioca, a demolição
parcial da mesma e da rua das Marrecas, entre outros inúmeros causados pela falta
de reflexão.
4 - Análise baseada no texto 3: “O Espelho das Cidades”
6 - Conclusão
7 - Referências
http://www.riodejaneiroaqui.com/portugues/av-chile.html
http://educacao.globo.com/artigo/reforma-urbanistica-de-pereira-passos-o-rio-com-c
ara-de-paris.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Pereira_Passos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a_Tiradentes_(Rio_de_Janeiro)
http://passeiopublico.com/construcao.asp
http://diariodorio.com/historia-da-avenida-rio-branco/
http://www.theatromunicipal.rj.gov.br/sobre/historia/
http://mnba.gov.br/portal/museu/historico.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aqueduto_da_Carioca
http://www.copa2014.gov.br/pt-br/brasilecopa/cultura/riodejaneiro_patrimonio
http://www.rioecultura.com.br/instituicao/instituicao.asp?local_cod=197
http://portalgeo.rio.rj.gov.br/EOUrbana/LargoDaCarioca_txt.htm
http://conventosantoantonio.org.br/historico
http://tishmanspeyer.com.br/comercial/ventura